RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE COMPLEXO ENERGÉTICO CERAN. Volume 1 Gerenciamento Ambiental CC/064/001/2009

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Transcrição:

RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE COMPLEXO ENERGÉTICO CERAN Volume 1 Gerenciamento Ambiental CC/064/001/2009 Outubro a Dezembro 2008

ÍNDICE VOLUME 1 Introdução 1 Sumário Executivo 3 UHE Monte Claro 3 UHE Castro Alves 6 UHE 14 de Julho 9 I. Gerenciamento Ambiental 13 II. Programas do Meio Físico 1. Monitoramento das Condições Climatológicas 78 2. Monitoramento das Águas Subterrâneas 98 3. Monitoramento da Estabilidade das Encostas 105 4. Monitoramento Limnológico e da Qualidade da Água 116 5. Recuperação de Áreas Degradadas 192 6. Investigação Mineraria 197 7. Monitoramento Sismográfico 200 VOLUME 2 III Programas do Meio Biótico 1 Programa de Monitoramento e Resgate da Ictiofauna 211 2 Programa de Salvamento, Resgate e Monitoramento da Fauna 270 3 Programa de Salvamento, Resgate e Monitoramento da Flora 345 4 Programa de Controle da Proliferação de Macrófitas Aquáticas 398 5 Programa de Reflorestamento 487 CC/064/001/2009

IV Programas do Meio Antrópico 1. Programa de Remanejamento da População 489 2. Programa de Monitoramento da População Atingida 498 3. Programa de Monitoramento da Saúde Pública 500 4. Programa de Educação Ambiental 534 5. Programa de Comunicação Social 566 6. Programa de Gestão dos Reservatórios 582 7. Programa de Apoio a População Migrante 583 8. Programa de Redimensionamento e Relocação da Infra-Estrutura 596 CC/064/001/2009

INTRODUÇÃO Este Relatório de Meio Ambiente descreve o andamento das atividades ambientais no período de outubro a dezembro de 2008, compreendendo as atividades ambientais do canteiro de obras e a implementação dos programas do Projeto Básico Ambiental, apresentados em quatro capítulos: - I - Gerenciamento Ambiental - II - Programas do Meio Físico Monitoramento das Condições Climatológicas: executado pela Universidade de Santa Maria/FATEC, sob a coordenação do Prof. Osvaldo Moraes. Monitoramento das Águas Subterrâneas: executado pela Ceran e Laborquímica, sob a coordenação do eng. químico José Carlos Bignetti. Caracterização e Monitoramento e Estabilidade das Encostas: os trabalhos referentes a este Programa têm sido executados pela Geosoluções Engenharia Geotécnica e Ambiental Ltda, sob a coordenação do engenheiro civil Felipe Gobbi. Monitoramento Limnológico e da Qualidade da Água: executado pela empresa Bioensaios Análises e Consultoria Ambiental, sob a coordenação do oceanólogo Alexandre Brandelli. Recuperação de Áreas Degradadas: executado pela empresa construtora, sob a supervisão e acompanhamento da Ceran. Investigação Minerária: executado pela Ceran. Monitoramento Sismográfico: executado pela empresa AFC Geofísica, sob a coordenação do geólogo Antônio Flávio Costa. - III - Programas do Meio Biótico Monitoramento e Resgate da Ictiofauna: executado pela empresa Limnobios, sob a coordenação do Prof. Ângelo Agostinho Salvamento, Resgate e Monitoramento da Fauna: executado pela empresa Biolaw Consultoria Ambiental, sob a coordenação do biólogo Adriano Cunha. Salvamento, Resgate e Monitoramento da Flora: executado pela empresa ABG Engenharia Ambiental, sob a coordenação do eng. Alexandre Bugin;. Controle da Proliferação de Macrófitas, executado pela FAURGS, sob a coordenação do Prof. Albano Schwarzbold; Reflorestamento: executado pela Ceran e ABG Engenharia Ambiental IV - Programas do Meio Antrópico Remanejamento da População: executado pela Ceran. Monitoramento da População Atingida: executado pela Ceran. CC/064/001/2009 1

Monitoramento da Saúde Pública: executado pela Universidade de Santa Maria/FATEC, sob a coordenação dos Profs. Carla Bender Kotzian e Sandro Santos. Educação Ambiental: executado pela Ecossistêmica e Abepan. Comunicação Social: executado pela Ceran. Gestão dos Reservatórios: executado pela Ceran e ABG Engenharia Ambiental. Apoio a População Migrante: executado pela empresa construtora Camargo Corrêa, sob a supervisão da Ceran. Redimensionamento e Relocação da Infra-Estrutura: executado pela Ceran. CC/064/001/2009 2

SUMÁRIO EXECUTIVO Com o objetivo de facilitar a identificação das atividades do PBA, realizadas no trimestre, em cada uma das Usinas do Complexo energético Ceran, apresenta-se a seguir uma descrição sucinta de cada um dos Programas. UHE MONTE CLARO Programa de Monitoramento das Condições Climatológicas Este programa é realizado em conjunto para as três usinas, neste trimestre foi dada continuidade do monitoramento dos dados climatológicos registrados nas estações Balsa e Topo do Vale. Programa de Monitoramento das Águas Subterrâneas Neste trimestre, foram realizadas medições mensais dos níveis estáticos e de qualidade das águas do poço MC 01, em atendimento a FEPAM e às portarias 683/2005, 708/2005 e 713/2005 do Departamento de Recursos Hídricos (DRH) da Secretaria do Meio Ambiente do estado do Rio Grande do Sul (SEMA). Ainda neste trimestre, no mês de dezembro, foi protocolado na FEPAM ofício informando que será iniciado o tamponamento dos três poços localizados na área de influência da UHE Monte Claro. Programa de Monitoramento da Estabilidade das Encostas marginais Em relação à estabilidade das encostas marginais, nada foi constatado de anormal nas vistorias realizadas nos dias 09 de outubro, 26 de novembro e 09 e 29 de dezembro junto ao reservatório e à APP. Já durante vistoria no dia 03 de novembro observou-se que diversos pontos foram afetados pelas fortes chuvas que atingiram a região há alguns dias atrás, ocasionando algumas rupturas ao longo dos taludes. Programa de Monitoramento Limnológico e de Qualidade da Água Neste trimestre foi entregue o relatório referente à campanha de monitoramento trimestral realizada no mês de setembro, com análise dos parâmetros físicos e químicos, bióticos e de sedimento na área de influência da Ceran. Em outubro e novembro foi realizada a campanha de monitoramento mensal no ponto 11A localizado na alça de vazão reduzida da UHE Monte Claro, sendo posteriormente entregue o relatório. Foi realizada também a campanha semestral em dezembro de 2008, com análise dos parâmetros físicos e químicos, biológicos e de sedimento na área de influência da Ceran. Programa de Recuperação de Áreas Degradadas Na UHE Monte Claro o trabalho já foi concluído, mas a Ceran executa a limpeza de manutenção das mudas de árvores nativas plantadas na recuperação de áreas no sítio da Usina. CC/064/001/2009 3

Programa de Investigação Mineraria Este programa é realizado em conjunto para as três usinas, neste trimestre foi dada continuidade do monitoramento do banco de dados do DNPM. Programa de Monitoramento Sismográfico Este programa é realizado em conjunto para as três usinas, neste trimestre foi dada continuidade do monitoramento dos registros sismográficos utilizando dados da estação RA02, situada em Nova Roma do Sul, bem como da estação RA03, localizada em Vista Alegre do Prata. Programa de Limpeza dos Reservatórios Na UHE Monte Claro este programa está finalizado. Programa de Monitoramento e Resgate da Ictiofauna Este programa é realizado em conjunto para as três usinas. Neste trimestre foi realizado o monitoramento e campanhas de resgate da ictiofauna na UHE Monte Claro. Programa de Salvamento, Resgate e Monitoramento da Fauna Neste trimestre não foi realizada campanha de monitoramento da fauna da UHE Monte Claro. Programa de Salvamento, Resgate e Monitoramento da Flora Neste trimestre, foram realizadas coletas de propágulos de espécies endêmicas, conforme o convênio com a UCS, de propagação in vitro das espécies ocorrentes no Complexo. Nos dias 09, 10, 29 e 30 de outubro foram realizadas atividades de remarcação das parcelas de monitoramento de encostas florestais da UHE Monte Claro. Programa de Controle da Proliferação de Macrófitas Neste trimestre foram realizadas as atividades de monitoramento da proliferação de macrófitas no reservatório, de acordo com o estabelecido no PBA. Não foram identificados focos de macrófitas aquáticas com potencial invasor Programa de Reflorestamento Foi dada continuidade a produção de mudas no viveiro da CERAN localizado na sede do município de Nova Roma do Sul, Neste trimestre não houve doação de mudas. Programa de Remanejamento da População Não há atividades. CC/064/001/2009 4

Programa de Monitoramento da População Atingida Não há atividades. Programa de Monitoramento da Saúde Pública O Programa é desenvolvido para o Complexo, e neste trimestre foram realizadas as seguintes atividades: - monitoramento de vetores na área de abrangência do Ceran; - monitoramento dos cemitérios e locais onde são realizadas coletas para monitoramento; - atividades de finalização de vídeo educativo referente a transmissão de doenças por vetores. Programa de Educação Ambiental O Programa desenvolve-se para o Complexo. Foram realizadas as seguintes atividades: - No trimestre outubro-dezembro a Abepan realizou 5 palestras sobre Meio Ambiente e Cidadania e Meio Ambiente e Vida, com a participação de 267 alunos de ensino fundamental, médio e EJA, e comunidade em geral. - Também no trimestre foram realizados três passeios ecológicos, com a participação de 144 estudantes do ensino fundamental, compreendendo visitação à uma central de triagem de lixo, uma empresa reclicladora de plásticos, à barragem de captação e estação de bombeamento de água para abastecimento público. Programa de Comunicação Social O programa é desenvolvido para o Complexo e compreendeu, no trimestre, as seguintes atividades: - redação e encaminhamento de informações sobre fatos relevantes do Complexo Ceran; - atendimento às solicitações da imprensa; - agendamento e acompanhamento de entrevistas do Diretor-Superintendente; - organização e clipagem de informações referentes à Companhia Energética Rio das Antas; - monitoramento diário, via correio eletrônico, dos principais jornais da região de abrangência do Complexo Energético Rio das Antas, do Estado e do centro do país. Este trabalho é coordenado e executado pela Assessoria de Comunicação, em Porto Alegre; - elaboração de relatórios mensais aos acionistas e a ANEEL. Programa de Gestão dos Reservatórios O programa é desenvolvido para o Complexo e compreendeu, no trimestre, as seguintes atividades: - foram percorridos todos os locais indicados pelas prefeituras municipais como de uso potencial no entorno dos reservatórios das usinas Monte Claro, Castro Alves e 14 de Julho. CC/064/001/2009 5

Também neste período, a minuta do Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno e das Águas dos Reservatórios do Complexo Ceran foi revisada e foram adicionadas informações e recomendações para implantação de equipamentos nestes locais. Foi realizada também a campanha de monitoramento da APP do reservatório da UHE Monte Claro. Programa de Redimensionamento e Relocação da Infra-estrutura Não há atividades. UHE CASTRO ALVES Programa de Monitoramento das Condições Climatológicas Este programa é realizado em conjunto para as três usinas, neste trimestre foi dada continuidade do monitoramento dos dados climatológicos registrados nas estações Balsa e Topo do Vale. Programa de Monitoramento das Águas Subterrâneas Não há monitoramento de água subterrânea na UHE Castro Alves. Programa de Monitoramento da Estabilidade das Encostas marginais Neste trimestre, no mês de outubro, foi realizada a campanha de monitoramento da estabilidade das encostas referente ao período de julho a setembro de 2008. Já em novembro fora entregue o relatório trimestral referente a esta campanha realizada. Também foram realizadas vistorias nos dias 03 e 21 de outubro, 10 e 26 de novembro e 10 e 30 de dezembro na UHE Castro Alves. Durante estas vistorias não foi constatado nada de anormal na área. Programa de Monitoramento Limnológico e de Qualidade da Água Neste trimestre foi entregue o relatório referente à campanha de monitoramento trimestral realizada no mês de setembro, com análise dos parâmetros físicos e químicos, bióticos e de sedimento na área de influência da Ceran. Em outubro e novembro de 2008 foi realizada a campanha de monitoramento mensal na área de influência da UHE Castro Alves, sendo posteriormente entregue o relatório. Foi realizada também a campanha semestral em dezembro de 2008, com análise dos parâmetros físicos e químicos, biológicos e de sedimento na área de influência da Ceran. Programa de Recuperação de Áreas Degradadas Neste trimestre foi elaborado o termo de referência para contratação da empresa que fará as atividades de recuperação das áreas da UHE Castro Alves, sob a supervisão da Ceran. A previsão é de que os trabalhos sejam iniciados em janeiro/09.. CC/064/001/2009 6

Programa de Investigação Mineraria Este programa é realizado em conjunto para as três usinas, neste trimestre foi dada continuidade do monitoramento do banco de dados do DNPM. Programa de Monitoramento Sismográfico Este programa é realizado em conjunto para as três usinas, neste trimestre foi dada continuidade do monitoramento dos registros sismográficos utilizando dados da estação RA02, situada em Nova Roma do Sul, bem como da estação RA03, localizada em Vista Alegre do Prata. Programa de Limpeza dos Reservatórios Na UHE Castro Alves este programa está finalizado. Programa de Monitoramento e Resgate da Ictiofauna Este programa é realizado em conjunto para as três usinas. Neste trimestre foram realizados resgates de ictiofauna na UHE Castro Alves. Foram realizadas também as campanhas para Complementações do Levantamento Ictiofaunístico e Bio-ecológico dos Peixes da UHE Castro Alves e 14 de Julho, e entregue os relatórios correspondentes. Programa de Salvamento, Resgate e Monitoramento da Fauna Não foram realizadas atividades neste período. Programa de Salvamento, Resgate e Monitoramento da Flora Neste trimestre, foram realizadas coletas de propágulos de espécies endêmicas, conforme o convênio com a UCS, de propagação in vitro das espécies ocorrentes no Complexo. Programa de Controle da Proliferação de Macrófitas Neste trimestre foram realizadas as atividades de monitoramento da proliferação de macrófitas no reservatório, de acordo com o estabelecido no PBA. Em outubro foi realizada uma campanha para a retirada de estandes de macrófitas do reservatório. Em novembro novamente foi constatada a presença de alguns exemplares isolados da espécie Pistia stratiotes, sendo posteriormente removidas. Em dezembro foi realizada vistoria acompanhados pelo especialista no assunto e consultor Dr. Albano Schuwarzbold sendo encontrados estandes de Azola sp., Polygonum sp., Lemna sp., Ludwigia sp. e Senecio sp Programa de Reflorestamento Foi dada continuidade a produção de mudas no viveiro da CERAN localizado na sede do município de Nova Roma do Sul, Neste trimestre não houve doação de mudas. CC/064/001/2009 7

Programa de Remanejamento da População Não há atividades. Programa de Monitoramento da População Atingida Não há atividades. Programa de Monitoramento da Saúde Pública O Programa é desenvolvido para o Complexo, e neste trimestre foram realizadas as seguintes atividades: - monitoramento de vetores na área de abrangência do Ceran; - monitoramento dos cemitérios e locais onde são realizadas coletas para monitoramento; - atividades de finalização de vídeo educativo referente a transmissão de doenças por vetores. Programa de Educação Ambiental O Programa desenvolve-se para o Complexo. Foram realizadas as seguintes atividades: - No trimestre outubro-dezembro a Abepan realizou 5 palestras sobre Meio Ambiente e Cidadania e Meio Ambiente e Vida, com a participação de 267 alunos de ensino fundamental, médio e EJA, e comunidade em geral. - Também no trimestre foram realizados três passeios ecológicos, com a participação de 144 estudantes do ensino fundamental, compreendendo visitação à uma central de triagem de lixo, uma empresa reclicladora de plásticos, à barragem de captação e estação de bombeamento de água para abastecimento público. Programa de Comunicação Social O programa é desenvolvido para o Complexo e compreendeu, no trimestre, as seguintes atividades: - redação e encaminhamento de informações sobre fatos relevantes do Complexo Ceran; - atendimento às solicitações da imprensa; - agendamento e acompanhamento de entrevistas do Diretor-Superintendente; - organização e clipagem de informações referentes à Companhia Energética Rio das Antas; - monitoramento diário, via correio eletrônico, dos principais jornais da região de abrangência do Complexo Energético Rio das Antas, do Estado e do centro do país. Este trabalho é coordenado e executado pela Assessoria de Comunicação, em Porto Alegre; - elaboração de relatórios mensais aos acionistas e a ANEEL. Programa de Gestão dos Reservatórios O programa é desenvolvido para o Complexo e compreendeu, no trimestre, as seguintes atividades: CC/064/001/2009 8

- foram percorridos todos os locais indicados pelas prefeituras municipais como de uso potencial no entorno dos reservatórios das usinas Monte Claro, Castro Alves e 14 de Julho. Também neste período, a minuta do Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno e das Águas dos Reservatórios do Complexo Ceran foi revisada e foram adicionadas informações e recomendações para implantação de equipamentos nestes locais. Foi realizada também a campanha de monitoramento da APP do reservatório da UHE Monte Claro. Programa de Redimensionamento e Relocação da Infra-estrutura Não há atividades. UHE 14 DE JULHO Programa de Monitoramento das Condições Climatológicas Este programa é realizado em conjunto para as três usinas, neste trimestre foi dada continuidade do monitoramento dos dados climatológicos registrados nas estações Balsa e Topo do Vale. Programa de Monitoramento das Águas Subterrâneas Neste trimestre foi realizada a medição de nível nos três poços de monitoramento da UHE 14 de Julho. Programa de Monitoramento da Estabilidade das Encostas Marginais No mês de novembro foi entregue o relatório trimestral referente ao monitoramento das encostas da UHE 14 de Julho no período de junho a agosto de 2008. Em dezembro foram realizadas as primeiras vistorias de monitoramento da estabilidade das encostas marginais sob influência direta do reservatório na UHE 14 de Julho. Programa de Monitoramento Limnológico e de Qualidade da Água Neste trimestre foi entregue o relatório referente à campanha de monitoramento trimestral realizada no mês de setembro, com análise dos parâmetros físicos e químicos, bióticos e de sedimento na área de influência da Ceran. Foi realizada também a campanha semestral em dezembro de 2008, com análise dos parâmetros físicos e químicos, biológicos e de sedimento na área de influência da Ceran. Programa de Recuperação de Áreas Degradadas No último trimestre foram desenvolvidas atividades de recuperação de áreas do bota-fora e taludes a jusante do canal de fuga no canteiro de obras da UHE 14 de Julho No mês de dezembro foi realizada a recuperação ambiental dos acessos e dos pátios das torres da Linha de Transmissão 14 de Julho. Programa de Investigação Mineraria Este programa é realizado em conjunto para as três usinas, neste trimestre foi dada continuidade do monitoramento do banco de dados do DNPM. CC/064/001/2009 9

