Norma Técnica Sabesp NTS 291 BASE CARTOGRÁFICA DIGITAL. Especificação. São Paulo. Janeiro: revisão 1

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Transcrição:

NTS 291 BASE CARTOGRÁFICA DIGITAL Especificação São Paulo Janeiro: 2017 - revisão 1

1. INTRODUÇÃO... 3 2.OBJETIVO... 3 3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 4. ABRANGÊNCIA... 4 5. ESCOPO... 4 6. METODOLOGIA DE TRABALHO... 4 7. CONFECÇÃO DE BASES CARTOGRÁFICAS... 4 7.1 Nomenclatura dos arquivos digitais... 5 7.2 Tamanho de letras e fontes de texto... 5 7.3 Simbologia... 6 7.4 Quadras... 6 7.5 Logradouros... 6 7.5.1 Logradouro... 6 7.5.2 Eixo de Logradouro... 7 7.6 Vias... 7 7.7 Cemitérios... 7 7.8 Praças... 7 7.9 Jardins... 7 7.10 Edificações... 7 7.11 Hidrografia... 8 7.12 Curvas de nível... 8 7.13 Limites... 8 7.14 Limites Administrativos... 8 7.15 Ferrovias... 9 7.16 Diversos... 9 7.17 Apoio Topográfico... 9 7.18 Mapeamento por topografia... 10 7.19 Mapeamento por Aerofotogrametria... 10 7.20 Edição Gráfica... 10 7.21 Produtos... 11 7.22 Tabela - Elementos da Base Cartografica... 12

BASE CARTOGRÁFICA DIGITAL 1. INTRODUÇÃO A base cartográfica digital pode ser definida como sendo um conjunto de registros digitais cujos elementos representam e expressam cartograficamente o conhecimento das características de um determinado ambiente e de seus componentes representados em um formato digital. A Base Cartográfica é produzida com aplicação de métodos cartográficos de transformação de superfícies apoiados no referencial geodésico único constituindo-se em ferramenta essencial para a geração, compatibilização e gestão das informações espaciais. A base cartográfica digital atual da SABESP corresponde a representação gráfica da área geográfica obtida através de trabalhos de aerolevantamento e restituições estereoscópicas por mapeamento planialtimétrico ou por topografia convencional e fornecida em meio digital. 2. OBJETIVO Esta norma tem por objetivo subsidiar os serviços necessários para a atualização da Base Cartográfica da SABESP. Esses serviços são constituídos por aerolevantamentos, levantamentos planialtimétricos, levantamentos planimétricos e cadastrais, cálculos, desenhos etc., realizados segundo critérios, procedimentos e com equipamentos em acordo com diretrizes estabelecidas pela SABESP. 3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS As normas citadas a seguir são indispensáveis à aplicação desta norma. Para referências datadas aplicam-se as edições citadas, para as demais devem ser observadas as edições vigentes (incluindo emendas). NBR 13.133 Execução de levantamento topográfico. NBR 14.166 Rede de Referência Cadastral. Decreto n 89.137 de 20/06/1984 Instruções Reguladoras das Normas Técnicas da Cartografia Nacional quanto aos Padrões de Exatidão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Resolução PR n 22 de 21/07/1983. Especificações e Normas Gerais para Levantamentos Geodésicos Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)-Referência PR n 05 de 31/03/1993. Especificações e Normas Gerais para Levantamentos GNSS versão preliminar. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)-Referência PR n 23 de 21/02/1989. Parâmetros para Transformação de Sistemas Geodésicos. NTS 092 Condições Gerais para Levantamentos Topográficos e Geodésicos. NTS093 Transporte de Coordenadas por meio de Poligonal Fechada utilizando-se Estação-Total. NTS 095 Nivelamento Geométrico para Transporte de Altitude. NTS 096 Nivelamento Geométrico de Precisão.

