E ADEQUAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA INFORMAÇÕES QUANTITATIVAS 1º TRIMESTRE DE 2014
INTRODUÇÃO Este relatório destaca os principais aspectos quantitativos referente à Gestão de Riscos, adequação do Patrimônio de Referência (PR) e Gerenciamento do Capital do Banco Randon S.A., em atendimento as Resoluções do Conselho Monetário Nacional (CMN) nº 3.380/06, 3.464/07, 3.721/09, 3.988/11 e Circular do Banco Central (BACEN) nº 3.477/2009. As informações qualitativas sobre a gestão dos riscos, bem como demais informações pertinentes, encontramse disponíveis para consulta no endereço eletrônico www.bancorandon.com.br. I. DETALHAMENTO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA - PR O Patrimônio de Referência representa o patrimônio base para cálculo dos Limites Operacionais das instituições financeiras, definido pela Resolução do CMN nº 4.192/13. Em março e outubro de 2013, o BACEN divulgou um conjunto de resoluções e circulares que implantam no Brasil os padrões globais de requerimento de capital de Basileia III. As novas regras buscam aperfeiçoar a capacidade das instituições financeiras de absorver choques, fortalecendo a solidez do sistema financeiro e promovendo o crescimento econômico sustentável. Permanece a subdivisão do PR em Nível I e Nível II, entretanto o nível I passa a ser definido como a soma de duas parcelas, o Capital Principal e o Capital Complementar. Em fevereiro de 2014, o Banco Central autorizou o Banco Randon a considerar como elegível a nível II de seu Patrimônio de Referência (PR), a captação através de Letra Financeira Subordinada (LFS). Esta captação já está enquadrada nos moldes da Resolução 4.192/13. 2
(1) Até o momento o capital alocado de nível I do Banco Randon S.A. não possui prazo de vencimento. (2) Resolução nº 4.192 do CMN, a partir de out/13. (3) Resolução nº 3.444 do CMN, até set/13. II. DETALHAMENTO DO VALOR DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO - RWA Para fins do cálculo dos requerimentos mínimos e do Adicional de Capital Principal, deve ser apurado o montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA), que para o Banco Randon corresponde à soma das seguintes parcelas: RWA = RWACPAD + RWAOPAD + RWAMPAD, sendo que: RWACPAD: parcela relativa às exposições ao risco de crédito; RWAOPAD: parcela relativa ao cálculo do capital requerido para o risco operacional; RWAMPAD: parcela relativa às exposições ao risco de mercado. 3
III. ATIVOS PONDERADO PELO RISCO DE CRÉDITO RWACPAD Por fator de Ponderação FPR 4
3.1 EXPOSIÇÃO DA CARTEIRA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 3.1.1 POR REGIÃO GEOGRÁFICA (1) Valor total das operações com características de concessão de crédito, liquido de provisões. (1) Média aritmética do trimestre das operações com características de concessão de crédito, líquido de provisões. 5
3.1.2 NÍVEL DE CONCENTRAÇÃO 3.1.3 POR SETOR ECONÔMICO (1) Valor total das operações com características de concessão de crédito, líquido de provisões. 3.1.4 POR ATRASO 6
3.1.5 OPERAÇÕES BAIXADAS POR PREJUÍZO 3.1.6 PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA 3.1.7 INSTRUMENTOS MITIGADORES O Banco Randon não utilizou até o 1º trimestre de 2014, nenhum mitigador para fins de alocação de capital para o risco de crédito. 3.1.8 CESSÕES DE CRÉDITO Até 31 de março de 2014 o Banco não efetuou cessões de crédito, bem como não ocorreram recuperações de créditos anteriormente baixados como prejuízo. 7
IV. ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO DE MERCADO RWAMPAD A parcela RWAMPAD, consiste no somatório dos seguintes componentes: RWAMPAD = RWAJUR1 + RWAJUR2 + RWAJUR3 + RWAJUR4, sendo que: RWAJUR1: relativa às exposições sujeitas à variação de taxas de juros prefixadas denominadas em real; RWAJUR2: relativa às exposições sujeitas à variação da taxa dos cupons de moedas estrangeiras; RWAJUR3: relativa às exposições sujeitas à variação de taxas dos cupons de índices de preços; RWAJUR4: relativa às exposições sujeitas à variação de taxas dos cupons de taxas de juros. 4.1 VALORES ALOCADOS PARA RISCO DE MERCADO 8
4.2 EXPOSIÇÃO TOTAL DA CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO V. CÁLCULO DO CAPITAL REQUERIDO PARA O RISCO OPERACIONAL Em atendimento a Circular do Banco Central nº 3.640/13, de 04 de março de 2013, e considerando suas características, o Banco Randon adotou para Risco Operacional a Abordagem do Indicador Básico. VI. CARTEIRA DE NÃO NEGOCIAÇÃO - RBAN Além do valor alocado sobre os ativos ponderados pelo Risco, o Banco Central exige que as Instituições Financeiras mantenham Patrimônio de Referência suficiente para cobertura do risco das operações sujeitas à 9
variação de taxas de juros não classificadas na carteira de negociação, na forma das Resoluções nº 3.464/07 e 4.193/13. VII. ÍNDICE DE BASILÉIA Índice de Basiléia (IB) representa a relação entre o Patrimônio de Referência (PR) e os Ativos Ponderados pelo Risco (RWA) demonstrando a solvência da Instituição. O percentual mínimo estabelecido pelo Banco Central é de 11%, e calculado através da fórmula: (1) Incluindo valores RBAN (fora da carteira de negociação). 10
VIII. RISCO DE CRÉDITO DE CONTRAPARTE O risco de contraparte das operações com características de concessão de crédito já foram tratadas no capitulo III, sendo neste capítulo tratado os riscos de operações de tesouraria. (1) Valor nocional. (1) Valor nocional. (2) Operações compromissadas lastreadas por Títulos Públicos Federais. (3) Aplicações interfinanceiras. 11