SICREDI FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES ELITE CNPJ 09.498.710/0001-68 REGULAMENTO CAPÍTULO I - DO FUNDO



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Transcrição:

SICREDI FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES ELITE CNPJ 09.498.710/0001-68 REGULAMENTO CAPÍTULO I - DO FUNDO 1. O SICREDI FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES ELITE, doravante designado FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto, com prazo indeterminado de duração, classificado como Fundo de Investimento em Ações, é regido pelo presente Regulamento e pelas disposições legais e regulamentares que lhe forem aplicáveis. 1.1. O FUNDO destina-se a investidores pessoas físicas ou jurídicas em geral, que buscam em suas aplicações resultados no longo prazo, e que conheçam o mercado financeiro e de capitais, dispostos a assumir maiores riscos inerentes à Política de Investimentos expressa no Capítulo III deste Regulamento e aos limites mínimos de aplicação estabelecidos pelo ADMINISTRADOR. CAPÍTULO II - DA ADMINISTRAÇÃO 2. O FUNDO é administrado e gerido pelo BANCO COOPERATIVO SICREDI S.A., instituição financeira, com sede na Avenida Assis Brasil, 3.940, Porto Alegre, RS, inscrito no CNPJ sob no 01.181.521/0001-55, devidamente cadastrado como administrador de carteira de valores mobiliários pela Comissão de Valores Mobiliários, doravante designado ADMINISTRADOR. 3. A custódia dos ativos do FUNDO é realizada pelo ADMINISTRADOR, instituição financeira devidamente cadastrada como prestadora de serviços de custódia de valores mobiliários pela Comissão de Valores Mobiliários, doravante designado CUSTODIANTE, quando referido nesta condição. 4. O ADMINISTRADOR tem poderes para praticar todos os atos necessários à administração do FUNDO, bem como exercer todos os direitos inerentes aos ativos financeiros integrantes da carteira, inclusive o de comparecer e votar em assembléias gerais ou especiais, podendo, ainda, abrir e movimentar contas bancárias, adquirir e alienar livremente ativos financeiros, transigir, bem como contratar terceiros legalmente habilitados para a prestação de serviços relativos às atividades do FUNDO. 4.1 O ADMINISTRADOR comparecerá àquelas assembléias cujas matérias considere, a seu exclusivo critério, relevantes para os interesses do FUNDO e de seus cotistas, hipótese nas quais prestará todas as informações previstas na regulamentação em vigor relativamente à sua participação na assembléia respectiva e ao exercício do direito de voto. CAPÍTULO III - DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO 1

5. O FUNDO tem por objetivo auferir ganhos a partir das oscilações nos preços de mercado e dos retornos advindos de distribuições de dividendos das empresas através da aplicação em cotas de fundos de investimento em ações. O FUNDO não está indexado a nenhum índice de referência, cabendo ao ADMINISTRADOR, a seu critério e juízo, a partir da análise do cenário econômico e dos aspectos fundamentalistas e quantitativos, administrar a exposição da carteira do FUNDO. 6. As aplicações do FUNDO deverão seguir os seguintes limites em relação ao patrimônio líquido do FUNDO: Modalidade de Investimento Min. Máx. Cotas de Fundos de Investimento em Ações ou Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Ações Cotas de Fundos de Investimento classificados como Referenciados ou de Renda Fixa 95% 100% 0% 5% Títulos Públicos Federais 0% 5% Operações compromissadas lastreadas em Títulos Públicos Federais 0% 5% Títulos de Renda Fixa de emissão de Instituição Financeira 0% 5% 6.1 O FUNDO poderá aplicar até 100% de seu patrimônio líquido em cotas de um mesmo Fundo de Investimentos; 6.2 O FUNDO poderá investir em cotas de Fundos de Investimento que possam emprestar e tomar ativos financeiros em empréstimos, desde que tais operações de empréstimo sejam cursadas exclusivamente por intermédio de serviço autorizado pela Comissão de Valores Mobiliários ou pelo Banco Central de Brasil, até o limite de 100% (cem por cento) de suas posições; 6.3 Não poderão ser adquiridos, pelo FUNDO ou pelos fundos de Investimento nos quais o FUNDO aplica seus recursos, ativos financeiros de emissão do ADMINISTRADOR, gestor ou de empresa a eles ligada. 6.4 Poderão ser adquiridas cotas de fundos de investimento administrados pelo ADMINISTRADOR, gestor ou empresa a eles ligada respeitando os limites impostos ao FUNDO. 6.5 O FUNDO poderá contratar quaisquer operações onde figurem como contraparte, direta ou indiretamente, o ADMINISTRADOR, empresas controladoras, controladas, coligadas e/ou subsidiárias sob controle comum; 7. As operações nos mercados derivativos realizadas pelos Fundos de Investimento nos quais o FUNDO aplica seus recursos poderão ser realizadas com o objetivo de proteger posições detidas à vista, até o limite destas, ou com o objetivo de alavancagem. 7.1 Para fins deste Regulamento, são entendidas como operações em mercados derivativos aquelas, realizadas nos mercados a termo, futuro, swap e opções. 8. Os limites referidos neste capítulo deverão ser cumpridos diariamente, com base no patrimônio líquido do FUNDO do dia útil imediatamente anterior. 9. O FUNDO incorpora ao patrimônio líquido todos os rendimentos auferidos por seus ativos, bem como os prejuízos decorrentes dos investimentos. 2

