Pode o destino trazê-la de volta para ele? Edward sempre teve tudo o que desejava, mas será que ele a teria de volta? Talvez... Não seja apenas uma coincidência... Classificação 18 + Romance/Angst Bella& Edward - Merda de cidade! Nunca conseguimos táxi quando precisamos de um. eu resmunguei irritado. Eu tinha acabado de sair do prédio da Cullens&Hale e não conseguia achar um maldito taxista rodando.
Isso é culpa da minha irmã! Porque Alice teve que pegar meu carro para ir ao médico? Só porque ela está gravida e não teve tempo de pegar o dela na concessionária? Agora eu é que fiquei na mão. Eu suspirei frustrado por não conseguir controlar minha amargura. É por isso que todos me acham estressado demais e meus funcionários tem medo de mim. Eu nunca fui bom em controlar meu temperamento. Entretanto meu mau humor era totalmente justificável. Eu tinha pressa de chegar até ela e somente quando eu conseguisse o que eu queria, e eu sempre consigo o que eu quero, é que eu me sentiria mais calmo. Já fazem duas semanas. É tempo demais longe dela. Possivelmente ela já deve ter esquecido o que aconteceu, como ela sempre esquece. Bufando irritado e sem ter outra saída resolvi caminhar pela Time Square enquanto esperava um táxi passar. A avenida estava abarrotada de gente. Pessoas que andavam freneticamente para todos os lados sem ao menos olhar para a pessoa a sua frente. Esse é o mau de cidade grande. As pessoas estão sempre com pressa demais e não se dão conta do que está a sua volta. Nesse momento eu me igualava a elas. Eu era somente mais um na multidão atrás do meu objetivo. Longos minutos passaram e parecia que cada minuto que ficava para trás era um tempo precioso que eu perdia longe dela. Enquanto caminhava em minha mente eu formulava minha estratégia. Eu sou um homem de negocios muito bem sucedido e consegui tudo o que tenho hoje por saber planejar e resolver problemas. Eu posso resolver mais esse, certo? Essa ultima semana foi a pior de toda a minha vida e só agora eu me dei conta disso. Tudo estava ali na minha frente, porem meus olhos não enxergaram. Eu não queria enxergar. Eu nunca tive medo na vida, mas agora eu sinto o pior medo que alguém pode sentir. Tenho medo de perder a unica pessoa que conseguiu destruir minhas barreiras. Impaciente com meus pensamentos eu mexia distraído em meu Black Berry tentando encontrar alguma saída para minha impaciência. Ao chegar próximo do final da quadra para atravessar a rua eu avistei algo voando pelo chão que chamou minha atenção. Era uma echarpe vermelha de seda que rolava por ali
por causa do vento forte. Por instinto e deixando minha mente vagar por lembranças boas, eu enrolei o tecido em minhas mãos e procurei a dona da peça, sentindo meu coração bater forte no peito, ansioso e na expectativa. Os saltos de um sapato ecoaram próximo à mim e eu busquei o rosto da pessoa que se aproximava, perdendo o folego com a visão que tive. Meu estomago se contorceu e meus batimentos cardíacos aumentaram. Uma bela morena estava parada a minha frente me analisando com seus lindos olhos cor de chocolate. Ela estava linda vestindo uma saia cinza e um terno feminino no mesmo tom. Seus cabelos castanhos avermelhados caiam por sobre os ombros, realçando o formato de seu rosto em forma de coração. Ela estava deslumbrante e eu a desejei no mesmo instante que seus olhos encontraram os meus. Se pudesse eu a despiria ali mesmo, no meio do calçadão. Seria mera coincidência encontrá-la ali? Decidindo que o destino estava a meu favor e tomado pela excitação, formulei a unica estratégia que eu conhecia e sabia que sempre funcionava entre nós. O jogo da sedução. A echarpe ainda estava enrolada em uma das minhas mãos e, com isso a meu favor, desviei do olhar penetrante dela virando de costas e comecei a caminhar novamente, fazendo o trajeto de volta para minha empresa. Eu segurei a echarpe de forma que ela estivesse com uma das pontas soltas e balançando com o vento, dando a ela uma opção. Se a bela morena quisesse arrancá-la de minha mão ela conseguiria fazê-lo. O barulho de seus saltos ecoou logo atrás de mim e eu fiquei receoso que ela se enervasse e arrancasse sua peça de minhas mãos fazendo uma cena, no entanto ela não o fez. Ela escolheu me acompanhar e eu fiquei aliviado por sua escolha. Ao chegar à empresa eu fiz o caminho até meu elevador particular, querendo evitar qualquer coisa que pudesse atrapalhar meu plano. Como um cavalheiro, eu dei espaço para que ela entrasse primeiro no elevador e busquei seus olhos, tentando encontrar algum traço de duvida, mas acabei ficando no escuro. Ela sequer levantou a cabeça para me olhar.
