ESTUDO DA SOCIEDADE PORTUGUESA- MARÇO 2017 CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA. Introdução e Apresentação do Estudo. Caracterização da Amostra

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Transcrição:

ESTUDO DA SOCIEDADE PORTUGUESA- MARÇO 2017 CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA Conteúdo: Sumário Executivo Introdução e Apresentação do Estudo Indicadores Gerais: Felicidade e Satisfação Satisfação com a Vida Introdução e Apresentação do Estudo O Observatório da Sociedade Portuguesa da Católica Lisbon- School of Business and Economics (CATÓLICA-LISBON) realizou um estudo de modo a caracterizar fatores que influenciam a vida das pessoas que pertencem à sociedade Portuguesa. Os dados foram recolhidos em março de 2017, utilizando o Painel de Estudos Online (PEO). Objetivo: O principal objetivo deste estudo é aferir indicadores gerais de felicidade e satisfação com a vida, bem-estar eudemónico e hedónico, qualidade de vida, mudança de hábitos de consumo, hábitos de poupança, confiança económica, rendimento e poupança, e posição na sociedade nos membros da sociedade Portuguesa. Metodologia: Entre 20 e 22 de março de 2017, 1001 participantes do Painel de Estudos Online da CATÓLICA-LISBON responderam a um questionário de resposta online onde diferentes constructos foram aferidos. Caracterização da Amostra Bemestar Eudemónico e Hedónico Qualidade de Vida Mudança de Hábitos de Consumo, Hábitos de Poupança e Confiança Económica Rendimento e Poupança Posição na Sociedade Caracterização da Amostra Sexo, Idade, e Residência A amostra é constituída por 1001 participantes, 671 do sexo feminino e 330 do sexo masculino, de idades compreendidas entre os 17 e os 68 anos. 77.8% dos participantes possui entre 25 e 64 anos de idade, 21.8% possui entre 17 e 24 anos de idade, e 0.4% dos participantes possui 65 anos ou mais de idade (Figura 34). Página 1 Caracterização da Amostra

Faixa etária dos participantes 65 ou mais 0,4% 22,4% 25-64 anos 64,9% 77,8% 15-24 anos 12,8% 21,8% 2 4 6 8 10 % de participantes Censos 2011 PEO Considerando os dados recolhidos no Censos 2011 [15], o presente estudo possui uma proporção superior de jovens e adultos quando comparado com as proporções nacionais em 2011. Em relação ao distrito de residência, 36.2% dos respondentes reside em Lisboa, 12.8% no Porto, 6.0% em Aveiro, 6.0% em Coimbra, 5.8% em Setúbal e 33.3% estão distribuídos pelos restantes distritos (Figura 35). Restantes 33,3% Lisboa 36,2% Setúbal 5,8% Coimbra 6,0% Aveiro 6,0% Porto 12,8% Estado Civil e Escolaridade 54.6% dos respondentes são solteiros, 38.2% são casados ou vivem em união de facto, 6.3% estão divorciados ou separados e 0.9% são viúvos. Quanto ao nível de escolaridade, 70.0% possui ensino superior (Bacharelato ou superior), 28.5% indica ter o ensino secundário completo e aproximadamente 1.5% refere só ter o ensino básico (Figura 36). Doutoramento 1,3% Mestrado 23,8% Ensino básico 1,5% Ensino secundário 28,5% Bacharelato ou Licenciatura 45,0% Página 2 Caracterização da Amostra

