SEMARH ------------------------------------------------------------------------------- SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS PROJETO BÁSICO AMBIENTAL PARA AS OBRAS DA BARRAGEM DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE PROGRAMA C1 - IMPLANTAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - DO PBA - CONVÊNIO SEMARH / SANEAGO PLANO DE MANEJO FASE II PARQUE ESTADUAL ALTAMIRO DE MOURA PACHECO PEAMP. PLANO DE MANEJO FASE I - APA JOÃO LEITE
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO * Lei do SNUC, Nº 9.985/2000; SISTEMA ESTADUAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO * Lei do SEUC, Nº 14.247/2002 Unidades de Conservação; Corredores ecológicos; Gestão do Mosaico; Plano de Manejo
CONCEITUAÇÃO DO PLANO DE MANEJO Denomina-se Plano de Manejo, o Documento técnico mediante o qual, com fundamento nos objetivos gerais de uma Unidade de Conservação, se estabelece o seu zoneamento e as normas que devem presidir o uso da área e o manejo dos recursos naturais, inclusive a implantação das estruturas físicas necessárias à gestão da Unidade (Lei do SNUC, 2000).
PLANO de MANEJO O Plano de Manejo Fase II do Parque Estadual Altamiro de Moura Pacheco será constituído de seis encartes : Encarte 1: Contextualização da UC nos cenários federal e estadual ; Encarte 2: Análise da região da UC ; Encarte 3: Análise da UC ; Encarte 4: Planejamento (Programas e Zoneamento); Encarte 5: Projetos Específicos; Encarte 6: Monitoria e Avaliação.
CONCEITUAÇÃO DE ZONA DE AMORTECIMENTO A Lei do SNUC (Lei nº 9.985, de 18/07/2000, no seu art. 2º) define Zona de Amortecimento como sendo, o entorno de uma Unidade de Conservação, onde as atividades humanas estão sujeitas a normas e restrições específicas, com o propósito de minimizar os impactos negativos sobre a unidade.
Mobilização/Planejamento Levantamento, Revisão e Sistematizar as Informações Disponíveis Reunião Técnica Sistema de Informação Oficina de Planejament o Encarte 1 e 2 Encarte 3 Reunião Técnica Oficina de Planejament o Plano e Programas de Ações do PEAMP Zoneamento PEAMP Procedimento de Monitoria e Avaliação do PEAMP Projetos específicos SIG Apresentação do Plano de Manejo Fase II Oficina Conselho Consultivo
ZONEAMENTO Mapas Temáticos do Meio Físico Mapa de Vulnerabilidade do Meio Físico Mapas Temáticos do Meio Biótico Áreas com finalidade Preservação: Primitiva; Uso Extensivo; Histórico Cultural e Recuperação. Mapa Atual do Uso do Solo Áreas com finalidade de uso intensivo: Uso Intensivo; Uso Especial
SEMARH ------------------------------------------------------------------------------- SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS
A çõ e s G e re n cia is P e sq u isa e M o n ito ra m e n to P ro te çã o e M a n e jo U so P ú b lico G e stã o / O p e ra cio n a liza çã o Alte rn a tiva s d e D e se n vo lvim e n to
Pesquisa e Monitoram ento C o n h ecim en to e m o n ito ram en to C onhec im ento c ientífic o no P E A M P M onitoram ento da Q ualidade A m biental no P E A M P M onitoram ento de B iom as s a
Proteção e M anejo F iscalização d o PEA M P Preservação e C o n servação C o n tro le d e in cên d io s em veg etação R ecuperação de Á reas D egradadas no P E A M P C ontrole de E rosão C orr edor ecológico Inclusão de remanescentes de mata seca com conectividade ao PEAM P C oleta seletiva de lixo C riação e M anutenção de V iveiro de M udas E xecução e m anutenção de aceiros M anejo de B iom assa C ria ç ã o d e B rig a d a A n tiin c ê n d io n o P E A M P e n a z o n a d e A m o rte c im e n to
Uso Público Recreação Educação Am biental E d u c a ç ã o A m b ie n ta l p a ra o s v is ita n te s / u s u á rio s d o P E A M P E d u c a ç ã o A m b ie n ta l n a s e s c o la s T rilh a s d e In te rp re ta tiv a s E d u c a çã o A m b ie n ta l p a ra a C o m u n id a d e C o n s c ie n tiz a ç ã o s o b re a d im in u iç ã o d e q u e im a d a s V iz in h a n ç a C o n s e rv a c io n is ta R e d u ç ã o d e A tro p e la m e n to d e F a u n a
Gestão/ Operacionalização Adm inistração Avaliação e Acom panham ento R ecursos F inanceiros R ecursos H um anos M anutenção de Infra-E strutura H om e page do P E A M P
Projeto conhecimento científico no PEAMP Objetivos Apoiar programa de pesquisa que venham a fornecer ferramentas para adequação do manejo do PEAMP a médio e a longo prazo; Incentivar projetos de pesquisa que venham a fornecer subsídios para o desenvolvimento sustentável na região, minimizando impactos sobre o parque e outras localidades do bioma do cerrado e ao patrimônio cultural material e imaterial.