10. Os ativos financeiros integrantes da carteira do FUNDO, devem estar devidamente custodiados, bem como registrados e/ou mantidos em contas de depósitos específicas, abertas diretamente em nome do FUNDO, em sistemas de registro e de liquidação financeira de ativos autorizados pelo Banco Central do Brasil ou em instituições autorizadas à prestação de serviços de custódia pela Comissão de Valores Mobiliários. 11. Não obstante o emprego, pelo ADMINISTRADOR, de plena diligência, da boa prática de gestão do FUNDO, da manutenção sistemas de monitoramento de risco, e da estrita observância da política de investimento definida neste regulamento, das regras legais e regulamentares aplicáveis a sua administração e gestão, o FUNDO estará sujeito aos riscos de mercado inerentes às aplicações em renda fixa, renda variável e derivativos, especialmente ao risco decorrente da variação de preço das ações, os quais poderão ocasionar flutuações nos preços e na rentabilidade dos ativos que compõem a sua carteira, acarretando oscilações no valor da cota não atribuíveis à atuação do ADMINISTRADOR e, consequentemente, resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. 12. Adicionalmente aos riscos de mercado acima referidos, o FUNDO está sujeito a risco de perda substancial de seu patrimônio líquido em decorrência da possibilidade de os Fundos de Investimentos nos quais o FUNDO aplica estarem expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores. 13. Em virtude dos riscos descritos nos itens 11 e 12 acima, não poderá ser imputada ao ADMINISTRADOR qualquer responsabilidade, direta ou indireta, parcial ou total, por eventual depreciação dos ativos financeiros integrantes da carteira, ou por eventuais prejuízos que venha a sofrer o cotista em caso de liquidação do FUNDO ou resgate de suas cotas, exceto na hipótese de comprovada culpa, dolo ou má-fé por parte do ADMINISTRADOR; CAPÍTULO IV - DA CARTEIRA 14. O ADMINISTRADOR está autorizado a realizar transações de ativos financeiros entre fundos e carteiras de investimento sob sua administração, em consonância com a legislação vigente e desde que executados a preços de mercado. 15. Os ativos financeiros e modalidades operacionais integrantes da carteira do FUNDO podem ser utilizados para prestação de garantias de operações próprias. CAPÍTULO V - DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 16. O patrimônio líquido do FUNDO é constituído pela soma algébrica do disponível com o valor da carteira, mais os valores a receber, menos as exigibilidades. 16.1 O valor da carteira do FUNDO é apurado, diariamente, com base nos preços de mercado dos ativos financeiros, nos termos da legislação vigente. CAPÍTULO VI - DA REMUNERAÇÃO 17. O FUNDO pagará ao ADMINISTRADOR, pelos serviços prestados para a manutenção e funcionamento do FUNDO, incluindo a gestão, consultoria de investimento, tesouraria, controle e processamento dos ativos financeiros, distribuição e escrituração das cotas, 3

