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Transcrição:

FIGURA 1 - ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL Obs.: Medidas em milímetros. ABRIL / 2007 SED/DNOT VOLUME 1 Página 1 de 5

FIGURA 2 - SISTEMA CHAVE FUSÍVEL COM ISOLADOR AFASTADOR TABELA 1 - CARACTERÍSTICAS DO ISOLADOR AFASTADOR E CONECTADO A CHAVES FUSÍVEIS DE 15 kv e 34,5 kv NTC Código COPEL Tensão máxima de operação, sem a chave fusível (kv) Características Elétricas Tensão máxima suportável (kv) Em freqüência industrial sob chuva durante 1 minuto De impulso atmosférico a seco Características Mecânicas Carga mecânica de ruptura à tração F (dan) Distância de escoamento mínima (mm) 811550 811550-8 15 40 110 3000 300 1 2 3 4 5 6 7 Nota: Montagens conforme figura 2, de acordo com a chave fusível base C, utilizada (CF), permite aumentar o NBI (chave fechada), a tensão suportável sob chuva e a distância de escoamento do sistema para os seguintes valores: a) Com CF de NBI 95/110 kv - para NBI 200 kv, tensão suportável sob chuva 70 kv e distância de escoamento de 550 mm; b) Com CF de NBI 125 kv - para NBI 210 kv, tensão suportável sob chuva 80 kv e distância de escoamento de 620 mm; c) Com CF de NBI 150 kv - para NBI 210 kv, tensão suportável sob chuva 80 kv e distância de escoamento de 710 mm. TABELA 2 - TORQUE DE INSTALAÇÃO DO PARAFUSO PARAFUSO TORQUE DE INSTALAÇÃO (danxm) M12 4,7 1 2 ABRIL / 2007 SED/DNOT VOLUME 1 Página 2 de 5

1. OBJETIVO Esta NTC padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas do isolador afastador para chaves fusíveis a serem utilizados nas montagens de Redes de Distribuição Aéreas da Copel - 13,8 kv e 34,5 kv. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Conforme NBR s 5032/04, 6323/90, 7875/83, 11790/90 e 15122/04, IEC 60437 e ASTM G-155/00. 3. DEFINIÇÕES Conforme item 2. 4. CONDIÇÕES GERAIS 4.1 Identificação: - nome ou marca do fabricante; - mês/ano de fabricação; 4.2 Condições de utilização: Os isoladores afastadores para chaves fusíveis, objeto desta padronização, são próprios para instalação em cruzetas de madeira, concreto ou aço e receber a fixação de chaves fusíveis ou chaves repetidoras, através do parafuso M12x40, conforme previsto nas Normas de Montagem de Redes de Distribuição, para aumentar a suportabilidade elétrica do sistema. 4.3 Roscas: O parafuso M12 e a respectiva porca deve ter rosca métrica ISO, passo normal e classe de tolerância grossa, conforme NBR 9527, sendo: - 8g - para os parafusos; - 7H - para as porcas. 4.4 Acabamento: 4.4.1 Corpo isolante: - Quando em porcelana, deve ter cobertura com camada de esmalte liso vitrificado de cores cinza claro, impermeáveis, livres de rachas, bolhas ou inclusões de materiais estranhos ou outros defeitos. - Quando híbrido, o núcleo deve ser de porcelana com o acabamento supra citado e as saias devem ser de silicone com superfície lisa, de cor cinza, isentas de inclusões de materiais estranhos, bolhas e outros defeitos que possam prejudicar o desempenho do isolador em serviço. 4.4.2 Base: Deve ter superfície contínua e uniforme, evitando-se saliências pontiagudas e arestas cortantes ou outras imperfeições. 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material: 5.1.1 Corpo isolante: - Porcelana: deve ser não porosa, classe A, de alta resistência mecânica e própria para uso elétrico. - Híbrido: o núcleo deve ser de porcelana não porosa, classe A, de alta resistência mecânica e própria para uso elétrico e as saias devem ser de silicone de alta hidrofobicidade, resistente a raios ultravioleta, erosão e trilhamento elétrico. 5.1.2 Base: Aço ou ferro fundido maleável ou nodular. Aço inoxidável ou liga de alumínio poderão eventualmente ser aceitos, mediante aceitação prévia da Copel. 5.1.3 Parafuso e porca quadrada: Aço carbono, ABNT 1010 a 1020, laminado ou trefilado, ou aço inoxidável. ABRIL / 2007 SED/DNOT VOLUME 1 Página 3 de 5