Programa de Monitoramento Sismográfico Este programa é realizado em conjunto para as três usinas, neste trimestre foi dada continuidade do monitoramento dos registros sismográficos utilizando dados da estação RA02, situada em Nova Roma do Sul, bem como da estação RA03, localizada em Vista Alegre do Prata. Programa de Limpeza dos Reservatórios Na UHE 14 de Julho este programa está finalizado. Programa de Monitoramento e Resgate da Ictiofauna Este programa é realizado em conjunto para as três usinas. Neste trimestre foram entregues os relatórios referentes às campanhas para Complementações do Levantamento Ictiofaunístico e Bio-ecológico dos Peixes da UHE Castro Alves e 14 de Julho. Ainda neste período foi realizado o resgate da ictiofauna durante o enchimento do reservatório da UHE 14 de Julho. Foram realizados também resgates posteriores na alça de vazão reduzida. Programa de Salvamento, Resgate e Monitoramento da Fauna No mês de outubro foi realizado o resgate embarcado durante o enchimento do reservatório da UHE 14 de Julho. Em novembro foi realizada a primeira campanha de resgate de fauna pós-enchimento e, em dezembro, entregue o relatório. Programa de Salvamento, Resgate e Monitoramento da Flora Neste trimestre, foram realizadas coletas de propágulos de espécies endêmicas, conforme o convênio com a UCS, de propagação in vitro das espécies ocorrentes no Complexo. Nos meses de novembro e dezembro foram instaladas as parcelas de monitoramento de encostas florestais da UHE 14 de Julho. Programa de Controle da Proliferação de Macrófitas No mês de dezembro foram realizadas vistorias no reservatório não sendo encontradas macrófitas com potencial invasor. Programa de Reflorestamento Foi dada continuidade a produção de mudas no viveiro da CERAN localizado na sede do município de Nova Roma do Sul. Neste trimestre não foram realizadas doações de mudas a terceiros. CC/064/001/2009 10

Programa de Remanejamento da População As atividades realizadas no período referem-se ao acompanhamento dos processos de regularização da documentação das propriedades adquiridas. Programa de Monitoramento da População Atingida - Visitas às famílias já relocadas. Programa de Monitoramento da Saúde Pública O Programa é desenvolvido para o Complexo, e neste trimestre foram realizadas as seguintes atividades: - monitoramento de vetores na área de abrangência do Ceran; - monitoramento dos cemitérios e locais onde são realizadas coletas para monitoramento; - atividades de finalização de vídeo educativo referente a transmissão de doenças por vetores. Programa de Educação Ambiental O Programa desenvolve-se para o Complexo. Foram realizadas as seguintes atividades: - No trimestre outubro-dezembro a Abepan realizou 5 palestras sobre Meio Ambiente e Cidadania e Meio Ambiente e Vida, com a participação de 267 alunos de ensino fundamental, médio e EJA, e comunidade em geral. - Também no trimestre foram realizados três passeios ecológicos, com a participação de 144 estudantes do ensino fundamental, compreendendo visitação à uma central de triagem de lixo, uma empresa reclicladora de plásticos, à barragem de captação e estação de bombeamento de água para abastecimento público. Programa de Comunicação Social O programa é desenvolvido para o Complexo e compreendeu, no trimestre, as seguintes atividades: - redação e encaminhamento de informações sobre fatos relevantes do Complexo Ceran; - atendimento às solicitações da imprensa; - agendamento e acompanhamento de entrevistas do Diretor-Superintendente; - organização e clipagem de informações referentes à Companhia Energética Rio das Antas; - monitoramento diário, via correio eletrônico, dos principais jornais da região de abrangência do Complexo Energético Rio das Antas, do Estado e do centro do país. Este trabalho é coordenado e executado pela Assessoria de Comunicação, em Porto Alegre; - elaboração de relatórios mensais aos acionistas e a ANEEL. CC/064/001/2009 11

Programa de Gestão dos Reservatórios O programa é desenvolvido para o Complexo e compreendeu, no trimestre, as seguintes atividades: - foram percorridos todos os locais indicados pelas prefeituras municipais como de uso potencial no entorno dos reservatórios das usinas Monte Claro, Castro Alves e 14 de Julho. Também neste período, a minuta do Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno e das Águas dos Reservatórios do Complexo Ceran foi revisada e foram adicionadas informações e recomendações para implantação de equipamentos nestes locais. Foi realizada também a campanha de monitoramento da APP do reservatório da UHE 14 de Julho Programa de Redimensionamento e Relocação da Infra-estrutura Este programa esta em execução somente na UHE 14 de Julho e, no trimestre, contemplou as seguintes atividades: o Concluídas as obras das estradas e da pontes. o Pontos de energia concluídos CC/064/001/2009 12

GERENCIAMENTO AMBIENTAL 1.SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL A CERAN acompanha as atividades desenvolvidas no canteiro de obras e frentes de trabalho através da GO - Gerência de Obras, CC - Coordenação de Campo e inspeções esporádicas. 1.1. Descrição das Atividades 1.1.1. Atividades realizadas pela Construções e Comércio Camargo Corrêa S.A. UHE 14 de Julho Treinamentos ambientais para colaboradores da CCCC; o Integração de novos colaboradores; o Divulgação da Política de Meio Ambiente; o APTs Analise Prevencionista de tarefas; o ITs Instrução de Trabalho; o DDE Diálogo Diário de Excelência; Informativos de Meio Ambiente; Inspeções de Meio Ambiente; o Qualimetria; o Relatório de Não Conformidade (RNC) e Relatório de Ação Corretiva (RAC); o Monitoramento do Sistema de Coleta Seletiva de Lixo; o Monitoramento da qualidade da água potável; o Monitoramento da qualidade dos efluentes; o Controle e armazenamento de produtos químicos; o Controle de poeira em acessos a obra e britadores; o Controle de Fumaça Preta o Programa de Controle de Pragas no canteiro de obras a - Treinamento Ambiental para Funcionários contratados CCCC a.1 Integração Durante a integração dos novos funcionários são abordados os temas referentes à importância da proteção e preservação do Meio Ambiente, procurando reduzir ao Maximo o impacto do empreendimento ao Meio Ambiente e na comunidade local e regional. São distribuídos a cada funcionário admitido na obra para que seja usado como ferramenta de valorização ambiental, o código de conduta do colaborador, 10 mandamentos ambientais e crachá de identificação dos resíduos gerados nas obras de acordo com as respectivas cores e a Política de Meio Ambiente da Empresa CCCC. CC/064/001/2009 13

Colaboradores integrados no trimestre outubro-dezembro/08: UHE 14 de Julho Outubro Novembro Dezembro Integração/Treinamentos 72 64 47 Total no trimestre 183 Informativos Uma das formas de divulgação das atividades de meio ambiente da obra e de informações sobre a qualidade ambiental, bem como sobre informações pertinentes a área de meio ambiente é a distribuição de informativos nas frentes de serviço. As informações são renovadas de forma regular, sendo isso realizado com a distribuição dos informativos semanalmente através das pastas de controle de freqüência (CF) e através da fixação dos mesmos nos murais do Refeitório, Setor de Treinamento, Setor de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente, Ambulatório, e nos murais das células de trabalho de todas as frentes de serviço. Nestes informativos são repassados dados atuais sobre o meio ambiente no âmbito local e mundial, bem como dados referentes à Empresa CCCC S.A. Também são tratados assuntos específicos de cada obra, sempre procurando repassar ao colaborador uma informação transformadora e de mudança de consciência ambiental, mostrando a importância do auxílio de cada um no papel de agente ambiental No quarto trimestre de 2008 foram distribuídos 14 Informativos de Meio Ambiente, que estão apresentados no Anexo 2. a. 2 - a.3 - Diálogo Diário de Excelência DDE O DDE é utilizado como instrumento de divulgação do processo de Gestão Ambiental da obra, onde são repassadas informações sobre coleta seletiva, materiais contaminados entre outros de importância ambiental de acordo com a necessidade de cada frente de serviço. CC/064/001/2009 14

O DDE é realizado diariamente em todas as frentes de trabalho e tem duração de 20min e o DDE coletivo é realizado mensalmente e tem como finalidade premiar os funcionários que mais identificaram ações ou atos inseguros na área de Segurança do Trabalho e Meio Ambientes. Temas Abordados - DDEs Coleta seletiva; Dicas práticas para você economizar energia e proteger o planeta Treinamento sobre APTs e ITs Treinamento de manuseio de produtos químicos; Como se portar ao dirigir com relação ao meio ambiente Interação homem-meio ambiente a.4 - APTs Análise Prevencionista da Tarefa Ambiental Tem como finalidade o desmembramento ordenado e gradativo das fases ou etapas de um trabalho, analisando-se os riscos de agressão ao Meio Ambiente e apresentando um método eficiente e seguro de se executar o serviço e assinalar os riscos inerentes que ainda possam persistir. Foram revisadas as APTs aplicáveis a todos os setores (frentes de serviço) e divulgadas para todos os colaboradores da CCCC. Esta revisão ocorre periodicamente conforme o desenvolvimento das atividades do empreendimento. a.5 ITs Instrução de Trabalho É uma instrução que define em nível operacional como deve ser realizada uma determinada atividade baseado em procedimentos e normas definidos pelo setor de Meio Ambiente da CCCC. b. Inspeções Ambientais Seguindo o padrão dos outros trimestres, os profissionais de Meio Ambiente, regularmente realizam inspeções rotineiras, objetivando cumprir os itens do Plano de Gestão Ambiental da CCCC. São verificados os aspectos ambientais dentro do canteiro da obras, como disposição do lixo, condições dos banheiros químicos, vazamentos em equipamentos, organização e limpeza nas frentes de serviço, atendimento dos itens dos Procedimentos Modelo (PM) e das Instruções de Trabalho (IT). BOAs (Boletim de Ocorrência Ambiental) e SPAs (Solicitação de Providência Ambiental) são elaborados pelos técnicos de campo ao encontrar irregularidades, a fim de resolver os problemas detectados. Estes documentos oficiais da CCCC também são aplicados a subempreiteiras, seguindo sempre os itens contidos no Manual de Normas e Procedimentos de Meio Ambiente para Subempreiteiras. b.1 Qualimetria A qualimetria é um instrumento utilizado para verificação do cumprimento dos itens de meio ambiente bem como para verificação de não conformidades na área ambiental. A CC/064/001/2009 15

mesma é composta de um questionário com os itens ambientais que devem ser avaliados, os quais devem estar sendo cumpridos na íntegra no campo, em todos os setores da obra. Estas qualimetrias são realizadas de forma a cada setor ser avaliado separadamente. A avaliação é realizada Semanalmente pelos técnicos de meio ambiente nas duas obras, onde os mesmos realizam inspeções nas frentes de serviços e repassam as solicitações de melhorias para os encarregados. b.2 Relatório de Não Conformidade (RNC) Durante a verificação no campo, técnicos de meio ambientes analisam as não conformidades e registram nas folhas de coletas de dados da Qualimetria. Quando ocorre reincidência, é emitido o relatório de não-conformidade (RNC) para solução do problema em tempo pré determinado. UHE 14 de Julho Outubro Novembro Dezembro RNC 0 2 1 c Coleta Seletiva de Resíduos As atividades de coleta seletiva estão sendo desenvolvidas nas obras da CCCC S.A., através de campanhas de conscientização dos colaboradores, que inicia quando o mesmo é contratado na empresa e passa pelo processo de integração. Durante a realização dos Diálogos Diários de Excelência tem sido abordada de forma mais intensa a necessidade de todos na participação efetiva da coleta seletiva de forma correta. Foram implementadas ITs (instruções de trabalho) referentes as atividades de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, Coleta Seletiva de Lixo, Compostagem de Resíduos Sólidos Orgânicos. d Monitoramento da Qualidade dos Efluentes O efluente doméstico produzido nas obras passa por sistema de coleta e tratamento para que possa ser lançado dentro dos parâmetros exigidos pela legislação ambiental vigente. Para tanto são coletados e analisados em laboratório, conforme exigido na licença de operação. Durante este trimestre foram realizadas várias amostragens do efluente, para que seja mantido o correto funcionamento do sistema. Também realizaram-se análises químicas periódicas, onde os resultados obtidos estavam dentro dos parâmetros exigidos pela legislação vigente. Para o monitoramento são utilizadas as ITs (instruções de trabalho) referentes as atividades de Conservação de Caixa de Sedimentação, Monitoramento de Efluentes, Controle de Efluentes, Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Compostagem de Resíduos Sólidos Orgânicos. e - Monitoramento da Qualidade de Água Potável A água utilizada para o consumo humano na obra passa por uma estação de tratamento e é analisada semanalmente. São realizadas leituras diárias do nível de cloro, em vários pontos do canteiro onde são anotadas as informações em planilha. CC/064/001/2009 16

Neste último trimestre todas as análises tiveram os resultados dentro do esperado para o atendimento aos parâmetros indicados na legislação vigente. f Monitoramento da Fumaça Preta No quarto trimestre de 2008, houve a continuidade do monitoramento de fumaça preta nos canteiros de obras da Ceran. O procedimento consiste no uso da escala de Rienguelmann. Os dados são anotados em planilha e no momento de não conformidade o equipamento é reavaliado e feita sua manutenção. g Manuseio, transporte e armazenamento de produtos químicos Foi dada continuidade aos treinamentos referente a produtos químicos, que tem como objetivo garantir a integridade física do nosso colaborador e a proteção ao Meio Ambiente quanto ao transporte, manuseio e armazenamento de produtos químicos até a sua aplicação. h Programa de controle de pragas Durante este trimestre, foi realizado o programa de controle de pragas nos alojamentos, refeitório, almoxarifados, escritórios e usina de triagem/compostagem de resíduos, de forma a evitar a infestação de moscas e insetos em geral. i Controle de poeira nos acessos Diariamente os acessos internos e externos (junto à comunidade) das obras são molhados, de forma a reduzir a poeira e os impactos que esta pode causar ao meio ambiente e a comunidade local. No britador existem sistemas automáticos de despoeiramento do material produzido (sistema Arck), alem de alguns sistemas complementares, como a utilização de correias cobertas (tubulares), e lonas para evitar o deslocamento de particulados pela incidência dos ventos. 1.1.2. Atividades realizadas pela Ceran nas UHEs Monte Claro e Castro Alves No período compreendido por este Relatório, a Coordenação de Meio Ambiente na UHE Monte Claro executou e/ou supervisionou as seguintes atividades: Resgate da ictiofauna UHE Monte Claro - 20 de outubro: realizado resgate de ictiofauna na alça de vazão reduzida. Os trabalhos foram concentrados em dois locais com possibilidade de ocorrer aprisionamento de peixes, a saber: lajeado dos Sanches e lajeado da foz do arroio Burati. Não foi registrada a presença de peixes aprisionados em poças ou mortos. - 15 de novembro: realizado resgate de ictiofauna na alça de vazão reduzida. Os trabalhos foram concentrados em dois locais com possibilidade de ocorrer aprisionamento de peixes, a saber: lajeado dos Sanches e lajeado da foz do arroio Burati. Não foi registrada a presença de peixes aprisionados em poças ou mortos CC/064/001/2009 17