remuneração apurada e paga da seguinte forma: 17.1 Taxa de administração, no percentual de 3% a.a. (três por cento ao ano) sobre o valor do patrimônio líquido do FUNDO; 17.2 A remuneração prevista no item anterior será provisionada diariamente e paga mensalmente ao ADMINISTRADOR, no primeiro dia útil do mês subseqüente ao de referência, sendo calculada na base de 1/252 (um duzentos e cinqüenta e dois avos) da referida porcentagem sobre o valor diário do patrimônio líquido do FUNDO; 17.3 O somatório da taxa de administração do FUNDO e da taxa de administração dos fundos nos quais o FUNDO investe não poderá exceder o percentual de 5% a.a. (cinco por cento ao ano) sobre o valor do patrimônio líquido do FUNDO; 17.4 A taxa de administração só poderá ser elevada por decisão da Assembléia Geral dos cotistas; 17.5 Não será cobrada qualquer taxa a título de ingresso ou saída do FUNDO; 17.6 Não será cobrada taxa de performance; 17.7 O FUNDO poderá alocar seus recursos em fundos que cobrem taxa de performance, ingresso ou saída. CAPÍTULO VII - DA EMISSÃO E CONVERSÃO DE COTAS 18. As cotas do FUNDO correspondem a frações ideais de seu patrimônio líquido, sendo nominativas, escriturais e intransferíveis, sendo vedada sua negociação. 18.1 O valor das cotas do FUNDO é calculado diariamente, exceto em dias não úteis, resultado da divisão do patrimônio líquido pelo número de cotas do FUNDO, apurados, ambos, no encerramento do dia, com base em avaliação patrimonial de acordo com as normas e procedimentos vigentes. 19. Na emissão de cotas do FUNDO é utilizado o valor da cota calculada ao final do dia posterior da efetiva disponibilidade dos recursos confiados pelos investidores ao ADMINISTRADOR. 19.1 A integralização do valor das cotas deve ser realizada em moeda corrente nacional; 19.2 As aplicações no FUNDO serão efetivadas e processadas somente em dias úteis, respeitados os horários estabelecidos pelo ADMINISTRADOR; 19.3 As aplicações no FUNDO podem ser realizadas através de débito em conta corrente, Transferência Eletrônica Disponível (TED), cheque ou ordem de pagamento. 20. O ADMINISTRADOR poderá receber instruções de aplicações dos cotistas por telefone, fac-simile, e-mail ou quaisquer outros meios que venham a ser disponibilizados pelo ADMINISTRADOR. 21. Os valores mínimos ou máximos de aplicação inicial, movimentação adicional ou de saldo mínimo no FUNDO, se houver, encontram-se no prospecto. 22. O investidor, ao ingressar no FUNDO na qualidade de cotista, deverá atestar, mediante assinatura de termo de adesão ou mediante manifestação por meio de sistema eletrônico, especialmente que: 4