% de respondentes Condição e situação perante o trabalho, ocupação, e satisfação com o trabalho 58.5% dos respondentes indica estar a trabalhar (47.4% a tempo inteiro e 11.2% a tempo parcial), 21.7% estão desempregados, 13.5% são estudantes, 2.2% são reformados, pré-reformados ou pensionistas e apenas 4.1% estão noutras situações (Figura 37). Incapacitado(a) permanente para o trabalho 0,1% Doméstico(a) 0,9% Desempregado(a) 21,7% Estudante 13,5% Trabalhador a tempo parcial 11,2% Nunca trabalhei 3,1% Trabalhador a tempo inteiro 47,4% Reformado(a) / Préreformado(a)/ Pensionista 2,2% Dos 586 participantes que indicam estar a trabalhar, 77.8% trabalham por conta de outrem, 17.2% trabalham por conta própria ou isolado, 1.2% indicam ser patrão/empregador e 3.8% estão em outras situações de trabalho. Dos 474 participantes que trabalham a tempo inteiro, 11.4% trabalha até 30 horas por semana, 41.4% trabalha entre 30 a 40 horas, 38.4% trabalha entre 40 a 50 horas, 6.3% trabalha entre 50 a 60 horas e 2.5% trabalha 60 ou mais horas por semana. Dos 112 participantes que trabalham a tempo parcial, 12.5% trabalham até 10 horas por semana, 29.5% trabalham entre 10 a 20 horas, 33.9% trabalham entre 20 a 30 horas por semana, 17.0% trabalham entre 30 a 40 horas, e 7.1% trabalham 40 ou mais horas por semana. Nos trabalhadores a tempo inteiro, 25.9% indica estar nada e/ou pouco satisfeito com o trabalho p (entre 0 a 4 pontos na escala de resposta) enquanto que 60.5% refere estar satisfeito e/ou extremamente satisfeito (entre 6 a 10 pontos na escala) (Figura 38). Nos trabalhadores a tempo parcial, 25.9% indica estar nada e/ou pouco satisfeito com o trabalho p (entre 0 a 4 pontos na escala de resposta) enquanto que 57.1% refere estar satisfeito e/ou extremamente satisfeito (entre 6 a 10 pontos na escala). 3 2 15,0% 1 5,0% 3,6% 0 - Nada satisfeito(a) 1,9% 3,4% 7,0% 10,1% 13,5% 13,9% 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 - Extremamente satisfeito(a) Nível de satisfação com o trabalho 19,8% 15,4% 6,3% 5,1% Composição do agregado familiar A dimensão dos agregados familiares varia entre 1 elemento (o respondente) a 6 ou mais elementos, sendo a maioria destes agregados constituídos por 2 (28.5%), 3 (28.2%) ou 4 elementos (21.5%). Apenas 16.1% dos agregados são constituídos apenas pelo respondente enquanto que 5.8% são constituídos por 5 ou mais elementos. 31.4% dos respondentes pertence a agregados familiares com crianças com menos de 18 anos de idade, dos quais 21.3% possui uma criança, 9.1% tem duas crianças e 1.0% tem três ou mais crianças. Página 3 Caracterização da Amostra

% de respondentes % de respondentes Perceção de Saúde Dos participantes avaliados, 83.4% refere ter uma saúde boa a ótima q (38.8% refere ser boa, 35.2% afirma ser muito boa e 9.5% refere ser ótima) e 16.6% reporta ter uma saúde razoável ou fraca (14.8% razoável e 1.8% fraca) (Figura 39) [16, 17]. Os resultados obtidos no estudo ESS de 2014 sugerem uma percentagem superior de indivíduos que reportam ter uma saúde boa a ótima (90.1% no ESS de 2014 versus 83.4% no presente estudo) [2]. 10 8 75,0% 6 4 2 39,5% 38,8% 40,8% 35,3% 33,8% 35,2% 14,7% 14,8% 14,8% 8,3% 9,9% 9,5% 0,9% 2,1% 1,8% Fraca Razoável Boa Muito boa Ótima Perceção de saúde 15-24 anos 25-64 anos 65 anos ou mais Total A apreciação do estado de saúde dos cidadãos pelos próprios tem também sido considerada pela Direção Geral de Saúde (DGS) [18]. Segundo um estudo de satisfação dos utentes do Sistema Nacional de Saúde em Portugal continental, publicado pelo Departamento da Qualidade na Saúde da Direção Geral da Saúde em 2015, 10.7% dos utentes consideraram a sua saúde ótima, 9.5% consideraram muito boa, 36.0% consideraram boa, 31.5% referiram ser razoável e 12.3% disseram ser fraca. Nesse estudo a perceção de saúde foi medida através da pergunta Em geral, como classifica a sua saúde neste momento? e utilizando uma escala de resposta com 5 pontos. A DGS reportou a existência de uma melhoria da auto-perceção do estado de saúde, desde os resultados do 4º Inquérito Nacional de Saúde de 2005, mesmo apesar de metodologias diferentes [18]. Os resultados de perceção de saúde do presente estudo, e apesar das diferentes metodologias, são consistentes com esta melhoria. No que concerne a perceção de saúde por faixa etária, 49.1% dos jovens com menos de 25 anos refere ter uma saúde muito boa ou ótima, assim como 43.6% de adultos com 25-64 anos. No grupo dos adultos com 65 anos ou mais, 75% afirma ter uma saúde boa e 25% indica ter uma saúde razoável ou fraca (Figura 39). Religiosidade 46.4% dos participantes refere ser pouco e/ou nada religioso (0 a 4 pontos na escala) enquanto que 34.8% refere ser moderadamente a muito religioso (6 a 10 pontos na escala de resposta) (Figura 40) r. 3 2 15,0% 1 15,2% 8,8% 7,6% 8,5% 6,3% 18,9% 12,7% 10,9% 7,1% 5,0% 2,4% 1,7% 0- Nada religioso(a) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 - Muito religioso(a) Nível de religião Página 4 Caracterização da Amostra