NTS 097 Implantação de Pontos de Coordenadas com utilização de Sistemas de Posicionamento Global por Satélites. NTS 116 Padronização do Desenho Final. 4. ABRANGÊNCIA Aos profissionais da Sabesp que desenvolvam a atividade e às empresas contratadas para a prestação de serviços. 5. ESCOPO A projeção cartográfica a ser adotada neste trabalho será: UTM (Universal Tranversa Mercator), com Datum Horizontal SIRGAS (Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas) e Datum Vertical Imbituba - SC. O resultado deste trabalho consistirá em bases cartográficas desenvolvidas segundo critérios já atuantes na SABESP e concatenadas às diretrizes de execução, com sua continuidade garantida junto às bases já existentes. 6. METODOLOGIA DE TRABALHO Todos os serviços deverão obedecer às especificações técnicas apresentadas a seguir, proporcionando a perfeita integração entre as bases digitais de cartografia. Na elaboração dos serviços, será necessário o cumprimento de algumas considerações a seguir mencionadas: - Para a execução das bases cartográficas digitais, deverão ser executadas as devidas concordâncias entre estas e a base cartográfica digital existente, no que diz respeito à continuidade. - Os ajustes necessários nas concordâncias das bases deverão ser efetuados de forma a se minimizar distorções, inserção de erros ou perda de precisão nas bases cartográficas digitais geradas. - Elaboração das bases seguindo os critérios normativos da Cartografia existente; - Todo elemento deve ser lançado completo, sem interrupção de borda (por exemplo: quadra e limites representados por polígonos; eixo de logradouro por polilinha). - Objetos gráficos representados por entidade poligonal não deverão ser apresentados como entidade linear. - A identificação de objetos gráficos representados por entidade poligonal deve estar posicionada no seu interior. - Estabelecimento de conectividade entre entidades lineares. - Os elementos devem ser convertidos para o formato DXF. 7. CONFECÇÃO DE BASES CARTOGRÁFICAS A seguir, enumeram-se algumas considerações para elaboração de bases cartográficas segundo critérios normativos da Cartografia estabelecida pela Sabesp. Os modelos de templates e blocos estão disponíveis em formato CAD no site da Sabesp, no campo Fornecedores/Downloads

7.1 Nomenclatura dos arquivos digitais Para a identificação dos arquivos digitais, criados no sistema CAD, das bases cartográficas, utilizar a padronização detalhada a seguir: Bases Cartográficas na escala 1:5.000, folha primária 2 x 4 km. Y(N) 320-340 Norte 7.340.000 m Leste 320.000 m X(E) - Coordenada NORTE (Canto inferior esquerdo) = 7.340.000 (excluir o 7 e os 3 zeros finais). - Coordenada LESTE (Canto inferior esquerdo) = 320.000 (excluir os 3 zeros finais). Bases Cartográficas na escala 1:1.000 (32 folhas de 500 x 500 m é o resultado da divisão da primária). 4 8 12 NORTE 340 3 7 11 2 6 10 1 5 9 Leste 320 Articulação 1:1.000 1: 3200-3400 5: 3205-3400 9: 3210-3400 2: 3200-3405 6: 3205-3405 10: 3210-3405 3: 3200-3410 7: 3205-3410 11: 3210-3410 4: 3200-3415 8: 3205-3415 12: 3210-3415 3405 10 3210 7.2 Tamanho de letras e fontes de texto Deve ser utilizada a fonte ROMANS em caixa alta. Para efeito de posicionamento de textos deve ser obedecido o padrão de ajustamento onde o ponto de inserção é no meio do texto (midpoint). Não deve ocorrer sobreposição de textos em parte alguma do desenho.