I. Recebeu o Regulamento; II. Tomou ciência dos riscos envolvidos e da política de investimento. 23. A simples entrega, pelo investidor, dos recursos objeto do investimento, ao ADMINISTRADOR, caracterizará, para todos os fins e efeitos, sua plena adesão a todos os termos do presente Regulamento. CAPÍTULO VIII - DA CARÊNCIA E DO RESGATE DAS COTAS 24. Para o efeito do direito de resgate, as cotas do FUNDO terão seu valor atualizado diariamente, sem prazo de carência. 25. O ADMINISTRADOR poderá receber instruções de resgate dos cotistas por telefone, facsimile, e-mail ou quaisquer outros meios que venham a ser disponibilizados pelo ADMINISTRADOR. 26. O resgate de cotas e sua liquidação financeira serão efetuados, sem a cobrança de qualquer taxa e/ou despesa não previstas, em ativos financeiros, através de crédito em conta corrente, Transferência Eletrônica Disponível, cheque ou ordem de pagamento e será efetuado da seguinte forma: 26.1 Os resgates serão processados com o valor da cota de fechamento do dia posterior ao da solicitação. 26.2 A liquidação financeira dos resgates ocorrerá no 4º (quarto) dia útil posterior ao da respectiva solicitação. 27. Na ocorrência de feriados estaduais ou municipais na praça do ADMINISTRADOR, o crédito será efetuado no dia útil imediatamente posterior ao estabelecido no item 26 nas praças abrangidas por tais feriados. Nas demais praças, a critério do ADMINISTRADOR, e observando-se o estabelecido neste item, o crédito do resgate poderá ser efetuado conforme estabelecido no item 27.1. 27.1 Adicionalmente, em caso de feriado de âmbito estadual ou municipal na praça em que o FUNDO negocie parcela significativa dos ativos integrantes da carteira, impedindo a negociação de tais ativos nesse dia e impactando adversamente a liquidez da carteira, o crédito do resgate poderá ser efetuado no dia útil imediatamente posterior ao estabelecido no item 26. 28. Para fins de emissão e de resgate de cotas, o valor de mercado dos ativos financeiros integrantes da carteira poderá ser objeto de ajuste pelo ADMINISTRADOR em decorrência de eventos extraordinários de qualquer natureza, inclusive, mas não limitados àqueles de caráter político, econômico ou financeiro ou ainda nas hipóteses de pedidos de resgate que impliquem na liquidação de volumes expressivos de ativos integrantes da carteira do FUNDO que possam provocar distorção substancial do valor real da cota. Nestas situações, é facultado ao ADMINISTRADOR (i) suspender as aplicações no FUNDO por prazo indeterminado e/ou (ii) adiar os resgates no FUNDO até o 5º (quinto) dia útil subseqüente à sua respectiva solicitação. 28.1 O ADMINISTRADOR poderá em casos excepcionais de falta de liquidez dos ativos componentes da carteira do FUNDO, inclusive em decorrência de pedidos de resgates incompatíveis com a liquidez existente ou que possam implicar na alteração tributário do FUNDO ou do conjunto dos cotistas, em prejuízo desses, declarar o fechamento do FUNDO para a realização de resgates, observados os requisitos estabelecidos na regulamentação em vigor. 5

CAPÍTULO IX - DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 29. O FUNDO terá escrita contábil destacada da escrita do ADMINISTRADOR. 30. O exercício social do FUNDO tem a duração de 1 (um) ano, com início e término de acordo com o ano civil. 30.1 A elaboração das demonstrações contábeis deve observar as normas específicas baixadas pela Comissão de Valores mobiliários. 30.2 As demonstrações financeiras anuais do FUNDO serão auditadas por auditor independente registrado na Comissão de Valores mobiliários. CAPÍTULO X - DA DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E RESULTADOS 31. O ADMINISTRADOR divulgará imediatamente, através de correspondência aos cotistas, qualquer ato ou fato relevante relativo ao FUNDO, de modo a garantir aos cotistas acesso às informações que possam, direta ou indiretamente, influir em suas decisões quanto a sua permanência no FUNDO. 32. O ADMINISTRADOR colocará à disposição dos cotistas, em sua sede, agências e nas instituições que coloquem cotas do FUNDO, as seguintes informações: I. Mensalmente, em até 10 (dez) dias após o encerramento do mês a que se referirem (i) o balancete, (ii) o demonstrativo de composição e diversificação da carteira e (iii) o perfil mensal. II. Anualmente, no prazo de 90 (noventa) dias, contados a partir do encerramento do exercício a que se referirem, as demonstrações contábeis acompanhadas do parecer do auditor independente. 33. As demonstrações contábeis serão colocadas à disposição de qualquer interessado que as solicitar, no prazo de 90 (dias) após o encerramento do exercício. 34. O ADMINISTRADOR está obrigado a: I. Divulgar, diariamente, o valor da cota e do patrimônio líquido do FUNDO. II. Remeter mensalmente aos cotistas, extrato contendo, dentre outras informações, o saldo e o valor das cotas no início e no final do período e a movimentação ocorrida ao longo do mês. III. O ADMINISTRADOR não está obrigado a cumprir o disposto no Inciso II nos casos em que o cotista, através de assinatura em documento específico, expressamente optar pelo não recebimento do extrato. 35. Informações referentes a exercícios anteriores deverão ser solicitadas por escrito na sede do ADMINISTRADOR. 36. Caso o cotista não tenha comunicado ao ADMINISTRADOR a atualização de seu endereço, seja para envio de correspondência por carta ou por meio eletrônico, o ADMINISTRADOR ficará exonerado do dever de prestar-lhe as informações acima previstas, a partir da última correspondência que houver sido devolvida por incorreção no endereço declarado. 37. Serão válidas as correspondências e informações, citadas neste Regulamento, enviadas pelo ADMINISTRADOR aos cotistas por postagem simples ou correio eletrônico. 38. Considera-se o correio eletrônico uma forma de correspondência válida entre o 6