Atividades Gerar informações sobre indicadores da qualidade ambiental em função das atividades desenvolvidas no PEAMP; e dados indicadores quanto à capacidade de visitação do PEAMP; Avaliar os efeitos da abertura / retificação de estradas sobre os meios físico e biótico do Parque; Estudar as populações das espécies ameaçadas ou endêmicas existentes no Parque quanto à área requerida, bem como o potencial da UC na manutenção dessas populações; Conhecer a distribuição das espécies no PEAMP e determinar quais fatores estão participando nessa distribuição; Identificar espécies-chave, assim como sua importância na estrutura da comunidade; Acompanhar e avaliar o processo de sucessão nas áreas alteradas, usando riqueza e indicadores da qualidade ambiental como parâmetros de avaliação; Estudar os impactos do atropelamento de fauna no PEAMP; Estudar as mudanças físicas e bióticas decorrentes da formação do reservatório.
Resultados Esperados Contribuir com dados locais para o conhecimento dos processos importantes na manutenção da biodiversidade; Conhecer a dinâmica de populações e comunidades, determinando quais fatores a estão dirigindo estas; Identificar as espécies endêmicas, ameaçadas de extinção, raras e espécies-chave, assim como seu papel na manutenção da biodiversidade regional; Estudar as influências e impactos das atividades antrópicas permitidas no parque; Gerar dados que venham a contribuir para o desenvolvimento sustentável; Subsidiar a revisão do Plano de Manejo Fase 3.
Indicadores Número de pesquisas geradas nas várias áreas do conhecimento; Número de pesquisadores envolvidos nessas atividades no PEAMP; Número de instituições envolvidas na geração de conhecimento.
Recomendações Viabilizar a divulgação de dados e resultados em publicações em Internet e outros meios; Incentivar a captação de recursos para publicações formais; Efetuar convênios com instituições de pesquisa e de ensino; Constituir um comitê técnico-científico para o PEAMP; Manter atualizado banco de dados georreferenciado de forma a permitir cruzamento entre eles;
Normas Embora toda pesquisa que se enquadre dentro dos objetivos do PEAMP possa ser desenvolvida, devem ser priorizadas aquelas que atendam aos aspectos citados no item Atividades; Os projetos de pesquisas serão licenciados conforme Resolução CEMAM 029/2003 e devem ser submetidos ao chefe do PEAMP, para avaliação e emissão de parecer da sua viabilidade; Toda pesquisa deve retornar à comunidade, na forma programa de educação ambiental e/ou extensão.