Caracterização da Amostra- Sumário - 1001 participantes, entre 17 a 68 anos de idade; - 36.2% dos participantes reside no distrito de Lisboa; - 70.0% dos participantes possui ensino superior; - 58.5% dos participantes estão a trabalhar e 21.7% estão desempregados; - 49.7% dos agregados familiares têm 3 a 4 elementos; - 83.4% dos participantes referem ter uma saúde boa a ótima; - 34.8% dos participantes indicam ser religiosos ou muito religiosos; NOTAS p A satisfação com o trabalho foi medida através de uma escala de 11 pontos em que 0 corresponde a Nada satisfeito(a) e 10 significa Extremamente satisfeito(a). q A perceção do nível de saúde dos participantes foi avaliada através da questão Em geral, diria que a sua saúde é? e utilizando uma escala de resposta de 5 pontos que varia entre Fraca a Ótima. r A perceção do nível de religião de cada participante foi avaliada através da pergunta Independentemente de pertencer a uma religião em particular, numa escala de 0 a 10, diria que é uma pessoa:. As respostas foram medidas segundo uma escala de 11 pontos com 0 a corresponder a Nada religioso(a) e 10 a Muito religioso(a). REFERÊNCIAS [2] European Social Survey (2016). ESS Data. Retrieved from Norwegian Social Science Data Services: http://nesstar.ess.nsd.uib.no/webview/ [15] Instituto Nacional de Estatística (2011). Censos 2011 Resultados Definitivos Portugal. Instituto Nacional de Estatística: Lisboa. Disponível em: https://www.ine.pt/ngt_server/attachfileu.jsp?look_parentboui=149837440&att_display=n&att_download=y [16] Ware, J.E., & Sherbourne, C.D. (1992). The MOS 36-item short-form health survey (SF-36). Medical Care, 30(6), 473-483. [17] Ferreira, P.L. (2000). Criação da versão portuguesa do MOS SF-36. Parte II Testes de validação. Acta Médica Portuguesa, 13(3), 119-127. [18] Direção-Geral da Saúde. Departamento da Qualidade na Saúde (2015). Estudo de Satisfação dos Utentes do Sistema de Saúde Português. Disponível em: http://www.dgs.pt/em-destaque/utentes-portuguesessatisfeitos-com-o-sistema-de-saude.aspx Autores: Rita Coelho do Vale (2) & Isabel Moreira (3), Observatório da Sociedade Portuguesa- CATÓLICA-LISBON (1) Estudo do Observatório da Sociedade Portuguesa da CATÓLICA-LISBON, apoiado pelo CEA- Centro de Estudos Aplicados e pelo CUBE- Católica Lisbon Research Unit in Business and Economics da Católica Lisbon- School of Business and Economics. (2) Rita Coelho do Vale é Professora da Católica Lisbon- School of Business and Economics, sendo coordenadora do PEO- Painel de Estudos Online e do LERNE- Laboratory of Experimental Research in Economics and Management. (3) Isabel Moreira é assistente do CUBE- Católica Lisbon Research Unit in Business and Economics, e assistente de gestão do PEO- Painel de Estudos Online e do LERNE- Laboratory of Experimental Research in Economics and Management. Contactos: Observatório da Sociedade Portuguesa- CATÓLICA-LISBON tel: (+351) 21-721-4270 fax: (351) 21-727-0252 osp.cea@ucp.pt Como referenciar: Coelho do Vale, R. & Moreira, I. (2017), Estudo da Sociedade Portuguesa- Felicidade, hábitos de poupança e confiança económica (Março 2017), Observatório da Sociedade Portuguesa- CATÓLICA-LISBON. How to cite: Coelho do Vale, R. & Moreira, I. (2017), Estudo da Sociedade Portuguesa Felicidade, hábitos de poupança e confiança económica (Março 2017), Observatório da Sociedade Portuguesa- CATÓLICA-LISBON. Página 5 Caracterização da Amostra