ADMINISTRADOR e o cotista, desde que o envio de informações por este meio seja aprovado pelo cotista em autorização entregue ao ADMINISTRADOR. CAPÍTULO XI - DA POLÍTICA DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO 39. O ADMINISTRADOR do FUNDO envidará seus melhores esforços no sentido de adotar estratégias de investimento que permitam reduzir os riscos aos quais o FUNDO está exposto, de forma a adequar os investimentos do FUNDO a seu objetivo. 40. O gerenciamento do risco é feito, conforme a Política de Investimento do FUNDO, com a utilização diária das seguintes técnicas, definidas abaixo: I. VaR - É a perda financeira máxima estimada para um intervalo de tempo e um nível de confiança, dado o posicionamento atual da carteira do FUNDO. II. Testes de Stress - É a análise que estima a perda financeira num cenário econômico-financeiro crítico. III. Controle de Enquadramento e Diversificação - É a verificação dos posicionamentos assumidos pela carteira por emissor e tipo de ativo. IV. Controle do Risco de Crédito - É o monitorado através de um processo interno e independente de análise e aprovação dos emissores, estabelecidas através de Comitê Técnico de Análise de Investimentos do ADMINISTRADOR. Posteriormente à aprovação do crédito, é feito um acompanhamento contínuo da carteira e da qualidade de crédito dos emissores. V. Aderência à Política de Investimento - É realizada por áreas do ADMINISTRADOR diretamente envolvidas no processo de decisão para verificar diariamente a aderência das posições e riscos do FUNDO vis a vis sua política de investimento. 41. O risco de mercado do FUNDO é monitorado por uma área segregada da área de gestão, que utiliza ferramentas para medir e monitorar o risco do FUNDO, tornando mais eficiente a alocação de seus recursos. 42. Embora o ADMINISTRADOR utilize as técnicas mencionadas para controle e minimização dos riscos, a utilização das mesmas não caracteriza a eliminação total dos fatores de risco a que o FUNDO está sujeito, tendo em vista que a medida de risco é quantitativa e baseia-se em parâmetros estatísticos e que também está sujeita às condições de mercado, não sendo o ADMINISTRADOR responsável por perdas eventualmente ocorridas. CAPÍTULO XII - DAS OUTRAS OBRIGAÇÕES DO ADMINISTRADOR 43. Incluem-se entre as obrigações do ADMINISTRADOR: 43.1 Manter atualizados e em perfeita ordem a documentação do FUNDO; 43.2 Elaborar e divulgar as informações previstas na legislação vigente e neste Regulamento; 43.3 Exercer, ou diligenciar para que sejam exercidos, todos os direitos decorrentes do patrimônio e das atividades do FUNDO, ressalvado o que dispuser o Regulamento sobre a política relativa ao exercício de direito de voto do FUNDO; 43.4 Manter atualizado junto à Comissão de Valores Mobiliários a lista de prestadores 7