Recursos Estimados para Implantação/ Ano Programa s Primeiro Ano/Trimestre I II III IV Total Ano Pesquisa e Monitoramento 100.000,00 75.000,00 75.000,00 50.000,00 300.000,00 Proteção e Manejo 100.000,00 120.000,00 70.000,00 50.000,00 340.000,00 Uso Público 100.000,00 90.000,00 50.000,00 50.000,00 290.000,00 Alternativas de Desenvolvimento 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 60.000,00 Operacionalização 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 120.000,00 Total dos Programas 345.000,00 330.000,00 240.000,00 195.000,00 1.110.000,00 Convênios SEMARH (Orçamento da UC) Compensação Ambiental *5% *30% *10% FNMA ONGs Nacionais *40% *5% Outros(conversão de Multas) *10%
Recursos Estimados para Implantação/ Ano Programas Ano II Ano III Ano IV Ano V Total Pesquisa e Monitoramento 100.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 550.000,00 Proteção e Manejo 200.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 840.000,00 Uso Público 80.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 460.000,00 Alternativas de Desenvolvimento 20.000,00 10.000,00 10.000,00 10.000,00 110.000,00 Operacionalização 85.000,00 85.000,00 85.000,00 85.000,00 460.000,00 Total dos Programas 485.000,00 275.000,00 275.000,00 275.000,00 2.420.000,00
ZONEAMENTO da APA João Leite Mapas Temáticos do Meio Físico Mapa de Vulnerabilidade do Meio Físico Mapa de Remanescentes de Vegetação Mapa Atual do Uso do Solo ZONAS AMBIENTAIS HOMOGÊNEAS DE PROTEÇÃO ÁREAS AMBIENTAIS HOMOGÊNEAS DE CONSERVAÇÃO
PROGRAMAS DO PLANO DE MANEJO CONHECIMENTO GESTÃO AMBIENTAL INTERINSTITUCIONAL Subprograma de Pesquisa Subprograma de Monitoramento Subprograma de Educação Ambiental Subprograma de Proteção e Manejo Subprograma de Alternativas de Desenvolvimento Subprograma de Operacionalização Subprograma de Avaliação e Acompanhamento
Subprograma de Pesquisa Ação 1- Promover um estudo de capacidade e viabilidade ambiental de mineração na APA; Ação 2- Avaliar a viabilidade de aplicação de agrotóxicos de acordo com as recomendações de cada zona ambiental da APA; Ação 3- Identificar e preservar nos remanescentes das matas nativas, bancos de germoplasma para indivíduos de interesse ecológico/econômico; Ação 4- Identificar áreas de extrema importância na criação de unidades de conservação públicas (de proteção integral e/ou desenvolvimento sustentável) ou particulares (RPPNs) para garantir os processos ecológicos da flora e fauna consolidando os corredores ecológicos PEAMP/APA; Ação 5- Desenvolver estudos de identificação dos principais produtos da região com potencial para o mercado orgânico; Ação 6- Levantar e vistoriar a situação atual das indústrias e demais atividades potencialmente poluidoras instaladas na APA, com relação ao licenciamento e gestão ambiental e promover sua correção, caso necessário.
Subprograma de Monitoramento Ambiental Ação 1- monitoramento da evolução do uso do solo e das atividades que ocorrem na APA com análises periódicas dos possíveis impactos sobre a mesma; Ação 2- monitoramento com avaliação periódica do estado e integridade dos ecossistemas e das populações de espécies vegetais e animais, especialmente as críticas, presentes na APA; Ação 3- monitoramento dos dados dos postos fluviométricos, pluviométricos e dos poços tubulares existentes na Bacia do Rio João Leite, assim como também a qualidade da água.