7.3 Simbologia A simbologia a ser utilizada deverá ser a existente na biblioteca de blocos e linhas da Sabesp. As configurações das penas e espessuras das cores estão definidas na tabela 1. Tabela 1-Configuração das penas e espessuras das cores. Cor Pena Espessura (mm) 1 7 0.18 2 7 0.20 3 7 0.30 4 7 0.40 5 7 0.50 6 7 0.60 7 7 0.25 8 7 0.80 9 9 0.20 10 10 0.20 11-255 11-255 (OU VARIÁVEL) 0.254 (OU VARIÁVEL) 7.4 Quadras As quadras devem ser representadas por um polígono fechado. Esta verificação será estabelecida através da notoriedade de fechamento por polilinhas. A indicação gráfica da linha demarcatória representa o alinhamento predial existente. O padrão das linhas encontra-se na Tabela Elementos da Base Cartográfica. Em casos de fechamento de polígonos de quadras com jardim, ou praças, ou cemitérios, ou favelas são necessárias à criação de dois polígonos fechados, um para a quadra, no seu respectivo layer e, outro para o segundo elemento também no seu respectivo layer. Para fechamento de polígonos de quadras com cerca, usar os seguintes critérios: - A quadra será considerada definida, quando menos de 50% de seu perímetro for composto por cerca, neste caso lançar todo o elemento no layer Quadra-Def. - A quadra será considerada indefinida, quando mais de 50% de seu perímetro for composto por cerca, neste caso lançar todo o elemento no layer Quadra-Indef. Nos casos em que não é possível delimitar-se uma quadra, como sendo um polígono fechado, este elemento deverá ser determinado pelos layers Alinha-Def ou Alinha-Indef. 7.5 Logradouros Os nomes dos logradouros (textos) devem ser paralelos ao arruamento (limite das quadras) e centralizados na face das quadras, com afastamento de 5 mm do ponto de inserção do referido texto. Estes nomes tomarão como base os logradouros de referência oficial das prefeituras correspondentes. 7.5.1 Logradouro - NOME DO LOGRADOURO O nome que deve ser adotado é o utilizado pelo CADASTRO COMERCIAL da Sabesp, quando não existir deve ser adotado o utilizado pelas PREFEITURAS MUNICIPAIS.

- CÓDIGO DO MUNICÍPIO A Sabesp irá fornecer a relação dos municípios com seus respectivos códigos. - CÓDIGO DO LOGRADOURO (CodLog) Como no caso do código do logradouro o adotado será o utilizado pelo CADASTRO COMERCIAL da Sabesp. Quando o logradouro for recente e não possuir CodLog a Sabesp fornecerá a fórmula para geração deste código. - CEP O CEP adotado será o utilizado pelas PREFEITURAS MUNICIPAIS e CORREIO, sendo que quando não existirem este campo não deve ser preenchido. - BAIRRO Deve ser adotado o utilizado pelas PREFEITURAS MUNICIPAIS. 7.5.2 Eixo de Logradouro A indicação gráfica do eixo do logradouro representa a linha de centro das pistas em segmentos de retas, onde o ponto de extremidade de cada linha central coincida com o ponto de extremidade das linhas centrais adjacentes a ela. No ponto de intersecção entre mais de duas ruas, as extremidades das linhas centrais correspondentes a esse cruzamento devem coincidir em um único ponto. Estas linhas são linhas agrupadas (POLILINHA). Os eixos de logradouros devem compor uma rede contínua, que represente toda a malha viária do município. As pontes, túneis e viadutos devem ter eixos de logradouros específicos e coincidir com os eixos dos logradouros das ruas interligadas. Nos casos de travessias em que os fluxos viários não coincidam, exemplo: baixos de viaduto, e ruas sobre os túneis, os eixos não podem ser coincidentes. Numeração nos segmentos de logradouros da numeração predial dos imóveis de início e fim, lado par e ímpar de cada segmento de logradouro. 7.6 Vias As rodovias, estradas de rodagem, túneis, viadutos e pontes deverão ser representados conforme os padrões definidos na tabela 2 Elementos da base cartográfica. 7.7 Cemitérios Os cemitérios devem ser representados por polígonos fechados. A sua identificação deverá estar contida no interior do polígono. Quando houver identificação da quadra em que está contido o cemitério, esta codificação também deverá estar inserida dentro do polígono (Setor/Quadra). 7.8 Praças As praças devem ser representadas por polígonos fechados. A sua identificação deverá estar contida no interior do polígono. Quando a prefeitura codificar a quadra em que está contida a praça, esta codificação também deverá estar inserida dentro do polígono (Setor/Quadra). 7.9 Jardins Os jardins e canteiros centrais podem ser representados por polilinhas ou polígonos fechados, conforme sua característica real. Preferencialmente todos os jardins e canteiros devem ser polígonos fechados. 7.10 Edificações As edificações devem ser representadas por polígonos fechados. A sua identificação deverá estar contida no interior do polígono.