- 24 de novembro: realizado resgate de ictiofauna na alça de vazão reduzida, no lajeado dos Sanches e lajeado da foz do arroio Burati. Foi registrada a mortandade de 1 pintado e de 3 lambaris. Não foram encontrados peixes aprisionados em poças. - 30 de dezembro: realizada inspeção detalhada da estrutura civil junto ao muro separador comportas/barragem e dos degraus do barramento da UHE Monte Claro, próximo à válvula de vazão sanitária. Nesta data, não havia vertimento pela soleira livre, conseqüentemente, o trecho de seixos rolados existente desde o barramento até quando encontra as águas do vertedouro, com extensão de aproximadamente 100 m, permanecia alimentado somente pelas águas da válvula de vazão sanitária (5,6 m 3 /s). Para a realização do trabalho, foi necessário o fechamento parcial da válvula de vazão sanitária por um período de 1h24min. Sendo assim, o canal de água junto ao trecho de seixos rolados diminuiu a vazão vagarosamente, formando poças com peixes retidos. Foram resgatados vivos e devolvidos ao rio aproximadamente 10 Kg de peixes. UHE Castro Alves - 02 de outubro: durante a parada de inspeção da Unidade Geradora 01, foi efetuado o resgate de ictiofauna em seu interior. Logo após o esgotamento total, efetuou-se uma inspeção na caixa espiral e conduto forçado. Nestes locais foram encontrados 22 lambaris vivos, soltos no rio, e nenhum peixe morto. - 11 de outubro: às 11h 40min, foi aberta a comporta para rafting. A vazão na AVR passou de 17,70 m 3 /s para 82,70 m 3 /s. As 14h 10min foi fechada a comporta para rafting, retornando a vazão da AVR para o valor de 17,70 m 3 /s. Neste momento, os técnicos do setor de meio ambiente da O&M realizaram o monitoramento dos locais passíveis aprisionamento de peixes devido à redução da vazão. A área de seixos, próxima à ponte de serviço, a jusante do barramento, foi o único local onde houve o aprisionamento de peixes. Neste ponto foram resgatados vivos e devolvidos ao rio aproximadamente 5 Kg de lambaris.. Os locais conhecidos como cantonada e cachoeirão também foram devidamente inspecionados, sendo que nesses locais não foi encontrado nenhum peixe aprisionado ou morto. - 21 de outubro: por volta das 13h00min horas, iniciou a inspeção na alça de vazão 3 reduzida. As atividades foram executadas com uma vazão de 19,62 m /s. Os trabalhos foram concentrados no local de seixos logo abaixo da ponte de serviço da Usina. Foram vistoriadas todas as poças com possibilidade de haver aprisionamento de peixes. Não foi registrado nenhum tipo de aprisionamento e/ou mortandade de indivíduos da ictiofauna ao longo dos trechos vistoriados. - 3 de novembro: durante a parada de manutenção da Unidade Geradora 03 da UHE Castro Alves, foi efetuado o resgate de ictiofauna em seu interior. Logo após o esgotamento total, efetuou-se uma inspeção na caixa espiral e conduto forçado, não sendo encontrados peixes vivos ou mortos. - 08 de novembro: realizado resgate de peixes no interior do túnel de sucção. Foram resgatados vivos em torno de 4 kg de peixes. Os exemplares encontrados foram: 31 pintados, 2 lambaris, 3 porrudos, 4 cascudos e 2 jundiás. Não foram encontrados peixes mortos. - 17 e 18 de novembro: durante a parada de manutenção da Unidade Geradora 02 da UHE Castro Alves, foi efetuado o resgate de ictiofauna em seu interior. Logo após o esgotamento total, efetuou-se uma inspeção na caixa espiral, conduto forçado e túnel de sucção. Foram resgatados vivos 02 pintados e 18 lambaris, que foram devolvidos ao rio. Foram encontrados mortos 3 pintados e 1 cascudo CC/064/001/2009 18

- 19 de novembro: realizada campanha de resgate de ictiofauna na alça de vazão reduzida, no local de seixos logo abaixo da barragem. Foram vistoriadas todas as poças com possibilidade de haver aprisionamento de peixes. Não foi registrado nenhum tipo de aprisionamento e ou mortandade de indivíduos da ictiofauna ao longo dos trechos vistoriados. - 22 de novembro: às 12h 10min foi aberta a comporta para rafting na UHE Castro Alves. A vazão na AVR passou de 17,70 m 3 /s para 75,63 m 3 /s. As 14h 40min foi fechada a comporta para rafting, retornando a vazão da AVR para o valor de 17,70 m 3 /s. Neste momento, foi realizada vistoria dos locais passíveis de se ter peixes aprisionados devido ao pulso da vazão, a saber: área de seixos a jusante da barragem, cantonada e cachoeirão. Não foram encontrados peixes aprisionados ou mortos. - 25 de novembro: realizad resgate de ictiofauna na alça de vazão reduzida. A inspeção iniciou junto aos seixos rolados localizados a jusante do barramento. Neste local nada foi encontrado. Os locais conhecidos como cantonada e cachoeirão também foram inspecionados e não foi encontrado nenhum peixe aprisionado ou morto. - 26 e 27 de novembro: durante a parada de manutenção da Unidade Geradora 01 da UHE Castro Alves, foi efetuado o resgate de ictiofauna em seu interior. Logo após o esgotamento total, efetuou-se uma inspeção na caixa espiral, conduto forçado e túnel de sucção. Destes locais foram resgatados vivos 03 pintados, 01 cascudo e 02 lambaris. Os peixes foram devolvidos ao rio. Não foram encontrados peixes mortos. - 29 de novembro: às 12h 20min foi aberta a comporta para rafting na UHE Castro Alves. A vazão na AVR passou de 17,70 m 3 /s para 75,63 m 3 /s. As 14h 40min foi fechada a comporta para rafting, retornando a vazão da AVR para o valor de 17,70 m 3 /s. Neste momento, os técnicos do setor de meio ambiente da O&M realizaram a vistoria dos locais passíveis de se ter peixes aprisionados devido ao pulso da vazão. Somente na área de seixos a jusante do barramento houve o aprisionamento de peixes. Neste ponto foi resgatado vivo e devolvido ao rio 1 jundiá. Não foram encontrados peixes mortos no local. Os locais conhecidos como cantonada e cachoeirão também foram inspecionados, não sendo encontrados peixes aprisionados ou mortos. - 30 de novembro: foi aberta duas vezes a comporta para rafting com o objetivo de aumentar o nível do rio na AVR para a prática do esporte. A primeira manobra de abertura foi às 6h 40min, quando a vazão passou de 17,70 m 3 /s para 81,67 m 3 /s. A manobra de fechamento da comporta ocorreu às 9h 00min, retornando a vazão para 17,70 m 3 /s. A segunda manobra de abertura foi às 12h 10min, alterando a vazão na AVR de 17,70 m 3 /s para 79,63 m 3 /s, e retornando para 17,70 m 3 /s às 14h 40min. Nos dois momentos de fechamento da comporta para rafting, os técnicos do setor de meio ambiente da O&M realizaram o resgate de peixes que permaneceram aprisionados em poças formadas no depósito de seixos e matacões situados logo a jusante do barramento. Próximo do barramento, no período da manhã foram resgatados vivos 01 pintado e 01 cascudo. No período da tarde, foram resgatados vivos 51 peixes, pertencentes às espécies cascudo, pintado e principalmente lambari. No total, foram encontrados 32 peixes mortos das espécies lambari e joaninha, os quais foram enterrados na margem do rio. - 04 de dezembro: realizada uma inspeção e limpeza do poço de esgotamento. O poço foi totalmente inspecionado, sendo feito o resgate dos peixes vivos e recolhimento dos mortos. Na ocasião foram recolhidos aproximadamente 25 quilos de peixes vivos e 3 quilos de mortos. Os peixes vivos foram devolvidos ao rio e os CC/064/001/2009 19

mortos enterrados. As espécies encontradas no local foram: mandis, pintados, cascudos, lambaris, tambicus, traíras, muçum e jundiás. - 06 de dezembro: aberta a comporta para rafting - a manobra de abertura ocorreu às 12h10min quando a vazão passou de 17,70 m 3 /s para 67,95 m 3 /s. A manobra de fechamento da comporta ocorreu às 14h40min, retornando a vazão para 17,70 m 3 /s. Neste momento, os técnicos do setor de meio ambiente da O&M realizaram a vistoria dos locais passíveis de se ter peixes aprisionados devido ao pulso da vazão, a saber: área de seixos a jusante da barragem, cantonada e cachoeirão. Não foram encontrados peixes aprisionados ou mortos. Foram resgatados vivos 10 lambaris e 01 muçum. - 07 de dezembro: abertas duas vezes a comporta para rafting. A primeira manobra de abertura foi às 7h40min, quando a vazão passou de 17,70 m 3 /s para 67,95 m 3 /s. A manobra de fechamento da comporta ocorreu às 9h40min, retornando a vazão para 17,70 m 3 /s. A segunda manobra de abertura foi às 12h10min alterando a vazão na AVR de 17,70 m 3 /s para 69,83 m 3 /s, e retornando para 17,70 m 3 /s às 14h40min. No período da manhã foi resgatado vivo apenas 01 lambari. O mesmo foi devolvido imediatamente ao leito do rio. No período da tarde, foram resgatados vivos 14 lambaris e 01 cascudo. No total, foram encontrados 3 peixes mortos da espécie lambari, os quais foram enterrados na margem do rio. - 12 de dezembro: aberta a comporta para rafting - a abertura ocorreu às 12h10min, quando a vazão passou de 17,70 m 3 /s para 62,87 m 3 /s. A manobra de fechamento da comporta ocorreu às 14h40min, retornando a vazão para 17,70 m 3 /s. Foram resgatados 5 lambaris e duas joanas vivas. Não foram encontrados peixes mortos. - 13 de dezembro: aberta a comporta para rafting em dois horários. A primeira manobra de abertura ocorreu às 07h30min, sendo que a comporta ficou aberta até as 10h00min. A segunda ocorreu às 12h10min quando a vazão passou de 17,70 m 3 /s para 60,00 m 3 /s. A manobra de fechamento da comporta ocorreu às 14h40min, retornando a vazão para 17,70 m 3 /s. Na Alça de Vazão Reduzida foram resgatados 5 lambaris, duas joanas e 1 jundiá vivos. Na ocasião não foram encontrados peixes mortos. - 14 de dezembro: aberta duas vezes a comporta para rafting. A primeira manobra de abertura foi às 07h 40min, quando a vazão passou de 17,70 m 3 /s para 60,00 m 3 /s. A manobra de fechamento da comporta ocorreu às 10h10min, retornando a vazão para 17,70 m 3 /s. A segunda manobra de abertura foi às 12h 10min, alterando a vazão na AVR de 17,70 m 3 /s para 60,00 m 3 /s, e retornando para 17,70 m 3 /s às 14h40min. no período da manhã foram resgatados vivos 06 lambaris e 02 joanas. Os mesmos foram devolvidos imediatamente ao leito do rio. No período da tarde, foram resgatados vivos 02 joanas. Durante a execução das atividades não foi constatada a mortandade de peixes. - 20 de dezembro: aberta a comporta para rafting - a manobra de abertura foi às 12h17min, quando a vazão passou de 17,70 m 3 /s para 60,00 m 3 /s. A manobra de fechamento da comporta ocorreu às 14h40min, retornando a vazão para 17,70 m 3 /s. Ao longo da AVR, nenhum peixe foi encontrado aprisionado ou morto. - 21 de dezembro: aberta a comporta para rafting - a manobra de abertura foi às 7h40min, quando a vazão passou de 17,01 m 3 /s para 57,65 m 3 /s. A manobra de fechamento da comporta ocorreu às 10h10min, retornando a vazão para 17,01 m 3 /s. Foram resgatados vivos 8 lambaris, 1 joana e 1 muçum. Não foram encontrados peixes mortos. - 27 de dezembro: aberta a comporta para rafting - a manobra de abertura ocorreu às 12h 10min, quando a vazão passou de 17,70 m 3 /s para 60,00 m 3 /s. A manobra CC/064/001/2009 20

de fechamento da comporta ocorreu às 14h40min, retornando a vazão para 17,70 m 3 /s. Ao longo da AVR, nenhum peixe foi encontrado aprisionado ou morto. UHE 14 de Julho - 15 de outubro: inicio do enchimento parcial do reservatório. No trecho de rio com extensão de 470 m, situado logo a jusante do barramento, caracterizado por apresentar depósitos de seixos e matacões, foram resgatados e devolvidos ao rio aproximadamente 28 kg de peixes, representados em ordem decrescente de abundância por lambaris, cascudos, jundiás, muçuns, pintados e porrudos. Foram encontrados 32 peixes mortos do tipo lambari. - 23 de outubro: retomada do enchimento do reservatório. A vazão de comporta foi reduzida de 270,00 m 3 /s para 32,48 m 3 /s. Deste modo, no trecho de 17,2 Km compreendido entre o barramento e a foz do rio Carreiro, houve uma restrição abrupta de vazão e, por conseguinte, a necessidade de resgate dos peixes que tenham permanecidos isolados em poças. Foram resgatados vivos e devolvidos ao rio aproximadamente 73 kg de peixes, representados em ordem decrescente de abundância por cascudos, lambaris jundiás, muçuns, pintados e porrudos. Foram encontrados 141 peixes mortos, principalmente do tipo lambari e cascudo. - 24 de outubro: vistoria no trecho compreendido entre o barramento da UHE 14 de Julho e a foz do rio Carreiro, a fim de verificar se por ventura peixes ainda continuavam retidos em poças. Foram resgatados vivos e devolvidos ao rio aproximadamente 1/2 kg de peixes, principalmente cascudos. - 19 e 20 de dezembro: resgate de ictiofauna na alça de vazão reduzida. Os trabalhos foram concentrados em dois locais com possibilidade de ocorrer aprisionamento de peixes, a saber: jusante da barragem e abaixo da ponte de serviço. Foi registrada a mortandade de 0,4kg de lambaris e cascudos. Foram resgatados 5,3kg de peixes vivos ao longo dos trechos vistoriados, predominantemente lambaris e cascudos. Os peixes vivos foram devolvidos ao rio e os mortos enterrados na margem. - 22 de dezembro: realizado resgate de ictiofauna na alça de vazão reduzida. Foram resgatados 1,7kg de peixes vivos ao longo dos trechos vistoriados. Foi registrada a mortandade de 450g de peixes (lambaris, joanas e cascudos). Os peixes vivos foram devolvidos ao rio e os mortos enterrados. Gestão do Reservatório e Área de Preservação Permanente UHE Monte Claro - 09 de outubro: campanha de monitoramento na APP do reservatório. Durante as atividades, foi verificado que a cerca de divisa da APP localizada na Gleba D-33 sofreu uma pequena avaria, uma vez que fora constatado o afrouxamento de um palanque de sustentação, porém sem comprometimento do restante da cerca. Junto à área da gleba D-10, foi reinstalada uma placa de sinalização e indicação de início da APP. Esta atividade foi realizada em decorrência do desaparecimento de uma mesma placa anteriormente instalada naquele local e devidamente registrado em boletim de ocorrência policial. No momento em que a equipe de campo se deslocava no sentido jusante/montante do reservatório, defronte à Gleba E-09, foi encontrado um pescador embarcado em um caíco de madeira. A equipe de Meio Ambiente se aproximou desta pessoa, orientando-a a desocupar o local, uma vez que para estar ali o mesmo teria invadido uma propriedade particular (APP) sem autorização. Ao retornar pelo sentido contrário, percebeu-se que a embarcação estava encostada na margem e a pessoa não foi mais avistada. CC/064/001/2009 21

- 3 de novembro: realizada vistoria na APP e na área da Gleba E-27foi constatada a presença de gado na APP. - 25 de novembro: vistoria na APP do reservatório, com registro de destruição de um arame farpado da cerca de divisa da Gleba D-33. Também foi constatado que dentre todas as placas existentes no reservatório junto às margens do rio, apenas a que se encontrava na margem direita, a 1.000 metros a montante da barragem, foi carregada pela última enchente. As demais placas necessitam de limpeza na vegetação existente ao redor para facilitar sua visibilidade. - 09 de dezembro: no ponto de coordenadas UTM 455.439 / 6.788.916 foi encontrada e retirada do rio uma espera com isca. Este ponto localiza-se defronte à Gleba D-30. Defronte à Gleba E-29B, foi registrada a presença de cinco pessoas junto à margem do rio, as quais estavam pescando com caniço e banhando-se no reservatório. A equipe de campo do Meio Ambiente da Ceran orientou-as sobre os riscos e a irregularidade da invasão daquela área, uma vez que para ali estarem teriam invadido uma propriedade particular, no caso a APP da empresa. Estas pessoas obedeceram as orientações passadas, desocupando o local em seguida. Também, nesta vistoria, foi executada a limpeza da vegetação no entorno de todas as placas de sinalização e segurança localizadas ao longo das margens do reservatório. - 29 de dezembro:na gleba D-33, foi constatada a invasão de pessoas a pé, bem como percebida a existência de rastros de motocicletas que invadiram esta área, porém, não foi constatado nenhum dano ao patrimônio da empresa e ao meio ambiente. Durante esta vistoria, observou-se o bom desenvolvimento da vegetação plantada ao longo da APP da UHE Monte Claro. UHE Castro Alves - 3 de outubro: no momento da vistoria, a equipe de Meio Ambiente deparou-se novamente com a invasão do gado junto à área das glebas E-53 e E-52. Percebeuse que tal invasão ocorreu provavelmente em razão do proprietário lindeiro abrir o portão existente junto a uma das cercas de divisa da APP. Imediatamente a equipe de campo do setor de Meio Ambiente retirou todo o gado da APP, conduzindo-o até a porção superior da mesma, onde existe uma área de pastagem (potreiro). Os trechos de cercas recompostos na inspeção do dia 18/09/08 permaneciam em bom estado de conservação. Em inspeção realizada junto à área pertencente à gleba D- 65, observou-se que toda a área de plantio da APP encontra-se destruída devido à invasão do gado naquele local. Percebe-se que as invasões são constantes e o desrespeito à sinalização e às cercas instaladas são evidentes. Por ser de fácil acesso, esta área também é suscetível a invasões de pessoas que invadem a APP para pescarem junto à margem do rio. Este fato foi confirmado no momento da vistoria, uma vez que enquanto a equipe de campo do setor de Meio Ambiente encontrava-se neste local, duas pessoas estavam pescando com caniço. Estas pessoas foram orientadas a desocuparem a área, já que é propriedade particular da empresa. A solicitação foi atendida, porém, estas pessoas permaneceram no entorno da APP até que a equipe de campo estava naquele local. - 21 de outubro: nesta vistoria foi constatada a invasão da APP no local com as coordenadas UTM 473.699/6.797.074, onde foi encontrado acampamento feito de lona com piso de madeira, esperas, armadilha com isca para peixes e sinais de vegetação cortada. O fato foi imediatamente relatado a PATRAM de Caxias do Sul. No dia seguinte à vistoria uma equipe da PATRAM de Antônio Prado percorreu a área indicada, não encontrando mais o acampamento citado. CC/064/001/2009 22