5.1.4 Arruela de pressão: Aço carbono, ABNT 1040 a 1070 ou aço inoxidável. 5.2 Proteção superficial da base: A base, quando em aço ou ferro fundido, deve ser totalmente revestida com zinco pelo processo de imersão a quente, conforme NBR 6323/90. O parafuso, porca e arruela de pressão, quando em aço carbono, devem ser totalmente revestidos com zinco pelo processo de imersão a quente, conforme NBR 6323/90. A espessura mínima do revestimento deve atender a Tabela 1 da NBR 8158/83. 5.3 Características técnicas: 5.3.1 Características geométricas e dimensionais: Conforme Figura 1 e Tabelas 1 e 2 atendendo ao item 4.2. 5.3.2 Características mecânicas: 5.3.2.1 Resistência Mecânica à Tração: Os isoladores afastadores devem suportar aos valores especificados na Tabela 1 sem apresentar deformação permanente ou ruptura. No ensaio de recebimento, os isoladores deverão suportar uma carga de tração de 50 % do valor de ruptura indicado na tabela 1. Os parafusos devem suportar aos valores especificados na Tabela 2 sem apresentar deformação permanente ou ruptura. 5.3.3 Características elétricas: Os isoladores afastadores devem atender aos valores especificados na Tabela 1, quando ensaiados conforme as normas NBR s 7875, 12008 e IEC 60437. 5.4 Embalagem e acondicionamento: Consultar a Internet no seguinte endereço: www.copel.com - Parceiros e fornecedores - Guia para confecção de embalagens unitizadas 6. INSPEÇÃO Os ensaios e métodos de ensaios, amostragem e critérios de aceitação ou rejeição devem estar de acordo com as respectivas normas e/ou documentos complementares citados no item 2. 6.1 Ensaios de tipo a serem realizados: 1. Inspeção geral; 2. Verificação dimensional; 3. Tensão Suportável de Impulso Atmosférico (1,2 x 50µs) NBR 5032; 4. Tensão Suportável em 60Hz sob Chuva conforme NBR 5032; 5. Ensaios Mecânicos: Tração; 6. Ensaio de operação: Em montagem de acordo com a figura 2, o suporte afastador deverá suportar 50 ciclos sucessivos de operação da chave fusível, utilizando-se vara de manobra, sem apresentar qualquer falha. ABRIL / 2007 SED/DNOT VOLUME 1 Página 4 de 5

7. Resistência ao intemperismo (Weather-O-Meter): Aplica-se este ensaio quando o isolador afastador for híbrido (polimérico), sendo realizado no produto acabado e em corpo de prova moldado com a mesma matéria prima do produto. O ensaio deve ser executado por 2000 horas com luz constante e chuva intermitente, conforme ciclo 1 da norma ASTM G-155. Após o ensaio de intemperismo, o isolador afastador deve suportar o valor mínimo de ruptura. Antes e após o ensaio de intemperismo, o corpo de prova deve ser submetido ao ensaio de tração, sendo considerado aprovado se a variação dos valores de tensão de ruptura e alongamento for menor que 25%. 6.2 Ensaios de recebimento a serem realizados: 1. Inspeção geral; 2. Verificação dimensional; 3. Ensaio de zincagem; 4. Ensaio mecânico: Tração 7. FORNECIMENTO O fornecimento à Copel deste material fica condicionado à homologação da Ficha Técnica do mesmo pela SED / DNOT. Para maiores informações consultar a Internet no seguinte endereço: www.copel.com - Para sua empresa - Normas Técnicas ABRIL / 2007 SED/DNOT VOLUME 1 Página 5 de 5