Subprograma de Educação Ambiental Ação 1- Mediar inter-relações com proprietários rurais do entorno imediato das Zonas de Proteção na perspectiva de diminuir os riscos e impactos de suas atividades sobre estas; Ação 2- Divulgar e demonstrar o papel social, cultural e ecológico da APA; Ação 3- Auxiliar e/ou participar de eventos e outras atividades de cunho educativo, promovidos por rádios, redes de TV, prefeituras, ONGs, sindicatos, etc; Ação 4- Incentivar maior participação do Conselho Consultivo da APA na fiscalização e aplicação dos programas; Ação 5- Incentivar plantio direto, culturas permanentes e diversificadas e uso de matéria orgânica; Ação 6- Sensibilizar a população da importância da recuperação da área de recarga dentro e fora da bacia superficial; Ação 7- Promover seminários e outras atividades para a orientação sobre os efeitos danosos do uso de agrotóxicos na APA; incentivar praticas de cultivo orgânico visando à obtenção de cotação comercial superior, bem como à preservação do aqüífero, do qual depende a vida das populações locais e regionais;
Subprograma de Educação Ambiental Ação 8- Incentivar o aumento da reserva legal de floresta nativa de 20% para 30% da área das propriedades promovendo conectividade com as APPs; Ação 9- Incentivar uma faixa de proteção de APP para 50 (cinqüenta) metros, sendo que 20 metros podem ser agroflorestas (essências e frutas); Ação 10- Sensibilizar a população quanto às medidas de controle da extração de lenha para consumo industrial; Ação 11- Estimular o plantio das espécies vegetais de interesse extrativista, tais como o pequizeiro, a faveira, o baru, o pau-de-óleo, o angico e o barbatimão, entre outras e proibir sua derrubada; Ação 12- Promover a valorização e aproveitamento dos frutos regionais; Ação 13- Sensibilizar aos proprietários rurais quanto a degradação da cobertura vegetal natural pelo pisoteamento dos animais de criação da pecuária extensiva; Ação 14- Incrementar a visitação com finalidade à educação ambiental por uma trilha monitorada, pelo PEAMP até o reservatório.
Subprograma de Proteção e Manejo I Recuperação hidrogeomórfica da APA Ação 1- Promover a recuperação da área de recarga dentro e fora da bacia superficial; Ação 2- Promover a recuperação de erosões nas áreas de nascentes. II Conservação Ação 3- Reduzir o desmatamento, particularmente nos ambientes com maior representatividade e proximidade às APPS, Reservas Legais estabelecidas; Ação 4- Promover mecanismo de captação de água para animais evitando o uso de APPs; Ação 5- Incentivar o cercamento das APPs em áreas com alto grau de degradação; Ação 6- Evitar a degradação da cobertura vegetal natural pelo pisoteamento dos animais de criação da pecuária extensiva; Ação 7- Restringir a expansão de monoculturas; Ação 8- Adotar medidas de controle da extração de lenha para consumo industrial.
Subprograma de Proteção e Manejo III - Fiscalização/Controle Ação 9- Intensificar a fiscalização nas áreas de APPs e reservas legais quanto à extração de argila; Ação 10- Controle do uso de agrotóxico considerando a vazão do manancial e o efeito residual e absorção pelo solo considerando o aqüífero existente; Ação 11- Fiscalizar os pesque pague na APA quanto ao tratamento de efluentes; Ação 12- Controlar a exploração de jazidas minerais; Ação 13- Controlar a exploração de argila e areia; Ação 14- Controle da retirada de argila no município de Ouro Verde de Goiás; Ação 15- Controle da remoção do solo; Ação 16- Promover o rigoroso controle sanitário dos rebanhos animais; Ação 17- Controlar o uso para agropecuária na AHCUC 2; Ação 18- Controlar a supressão de vegetação nativa na APA João Leite; Ação 19- Controle de agrotóxicos na AHCUC-1 a menos de 100 (cem) metros do manancial; Ação 20- Controlar o parcelamento do solo urbano na AHCUC 1; Ação 21- Controlar na AHCUC 2 e 3 o parcelamento do solo menor que o modulo rural.