- 10 de novembro: nas coordenadas UTM 473.699 / 6.797.074, foram encontradas e retiradas do rio três esperas para peixes que estavam no reservatório. - 26 de novembro: nenhuma ocorrência foi registrada. - 10 de dezembro: sem registro de ocorrências. - 30 de dezembro: foram localizados, em vários pontos do reservatório, grupos de pescadores que utilizavam apenas caniço. Foram orientados a se retirarem por estarem invadindo área particular. UHE 14 de Julho - 25 de novembro: realizada a primeira vistoria na APP do reservatório, que teve o objetivo principal de mapear os locais de maior pressão antrópica sobre a APP e o reservatório, bem como verificar as condições fitossanitárias das mudas reflorestadas na APP. Durante o monitoramento não foram encontradas macrófitas com potencial invasor. Em relação à estabilidade das encostas marginais sob influência direta do reservatório, nenhum tipo de evento foi identificado ao longo da APP e de seu entorno. - 16 e 23 de dezembro: realizada campanha de monitoramento da APP do reservatório. Todas as cercas e corredores de dessedentação que se encontravam caídos ou com algum tipo de avaria foram reconstruídos ou consertados, a fim de preservar as mudas plantadas na APP. As cercas e corredores que necessitaram reparos ou conserto localizavam-se nas seguintes Glebas ao longo do reservatório: D-118, D-84, D-169, D-66, D-58, D-54, D-29 e E-50. Também, durante esta campanha, foi percorrida toda a extensão da APP a fim de identificar e mapear as áreas mais suscetíveis a invasões de animais domésticos e pessoas. O trecho mais crítico estende-se pela margem esquerda desde a Gleba E-06 (ponte Ernesto Dorneles) até a Gleba E-218 (lindeiro Arnaldo da Silveira). Ao logo do reservatório foram encontradas e retiradas do rio aproximadamente 20 esperas, bem como foram avistados diversos pescadores localizados principalmente ao longo do trecho citado. Recuperação de áreas degradadas - No mês de outubro foi feito o coroamento de 1.277 mudas de árvores nativas plantadas no sítio de jusante da UHE Monte Claro. Também, no presente mês, realizou-se a adubação das mudas coroadas nos meses de setembro e outubro, na proporção de 100g/pé de adubo NPK formulação 5-20-20. - No mês de novembro, foi realizada a limpeza e manutenção em aproximadamente 2.310 mudas de árvores nativas plantadas para recuperação de áreas no sítio de montante da UHE Monte Claro - No mês de dezembro foi realizada a recuperação ambiental dos acessos e dos pátios das torres da Linha de Transmissão da UHE 14 de Julho. Programa de monitoramento da estabilidade das encostas marginais UHE Monte Claro - Na campanha de monitoramento realizada no dia 09 de outubro, nenhum tipo de ocorrência foi verificado ao longo do reservatório. - Na campanha de monitoramento realizada no dia 03 de novembro, foi constatado que diversos pontos foram afetados pelas fortes chuvas que atingiram a região. CC/064/001/2009 23

- No dia 25/11/2008 foi realizada nova vistoria das encostas que margeiam o reservatório da UHE Monte Claro. Nesta vistoria, nada de anormal fora encontrado. - Nas campanhas de monitoramento realizadas nos dias 09 e 29 de dezembro, não foi identificado nenhum novo evento de instabilidade das encostas que margeiam o reservatório. UHE Castro Alves - Durante as campanhas de monitoramento realizadas nos dias 03 e 21 de outubro, não foi identificado nenhum tipo de evento de instabilidade das encostas que margeiam o reservatório. - Nas campanhas de monitoramento realizadas nos dias 10 e 26 de novembro, não foi identificado nenhum tipo de evento de instabilidade das encostas que margeiam o reservatório. - Nas campanhas de monitoramento realizadas nos dias 10 e 30 de dezembro, não foi identificado nenhum tipo de evento de instabilidade das encostas que margeiam o reservatório. UHE 14 de Julho - Durante a campanha de monitoramento da APP do reservatório da UHE 14 de Julho, foi identificado um ponto no qual ocorreu uma ruptura de grande porte no talude da margem direita do reservatório, mais precisamente na Gleba D-123, no ponto de coordenadas UTM 443.018 / 6.786.827. A ruptura avança em direção à estrada municipal e deverá ser monitorada. Monitoramento das águas subterrâneas - No dia 22 de outubro foi feita medição de nível nos poços PM01, PM02 e PM03 para o monitoramento das águas subterrâneas sob influência do futuro reservatório da UHE 14 de Julho. - No dia 27 de outubro foi feita a medição de nível no poço MC01 para o monitoramento das águas subterrâneas sob influência do reservatório da UHE Monte Claro. - Nos dias 26 e 01 de novembro foram realizadas as medições de nível nos poços localizados na área de influência da UHE 14 de Julho e no poço da UHE Monte Claro. - Em 17 de dezembro foi feita medição de nível nos poços PM01, PM02 e PM03 para o monitoramento das águas subterrâneas sob influência do futuro reservatório da UHE 14 de Julho. - No dia 22 de dezembro foi feita a medição de nível no poço MC01 para o monitoramento das águas subterrâneas sob influência do reservatório da UHE Monte Claro. Controle da proliferação de macrófitas - Vistorias no reservatório da UHE Monte Claro nas datas de 9 de outubro, 3 e 25 de novembro, 9 e 29 de dezembro. - Vistorias no reservatório da UHE Castro Alves nas datas de 3 e 21 de outubro, 10 e 26 de novembro, 10 e 30 de dezembro. - Vistorias no reservatório da UHE 14 de Julho nas datas de 16 e 23 de dezembro. CC/064/001/2009 24

Reflorestamento - plantio de 15.300 mudas na APP da UHE 14 de Julho. - repicagem de 250 mudas de angico vermelho e cedro. Gestão de resíduos No mês de outubro, foram coletados de forma segregada na UHE Monte Claro e conduzidos ao centro de triagem da empresa Graciane Fávero Ltda, 1,98 m 3 de resíduos sólidos recicláveis, sendo 1,1 m 3 de plástico e 0,88 m 3 de papel/papelão. Os resíduos sanitários (0,33 m 3 ) produzidos na UHE Monte Claro foram descartados na lixeira comunitária da localidade de Monte Bérico, localizada na RSC-470. Já os resíduos orgânicos (0,2 m 3 ) foram depositados na composteira da Ceran. Na usina, foram depositados no depósito temporário de resíduos perigosos 0,2 m 3 de material contaminado com óleo, 4 lâmpadas incandescentes, 5 lâmpadas compactas e 3 cartuchos de impressora. Na UHE Castro Alves, foram coletados de forma segregada e conduzidos ao centro de triagem da Usina de Reciclagem de Nova Roma do Sul, 0,54 m 3 de resíduos sólidos recicláveis, sendo 0,24 m 3 de plástico, 0,22 m 3 de papel/papelão e 0,08 de resíduos orgânicos. Na usina, foram depositados no depósito temporário de resíduos perigosos 0,15 m 3 de material contaminado com óleo, 1 lâmpada florescente pequena, 4 pilhas grandes e 1 cartucho de impressora. No mês de novembro, foram coletados de forma segregada na UHE Monte Claro e conduzidos ao centro de triagem da empresa Graciane Fávero Ltda, 1,75 m 3 de resíduos sólidos recicláveis, sendo 0,8 m 3 de plástico e 0,95 m 3 de papel/papelão. Os resíduos sanitários (0,93 m 3 ) produzidos na UHE Monte Claro foram descartados na lixeira comunitária da localidade de Monte Bérico, localizada na RSC-470. Já os resíduos orgânicos (0,18 m 3 ) foram depositados na composteira da Ceran. Na usina, foram depositados no depósito temporário de resíduos perigosos 0,1 m 3 de material contaminado com óleo, 1 lâmpada fluorescente grande, 31 lâmpadas fluorescentes pequena, 4 lâmpadas incandescentes, 17 lâmpadas compactas, 3 pilhas grandes, 7 pilhas pequenas e 12 reatores. Na UHE Castro Alves, foram coletados de forma segregada e conduzidos ao centro de triagem da Usina de Reciclagem de Nova Roma do Sul, 0,40 m 3 de resíduos sólidos recicláveis, sendo 0,20 m 3 de plástico, 0,12 m 3 de papel/papelão e 0,08 de resíduos orgânicos. Na usina, foram depositados no depósito temporário de resíduos perigosos 0,7 m 3 de material contaminado com óleo, 8 lâmpadas florescentes pequenas e 6 pilhas grandes. No mês de dezembro, foram coletados de forma segregada na UHE Monte Claro e conduzidos ao centro de triagem da empresa Graciane Fávero Ltda, 2,20 m 3 de resíduos sólidos recicláveis, sendo 1,2 m 3 de plástico e 1,0 m 3 de papel/papelão. Os resíduos sanitários (0,27 m 3 ) produzidos na UHE Monte Claro foram descartados na lixeira comunitária da localidade de Monte Bérico, localizada na RSC-470. Já os resíduos orgânicos (0,20 m 3 ) foram depositados na composteira da Ceran. Na usina, foram depositados no depósito temporário de resíduos perigosos 0,1 m 3 de material contaminado com óleo, 5 lâmpadas fluorescentes grandes, 9 lâmpadas incandescentes, 3 lâmpadas compactas, 1 bateria, 1 bateria automotiva e 1 reator. Na UHE Castro Alves, foram coletados de forma segregada e conduzidos ao centro de triagem da Usina de Reciclagem de Nova Roma do Sul, 1,58 m 3 de resíduos sólidos recicláveis, sendo 0,68 m 3 de plástico, 0,72 m 3 de papel/papelão e 0,18 de resíduos orgânicos. Na usina, foram depositados no depósito temporário de resíduos perigosos 0,1 m 3 de material CC/064/001/2009 25

contaminado com óleo, 10 lâmpadas florescentes grandes, 26 lâmpadas incandescentes e 4 pilhas pequenas. Tratamento de água - Nas UHEs Monte Claro e Castro Alves foram feitas análises internas periódicas para o monitoramento da qualidade da água tratada nos dias 01, 03, 06, 08, 10, 13, 17, 20, 22, 27, 28, 29 e 31 de outubro; 03, 05, 06, 07, 10, 12, 14, 17, 19, 21, 24, e 28 de novembro; e 02, 03, 05, 08, 09, 10, 11, 12, 15, 16, 17, 19, 22, 23, 24 e 29 de dezembro. Os parâmetros analisados foram: ph, cor, ferro total, cloro residual e turbidez. No período, os resultados de todos os parâmetros das amostras encontravam-se dentro da faixa de tolerância. - Na UHE Monte Claro, foi realizada no dia 23 de dezembro a coleta trimestral de água e efluente tratados pelas ETA e ETE, respectivamente, para análise laboratorial junto à empresa Laborquímica, a fim de averiguar a conformidade de parâmetros de acordo com a Portaria nº 518/2004 do Ministério da Saúde e Resolução Consema nº 128/2006 Controle de morcegos e roedores - Nos dias 02, 06, 14, 17 e 29 de outubro; 03, 14, 17 e 24 de novembro; e 8, 11, 19 e 29 de dezembro foram realizadas vistorias pelas dependências da UHE Monte Claro a fim de verificar a presença de morcegos e substituir as iscas para roedores. Controle de fumaça preta Foram vistoriadas cinco fontes móveis (veículos a diesel) e duas fontes estacionárias (geradores a diesel). Todos os motores apresentaram resultado satisfatório, considerando-se a Escala de Ringelmann Manutenção de faixas de servidão UHE Monte Claro: roçada de manutenção sob o alimentador montante/jusante nº 2, em área de 2.800 m 2. UHE 14 de Julho: melhoria de cercas e corredores de dessedentação existentes na APP do reservatório, danificadas durante a enchente ocorrida no final do mês de outubro, junto as Glebas D-118, D-84, D-169, D-66, D-58, D-54, D-29 e E-50. Paisagismo Manutenção dos canteiros de flores da estação no sítio de jusante da UHE Monte Claro. Poda de 30 m 2 de gramado, despraguejamento de gramado em 516 m 2 e roçada de capim em 6.107,0 m 2. 1.1.3 Certificações Sistema de Gestão Integrado No último trimestre de 2008, a Ceran concluiu a implantação do Sistema de Gestão Integrado (SGI), que engloba os Sistemas de Gestão da Qualidade, Meio Ambiente e Saúde e Segurança Ocupacional. O SGI foi recomendado para certificação pela DNV CC/064/001/2009 26

Det Norske Veritas Ltda (DNV), comprovando assim o atendimento aos requisitos das normas ISO 9001:2000 (Gestão da Qualidade), ISO 14001:2004 (Gestão Ambiental) e OHSAS 18001:2007 (Gestão da Saúde e Segurança no Trabalho). O escopo da certificação é a Geração de Energia Hidrelétrica e compreendeu os sites de Porto Alegre e da Usina Hidrelétrica Monte Claro. A ISO 9001:2000 estabelece requisitos para a implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade. Com a obtenção desta certificação, a Ceran demonstrou a capacidade de atender satisfatoriamente as necessidades dos clientes, os regulamentos do mercado e os da própria organização. A ISO 14001:2004 especifica os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental. A partir desta certificação, a Ceran comprovou a eficácia de sua política ambiental, o atendimento aos requisitos legais aplicáveis e a mitigação ou eliminação dos impactos ambientais causados por suas atividades. A OHSAS 18001:2007 especifica requisitos para um Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho. A partir da implantação deste Sistema, a Ceran obteve melhorias em seu desempenho, por meio do controle efetivo de riscos de acidentes e de doenças ocupacionais. Créditos de Carbono Em 2008, a Ceran obteve a certificação para emissão de créditos de carbono, tecnicamente conhecidos com Reduções Certificadas de Emissões - RCEs, gerados a partir da operação da usina hidrelétrica Monte Claro. A certificação ocorreu após a verificação das ações desenvolvidas pela Companhia, com base nos rigorosos critérios da ONU - Organização das Nações Unidas. As RCEs de Monte Claro foram comercializadas para a companhia japonesa TEPCO - The Tokyo Eletric Power Co. Inc. até 2012, quando encerra o primeiro período do Protocolo de Quioto. Tramita em estágio avançado, junto ao Conselho Executivo da ONU, o qual regra a aprovação de projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, o registro para emissão de RCEs relativas aos projetos das usinas Castro Alves e 14 de Julho, ainda não comercializados. No último trimestre de 2008, o BVC - Bureau Veritas Certification certificou o processo de implantação do Complexo, comprovando que a Ceran seguiu durante a construção das usinas os requisitos estabelecidos pelos guidelines emitidos por importantes órgãos mundiais: - Relatório da Comissão Mundial de Barragens (WCD - World Commission on Dams Report) - Reino Unido Orientação sobre Aprovação e Autorização para Participar de Projetos de Atividades no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (UK Guidance on Approval and Authorisation to Participate in Clean Development Mechanism Project Activities), emitido pelo DEFRA, em novembro de 2005. Esta orientação aplica-se à aprovação e autorização de desenvolvimento de projetos de mecanismo limpo (MDL) consubstanciada no artigo 12 do Protocolo de Quioto, e - IC e MDL Projetos Hidrelétricos de mais de 20 MW: Orientação para a Determinação do Cumprimento das Recomendações da Comissão Mundial de Barragens, quanto a projetos hidrelétricos com uma capacidade superior a 20 MW, no Âmbito da Implementação Conjunta (IC) e de Projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). (JI and CDM Hydroeletric Power Projects over 20 MW: Guideline for CC/064/001/2009 27

Determination of Compliance with the Recommendations of the World Commission on Dams Regarding Hydroeletric Power Projects with a Capacity over 20 MW, within the Context of Joint Implementation (JI) and Clean Development Mechanism (CDM); The German Emissions Trading Authority DEHSt), de outubro de 2007. No Anexo 5 são apresentadas as cópias das certificações recebidas. 1.2. Acompanhamento dos Licenciamentos No quarto trimestre de 2008 foram emitidas as seguintes licenças: FEPAM.Licença de Operação nº 7468/2008-DL UHE 14 de Julho, emitida em 14 de outubro de 2008;.Licença de Operação nº 9069/2008-DL Linha de Transmissão da UHE 14 de Julho, emitida em 10 de dezembro de 2008. IBAMA Autorização nº 40/2008-RS para coleta e transporte de peixes, emitida em 01 de dezembro de 2008 1.3. Anexos Anexo 1 - Situação das Licenças Ambientais do Empreendimento Anexo 2 Informativos Ambientais da CCCC Anexo 3 Medições de Vazão na UHE Monte Claro e UHE Castro Alves Outubro a Dezembro/2008 Anexo 4 Planilha Trimestral de Resíduos Sólidos Industriais Gerados Anexo 5 Certificados CC/064/001/2009 28

Anexo 1 Situação das Licenças Ambientais do Empreendimento CC/064/001/2009 29

Licenciamento Ambiental COMPLEXO Documento N Órgão Data de Emissão Validade 01 Contrato Concessão Geração 02 Outorga Uso da Água 03 Compensação Ambiental 08/2001 ANEEL 15/03/2001 15/03/2036 153/01- DRH/SEMA 265/01- DEFAP 04 Parecer FUNAI 014/GAB/ERA/ 05 Autorização para coleta e transporte de peixes 06 Termo de Compromisso para Implantação da Unidade de Conservação 07 Certidão de Registro no Cadastro Florestal 08 Autorização para coleta e transporte de peixes 09 Autorização para coleta e transporte de peixes 10 Autorização para coleta e transporte de peixes 11 11a Autorização para coleta e transporte de peixes PFD-RS DRH/ SEMA 05/07/2001 -x- DEFAP 17/10/2001 -x- FUNAI 08/01/2002 -x- 062/2002 IBAMA 13/11/2002 13/05/2003 SEMA/DEFAP/ FEPAM 26/12/2002 -x- 020.39236/04 DEFAP 26/04/2004 31/12/2004 036/2004/RS IBAMA 03/08/2004 03/08/2005 18/2005/RS IBAMA 30/08/2005 30/08/2006 25/2007/RS IBAMA 05/09/2007 20/10/2007 33/2007/RS 40/2008/RS IBAMA 19/11/2007 01/12/2008 18/11/2008 01/12/2009 CC/064/001/2009 30