As edificações devem ser qualificadas em próprias e não próprias, de acordo com a tabela 2-Elementos da base cartográfica, dessa norma. 7.11 Hidrografia As represas e lagos devem ser representados por polígonos fechados (REPRESA). A sua identificação deverá estar contida no interior do polígono (TXT-HIDROG). Os rios e córregos, identificados como secundários no momento da restituição devem ser representados por polilinhas individuais. Devem compor uma malha contínua, representando a malha hidrográfica do município. O sentido da vetorização deve respeitar o sentido do fluxo deste rio ou córrego. Os rios, identificados como principais no momento da restituição devem ser representados por um conjunto de polilinhas, uma central em relação às margens deste rio e as outras duas, representando as margens propriamente ditas. A polilinha central deve fazer parte da malha hidrográfica do município, assim como nos rios ou córregos secundários, a vetorização deve respeitar o sentido do fluxo. Quando a representação do escoamento da malha hidrográfica for interrompido por construções, como bueiros, pontes ou viadutos deve-se vetorizar uma polilinha em outro layer interligando as extremidades interrompidas por estas construções. Além da vetorização dos rios (principais e secundários) e córregos devem obedecer ao sentido do fluxo, também será necessário à indicação gráfica deste fluxo através de simbologia apropriada, conforme os padrões definidos na tabela 2 Elementos da base cartográfica. A identificação dos rios e córregos deverá constar ao longo da linha e paralelo à mesma com afastamento de 5 mm do ponto de inserção do texto. 7.12 Curvas de nível As curvas de nível são linhas imaginárias que ligam os pontos da superfície de igual cota. Este valor representa a altitude de um ponto em relação ao nível do mar, expresso em metros. 7.13 Limites As áreas de proteção, faixas de servidão e os núcleos de baixa renda devem ser representados por polígonos fechados. A sua identificação deverá estar contida no interior do polígono. Os limites das áreas de proteção são fornecidos pela SABESP e devem ser representados conforme os padrões definidos na tabela 2 Elementos da base cartográfica. 7.14 Limites Administrativos Os limites dos municípios e da Sabesp (administrativos, operacionais e comerciais) devem ser representados por polígonos fechados. A sua identificação deverá estar contida no interior do polígono. Os limites dos municípios deverão ser obtidos junto às Prefeituras e ou órgãos competentes. A delimitação das áreas administrativas, operacionais e comerciais será fornecida pela SABESP. Estes limites devem ser representados conforme os padrões definidos na tabela 2 Elementos da base cartográfica. A representação da codificação dos setores fiscais e quadras é feita por meio de uma circunferência dentro da qual aparece o número do setor fiscal e o número da quadra,

sendo estes obtidos nas plantas de setores fiscais da Prefeitura, ou adotado pela SABESP quando não existente. Estes devem seguir os padrões definidos na Tabela 2 Elementos da base cartográfica. Além dos atributos de Setor e Quadra, na identificação destas, também deverão ser preenchidos os atributos de ROTA e AGRUPAMENTO nas mesmas. Estas informações são fornecidas pela SABESP. 7.15 Ferrovias O nome das ferrovias deverá constar ao longo da linha e paralelo a mesma com afastamento de 5m do ponto de inserção do texto. 7.16 Diversos A exatidão planimétrica está relacionada com sua escala, pois é necessário que o erro relativo à representação gráfica que se comete ao efetuar medições sobre a planta resultante desse levantamento, igual à cerca de 2 mm multiplicado pelo denominador da escala, esteja de acordo com essa exatidão. Assim, os métodos, processos e instrumentos utilizados não devem conduzir a erros que comprometam a exatidão inerente à escala pretendida. As malhas de coordenadas servem para localizar um ponto sobre a superfície terrestre. O sistema de coordenadas utilizado na base cartográfica da SABESP é o UTM (Universal Transversa Mercator) - DATUM SIRGAS. A representação das linhas e textos das malhas de coordenadas deverão seguir os padrões definidos na Tabela Elementos da Base Cartográfica, sendo: - linhas equidistantes de 10 em 10 cm; - espelho - limite de área de desenho; - nas linhas deverão constar os valores das coordenadas LESTE e os valores das coordenadas NORTE; - valores das coordenadas respectivamente em metros. Deve ser indicado em cada folha plotada os seguintes itens: - Datum Horizontal; - Datum Vertical; - Meridiano Central do Fuso; - Norte Verdadeiro; - Norte de Quadrícula. 7.17 Apoio Topográfico Constitui-se pelos pontos planimétricos e referências de nível implantadas e materializadas no terreno, nas proximidades ou dentro da faixa a levantar, e que estabelece no terreno o sistema de projeção e representação gráfica. Os pontos planimétricos e altimétricos devem ser hierarquizados em termos de extensão, sendo pertencentes às poligonais básicas, secundárias e auxiliares, e conectados ao sistema referencial da Sabesp. Sempre que possível, os pontos planimétricos devem ser utilizados também como referências de níveis.