O trajeto até minha sala foi silencioso e eu ficava mais inseguro a cada segundo que passava sem que ela falasse algo, mas o que me acalmava era pensar que ela estava aqui por vontade própria. Ela queria estar aqui comigo. Minha secretária não disse nada assim que nos viu e com apenas poucas palavras eu a instrui a não passar ligações ou autorizar visitas. Agora meu tempo pertencia a linda mulher que me acompanhava. Ao entrarmos em minha sala eu fechei a porta e fiquei observando-a caminhar suavemente até as janelas. Enquanto a observava em um completo silêncio, minhas inseguranças pareciam aumentar cada vez mais. Duvidas e mais duvidas me cercavam e o silêncio dela me dava vontade de gritar e jogar algo contra a parede. Por que ela me seguiu se não queria falar nada? Ela quer que algo aconteça entre nós? Ela está aqui e entrou no seu jogo então aproveite e pare com essas inseguranças de um adolescente. Eu respirei profundamente, chutando minhas inseguranças para depois e caminhei sem pressa até seu encontro. Ela estava de costas para mim e eu parei próximo de seus cabelos, inspirando profundamente o aroma. Morangos. Seu cheiro entrou pelas minhas narinas me inebriando e só isso foi o suficiente para me deixar duro. Ou melhor, mais duro do que eu já estava desde que a vi naquele calçadão. Ainda segurando a echarpe, afastei seus cabelos para o lado e beijei suavemente sua nuca, sentindo seus pelos eriçarem pelo contato dos meus lábios. Ela aceitou bem o carinho e não tomou a echarpe de minhas mãos então eu considerei isso como um sinal verde para continuar. Minhas mãos desceram de seus ombros, contornando o lado dos seios e cintura, e eu ouvi com satisfação um suspiro escapar de seus lábios enquanto eu sugava a pele exposta de seu pescoço. Minhas mãos descansaram em sua cintura enquanto eu beijava atrás de sua orelha e em seguida mordia o lóbulo. Ela arqueou o quadril para trás e eu grunhi em seu ouvido sentindo sua bunda pressionar meu membro. Subi minhas mãos por sua cintura violão e com os dedos puxei seu terno para fora de seu corpo. Abri o zíper de sua saia e a vi
deslizar por suas pernas, revelando uma calcinha vermelha. Meus olhos escureceram ao ver aquela peça adornando seu corpo perfeito. Eu acariciei suas pernas suavemente ainda beijando sua nuca e dando leves mordidas. Como a echarpe não me deixava sentir por inteiro sua pele com a mão direita, eu resolvi usar a peça para seu prazer. Deslizei o tecido por suas pernas e segurei uma ponta de cada lado no vão entre elas, friccionando o tecido sobre sua feminilidade. Suas costas arquearam novamente e eu sorri me sentindo um filho da puta sortudo ao ouvir um gemido escapar de seus lábios, e mais ainda quando, alguns minutos depois, ela gozou sem eu ao menos tê-la tocado. Sem conseguir controlar meu desejo e querendo me desfazer logo de minhas roupas, eu esperei até que ela tomasse a iniciativa de me ajudar no processo,mas ela não demonstrou vontade em fazê-lo. Isso me chateou, porem resolvi deixar de lado e parar de pensar tanto. Ela está aqui... E era só isso que importava. Eu enrolei a echarpe em minha mão novamente, elevando o tecido até minhas narinas e sentindo o cheiro de sua excitação ali, me deixando alucinado de tesão. Eu queria também senti-la em minha boca, mas para isso eu precisava de tempo e eu não tinha certeza se teria o suficiente. Com isso em mente eu me despi rapidamente ficando completamente nu atrás dela. Eu não ligava que estávamos próximo as janelas e alguém pudesse nos ver. Minha atenção estava focada somente nela, por mais que eu sentisse que não fosse reciproco. Em momento algum ela se virou de frente a mim e eu me perguntei o que se passava em sua cabeça. Eu queria tanto poder olhar em seus olhos e ter certeza... Eu tentei virá-la de frente para mim, mas ela não permitiu que eu virasse seu corpo, cravando suas unhas em minhas coxas.