SUBESTAÇÃO, LINHAS DE TRANSMISSÃO, LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO, ALIMENTADORES Documento N Órgão Data de Emissão Validade 01 Autorização para podas e supressões vegetação nativa para estudos da Linha de Transmissão 02 Autorização podas e supressão vegetação nativaestudos Linha de Transmissão 03 Alvará de supressão de vegetação acessos e casa de força 04 Autorização de poda e supressões para estudos da LT 05 Licença de Instalação da Subestação 06 Licença para Implantação da Linha de Transmissão 07 Autorização para podas e supressões pontuais para estudos de implantação de linha de interligação do vertedouro a casa de força 08 Autorização para poda de vegetação p/ estudo LT para instalação alimentador do canteiro de obras 029/2002- SEMA/DEFAP/D LF 035/02 DEFAP/DLF 20631 Complementar ao Alvará nº 21919, de 12/7/2002 007/03 DEFAP/DLF 00205 Prefeitura Municipal de Veranópoli s - SMAMA 00206 Prefeitura Municipal de Veranópoli s DEFAP 05/09/2002 05/11/2002 DEFAP 19/11/2002 19/03/2002 DEFAP 12/02/2003 12/02/2004 12/02/2005 DEFAP 23/5/2003 23/09/2003 SMAMA 001/04 Prefeitura Municipal de Veranópoli s - SMAMA 0001-2004 Prefeitura Municipal de Nova Roma do Sul - SMAMA 24/11/2003 24/02/2004 24/11/2003 24/02/2004 28/01/2004 28/05/2004 30/01/2004 30/05/2004 CC/064/001/2009 31

SUBESTAÇÃO, LINHAS DE TRANSMISSÃO, LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO, ALIMENTADORES Cont. Documento N Órgão Data de Emissão Validade 09 Licença para implantação da linha de transmissão UHE Monte Claro (casa de força-à subestação) - renovação 00206 Prefeitura Municipal de Veranópolis - SMAMA 20/02/200 4 24/05/2004 10 Alvará de corte deslocamento rede AT-SE Interligadora 11 Autorização de poda seletiva para implantação da LT UHE 14 de Julho/SE Monte Claro e LT Castro Alves/SE Monte Claro 12 Licença supressão vegetação LD 13,8kV entre barramento e casa de força da UHE Monte Claro 13 Autorizaçaõ supressão vegetação implantaçaõ de rede de energia entre a SE Interligadora e a Casa de Força da UHE Monte Claro 14 Autorização de poda seletiva para implantação do alimentador de energia da UHE Castro Alves (renovação da autor. 001-2004)e ao longo do eixo do túnel de adução 15 Licença para implantação do alimentador de 23,1 kv UHE Monte Claro/UHE Castro Alves 00236 Prefeitura Municipal de Veranópolis - SMAMA 15/04/200 4 19/2004 DEFAP 10/05/200 4 00243 Prefeitura Municipal de Veranópolis - SMAMA 002/04 Prefeitura Municipal de Veranópolis - SMAMA 0002-2004 SMAMA - Prefeitura Municipal de Nova Roma do Sul 00246 Prefeitura Municipal de Veranópolis - SMAMA 24/05/200 4 09/06/200 4 18/06/200 4 22/06/200 4 15/05/2004 10/05/2005 24/09/2004 09/10/2004 18/12/2004 22/09/2004 CC/064/001/2009 32

SUBESTAÇÃO, LINHAS DE TRANSMISSÃO, LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO, ALIMENTADORES Cont. Documento N Órgão Data de Emissão Validade 16 Alvará de corte para implantação do alimentador de 23,1 kv UHE Monte Claro/UHE Castro Alves 17 Licença de Instalação do alimentador de 23,1 kv UHE Monte Claro/UHE Castro Alves 18 Licença de Operação Linha de Transmissão Monte Claro e Subestação 19 Instalação da LD de 15 kv entre a casa de força da UHE Monte Claro e a SE Interligadora 20 Autorização de corte de 12 árvores na estrada geral da Pompéia Complementar ao licenciamento do alimentador 23,1 kv entre UHE Monte Claro e Casa de Força da UHE Castro Alves( Licença nº 246 - P.M.Veranópolis) trecho no município de Veranópolis vegetação a ser suprimida. 21 21 A 21 B 21 C 21 D Licença de Operação linha de transmissão e Subestação Monte Claro 22 Licença de Instalação da Linha de 25 kv entre a tomada d água e a casa de força da UHE Castro Alves 0052-04 Prefeitura Municipal de Nova Roma do Sul - SMAMA 0001-2004 Prefeitura Municipal de Nova Roma do Sul - SMAMA 013/2004 Prefeitura Municipal de Veranópolis - SMAMA 00256 Prefeitura Municipal de Veranópolis - SMAMA 00257 Prefeitura Municipal de Veranópolis - SMAMA 013/2004 Prefeitura Municipal de Veranópolis - SMAMA 0004/2004 Prefeitura Municipal de Nova Roma do Sul - SMAMA 08/07/2004 08/12/2004 16/07/2004 16/07/2005 30/08/2004 30/08/2005 21/07/2004 21/10/2004 23/07/2004 23/10/2004 30/08/2004 30/08/2005 30/08/2005 30/08/2006 30/08/2006 30/08/2007 30/08/2007 30/08/2008 18/08/2008 08/08/2009 10/09/2004 10/09/2005 CC/064/001/2009 33

SUBESTAÇÃO, LINHAS DE TRANSMISSÃO, LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO, ALIMENTADORES Cont. Documento N Órgão Data de Emissão Validade 23 Autorização para supressão de vegetação em APP, para instalação da rede de alimentação de 23,1 kv UHE M.Claro-UHE Castro Alves 24 Alvará de corte para implantação do alimentador de 13,8 kv UHE 14 de Julho 25 Licença de Instalação da Subestação 26 Renovação da Licença para implantação da linha de transmissão UHE Monte Claro (casa de força-à subestação) - renovação 27 Alvará de corte para ampliação da rede de média tensão (23,1 kv)para alimentação do canteiro de obras da UHE 14 de Julho 28 Renovação do Alvará de corte deslocamento rede AT- SE Interligadora 29 Alvará de corte para manutenção da LT entre a SE e a UHE Monte Claro 30 Autorização para podas ou supressões pontuais p/levantamento topográfico e sondagens geológicas para locação das LTs que interligarão as UHEs CA e JU à SE Monte Claro 034/2004 DEFAP 30/09/2004 30/09/2005 21490 DEFAP 03/12/2004 03/04/2005 00205 Prefeitura Municipal de Veranópolis - SMAMA 00206 Prefeitura Municipal de Veranópolis - SMAMA 14/04/2005 24/11/2005 14/04/2005 24/11/2005 24523 DEFAP 29/04/2005 29/08/2005 00236 Prefeitura Municipal de Veranópolis - SMAMA 00353 Prefeitura Municipal de Veranópolis - SMAMA 14/04/2005 15/04/2006 24/06/2005 24/08/2005 018/2006 DEFAP 12/05/2006 12/11/2006 CC/064/001/2009 34

SUBESTAÇÃO, LINHAS DE TRANSMISSÃO, LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO, ALIMENTADORES Cont. Documento N Órgão Data de Emissão Validade 31 Licença Prévia para implantação da linha de transmissão UHE Castro Alves (casa de força-à subestação) - 15/2007-DL FEPAM 05/01/200 7 05/01/2008 32 Alvará para descapoeiramento manutenção da faixa de servidão da LT MC 0665 Pref. Mun. de Veranópolis - SMA 02/03/200 7 02/05/2007 33 Autorização para podas e supressões destinadas a topografia p/ instalação de rede de distribuição 005/2007 Pref. Mun. de Nova Roma - SMAMA 05/03/200 7 05/09/2007 34 Licença Prévia para supressão vegetação LTCA 03/2007 DEFAP 19/03/200 7 -x- 35 DUP LT Castro Alves 857/2007 ANEEL 27/03/200 7 -x-x 36 Licença de Instalação para implantação da linha de transmissão UHE Castro Alves (casa de força-à subestação) - 37 Alvará de corte LT Castro Alves 383/2007-DL FEPAM 13/06/200 7 0002644 D DEFAP 06/07/200 7 12/06/2008 05/07/2008 38 LP LT 14 de Julho 718/2007-DL FEPAM 16/07/200 7 15/07/2009 39 DUP Alimentador UHE Castro Alves 40 Licença Prévia para supressão vegetação LT JU 41 Licença Prévia alimentador UHE CA 1.082 ANEEL 16/10/200 7 042/2007 DEFAP 23/11/200 7 0010/2007 SMAMA NOVA ROMA 17/09/2007 -x- 23/11/2008 CC/064/001/2009 35

SUBESTAÇÃO, LINHAS DE TRANSMISSÃO, LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO, ALIMENTADORES Cont. Documento N Órgão Data de Emissão Validade 42 Alvará de Corte alimentador UHE CA 0230-2007 Pref. Mun. de Nova Roma - SMAMA 17/12/200 7 16/12/2008 43 Licença de Instalação alimentador CA 001-2008 Pref. Mun. de Nova Roma - SMAMA 07/01/200 8 44 DUP LT 14 de Julho 1.182 ANEEL 08/01/200 8 06/01/2009 -x- 45 Licença de Operação LT Castro Alves 46 Licença de Instalação LT 14 de Julho 47 Licença de Operação LT 14 de Julho 48 Avara para descapoeiramento Alimentador UHE MC 880/2008-DL FEPAM 21/02/200 8 597/2008-DL FEPAM 09/06/200 8 09060/2008- DL 1012 Pref. Mun. de Veranópolis FEPAM 10/12/200 8 18/12/200 8 20/02/2012 08/06/2010 09/12/2012 18/02/2009 CC/064/001/2009 36

UHE MONTE CLARO Documento N Órgão Data de Emissão Validade 01 Liberação da Área (Arqueologia) 222/98/12ªS R/ IPHAN 02 Licença Prévia 0696/2001- DL 03 Licença Prévia Supressão Vegetação 01/2002 DEFAP/DLF IPHAN 04/11/1998 -x- FEPAM 03/10/2001 03/10/2002 DEFAP 10/01/2002 04 Licença de Instalação 88/2002-DL FEPAM 14/02/2002 14/02/2003 05 Alvará de Corte canteiro de obras 06 Resolução de Utilidade Pública canteiro de obras 07 Autorização para acesso alternativo 08 Alvará de corte vegetação acesso alternativo 14.530 DEFAP Resolução 314 133/2002- DL 09 Licença de Instalação 787/2002- DL 10 Alvará supressão vegetação novas áreas de bota-fora e acessos 11 Alvará de Corte da Vegetação do Canteiro - Renovação 12 Resolução de Utilidade Pública - Reservatório 13 Autorização para poda e supressões para demarcação da APP DEFAP 13/03/2002 13/03/2003 ANEEL 12/06/2002 -x- FEPAM 01/07/2002 01/07/2003 21926 DEFAP 06/08/2002 06/08/2003 FEPAM 31/10/2002 31/10/2003 20601 DEFAP 11/11/2002 11/11/2003 14530 DEFAP 22/7/2003 13/03/2004 Resolução 477 021/03 DEFAP- DLF 14 Licença de Instalação 871/2003- DL ANEEL 17/9/2003 -x- DEFAP 17/10/2003 17/02/2004 FEPAM 19/11/2003 19/11/2004 15 Alvará de corte vegetação reservatório 16 Alvará de corte vegetação canteiro de obras - renovação 26707 DEFAP 02/04/2004 02/04/2005 26708 DEFAP 02/04/2004 02/04/2005 CC/064/001/2009 37

UHE MONTE CLARO Cont. Documento N Órgão Data de Emissão Validade 17 Licença de Operação 6078/2004- DL FEPAM 04/08/2004 04/08/2005 18 Outorga/Autorização para captação de água no rio das Antas Portaria nº 531/2004 DRH/ SEMA 09/08/2004 -x- 19 Autorização para resgate da fauna na área do reservatório 20 Outorga/Autorização p/monitoramento água subterrânea Linha Quinta Seção Rio das Antas Pinto Bandeira B.Gonçalves 21 Outorga/Autorização p/monitoramento água subterrânea Linha Tiradentes São José da Nona - Veranópolis 22 Outorga/Autorização p/monitoramento água subterrânea Linha Brasil Pinto Bandeira B.Gonçalves 23 Licença de Operação - Renovação 24 Licença de Operação - Renovação Of.347/04- GAB/GERE X/ IBAMA/RS Portaria nº 683/2005 Portaria nº 708/2005 Portaria nº 713/2005 3791/2005- DL 5988/2006- DL IBAMA 11/08/2004 Período de enchiment o DRH/ SEMA DRH/ SEMA DRH/ SEMA 14/07/2005 -x- 14/07/2005 14/07/2005 FEPAM 03/08/2005 03/08/2006 FEPAM 03/08/2006 03/08/2007 25 Declaração Online de Prorrogação de LO 26 Licença de Operação - Renovação 27 Autorização emissão de talonário de MTR 606/2007 FEPAM 06/06/2007 05/09/2007 768/2008 FEPAM 13/02/2008 12/02/2012 55/2008-DL FEPAM 21/02/2008 indetermina do 28 Outorga/Autorização para captação de água no rio das Antas (retificada) Portaria nº 1202/2008 DRH/ SEMA 15/08/2008 -x- CC/064/001/2009 38

UHE CASTRO ALVES Documento N Órgão Data de Emissão Validade 01 Licença Prévia 0695/2001-DL FEPAM 03/10/2001 03/10/2002 02 Licença Prévia supressão da vegetação - canteiro 03 Licença de Instalação 04 Alvará de corte da vegetação canteiro de obras 05 Aprovação Pesquisa Arqueológica 06 Resolução de Utilidade Pública canteiro de obras Aprovação Projeto 07 Licença de Instalação 08 Alvará de Corte da Vegetação do Canteiro - Renovação 09 Resolução de Utilidade Pública - Reservatório 10 Alvará de corte para alargamento/ retificação de acessos 11 Licença de Instalaçãorenovação 12 Alvará de supressão de vegetação acessos e casa de força - renovação 13 Alvará de corte para alargamento/ retificação de acessos- renovação 026/2002 DEFAP 19/06/2002 19/06/2003 476/2002-DL FEPAM 11/07/2002 11/07/2003 21919 DEFAP 12/07/2002 12/07/2003 Portaria 157 IPHAN 20/08/2002 20/08/2004 Resolução 712 Despacho 522 ANEEL 17/12/2002 22/08/2002 112/2003-DL FEPAM 07/02/2003 07/02/2004 21919 DEFAP 22/7/2003 12/7/2004 Resolução 557 0013-03 Prefeitura Municipal de Nova Roma do Sul -x- ANEEL 21/10/2003 -x- 21/11/2003 21/2/2004 117/2004-DL FEPAM 04/02/2004 30/04/2007 20631 DEFAP 12/02/2003 12/02/2005 0013-03 Prefeitura Municipal de Nova Roma do Sul 13/02/2004 14/04/2004 CC/064/001/2009 39

UHE CASTRO ALVES Cont. Documento N Órgão Data de Emissão Validade 14 Alvará de corte para alargamento/ retificação de acessosrenovação(0013-03) 15 Licença de Instalação para bota-foras alargamento e retificação de acessos 16 Alvará de Corte da Vegetação do Canteiro - Renovação 17 Renovação da Autorização para pesquisas arqueológicas 18 Autorização de podas ou supressões pontuais de vegetação para execução de lev.topográficos para implantação dos marcos da APP da UHE C.Alves 19 Alvará de Corte da Vegetação do Canteiro Renovação do 21919 20 Correção da Licença de Instalação 0034-04 Prefeitura Municipal de Nova Roma do Sul 0001-2004 SMAMA - Prefeitura Municipal de Nova Roma do Sul 14/04/20 04 27/04/20 04 21919 DEFAP 12/7/200 2 Portaria 220 IPHAN 17/09/20 04 002/2006 DEFAP/SEMA DEFAP 12/01/20 06 42278 DEFAP 27/04/20 06 146/2007-DL Fepam 07/03/20 07 18/08/2004 27/04/2005 12/7/2003 17/09/2006 12/01/2007 27/04/2007 30/04/2007 21 21 A Alvará de Licenciamento para supressão de vegetação reservatório CA Renovação alvará reservatório 0001895D 0008268 DEFAP DEFAP 10/04/20 07 13/08/20 08 09/04/2008 12/08/2009 CC/064/001/2009 40

22 Licença p/captura, coleta e transporte de animais nas etapas de desmatamento e enchimento do reservatório da UHE CA 105/2007 IBAMA 30/04/20 07 30/11/2007 31/03/2008 23 Licença de Instalaçãorenovação 393/2007- DL FEPAM 15/06/2007 31/12/2007 24 Alvará de corte do canteiro de obras (renovação) 25 Autorização de poda/supressão pontual para lev.topográfico p/ topobatimetria no reservatório da UHE Castro Alves 0002642 D DEFAP 06/07/2007 05/07/2008 82/2007 DEFAP 04/12/2007 03/06/2008 26 Licença de Instalação - renovação 1091/2007- DL FEPAM 28/12/2007 31/12/2008 27 Outorga Uso da Água Portaria DRH nº 045/2008 28 Licença de Operação 329/2008- DL SEMA 09/01/2008 -x- FEPAM 15/01/2008 14/01/2012 29 Autorização de poda/supressão pontual para lev. topográfico p/ topobatimetria na AVR da UHE Castro Alves 027/2008 DEFAP 03/02/2008 02/08/2008 CC/064/001/2009 41

UHE 14 DE JULHO Documento N Órgão Data de Emissão Validade 01 Licença Prévia 694/2001-DL FEPAM 03/10/2001 03/10/2002 02 Aprovação Pesquisa Arqueológica 03 Licença Prévia - renovação 04 Termo de Referência APP 14 de Julho 05 Declaração de prorrogação da Licença Prévia 06 Licença Prévia para corte vegetação do canteiro de obras 07 Autorização de poda e supressão de vegetação nativa (estudos de lay out do canteiro de obras) 08 Licença de Instalação 09 Autorização de poda e supressão de vegetação nativa (estudos de lay out do canteiro de obras) 10 Autorização de poda e supressão de vegetação nativa (lev. topográfico/sondagens definição do canteiro) Portaria 157 IPHAN 20/08/2002 20/08/2004 964/2002/ DL FEPAM 06/11/2002 06/11/2003 Of/FEPAM/SRG/0100-02 FEPAM 11/12/2002 -x- 022/2003-DL FEPAM 19/11/2003 06/2/2004 058/03-DLF DEFAP 29/12/2003 29/12/2004 002/2004 DEFAP 19/01/2004 19/03/2004 112/2004-DL FEPAM 04/02/2004 31/05/2007 022/2004 DEFAP 03/06/2004 03/08/2004 029/2004 DEFAP 09/08/2004 09/02/2005 CC/064/001/2009 42