7.18 Mapeamento por topografia Deverão ser fornecidos todos os arquivos em meio digital dos serviços executados, os quais deverão possuir impressos, pelo menos, os elementos constantes dos modelos da NBR 13133. Os registros numéricos, croquis e esboços deverão ser claros, de forma a não permitir dúvidas. Os croquis e esboços deverão ser feitos sempre que os registros numéricos não forem suficientes para permitir a caracterização de um elemento qualquer cadastrado. Deverão ser entregues à SABESP todos os arquivos gerados diariamente no processo de coleta de dados em campo, e seus respectivos arquivos processados (ajustados). 7.19 Mapeamento por Aerofotogrametria As coberturas aerofotogramétricas deverão ser realizadas com aeronave especialmente adaptada à tomada de aerofotos. Deverão ser obtidas as melhores qualidades de imagem em vista dos trabalhos de fotointerpretação e possibilitar superior eficácia na execução de restituição estereofotogramétrica. Deverá ser confeccionada uma coleção de cópias fotográficas na escala do vôo com a finalidade de se delimitar a área de restituição e planejar o apoio suplementar de campo. O planejamento do apoio suplementar de campo deve ser iniciado pela pesquisa da existência de Marcos e RRNN oficiais na área a ser mapeada. A rede básica planialtimétrica deverá ser planejada de tal maneira que assegure densidade, no mínimo, de um marco planialtimétrico a cada quilômetro quadrado e deverá ser amarrada à rede oficial da Sabesp. O apoio básico será constituído de marcos de concreto ou pinos de metal, implantados ao nível do solo ou sobre edificações (caixa d água, edifícios) com densidade de 1 (um) marco a cada quilômetro quadrado. A determinação planimétrica será feita utilizando equipamentos rastreadores de satélites do sistema GNSS, conforme preconiza a NTS 097. O apoio suplementar planialtimétrico deverá ser planejado de tal maneira que assegure que todos os pares estereoscópicos necessários à restituição estejam apoiados em, no mínimo 4 (quatro) pontos planialtimétricos. Todos os registros de medições no campo deverão ser feitos de forma clara e precisa de modo a não deixar dúvidas quanto ao que for anotado. São registrados em formulários apropriados e padronizados, onde deverá constar o nome do operador, tipo e marca do instrumento, a data e a hora das observações. 7.20 Edição Gráfica Requisitos: - Os serviços de edição deverão ter por finalidade a complementação, revisão e formatação adequada das feições coletadas na fase do levantamento, além de propiciar aos produtos finais um adequado padrão estético e de apresentação, com a inserção de topônimos e outros elementos fixos e variáveis, identificadores de características técnicas e temporais dos trabalhos executados; - Os arquivos digitais gerados são complementados e corrigidos, utilizando-se estações gráficas computadorizadas e aplicativos apropriados;