Eu deixaria você me machucar por inteiro para pelo menos ouvir sua voz... Não querendo acabar com o momento, com medo de que ela saísse correndo dali, eu tirei sua blusa e sutiã, massageando seus seios em seguida. Seus mamilos estavam excitados e sensíveis, e eu desejei poder suga-los e senti-los em minha boca. Frustrado, levei uma de minhas mãos até sua feminilidade, sentindo seu calor e o quanto estava molhada, sabendo que ela havia ficado assim por minha causa. Impaciente eu arranquei sua calcinha fora e nos conduzi até a minha mesa, buscando um apoio para ela. - Apoie as mãos na mesa. eu pedi suavemente e o som da minha voz saiu rouco e torturado pelo meu estado de excitação. Ela seguiu meu pedido e meus olhos ficaram vidrados em seu belo traseiro se arrebitando para mim. Se abra pra mim. eu pedi engolindo seco e sentindo minhas mãos tremerem. Eu estava tão perto de conseguir o que eu queria, mas ao mesmo tempo tão longe e isso acabava comigo, deixando minha cabeça fodida. Ainda em total silêncio, ela atendeu meu pedido mais uma vez e sem dar tempo para questionamentos eu me posicionei em sua entrada, sentindo seu calor e sua excitação me lubrificando, permitindo que eu a penetrasse numa única estocada. Meu corpo todo se contraiu com o contato e meu coração disparou no peito, sentindo que tudo se encaixava perfeitamente. Nós nos encaixávamos perfeitamente. Minha mente, reconhecendo meu estado de euforia, buscou lembranças guardadas em meu coração. A sala era fria e cinzenta e eu não queria estar ali. Eu estava exausto por horas e horas de trabalho e compartilhar mais tempo com aquelas pessoas seria um inferno para mim. Quando eu estava prestes a sair correndo daquele lugar, uma pessoa entrou na sala e meus olhos imediatamente notaram a doce figura que adentrava. Ela parecia brilhar entre as cores monótonas que estavam ali. Sua beleza era deslumbrante e seu sorriso encantador. Eu reparei na roupa que ela usava e um sorriso escapou de meus lábios. Ela vestia uma saia e camisa pretas, talvez porque o lugar não permitia outra cor, e uma echarpe vermelha adornava seu pescoço. Seus lábios, preenchidos com um batom vermelho carmim, me fez desejar um beijo dela. Meu coração estava pulando alucinado no peito pela lembrança e eu estoquei uma vez mais usando agora a echarpe como alavanca, envolvendo seu quadril para me impulsionar ainda mais fundo dentro dela. Seu gemido ecoou pelo lugar e eu fechei meus olhos, deixando minha mente me levar dali.