UHE 14 DE JULHO Cont. Documento N Órgão Data de Emissão Validade 11 Renovação da Autorização para pesquisas arqueológicas 12 Alteração da área licenciada revisão lay out canteiro de obras 13 Alvará de supressão da vegetação canteiro de obras 14 Alvará de supressão da vegetação canteiro de obras - atualização de lay out 15 Resolução de Utilidade Pública Aprovação Projeto 16 Alvará de supressão da vegetação canteiro de obras (renovação dos Alvarás 26.445 e 26.497) 17 Autorização Florestal Portaria 220 IPHAN 17/09/2004 17/09/2006 Ofício nº 2928 FEPAM 27/09/2004 -x- 26.445 DEFAP 01/10/2004 01/10/2005 26.497 DEFAP 15/10/2004 15/10/2005 12 Despacho 653 ANEEL 10/01/2005 22/09/2003 30.567 DEFAP 03/10/2005 03/10/2006 38/2005 DEFAP/SEMA DEFAP 03/11/2005 03/05/2005-18 Licença Prévia Relocação Cemitério Passo Velho Bento Gonçalves 19 Licença Prévia Relocação Cemitério São CasemiroCotiporã LP Nº 994/2005- DL LP Nº 995/2005- DL FEPAM 02/12/2005 02/12/2007 FEPAM 02/12/2005 02/12/2007 CC/064/001/2009 43

UHE 14 DE JULHO Cont. Documento N Órgão Data de Emissão Validade 20 Autorização de podas ou supressões pontuais de vegetação para execução de sondagens geológicas na margem esquerda da área da influência da UHE 14 de Julho 048/2005 DEFAP/SEMA DEFAP 29/12/2005 29/06/2006 21 Autorização p/construção de travessia temporária no rio das Antas 22 Aprovação projeto delimitação APP 14 de Julho 23 Declaração de Utilidade Pública Reservatório 24 Licença Prévia Cemit.Natividade - BG 25 Licença Prévia Cemit.SJoão Nepomuceno- B.G 26 Alvará de supressão da vegetação canteiro de obras (renovação do Alvará 30.567 27 Autorização p/construção e implantação de melhorias nos acessos no entrono do reservatório da UHE 14 de Julho 28 Licença Prévia do Cemitério N.Sra. do Rosário 176/2006-DL FEPAM 20/04/2006 04/06/2006 Of. Nº Fepam/DQA/S ERG/2968-06 Resolução Autorizativa nº 669/2006 FEPAM 22/06/2006 -x- ANEEL 05/09/2006 -x- 844/2006-DL FEPAM 06/11/2006 05/11/2008 845/2006-DL FEPAM 06/11/2006 05/11/2008 0001231 DEFAP 02/12/2006 29/11/2007 14/2007-DL FEPAM 12/01/2007 -x- LP 049/2007- SMAMA Prefeitura Municipal de Veranópolis 23/05/2007 23/05/2008 CC/064/001/2009 44

UHE 14 DE JULHO Cont. Documento N Órgão Data de Emissão Validade 29 Licença de Instalação Cemitério São Casemiro 491/2007- DL FEPAM 10/07/2007 09/07/2007 34 Licença p/captura, coleta e transporte de animais nas etapas de desmatamento e enchimento do reservatório da UHE 174/2007 IBAMA 09/07/2007 09/05/2008 30 Licença Prévia Ponte 85 m 31 Licença Prévia Ponte 45 m 32 Licença de Instalação Renovação - 758/2007- DL 760/2007- DL 550/2007- DL FEPAM 23/07/2007 22/07/2009 FEPAM 24/07/2007 23/07/2009 FEPAM 27/07/2007 31/07/2009 33 Licença de Instalação Cemitério N.Sra. do Rosário 34 Licença p/captura, coleta e transporte de animais nas etapas de desmatamento e enchimento do reservatório da UHE 35 LP Defap Pontes 45 e 85 m 36 Alvará de corte Reservatório UHE 14 de Julho 37 Alvará de corte acessos UHE 14 de Julho 38 DUP acessos UHE 14 de Julho 049/2007 Pref. Mun. de Veranópolis 02/08/2007 02/08/2009 174/2007 IBAMA 09/07/2007 09/05/2008 035/2007 DEFAP 11/10/2007 11/10/2008 0003926D DEFAP 24/10/2007 24/10/2008 0003905 DEFAP 25/10/2007 23/10/2008 1.074 ANEEL 09/10/2007 -x- 39 LI ponte de 85 m 910/2007- DL 40 LI ponte de 45 m 912/2007- DL FEPAM 13/11/2007 12/11/2008 FEPAM 14/11/2007 13/11/2008 CC/064/001/2009 45

UHE 14 DE JULHO Cont. Documento N Órgão Data de Emissão Validade 41 Licença de Instalação Cemit. São Casemiro 42 Alvará supressão para as duas pontes 43 Licença de Instalação Cemit. Natividade 44 Autorização de poda/supressão pontual para lev. topográfico p/ topobatimetria na AVR da UHE 14 de Julho 45 Portaria de Outorga uso da água UHE 14 de Julho 46 Licença p/captura, coleta e transporte de animais nas etapas de desmatamento e enchimento do reservatório da UHE 47 Licença de Operação Cemitério Nª Srª do Rosário 48 Licença Prévia Ponte 3 49 Licença de Instalação Ponte 3 50 Licença de Operação Cemitério São Casemiro 51 Licença de Operação Cemitério Natividade 896/2007 FEPAM 08/11/2007 16/07/2008 0004381 DEFAP 30/11/2007 29/11/2008 28/2008 FEPAM 10/01/2008 09/01/2009 030/2008 DEFAP 05/02/2008 04/08/2008 426/2008 SEMA / DRH 24/03/08 -x- 089/2007 IBAMA 18/04/2008 10/09/2008 049/2007 Pref.Mun. Veranópolis 25/04/2008 25/04/2009 671/2008 FEPAM 05/06/2008 04/06/2010 725/2008 FEPAM 08/07/2008 07/07/2009 4011/2008 FEPAM 09/07/2008 08/07/2012 4151/2008 FEPAM 11/07/2008 10/07/2012 CC/064/001/2009 46

UHE 14 DE JULHO Cont. Documento N Órgão Data de Emissão Validade 52 Licença p/captura, coleta e transporte de animais nas etapas de desmatamento e enchimento do reservatório da UHE 53 Autorização p/ construção de Pontilhão sobre o Arroio Lajeadinho 195/2008 IBAMA 21/07/2008 31/10/2008 168/2008 Pref. Mun. Veranópolis 01/09/2008 -x- 54 Autorização para corte vegetação relocação campo futebol Nepomuceno 650/2008-DL FEPAM 06/10/2008 06/10/2009 55 Licença de Operação UHE 14 de Julho 7468/2008-DL FEPAM 14/10/2008 10/12/2012 CC/064/001/2009 47

ALAMBIQUES UHE 14 DE JULHO Proprietário Município Produção (l/ano) Nº Declaração Maria Zonta Salvadori Marieta Torrezan Edmo Torrezan Luiz Favareto B.Gonçalves Linha Passo Velho B.Gonçalves Linha Passo Velho B.Gonçalves Linha Passo Velho B.Gonçalves Linha Passo Velho 4.000 323/2006- DL 10.000 324/2006- DL 24.000 328/2006- DL 24.000 447/2006- DL João Zanelato Cotiporã Linha 14 de Julho 10.000 239/2006- DL Ataliba João Pertille Cotiporã Linha 14 de Julho 10.000 326/2006- DL André Tres Cotiporã Linha 14 de Julho 1.000 327/2006- DL Moacir Colao Veranópolis Linha 24 de Maio 10.000 320/2006- DL Luiz Marin Veranópolis Linha 14 de Julho 12.000 321/2006- DL Euclides Marin Veranópolis Linha 14 de Julho 6.000 322/2006- DL CC/064/001/2009 48

Anexo 2 Informativos Ambientais da CCCC CC/064/001/2009 49

Obs.: Senhor Encarregado divulgue este informativo nos D.D.E s. UT 455 CER N. º 085/2008 Data: 01/10/2008 LIXO NAS ESTRADAS Jogar lixo pela janela do veículo é um hábito muito comum, porém, além de ser falta de educação e poluir o meio ambiente, esta atitude é uma infração de trânsito e pode causar acidentes. Alguns exemplos do que o lixo atirado pela janela pode causar: Segundo o CTB, no art. 171: Usar o veículo para arremessar, sobre os pedestres ou veículos, água ou detritos ; e art. 172: Atirar do veículo ou abandonar na via objetos ou substâncias. Para ambos: Infração média (4 pontos na carteira); Penalidade multa (R$ 85,13). - Jogar nas vias papéis, plásticos, restos de alimentos etc. polui rios, causa entupimento dos sistemas de drenagem e poluição visual; - Uma latinha de refrigerante pode atingir o pára-brisa do veículo que está atrás e provocar o descontrole da direção. Atenção! Em rodovias o acidente pode ser mais grave, pois as velocidades praticadas são maiores que nas vias urbanas; - Pontas de cigarro lançadas às margens da rodovia podem gerar faíscas que causarão incêndios na mata lindeira. A vegetação será prejudicada e a fumaça pode atrapalhar a visibilidade provocando graves acidentes; - Alguns materiais necessitam de locais específicos para serem depositados, pois oferecem risco de contaminação (como baterias de celular, em função da radioatividade e pilhas, por serem metais pesados) ao entrarem em contato com o solo podem liberar substâncias que poluem o solo e rios; - Pode causar enchentes em vias urbanas, provocadas pelo acúmulo de lixo em bueiros ou próximo aos rios e lagos. Além disso, é importante lembrar que alguns materiais levam muito tempo para se desfazer na natureza. Veja abaixo: TEMPO DE DECOMPOSIÇÃO DE RESÍDUOS Papel: 3 a 6 meses Jornal: 6 meses Palito de madeira: 6 meses Ponta de cigarro: 20 meses Nylon: mais de 30 anos Chicletes: 5 anos Pedaços de pano: 6 mês 1 ano Fralda descartável biodegradável: 1 ano Fralda descartável comum: 450 anos Lata e copos de plástico: 50 anos Lata de aço: 10 anos Tampas de garrafa: 150 anos Isopor: 8 anos Plástico: 100 anos Garrafa plástica: 400 anos Pneus: 600 anos Vidro: 4.000 anos Boas iniciativas Em algumas rodovias concessionadas do país temos bons exemplos de ações que auxiliam na coleta de resíduos sólidos, como: instalar lixeiras, divulgar mensagens educativas e distribuir sacolas para o lixo próprio para carros. Deposite todo o lixo em local apropriado e não atire qualquer resíduo nas margens das vias. Tenha sempre em seu veículo sacolas para jogar o lixo que você produzir. Fontes: Site Compam e Ecologia Urbana. Preservação Ambiental: Proteção a Vida!

Obs.: Senhor Encarregado divulgue este informativo nos D.D.E s. UT 455 CER N. º 086/2008 Data: 06/10/2008 Poluição Ambiental e os Veículos Automotores POLUIÇÃO é a contaminação do meio ambiente ar, água e solo por resíduos nocivos resultantes da atividade humana e caracteriza-se pela presença de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos em quantidade superior à capacidade do meio ambiente de absorvê-los. As diferentes formas de poluição afetam a composição e o equilíbrio da atmosfera, interferem na cadeia alimentar, alteram os mecanismos naturais de proteção do planeta, prejudicam as espécies animais e vegetais existentes e podem ameaçar sua reprodução. Poluição da água A maior parte da poluição da água vem de fábricas e residências. Produtos químicos, fezes humanas e de animais, restos de lixo, animais mortos e outros tipos de resíduos são jogados em grande quantidade nas águas dos rios, dos lagos, das represas e dos mares. O enorme volume de detergentes e outros produtos de limpeza doméstica lançados nos rios forma espessas camadas de espuma mortal a várias formas de vida aquática. Uma grande parte dessas substâncias não é biodegradável, isto é, não é decomposta por micróbios. Por isso, sua concentração se torna cada vez maior. O uso dos veículos também contribui para a poluição da água, através de efluentes dos processos de lavagem de veículos, troca de óleo e lubrificantes. Poluição do solo Resulta principalmente do uso de pesticidas destinados a eliminar as pragas que destroem as lavouras. Em geral, os pesticidas acabam envenenando todos os componentes da cadeia alimentar. Misturando-se à terra, os agrotóxicos passam para os produtos agrícolas. Com as chuvas, são arrastados para os lagos e rios, onde contaminam vegetais e peixes. Também os efluentes da lavagem de veículos, troca de lubrificantes e derrame de combustíveis concorrem para a poluição do solo. Poluição sonora - Nos grandes centros, a poluição sonora já atingiu níveis preocupantes. A contribuição individual, nesse caso, pode ajudar muito. Para não somar mais ruído ao barulho provocado por ônibus, caminhões e motos, é fundamental manter o motor regulado, o escapamento em boas condições e usar a buzina em caso estritamente necessário. Trafegar com o sistema de escapamento modificado ou danificado, além de aumentar consideravelmente o nível de ruído do veículo constitui infração ao Código de Trânsito Brasileiro (Capítulo IX Artigo 104). O controle da poluição sonora para veículos automotores é determinado pela Resolução nº 01/93 do CONAMA. E a Resolução nº 20/96, de 24/10/96, define e proíbe que os veículos sejam equipados com itens de ação indesejável. Poluição do ar É causada principalmente pela queima de combustíveis para obter energia. São identificadas como maiores fontes desse tipo de poluição: as fábricas; as usinas termelétricas; os veículos automotores, principalmente aqueles que empregam combustíveis derivados do petróleo, como gasolina e óleo diesel. Toda vez que a ignição é acionada, o combustível gasolina, álcool ou diesel produz a energia que move o veículo. Neste momento, ocorre um processo que libera gases e partículas na atmosfera. A poluição do ar também é causada pela evaporação do óleo do cárter, do combustível do tanque, do combustível que vai para o sistema de alimentação do motor, em menor escala, e pelo atrito dos pneus com o asfalto. ORIGEM DOS POLUENTES PORCENTAGEM Veículos 46,2% Queima de combustíveis (exceto veículos) 27,3% Resíduos industriais 15,0% Outros 9,0% Resíduos sólidos não industriais 2,5% TIPO DE POLUENTE PORCENTAGEM Óxidos de carbono 49,1% Material particulado 6,0% Óxidos de enxofre 16,4% Compostos orgânicos voláteis 13,6% Óxidos de nitrogênio 14,8% Fonte: Jornal do Meio Ambiente e Ibama Preservação Ambiental: Proteção a Vida!

Obs.: Senhor Encarregado divulgue este informativo nos D.D.E s. UT 455 CER N. º 087/2008 Efeitos da poluição do ar sobre o ser humano Entre os gases emitidos pelos veículos, o monóxido de carbono é o mais conhecido, pela quantidade produzida e pelos efeitos sobre a saúde humana. O monóxido de carbono dificulta o transporte de oxigênio no organismo, prejudicando o funcionamento do sistema nervoso, respiratório e cardiovascular. É perigoso deixar o motor funcionando em local fechado, pois o motor consome oxigênio e libera gás carbônico, monóxido de carbono e outros gases tóxicos. Aspirar monóxido de carbono causa tonturas, vertigens e pode até matar por asfixia. O mais perigoso é que a pessoa não percebe que está se intoxicando, porque o monóxido é incolor, não tem cheiro nem gosto. Daí a importância da ventilação em túneis, garagens, oficinas e locais fechados onde haja veículos com o motor ligado. A poluição torna o organismo vulnerável a resfriados e doenças alérgicas de todo o tipo. Ardência nos olhos, náuseas e dificuldade de respirar podem ser sinais de que o ar está poluído demais. Algumas conseqüências: - O monóxido de carbono é o mais nocivo, causando vômitos, tontura, redução dos reflexos e da acuidade visual; - Bronquite, pneumonia, enfisema, doenças cardiovasculares e alergias, alguns tipos de câncer relacionados ao benzeno e, em casos extremos, anencefalia (ausência ou atrofia do cérebro em recém-nascidos) em cidades com alta poluição do ar como Cubatão (SP) e Araucária (PR), até recentemente; - O dióxido de nitrogênio causa dores de garganta, tosse, falta de ar, enfisema e alergias; - O chumbo afeta o sistema nervoso (convulsões e redução do aprendizado em crianças), renal, circulatório e reprodutor; - As partículas mais grossas sujam ruas e telhados, reduzem a absorção de raios solares, diminuem a visibilidade e provocam corrosão em metais. As partículas mais finas, chamadas aerosóis, penetram os sistemas respiratórios, induzindo à asma e doenças do coração; - Quando chove, esta mistura de gases e partículas são levadas ao solo, rios e lagos, alterando a saúde das plantas e outros animais; - A emissão destes poluentes relaciona-se ainda com a redução da camada de ozônio, com a chuva ácida e com o efeito estufa, todos eles motivo das piores dores de cabeça de todos os ambientalistas do planeta. Fonte: Jornal do Meio Ambiente e Boletim 'Recado do Cheida' (27/10/06) Data: 13/10/2008 Preservação Ambiental: Proteção a Vida!