Subprograma de Proteção e Manejo IV Prevenção de Incêndios Florestais Ação 22- Adotar procedimentos de controle e combate das queimadas; Ação 23- Adotar procedimentos de prevenção e combate a Incêndios Florestais;
Subprograma de Alternativas de Desenvolvimento Ação 1- Estimular a implantação de empreendimentos auto-sustentáveis como: a agricultura orgânica e o ecoturismo; Ação 2- Incentivar na AHCUC 1 o uso de sistema de agro-floresta diversificada (S.A.F.); Ação 3- Fomentar programas de reflorestamento com espécies nativas, incentivando pastagens sombreadas; Ação 4- Incentivar o plantio das espécies vegetais de interesse extrativista, promover a valorização e aproveitamento de seus frutos (tais como o pequizeiro, a faveira, o baru, o pau-de-óleo, o angico e o barbatimão, entre outras espécies) e proibir sua derrubada; Ação 5- Promover a geração, adaptação, difusão e transferência de técnicas e praticas eficientes no uso das terras, da água e da mão de obra; organizar cursos de capacitação de produtores rurais para o uso tecnologias adequadas aos objetivos da APA; Ação 6- Promover ações junto aos produtores com objetivo de converter a produção convencional em produção orgânica; Ação 7- Promover cursos e treinamentos sobre desenvolvimento rural sustentável, agronégocios e legislação ambiental e fiscal; Ação 8- Fomentar a instalação de novos estabelecimentos industriais e comerciais para a produção ecologicamente correta na APA.
Subprograma de Operacionalização Ação 1- Realizar a gestão administrativa da APA; Ação 2- Disceminar políticas de crédito para produção agroecológica na APA; Ação 3- Promover as boas práticas na APA para a rede bancária, objetivando financiamentos prioritários; Ação 4- Desenvolver ações que garantam a comercialização e o escoamento da produção ecologicamente correta; Ação 5- Estabelecer parcerias entre agencias públicas, instituições de ensino e pesquisa, ONGs e produtores visando a ações práticas de assistência técnica às boas práticas no usos do solo; Ação 6- Fortalecer a estrutura administrativa de gestão dos recursos hídricos para individualizar ao nível da Bacia do Rio João Leite, a partir de um comitê exclusivo para esta juntamente aos conselhos municipais de recursos hídricos para formular os planos das microbacias; Ação 7- Incentivar permanentemente a pesquisa científica sobre a diversidade e dinâmica populacional da flora e fauna para dar continuidade aos inventários floristicos e faunísticos realizados na APA; Ação 8- Divulgar junto as comunidades os programas de conservação, uso e monitoramento da flora e fauna para torná-los co-participes; Ação 9- Fomentar o selo verde e certificação dos produtos produzidos ecologicamente corretos na APA; Ação 10- Definir novas regras para implantação de industrias e outros empreendimentos, sem prejuízo das exigências e recomendações do órgão ambiental responsável pela concessão da licença aos empreendimentos; Ação 11- Incentivar maior participação do Conselho Consultivo da APA na fiscalização e aplicação dos programas.
Subprograma de Avaliação e Acompanhamento do Plano de Manejo Ação 1- Monitoramento e Avaliação dos Projetos. Ação 2 - Monitoramento e Avaliação Integrada do Plano de Manejo.
Recursos Estimados Para Implantação/ Ano Programas Primeiro Ano/Trimestre I II III IV Total Ano Conhecimento 60.000,00 60.000,00 60.000,00 60.000,00 240.000,00 Gestão Ambiental 80.000,00 70.000,00 70.000,00 70.000,00 290.000,00 Gestão Interisntitucional 50.000,00 50.000,00 50.000,00 500.000,00 200.000,00 Total dos Programas 730.000,00 Convênios *5% SEMARH (Orçamento da UC) *30% Compensação Ambiental *5% FNMA *50% ONGs Nacionais / Internacionais *5% Outros (conversão de multas) *5%
Programas Ano II Ano III Ano IV Ano V Total Conhecimento 240.000,00 90.000,00 90.000,00 90.000,00 510.000,00 Gestão Ambiental 60.000,00 60.000,00 60.000,00 60.000,00 530.000,00 Gestão Interisntitucional 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 1.000.000,00 Total dos Programas 500.000,00 350.000,00 350.000,00 350.000,00 2.040.000,00
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLOGICO DO CENTRO OESTE Rua Dr.Olinto Manso Pereira (antiga Rua 94) nº 34 Setor Sul Goiânia-GO Telefone: (62) 3223-2388 E-mail: itco@itco.org.br