Você é meu primeiro, Edward. Bella disse entre meus lábios e eu grunhi em sua boca sentindo-me um homem das cavernas. Eu seria seu primeiro homem. Ia fazê-la minha. Você é minha. Só minha. eu murmurei beijando seus lábios. Vidrado nos gemidos que escapavam dela, eu estoquei com mais força, deixando meu lado possesivo tomar conta de mim. Eu fui seu primeiro homem e ela a única mulher que me ensinou a fazer amor. "Eu te amo, Edward." Ela murmurrou enquanto dormia em meus braços depois de termos nos amado. Eu queria tanto retribuir essas palavras, mas eu não conseguia. Eu não podia. Eu abri meus olhos sentindo meu coração doer e quase perdendo o fôlego. Devolve meu telefone, Edward. Você não tem o direito de me espionar dessa maneira. Bella disse puta da cara comigo porque tinha me flagrado olhando seu celular. Eu sei que era infantilidade, mas minha insegurança prevalecia. Você tem que confiar em mim. Ela disse suavemente e eu sorri amargurado. Eu já havia confiado uma vez e sai perdendo. Eu não podia perdê-la também. Minhas estocadas ficaram mais rápidas e um espiral de sentimentos e prazer me atingia cada vez que eu saia e entrava dentro dela. Seus gemidos ficaram mais intensos e eu sentia suas paredes me apertando e me enlouquecendo, mas ainda faltava algo. Me larga, Edward. Eu não vou com você. Bella gritou chorando enquanto eu puxava-a pelo braço até meu carro. O que? Como assim você não vai comigo? Você acha que eu vou te deixar aqui com esse cara? eu gritei de volta, enlouquecendo só de pensar nela ao lado daquele desgraçado.
Ele é meu chefe, Edward! Quantas vezes eu vou ter que te falar isso? Nós estamos aqui a trabalho, nada além disso. A trabalho? Eu soltei debochado. Você acha que é de hoje que eu conheço o James? Eu sei o desgraçado que ele é e também sei que na primeira oportunidade que ele tiver, vai te levar pra cama num piscar de olhos. Falei desesperado para que ela entendesse meu lado. Olha o que você acabou de falar. Você diz como se eu fosse permitir algo assim. Você não tem noção do que eu sinto por você, Edward. Eu nunca seria capaz de fazer algo assim. Eu já escutei isso antes e quer saber? Eu já me fodi bonito por acreditar! Eu não acredito mais nessa merda. Gritei sentindo meu coração doer depois que as palavras saíram de minha boca. Bella me encarou ainda chorando e eu desejei poder leva-la para casa e poder abraçala a noite toda. Por que ela não consegue entender? Se você não acredita em mim então nós não temos mais nada pra conversar. Ela disse com o semblante completamente destroçado. Um nó se formou em minha garganta e minha respiração engatou quando eu a vi dar as costas para mim e voltar para o restaurante. Se você voltar pra lá pode esquecer o que a gente tem. Eu murmurei sentindo minha garganta queimar só de pensar em perdê-la. Que merda que eu fiz? Porque eu não conseguia confiar nela? Bella buscou meus olhos novamente e disse com um suspiro cansado: Você nunca permitiu que nós realmente tivéssemos algo, Edward. Você nunca abriu seu coração pra mim enquanto me teve por inteiro. Era só o que? Sexo
bom? ela disse num tom amargurado e eu quis gritar de volta que tudo o que ela dizia era bobagem, mas eu não tinha certeza disso. Eu espero que um dia você encontre alguém que seja melhor do que só isso. Minha garganta secou ao recordar essa lembrança. Minha respiração vinha em arquejos e eu tive que respirar fundo para me acalmar. Doía demais lembrar suas palavras, por que finalmente eu percebi que elas eram a mais pura verdade. Eu deixei que meu ciúme doentio ficasse entre nós e por causa de uma desilusão, por alguém que não merecia, eu deixei que Bella fosse embora da minha vida. Ela não era só sexo, ela era tudo pra mim. E