Obs.: Senhor Encarregado divulgue este informativo nos D.D.E s. UT 455 CER N. º 088/2008 Data: 27/10/2008 O Código de Trânsito Brasileiro e o Meio Ambiente O Código de Trânsito Brasileiro - Lei nº 9.503, de 23/09/1997 define as responsabilidades e competências em relação à proteção do Meio Ambiente. Como regra geral, o dever dos órgãos do Sistema Nacional de Trânsito de priorizar ações em defesa da vida, incluída a preservação da saúde do meio ambiente. A fiscalização do nível de emissão de poluentes e ruídos também é da competência dos órgãos executivos do Sistema Nacional de Trânsito. Em relação à atuação do condutor e à proteção do Meio Ambiente, o Código de Trânsito Brasileiro prevê: Artigo Infração Penalidade Artigo 171 - Usar o veículo para arremessar, sobre os pedestres ou média veículos, água ou detritos. Artigo 172 - Atirar do veículo ou abandonar na via objetos ou média substância. Artigo 227 - Usar buzina: I - em situação que não a de simples toque breve como advertência ao pedestre ou a condutores de outros veículos; II - prolongada e sucessivamente a qualquer pretexto; leve III - entre as vinte e duas e às seis horas; IV - em locais e horários proibidos pela sinalização; V - em desacordo com os padrões e as freqüências estabelecidas pelo CONTRAN. Artigo 228 - Usar no veículo equipamento com som em volume ou grave freqüência que não sejam autorizados pelo CONTRAN. Artigo 229 - Usar indevidamente no veículo aparelho de alarme ou que produza sons e ruídos que perturbem o sossego público, em desacordo média com as normas fixadas pelo CONTRAN. Artigo 231 - Transitar com o veículo: I - danificando a via, suas instalações e equipamentos; gravíssima II - derramando, lançando ou arrastando sobre a via: a) carga que esteja transportando; b) combustível ou lubrificante que esteja utilizando; c) qualquer objeto que possa acarretar risco de acidente III - produzindo fumaça, gases ou partículas em níveis superiores aos fixados pelo CONTRAN; IV - com suas dimensões ou de sua carga superiores aos limites grave estabelecidos legalmente ou pela sinalização, sem autorização. Medida administrativa multa - multa - multa - multa multa e apreensão do veículo remoção do veiculo multa multa retenção do veículo para regularização - retenção do veículo para regularização retenção do veículo para regularização A atuação consciente do condutor, no cumprimento de suas responsabilidades no dia-a-dia do trânsito, é fundamental para a proteção do meio ambiente. O exercício da cidadania se dá não só quando temos nossos direitos assegurados, mas também quando assumimos nossos deveres. Fonte: Jornal do Meio Ambiente e Denatran Preservação Ambiental: Proteção a Vida!

Obs.: Senhor Encarregado divulgue este informativo nos D.D.E s. UT 455 CER N. º 089/2008 Data: 20/10/2008 Que fazer para melhorar o Meio Ambiente - Nunca queime folhas e galhos. Enterre-os. São excelentes adubos; - Utilize o menos possível o carro ou moto, principalmente no inverno, quando a dispersão dos poluentes é mais difícil; - Deixe o carro ou moto pelo menos um dia da semana em casa; - Caminhe, vá de bicicleta ou ônibus. Com 1 litro de combustível, um carro leva uma pessoa por 9 Km, porém um ônibus leva 40 pessoas (1 pessoa pelo equivalente a 50 Km); - Use só veículos com catalisadores; - Desligue o motor nos congestionamentos; - Nunca fique acelerando enquanto espera o semáforo abrir; - Descubra trajetos e horários onde o trânsito flui melhor; - Exija das autoridades o controle das emissões de gases; - Mobilize-se para a cidade ter relógios que marquem a qualidade do ar; - Sugira a medição periódica do nível de gases da garagem de seu prédio; - Não freqüente shoppings que não informem a qualidade do ar da garagem; - Plante tantas árvores quanto possível. Fonte: Boletim 'Recado do Cheida' (27/10/06) Manutenção preventiva do veículo e preservação do Meio Ambiente Seguindo regras simples, o condutor pode evitar danos ao meio ambiente e, ao mesmo tempo, dirigir com mais economia: - Manter o motor bem regulado. Além de proporcionar uma economia de cerca de 10% no consumo de combustível, evita a emissão excessiva de gases nocivos na atmosfera. - Seguir cuidadosamente o plano de manutenção estabelecido pelo fabricante do veículo. - Controlar periodicamente a pressão dos pneus. Se a pressão estiver muito baixa, o consumo de combustível aumenta; - Evitar carregar peso inútil. O bagageiro do teto, quando é usado, altera consideravelmente a aerodinâmica do veículo; - Utilizar os dispositivos elétricos somente pelo tempo necessário. A exigência de corrente aumenta o consumo de combustível; - Trocar de marcha na rotação correta. Esticar as marchas provoca maior consumo. - Evitar reduções constantes de marcha, acelerações bruscas e freadas em excesso. - Não esquentar demais o motor do carro na garagem. Além de não trazer nenhum benefício para o veículo, contamina o ar. - Tentar manter uma velocidade constante, respeitando a sinalização. - Tirar o pé do acelerador quando o sinal à frente estiver fechado, ou houver um congestionamento adiante, também economiza freios e pneus. O comportamento do condutor é fundamental para a saúde do trânsito: dirigir com segurança é respeitar o meio ambiente. Fonte: Jornal do Meio Ambiente Preservação Ambiental: Proteção a Vida!

Obs.: Senhor Encarregado divulgue este informativo nos D.D.E s. UT 455 CER N. º 090/2008 Data: 03/11/2008 VOCÊ SABE O QUE É UM BIOMA? BIOMA É uma unidade de grande extensão geográfica que engloba várias comunidades de flora e fauna em diversos estágios de evolução, mas de acordo com a vegetação predominante da região. BIOMAS BRASILEIROS Mata Atlântica: É o mais importante dos biomas brasileiros devido à riqueza excepcional da biodiversidade dos seus ecossistemas, sua beleza natural e seu valor universal para a humanidade, as áreas remanescentes foram declaradas Reserva da Biosfera pela Unesco em 1992 e inscritas como Patrimônio Mundial da Humanidade em 1999. Floresta Amazônica: Possui a maior rede hidrográfica do mundo, fornecendo 20% do volume mundial da água doce. É considerada a maior reserva de biodiversidade da Terra. Possui solo pobre em nutrientes. Pantanal: Apresenta uma fauna muito rica e o ecossistema dotado de grande beleza natural. Possui solo pobre em nutrientes. Caatinga: na língua indígena tupi-guarani quer dizer Mata Branca, ocupa a região do sertão nordestino. Possui clima seco. Composta de plantas xerófilas, adaptadas a pouca quantidade de água. Pampa: é a única grande área natural restrita a um único estado brasileiro, o Rio Grande do Sul. Apresenta vegetação herbácea, constituída de gramíneas. Cerrado: é o nome regional dado às savanas brasileiras e que ocupa o planalto central brasileiro a fauna e flora do cerrado são extremamente ricas. O clima do cerrado é quente, com verão chuvoso e inverno seco. A vegetação é constituída de árvores tortuosas, casaca grossa e folhas espessas. Os solos são ácidos, pobres em minerais e possuem grande parte de alumínio. Mangues: é um ecossistema típico de áreas costeiras alagadas em regiões de clima tropical ou subtropical. Considerado um dos ambientes naturais mais produtivos do Brasil devido às grandes populações de crustáceos, peixes e moluscos existentes. Mata Araucária: encontrada nos Estados do Paraná e de Santa Catarina possui clima temperado, solo razoavelmente fértil. Preservação Ambiental: Proteção a Vida!

Obs.: Senhor Encarregado divulgue este informativo nos D.D.E s. UT 455 CER N. º 090/2008 Data: 03/11/2008 PARA ENTENDER MELHOR BIOMAS BRASILEIROS Preserve e respeite o Bioma em que você vive e os outros também, pois será a única maneira de viver em harmonia com o Meio Ambiente. Preservação Ambiental: Proteção a Vida!

Obs.: Senhor Encarregado divulgue este informativo nos D.D.E s. UT 455 CER N. º 091/2008 Data: 10/11/2008 DESENVOLVIMENTO DE FONTES ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA O consumo de energia cresce de maneira acelerada e descontrolada e compromete a garantia do seu fornecimento em médio prazo. Você sabia que sol, vento, hidrogênio e biomassa podem ser fontes renováveis para a geração de energia sem comprometer ou impactar de maneira inadequada o meio ambiente? ESTEJA ATENTO PARA OS RECURSOS RENOVÁVEIS QUE LEVAM AO ALCANCE DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Preservação Ambiental: Proteção a Vida!

Obs.: Senhor Encarregado divulgue este informativo nos D.D.E s. UT 455 CER N. º 092/2008 Data: 17/11/2008 EU PRATICO 5 S E VOCÊ??? Praticando a ferramenta dos 5S, você contribui para uma rotina mais organizada, e obtém nas suas tarefas resultados mais qualificados. Senso de Utilização Reutilizar ou reaproveitar resíduos em outra área evitando a geração de mais material Senso de Limpeza Sujar menos, manter a limpeza não derramar óleos e graxas. Senso de Ordenação Áreas identificadas, maquinário identificado, quadros de energias identificados. Senso de Asseio Cuidar de si e dos seus colegas em todos requisitos do 5 s Senso de Ordenação Orientar para que atos inseguros não ocorram e praticar ginástica, alongamento faz bem a saúde e dá mais disposição. Fonte: Arquivo Meio Ambiente Preservação Ambiental: Proteção a Vida!

Obs.: Senhor Encarregado divulgue este informativo nos D.D.E s. UT 455 CER N. º 093/2008 Data: 24/11/2008 Dez Mandamentos Ambientais Nossa espécie tem usado a capacidade de modificar o meio ambiente para própria sobrevivência extraindo recursos naturais e transformando-os em materiais e essa prática resulta em degradação e impactos ambientais negativos. Reveja seu dia-a-dia e tome as atitudes ecológicas que julgar mais corretas e adequadas. Não espere que alguém venha fazer isso por você. Faça você mesmo. 1 - Estabeleça princípios ambientalistas; 2 - Faça uma investigação de recursos e processos; 3 - Estabeleça uma política ecológica de compras; 4 - Incentive seus colegas; 5 - Não Desperdice; 6 - Evite Poluir o Meio Ambiente; 7 - Evite riscos; 8 - Anote seus resultados; 9 - Comunique-se; 10 Encontre um tempo para o trabalho voluntário. VOCÊ PODE SER O RESPONSÁVEL POR SEMEAR BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS. Fonte: Arquivo Meio Ambiente Preservação Ambiental: Proteção a Vida!

Obs.: Senhor Encarregado divulgue este informativo nos D.D.E s. UT 455 CER N. º 094/2008 Data: 01/12/2008 VAMOS NOS INFORMAR SOBRE A LEI 9.605 DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998 LEI DE CRIMES AMBIENTAIS A Lei 9.605 de 12 de fevereiro de 1998 dispõe sobre as sansões penais e administrativas e derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente. Crimes Ambientais contra a Fauna Brasileira citados na Lei: Matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécies da fauna silvestre, nativas ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente ou em desacordo com a obtida. Exportar peles, couros sem autorização ambiental; Introduzir outra espécie de animal no País caso não pertença ao seu Bioma; Maltratar, ferir, mutilar animais domésticos, silvestres ou exóticos; Provocar animais aquáticos com emissões de efluentes em lagos, rios açudes, lagoas, baías ou mares. Pescar em período de piracema ou em locais proibidos pelo órgão ambiental e mediante a utilização de explosivos, substâncias tóxicas. ATENÇÃO: Não é crime o abate de animais quando realizado em estado de necessidade para saciar a fome, para proteger lavouras, pomares, rebanhos desde que seja autorizado pelo órgão competente. Preservação Ambiental: Proteção a Vida!

Obs.: Senhor Encarregado divulgue este informativo nos D.D.E s. UT 455 CER N. º 095/2008 Data: 08/12/2008 ATITUDE AMBIENTAL: VOCÊ É RESPONSÁVEL PELA SUA. SEGUNDO A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL: Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortalidade de animais ou a destruição significativa da flora. PENA reclusão (encerramento de atividades na empresa, prisão ou pena rigorosa) de 01 a 04 anos e multa. Se o crime: ocorrer por lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou detritos (sólidos), óleos ou substâncias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos: PENA - reclusão de 01 a 05 anos MULTA - R$ 1.000,00 a R$ 50.000.000,00 Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do território nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentos pertinentes: PENA - detenção de 01 a 06 meses ou multa, ou ambas as penas. MULTA - de R$ 500,00 a R$ 10.000.000,00 Esteja atento quando estiver exercendo suas atividades, a responsabilidade e a consciência são as únicas ferramentas que você tem para garantir a proteção e prevenção do meio ambiente e da sua imagem, garantindo a integridade de ambas partes. Fonte: Lei nº. 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. DECRETO nº. 3.179, de 21 de setembro de 1999. Preservação Ambiental: Proteção a Vida!

Obs.: Senhor Encarregado divulgue este informativo nos D.D.E s. UT 455 CER N. º 096/2008 Data: 15/12/2008 ATENÇÃO AOS RESÍDUOS PERIGOSOS GERADOS NA ÁREA DE TRABALHO. VEJA ALGUNS EXEMPLOS: Lâmpadas Fluorescentes; Baterias; Trapos contaminados; Borra Oleosa; Areia, solo ou britas contaminados com óleo; Filtro de papel, trapo e papel toalha contaminados com produtos químicos reagentes de laboratório; Graxa; Lodo da ETE Estação de Tratamento de Efluentes; Óleo combustível usado; Óleo lubrificante usado; Óleo usado contaminado em isolação ou na refrigeração; Resíduo de Amianto; Solução de desengraxante usada. O manuseio dos produtos perigosos deve ser feito de maneira adequada, com todo cuidado para não causar danos primeiramente à saúde e ao meio ambiente. Lâmpadas Fluorescentes Baterias Solo Contaminado Fonte: Arquivo Meio Ambiente Preservação Ambiental: Proteção a Vida!

Obs.: Senhor Encarregado divulgue este informativo nos D.D.E s. UT 455 CER N. º 097/2008 Data: 22/12/2008 A chuva ácida é uma das principais conseqüências da poluição do ar. As queimas de carvão ou de petróleo liberam resíduos gasosos, como óxidos de nitrogênio e de enxofre. A reação dessas substâncias com a água forma ácido nítrico e ácido sulfúrico, presentes nas precipitações de chuva ácida. Os poluentes do ar são carregados pelos ventos e viajam milhares de quilômetros assim, as chuvas ácidas podem cair a grandes distâncias das fontes poluidoras, prejudicando outros países. O solo se empobrece, a vegetação fica comprometida. A acidificação prejudica os organismos em rios e lagoas, comprometendo a pesca. Monumentos de mármore são corroídos, aos poucos, pela chuva ácida. Prejuízos para o homem: 1. Saúde: A chuva ácida libera metais tóxicos que estavam no solo. Esses metais podem alcançar rios e contaminar a água a ser utilizadas pelo homem causando sérios problemas de saúde. 2. Prédios, casas, arquiteturas: também ajuda a corroer os materiais usados nas construções como casas, edifícios e arquitetura, destruindo represas, turbinas hidrelétricas etc. Prejuízos para o meio ambiente: 1. Lagos: Os lagos podem ser os mais prejudicados com o efeito da chuva ácida, podem ficar totalmente acidificados perdendo toda a sua vida. 2. Desmatamentos: A chuva ácida faz clareiras, matando árvores. Essas reações podem destruir florestas inteiras. 3. Agricultura: A chuva ácida afeta as plantações quase do mesmo jeito que das florestas, só que é destruída mais rápido já que as plantas são do mesmo tamanho, tendo assim mais áreas atingidas. Como evitar a Chuva Ácida: Conservar energia Transporte coletivo Utilização do metrô Utilizar fontes de energia menos poluentes Purificação dos escapamentos dos veículos Utilizar combustíveis com baixo teor de enxofre. Preservação Ambiental: Proteção a Vida!