de serviços contratados pelo FUNDO; 43.5 Empregar, na defesa dos direitos do cotista, a diligência exigida pelas circunstâncias, praticando todos os atos necessários para assegurá-los, e adotando as medidas judiciais cabíveis; 43.6 Exercer suas atividades buscando sempre as melhores condições para o FUNDO; 43.7 Custear as despesas com propaganda do FUNDO, inclusive com a elaboração do prospecto; 43.8 Manter serviço de atendimento ao cotista, responsável pelo esclarecimento de dúvidas e pelo recebimento de reclamações; 43.9 Observar as disposições constantes do Regulamento e do prospecto; 43.10 Cumprir as deliberações da Assembléia Geral; 43.11 Fiscalizar os serviços prestados por terceiros contratados pelo FUNDO. CAPÍTULO XIII - DA ASSEMBLÉIA GERAL 44. A convocação da Assembléia Geral será feita por correspondência encaminhada a cada cotista, com até 10 (dez) dias de antecedência, onde constará, obrigatoriamente, dia, hora e local em que será realizada a Assembléia Geral, bem como todas as matérias a serem deliberadas. 44.1 A presença da totalidade dos cotistas supre a falta de convocação. 45. É da competência privativa da Assembléia Geral deliberar sobre: 45.1 As demonstrações contábeis do FUNDO, anualmente, no prazo máximo de até 120 (cento e vinte) dias após o encerramento do exercício social; 45.2 A alteração do Regulamento do FUNDO; 45.3 A substituição do ADMINISTRADOR, do gestor ou do CUSTODIANTE; 45.4 Elevação da taxa de administração cobrada pelo ADMINISTRADOR; 45.5 Transformação, fusão, cisão, incorporação ou liquidação do FUNDO. 45.6 A alteração da política de investimento do FUNDO; 46. As deliberações da assembléia poderão ser adotadas mediante processo de consulta formal, sem necessidade de reunião dos cotistas. 47. O Regulamento pode ser alterado, independentemente da Assembléia Geral, sempre que tal alteração decorrer exclusivamente da necessidade de atendimento a exigências expressas da Comissão de Valores Mobiliários, de adequação a normas legais ou regulamentares ou ainda em virtude da atualização dos dados cadastrais do ADMINISTRADOR ou do CUSTODIANTE do FUNDO, tais como alteração na razão social, endereço e telefone. 47.1 As alterações referidas devem ser comunicadas aos cotistas, por correspondência, no prazo de até 30 (trinta) dias, contados da data em que tiverem sido implementadas. 8

CAPÍTULO XIV - DA TRIBUTAÇÃO 48. Os rendimentos auferidos pelos cotistas em suas aplicações no FUNDO estão sujeitos á incidência do imposto de renda na forma prevista na legislação em vigor. 48.1 De acordo com a legislação fiscal vigente, a carteira do FUNDO não está sujeita à tributação; 48.2 O FUNDO tem o compromisso de obter o tratamento fiscal destinado aos fundos de AÇÕES previsto na regulamentação fiscal vigente. 49. Eventuais alterações na legislação fiscal brasileira ora citada acarretarão modificações nos procedimentos tributários aplicáveis aos investidores e ao FUNDO descritos no presente Regulamento. CAPÍTULO XV - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 50. As aplicações realizadas no FUNDO não contam com a garantia do ADMINISTRADOR ou do Fundo Garantidor de Créditos FGC. 51. Constituem encargos do FUNDO as seguintes despesas, que lhe podem ser debitadas pelo ADMINISTRADOR: 51.1 Taxas, impostos ou contribuições federais, estaduais, municipais ou autárquicas, que recaiam ou venham a recair sobre os bens, direitos e obrigações do FUNDO; 51.2 Despesas com o registro de documentos em cartório, impressão, expedição e publicação de relatórios e informações periódicas previstas na regulamentação pertinente; 51.3 Despesas com correspondências de interesse do FUNDO, inclusive comunicação ao cotista; 51.4 Despesas relacionadas, direta ou indiretamente, ao exercício de direito de voto do FUNDO pelo ADMINISTARDOR ou por seus representantes legalmente constituídos, em assembléias gerais das companhias nas quais o FUNDO detenha participação; 51.5 Honorários e despesas do auditor independente; 51.6 Emolumentos e comissões pagas por operações do FUNDO; 51.7 Honorários de advogados, custos e despesas correlatas incorridas em razão de defesa dos interesses do FUNDO, em juízo ou fora dele, inclusive o valor da condenação imputada ao FUNDO, se for o caso; 51.8 Despesas com custódia e liquidação de operações com ativos financeiros e modalidades operacionais; 51.9 Parcela de prejuízos não coberta por apólices de seguro e não decorrente diretamente de culpa ou dolo dos prestadores dos serviços de administração no exercício de suas respectivas funções; 51.10 As taxas de administração, performance, ingresso e saída do FUNDO. 52. As despesas não previstas como encargos do FUNDO devem correr por conta do ADMINISTRADOR. 9

CAPÍTULO XVI - DO FORO 53. Fica eleito o foro da cidade de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, com expressa renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado que possa ser, para dirimir qualquer dúvida ou problema relativo ao FUNDO bem como com relação ao seu Regulamento. Porto Alegre (RS), 10 de abril de 2008. BANCO COOPERATIVO SICREDI S.A. ADMINISTRADOR Arthur Lehnemann Coelho Diretor Adjunto Jorge David Castro de Freitas Diretor 10