agora eu estava fazendo-a acreditar nisso novamente. Desesperado, eu parei com meus movimentos e sai de dentro dela, forçando seu corpo para ficar de frente ao meu. Ela não resistiu dessa vez e seus olhos buscaram os meus sem entender o que estava acontecendo. - Você é tudo pra mim, Bella. eu falei segurando seu rosto entre minhas mãos Você nunca foi somente sexo pra mim, mas eu deixei que pensasse dessa maneira. Eu deixei que uma bobagem e insegurança do passado controlasse minha vida e duvidasse de você. Essa semana longe de você me fez ver o quanto injusto eu fui. eu respirei fundo engolindo meu desespero e implorei silenciosamente para que ela acreditasse em minhas palavras - Me perdoe por ter comparado você com alguém que nem merece meu respeito. Me perdoe por ter duvidado do seu amor por mim. Eu te amo demais, demais. seus olhos brilhavam contra os meus e eu percebi lágrimas escorrendo por seu rosto. Eu não posso te prometer que tudo vai ser perfeito entre nós, mas eu prometo pra você que vou fazer de tudo pra que seja. Por favor, volta pra mim Bella. Volta pra mim. pedi desesperado. Cada segundo que passava me fazia acreditar que ela não queria mais. Que eu havia feito um dano sem reparo. Seu silêncio me matava. Seus olhos me mostravam duvidas e eu suspirei derrotado. Eu soltei seu rosto suavemente e fechei meus olhos, incapaz de ver sua rejeição. Eu não sabia o que mais podia fazer para que ela acreditasse em mim então eu resolvi abrir meu coração. - Hoje antes de te encontrar no calçadão eu estava indo te procurar. Mesmo não sabendo se você ia me atender, eu estava disposto a fazer de tudo pra que você me ouvisse. Quando eu te vi ali eu pensei: Alguém lá em cima está me dando uma chance. Então eu resolvi agarrar com unhas e dentes. Eu planejei entrar aqui e conversar com você sobre tudo o que aconteceu, e se preciso fosse, pedir de joelhos pra que você voltasse pra mim. Mas você me enlouquecesse, baby. Eu sou vidrado, apaixonado, doido, alucinado por você. Eu só queria sentir seu corpo perto do meu de novo, me
sentir parte de algo como sentia quando estávamos juntos. eu suspirei pressionando meus olhos com força - Mais ai quando eu vi que você estava agindo fria e distante eu comecei a questionar o que estava errado e me dei conta de que havia deixado ir embora a pessoa que eu mais prezo nesse mundo. Abrir meu coração me fez sentir mais leve, mais calmo. Era assustador é claro, mas eu sabia que estava fazendo isso pela mulher que eu amo e que eu quero pra sempre. Mesmo que ela não me quisesse mais eu estava disposto a lutar por ela. Eu senti o tecido da echarpe entre meus dedos e pensei no quanto Bella adora essa peça. Foi isso que chamou minha atenção quando a vi pela primeira vez e um sorriso se formou em meu rosto ao realizar que fora essa mesma echarpe que a trouxe para mim. Não pode ser mera casualidade, pode? Ainda de olhos fechados e tomado pelo completo silêncio eu senti o que tanta ansiava. Os dedos de Bella tocaram meu rosto, aquecendo minha pele e meu coração. Seus lábios tocaram os meus e um gemido de pura felicidade escapou do meu peito. - Por que você demorou tanto? ela indagou suavemente e eu abri meus olhos extasiado por ouvir sua voz. Sua pergunta tinha tantos significados e eu sabia que ainda teríamos um longo percurso pela frente, mas eu estava disposto a aprender as respostas com ela. - Eu sou seu agora, Bella. Pra sempre. eu murmurei em seus lábios e senti a echarpe sendo puxada de minha mão. Bella enrolou-a no pescoço e em seguida sentou em minha mesa, abrindo levemente as pernas. - Então me mostre. ela sussurrou roucamente, me deixando louco pela visão. - Eu quero passar uma vida inteira mostrando isso a você meu amor...