Anexo 3 Medições de Vazão nas UHEs Monte Claro e Castro Alves Médias Mensais Julho a Setembro de 2008 CC/064/001/2009 64

Vazões médias UHE Monte Claro - Outubro/2008 COMPORTA 1 (m³/s) COMPORTA 2 (m³/s) SOLEIRA LIVRE 2 (m³/s) SANITÁRIA (m³/s) VERTIDA TOTAL (m³/s) TURBINADA TOTAL (m³/s) DEFLUENTE TOTAL (m³/s) AFLUENTE (m³/s) 01 13,33 0,00 0,00 5,50 18,83 225,05 243,88 241,45 02 13,26 0,00 0,00 5,50 18,76 232,83 251,60 250,48 03 13,33 0,00 0,00 5,50 18,83 197,46 216,29 216,13 04 13,28 0,00 0,00 5,50 18,78 196,10 214,89 215,84 05 13,39 0,00 0,00 5,50 18,89 138,10 156,99 171,13 06 13,35 0,00 0,00 5,50 18,85 141,86 160,72 145,77 07 13,29 0,00 0,00 5,50 18,79 123,79 142,59 144,67 08 13,38 0,00 0,00 5,50 18,88 118,26 137,14 136,66 09 13,36 0,00 0,00 5,50 18,86 89,38 108,23 116,37 10 13,39 0,00 0,00 5,50 18,89 88,45 107,34 103,96 11 13,32 0,00 0,00 5,50 18,82 77,05 95,87 99,76 12 13,38 0,00 0,00 5,50 18,88 101,43 120,31 116,92 13 13,33 0,00 0,00 5,50 18,83 91,31 110,14 103,92 14 13,33 0,00 0,00 5,50 18,83 245,45 264,28 269,67 15 5,52 0,00 153,69 5,50 164,70 357,40 522,11 560,58 16 0,00 0,00 603,38 5,50 608,88 330,00 938,88 940,89 17 0,00 0,00 292,71 5,50 298,21 352,47 650,68 629,79 18 0,00 0,00 119,34 5,50 124,84 355,30 480,14 477,10 19 0,00 0,00 101,22 5,50 106,72 355,17 461,89 457,79 20 5,62 0,00 16,77 5,50 27,89 350,72 378,61 370,30 21 13,35 0,00 0,00 5,50 18,85 325,24 344,09 331,07 22 13,34 0,00 0,00 5,50 18,84 272,90 291,74 294,85 23 13,36 0,00 0,00 5,50 18,86 211,97 230,83 235,88 24 9,99 0,00 20,32 5,50 35,81 274,59 310,40 334,37 25 110,90 110,90 499,96 5,50 727,27 346,47 1073,74 1101,86 26 1697,35 1697,35 2994,34 5,48 6394,52 65,25 6459,77 6503,25 27 1776,28 1776,28 1605,82 5,50 5163,88 0,00 5163,88 5116,71 28 216,24 216,24 816,74 5,50 1254,72 339,45 1594,17 1583,60 29 0,00 0,00 645,34 5,50 650,84 331,25 982,09 979,68 30 0,00 0,00 484,75 5,50 490,25 361,92 852,18 843,85 31 0,00 0,00 265,40 5,50 270,90 340,07 610,97 603,25 CC/064/001/2009 65

Vazões médias UHE Monte Claro - Novembro/2008 COMPORTA 1 (m³/s) COMPORTA 2 (m³/s) SOLEIRA LIVRE 2 (m³/s) SANITÁRIA (m³/s) VERTIDA TOTAL (m³/s) TURBINADA TOTAL (m³/s) DEFLUENTE TOTAL (m³/s) AFLUENTE (m³/s) 01 0,00 0,00 95,66 5,50 101,16 355,55 456,71 451,82 02 0,00 0,00 514,52 5,50 520,02 354,84 874,86 902,06 03 0,00 0,00 689,19 5,50 694,69 339,21 1033,90 1024,25 04 0,00 0,00 310,36 5,50 315,86 356,61 672,47 660,95 05 0,00 0,00 133,19 5,50 138,69 330,92 469,60 462,64 06 0,00 0,00 193,95 5,50 199,45 285,70 485,14 498,49 07 0,00 0,00 382,14 5,50 387,64 358,57 746,21 744,25 08 0,00 0,00 178,32 5,50 183,82 357,23 541,04 531,32 09 0,00 0,00 96,15 5,50 101,65 355,61 457,26 455,58 10 0,00 0,00 75,95 5,50 81,45 329,18 410,63 412,30 11 0,00 0,00 90,50 5,50 96,00 355,59 451,60 448,63 12 0,00 0,00 180,84 5,50 186,34 355,92 542,26 554,95 13 0,00 0,00 243,25 5,50 248,75 357,66 606,42 600,46 14 0,00 0,00 90,20 5,50 95,70 356,27 451,97 444,87 15 0,00 0,00 59,70 5,50 65,20 355,59 420,79 425,25 16 1,69 0,00 35,73 5,50 42,92 356,23 399,15 389,09 17 13,31 0,00 0,00 5,50 18,81 334,08 352,89 337,43 18 13,30 0,00 0,00 5,50 18,80 281,49 300,28 298,78 19 13,32 0,00 0,00 5,50 18,82 242,05 260,86 265,58 20 13,29 0,00 0,00 5,50 18,79 224,20 242,99 237,93 21 13,31 0,00 0,00 5,50 18,81 206,34 225,15 226,31 22 13,36 0,00 0,00 5,50 18,86 204,57 223,43 225,98 23 6,61 0,00 160,81 5,50 172,92 177,15 350,07 369,41 24 8,87 0,00 10,51 5,50 24,88 344,29 369,17 346,47 25 9,91 0,00 8,93 5,50 24,34 243,72 268,05 269,33 26 13,19 0,00 0,00 5,50 18,69 201,67 220,36 220,82 27 13,26 0,00 0,00 5,50 18,76 148,35 167,11 169,60 28 13,32 0,00 0,00 5,50 18,82 155,17 173,99 170,92 29 13,39 0,00 0,00 5,50 18,89 116,96 135,85 149,64 30 13,37 0,00 0,00 5,50 18,87 121,65 140,53 130,13 CC/064/001/2009 66

Vazões médias UHE Monte Claro - Dezembro/2008 COMPORTA 1 (m³/s) COMPORTA 2 (m³/s) SOLEIRA LIVRE 2 (m³/s) SANITÁRIA (m³/s) VERTIDA TOTAL (m³/s) TURBINADA TOTAL (m³/s) DEFLUENTE TOTAL (m³/s) AFLUENTE (m³/s) 01 13,35 0,00 0,00 5,50 18,85 117,22 136,07 134,43 02 13,30 0,00 0,00 5,50 18,80 181,72 200,52 197,63 03 13,28 0,00 0,00 5,50 18,78 166,06 184,84 189,04 04 13,35 0,00 0,00 5,50 18,85 112,37 131,22 130,07 05 13,40 0,00 0,00 5,50 18,90 132,41 151,31 159,52 06 13,31 0,00 0,00 5,50 18,81 129,34 148,15 136,72 07 13,30 0,00 0,00 5,50 18,80 50,75 69,56 69,56 08 13,32 0,00 0,00 5,50 18,82 66,58 85,39 92,74 09 13,28 0,00 0,00 5,50 18,78 93,71 112,49 110,49 10 13,37 0,00 0,00 5,50 18,87 71,97 90,84 87,09 11 13,33 0,00 0,00 5,50 18,83 96,19 115,02 123,65 12 13,37 0,00 0,00 5,50 18,87 109,19 128,06 121,22 13 13,37 0,00 0,00 5,50 18,87 102,57 121,44 122,75 14 13,37 0,00 0,00 5,50 18,87 144,01 162,87 169,61 15 13,36 0,00 0,00 5,50 18,86 106,55 125,41 114,62 16 13,36 0,00 0,00 5,50 18,86 109,14 128,01 132,88 17 13,37 0,00 0,00 5,50 18,87 201,34 220,21 224,09 18 13,40 0,00 0,00 5,50 18,90 156,99 175,89 172,35 19 13,36 0,00 0,00 5,50 18,86 101,31 120,17 125,09 20 13,38 0,00 0,00 5,50 18,88 98,55 117,43 116,05 21 13,25 0,00 0,00 5,50 18,75 63,19 81,94 79,40 22 13,15 0,00 0,00 5,50 18,65 78,78 97,43 91,19 23 13,28 0,00 0,00 5,50 18,78 47,66 66,45 65,49 24 13,36 0,00 0,00 5,50 18,86 38,57 57,42 72,38 25 13,37 0,00 0,00 5,50 18,87 132,70 151,57 146,36 26 13,35 0,00 0,00 5,50 18,85 166,53 185,39 175,64 27 13,36 0,00 0,00 5,50 18,86 84,27 103,13 105,06 28 13,33 0,00 0,00 5,50 18,83 40,07 58,90 65,19 29 13,34 0,00 0,00 5,50 18,84 73,60 92,44 95,34 30 13,32 0,00 0,00 5,50 18,82 55,15 73,97 67,39 31 13,35 0,00 0,00 5,50 18,85 48,39 67,25 66,59 CC/064/001/2009 67

Vazões médias UHE Castro Alves - Outubro/2008 COMPORTA 1 (m³/s) COMPORTA 2 (m³/s) SOLEIRA LIVRE 2 (m³/s) SOLEIRA LIVRE VERTIDA TOTAL (m³/s) TURBINADA TOTAL (m³/s) DEFLUENTE TOTAL (m³/s) AFLUENTE (m³/s) 01 17,00 0,00 1,87 18,87 152,01 170,88 177,94 02 17,00 0,00 0,21 17,21 144,45 161,65 164,13 03 17,00 0,00 15,89 32,89 106,18 139,07 139,69 04 17,00 0,00 0,16 17,16 126,62 143,78 118,75 05 17,00 0,00 0,00 17,00 90,60 107,60 104,40 06 17,00 0,00 0,00 17,00 62,94 79,94 93,26 07 17,00 0,00 0,00 17,00 67,55 84,55 88,28 08 17,00 0,00 0,00 17,00 66,07 83,07 78,28 09 17,00 0,00 0,00 17,00 51,17 68,17 64,44 10 17,00 0,00 0,00 17,00 48,69 65,69 63,56 11 17,00 5,38 0,00 22,38 32,84 55,22 64,28 12 17,00 0,00 0,00 17,00 52,85 69,85 62,93 13 17,00 0,00 0,00 17,00 35,43 52,43 68,41 14 17,00 0,00 0,08 17,08 35,83 52,91 70,75 15 17,00 0,00 0,19 17,19 36,76 53,96 72,42 16 0,00 0,00 468,27 468,27 127,02 595,29 590,34 17 0,00 0,00 275,60 275,60 110,43 386,03 363,14 18 0,00 0,00 275,60 275,60 110,43 386,03 363,14 19 0,00 0,00 106,53 106,53 112,56 379,26 356,37 20 4,96 0,00 43,05 48,01 157,66 205,67 192,68 21 17,00 0,00 3,39 20,39 157,34 177,73 169,24 22 17,00 0,00 0,00 17,00 153,69 170,69 146,71 23 17,00 0,00 0,00 17,00 105,07 122,07 134,86 24 7,79 0,00 75,16 82,95 149,81 232,76 275,95 25 0,00 0,00 642,42 642,42 158,00 800,43 906,84 26 0,00 0,00 3603,07 3603,07 87,37 3690,44 3866,60 27 0,00 0,00 2988,62 2988,62 58,95 3047,57 2866,46 28 0,00 0,00 877,54 877,54 107,53 985,07 931,24 29 0,00 0,00 569,07 569,07 107,40 676,47 676,47 30 0,00 0,00 492,93 492,93 107,22 600,15 580,35 31 0,00 0,00 291,76 291,76 102,38 394,14 378,06 CC/064/001/2009 68

Vazões médias UHE Castro Alves - Novembro/2008 COMPORTA 1 (m³/s) COMPORTA 2 (m³/s) SOLEIRA LIVRE 2 (m³/s) SOLEIRA LIVRE VERTIDA TOTAL (m³/s) TURBINADA TOTAL (m³/s) DEFLUENTE TOTAL (m³/s) AFLUENTE (m³/s) 01 0,00 0,00 180,43 180,43 106,55 286,98 278,99 02 0,00 0,00 287,95 287,95 107,23 395,18 419,30 03 0,00 0,00 383,43 383,43 107,56 490,99 488,52 04 0,00 0,00 263,04 263,04 107,22 370,26 354,18 05 3,54 0,00 175,72 179,26 106,71 285,97 281,64 06 17,00 0,00 146,50 163,50 107,12 270,61 274,33 07 17,00 0,00 313,76 330,76 107,24 437,99 451,60 08 17,00 0,00 239,87 256,87 106,94 363,80 345,24 09 17,00 0,00 187,07 204,07 106,78 310,85 308,38 10 17,00 0,00 112,09 129,09 106,85 235,94 230,99 11 17,00 0,00 96,34 113,34 107,05 220,39 218,53 12 17,00 0,00 189,26 206,26 107,05 313,31 334,34 13 17,00 0,00 240,70 257,70 107,17 364,87 361,16 14 17,00 0,00 239,13 256,13 107,12 363,25 358,92 15 17,00 0,00 237,56 254,56 107,11 361,67 357,34 16 17,00 0,00 153,77 170,77 88,85 259,62 251,58 17 17,00 0,00 73,96 90,96 105,91 196,87 186,97 18 17,00 0,00 73,96 90,96 105,91 196,87 186,97 19 17,00 0,00 22,42 39,42 106,05 145,47 144,23 20 17,00 0,00 10,38 27,38 106,01 133,39 124,11 21 17,00 0,00 0,36 17,36 105,77 123,13 116,03 22 17,00 3,58 1,90 22,48 105,69 128,18 140,84 23 17,00 0,00 98,08 115,08 121,34 236,42 249,41 24 17,00 0,00 46,46 63,46 149,92 213,38 202,24 25 17,00 0,00 5,34 22,34 157,93 180,27 156,69 26 17,00 0,00 0,00 17,00 114,20 131,20 120,54 27 17,00 0,00 0,00 17,00 91,26 108,26 124,25 28 17,00 0,00 0,00 17,00 86,33 103,33 95,87 29 17,00 5,38 0,00 22,38 63,00 85,38 72,59 30 17,00 3,58 0,00 20,58 43,26 63,84 64,37 CC/064/001/2009 69

Vazões médias UHE Castro Alves - Dezembro/2008 COMPORTA 1 (m³/s) COMPORTA 2 (m³/s) SOLEIRA LIVRE 2 (m³/s) SOLEIRA LIVRE VERTIDA TOTAL (m³/s) TURBINADA TOTAL (m³/s) DEFLUENTE TOTAL (m³/s) AFLUENTE (m³/s) 01 17,00 0,00 0,00 17,00 55,23 72,23 87,19 02 17,00 0,00 1,69 18,69 109,09 127,77 133,10 03 17,00 0,00 0,00 17,00 103,21 120,21 99,43 04 17,00 0,00 0,00 17,00 49,39 66,39 85,58 05 17,00 0,00 0,00 17,00 82,91 99,91 103,11 06 17,00 3,58 0,00 20,58 60,30 80,88 53,71 07 17,00 6,46 0,00 23,46 0,00 23,46 29,85 08 17,00 0,00 0,00 17,00 35,17 52,17 67,08 09 17,00 0,00 0,00 17,00 48,35 65,35 62,15 10 17,00 0,00 0,00 17,00 23,83 40,83 45,09 11 17,00 0,00 0,00 17,00 66,96 83,96 80,23 12 14,88 0,00 0,00 22,49 42,54 65,03 64,49 13 17,00 0,00 0,00 25,46 57,80 83,25 94,44 14 17,00 0,00 0,00 25,46 61,29 86,75 97,94 15 17,00 0,00 0,00 25,46 65,83 91,29 100,35 16 17,00 0,00 1,28 18,28 70,54 88,82 108,50 17 17,00 0,00 11,18 28,18 156,01 184,19 169,84 18 17,00 0,00 11,18 28,18 156,01 184,19 169,84 19 17,00 0,00 0,00 17,00 69,87 86,87 101,79 20 17,00 3,58 0,00 20,58 65,34 85,93 73,14 21 17,00 0,00 0,00 22,38 30,89 53,26 55,39 22 17,00 0,00 0,00 17,00 46,09 63,09 44,97 23 17,00 0,00 0,00 17,00 0,19 17,19 39,57 24 17,00 1,83 0,00 18,83 20,49 39,32 41,98 25 17,00 0,00 0,00 17,00 86,23 103,23 103,76 26 17,00 0,00 0,00 17,00 106,87 123,87 105,75 27 17,00 3,58 0,00 20,58 46,93 67,51 68,58 28 17,00 0,00 0,00 17,00 16,90 33,90 56,28 29 17,00 0,00 0,00 17,00 52,89 69,89 50,71 30 17,00 0,00 0,00 17,00 19,13 36,13 40,39 31 17,00 0,00 0,00 17,00 20,90 37,90 32,03 CC/064/001/2009 70

Anexo 4 Planilha Trimestral de Resíduos Sólidos Industriais Gerados Outubro a Dezembro 2008 CC/064/001/2009 71

Anexo 5 Certificados CC/064/001/2009 73

DET NORSKE VERITAS CERTIFICADO DE SISTEMA DE GESTÃO Certificado nº 44942-2008-AQ-BRA-INMETRO Certificamos que o Sistema de Gestão da Organização CERAN COMPANHIA ENERGÉTICA RIO DAS ANTAS em Sede: Av. Carlos Gomes, 300 Porto Alegre, RS, Brasil Unidade: Estrada de Ligação da Rod. RST, 470 Veranópolis, RS, Brasil Foi considerado em conformidade com os requisitos da Norma: NBR ISO 9001:2000 Este Certificado é válido para o seguinte escopo de produtos e serviços: GERAÇÃO DE ENERGIA HIDRELÉTRICA. Data da Certificação Inicial: 23.12.2008 Local e data de emissão: São Paulo, 23.12.2008 Este Certificado é válido até: 15.11.2010 pela Unidade Acreditada: DET NORSKE VERITAS LTDA., BRASIL A Auditoria foi realizada sob a supervisão de: Evandro Cristófoli Auditor Líder Este certificado foi autorizado eletronicamente por: Julio Martinoli Gerente de Operações A não observância das condições estabelecidas no Apêndice pode tornar este Certificado inválido. DET NORSKE VERITAS LTDA. - AV. ALFREDO EGYDIO DE SOUZA ARANHA, 100 BLOCO D 3º ANDAR - São Paulo,SP, Brasil Tel: + 55 11 3305 33 05 - www.dnv.com / www.dnv.com.br

DET NORSKE VERITAS CERTIFICADO DE SISTEMA DE GESTÃO Certificado nº 45019-2008-AE-BRA-INMETRO Certificamos que o Sistema de Gestão da Organização CERAN COMPANHIA ENERGÉTICA RIO DAS ANTAS em Sede: Av. Carlos Gomes, 300 Porto Alegre, RS, Brasil Unidade: Estrada de Ligação da Rod. RST, 470 Veranópolis, RS, Brasil Foi considerado em conformidade com os requisitos da Norma: NBR ISO 14001:2004 Este Certificado é válido para o seguinte escopo de produtos e serviços: GERAÇÃO DE ENERGIA HIDRELÉTRICA. Data da Certificação Inicial: 23.12.2008 Local e data de emissão: São Paulo, 23.12.2008 Este Certificado é válido até: 17.12.2011 pela Unidade Acreditada: DET NORSKE VERITAS LTDA., BRASIL A Auditoria foi realizada sob a supervisão de: Evandro Cristófoli Auditor Líder Este certificado foi autorizado eletronicamente por: Julio Martinoli Gerente de Operações A não observância das condições estabelecidas no Apêndice pode tornar este Certificado inválido. DET NORSKE VERITAS LTDA. - AV. ALFREDO EGYDIO DE SOUZA ARANHA, 100 BLOCO D 3º ANDAR - São Paulo,SP, Brasil Tel: + 55 11 3305 33 05 - www.dnv.com / www.dnv.com.br