- As entidades poligonais, formadas por polilinha, tais como: quadras, canteiros centrais, praças, açudes, lagos, lagoas, alagados e outras, deverão ter fechamento analítico, com as coordenadas iniciais e finais numericamente idênticas, exceto aquelas que não estejam completamente definidas fisicamente; - As polilinhas ou pontos comuns de objetos de natureza diferentes são coincidentes analiticamente e constarão do registro de todas as entidades participantes da coincidência; - Os polígonos contíguos deverão ter os dados comuns analiticamente coincidentes; - Todos os detalhes planimétricos são editados em suas duas dimensões (X,Y) e os altimétricos são editados em suas três dimensões (X,Y,Z); - Todos os arcos e feições circulares ou elípticas são representados por segmentos de reta, com um número mínimo de vértices necessários, para que, na escala de representação, possam ser visualizados como arco; - Deverão ser representados os eixos de logradouros, compostos por segmentos de reta, com seus respectivos nós, nos cruzamentos (intersecção dos eixos); - Os arquivos digitais são recortados em folhas de acordo com a articulação das folhas 1:1000 (500x500m); - Em cada um dos arquivos das folhas, será inserida uma máscara padrão, conforme NTS 116; - Os dados resultantes do levantamento em campo das quadras deverão ser conferidos quanto ao preenchimento de todos os campos e complementados com os dados que podem ser preenchidos em gabinete; - Deverão ser desenvolvidas rotinas que verifiquem as inconsistências nos dados coletados. Os filtros e rotinas citados deverão ser apresentados e discutidos com os técnicos da SABESP. 7.21 Produtos - 01 (uma) coleção de arquivos digitais, recortados em folhas, com suas respectivas plotagens, em papel sulfite, para verificação, antes da plotagem final e entrega dos arquivos digitais; - 01 (uma) via do relatório final do projeto descrevendo sucintamente todas as etapas do trabalho, os problemas enfrentados e os resultados alcançados.

7.22 Elementos da Base Cartografica Os elementos da base cartográfica são os apresentados na tabela 2 Tabela 2 - Elementos da base cartográfica GRUPO ELEMENTO LAYER LINETYPE COR TEXTO (**) PENA SIMBOLOGIA Quadra definida QUADRA-DEF Continuous 7-0.25 001 Quadra indefinida QUADRA- INDEF Center2 7-0.25 002 Alinhamento Predial definido ALINHA-DEF Continuous 201-0.20 003 QUADRA Alinhamento Predial Indefinido ALINHA- INDEF Center2 123-0.20 004 Eixo do logradouro (linha de centro) EIXO- LOGRAD Dashdot 1-0.18 005 Texto do logradouro (esc. 1:1000) TXT-LOGRAD Continuous 3 2.00 0.30 - Estrada / Rodovia ESTRADA Continuous 3-0.30 006 VIAS Túnel TUNEL Dashdot2 1-0.18 007 Viaduto / Ponte PONTE Continuous 3-0.30 008

Tabela 2 - Elementos da base cartográfica - (continuação) GRUPO ELEMENTO LAYER LINETYPE COR TEXTO (**) PENA SIMBOLOGIA Cemitério CEMITERIO Continuous 1-0.18 009 Praça PRACA Continuous 2-0.20 010 Jardim / Canteiro central JARDIM Continuous 2-0.20 011 DETALHE Barranco / Corte / Aterro Texto praça (1:1000) TALUDE Continuous 14-0.15 012 TXT-PRACA Continuous 2 2.00 0.20 - Texto cemitério (1:1000) TXT- CEMITERIO Continuous 2 2.00 0.20 - Edificação própria EDIF- PROPRIA Continuous 4-0.40 013 EDIFICAÇÃO Edificação não própria EDIF- NAOPRO Dashed 4-0.40 014 Texto da edificação (esc. 1:1000) TXT-EDIF Continuous 2 2.00 0.20 - Represa / Lago REPRESA Continuous 130-0.20 015 Rio / Córrego RIO Continuous 130-0.20 016 Rio / Córrego (embaixo de pontes e bueiros) RIO-INV Dashed 9-0.15 017 Margem MARGEM Continuous 130-0.20 018 HIDROGRAFIA Eixo rio EIXO-RIO Dashdot 1-0.20 019 Eixo Rio (embaixo de pontes) EIXO-RIO- INV Dashed 9-0.15 020 Bueiro BUEIRO Continuous 7-0.25 021 Seta de fluxo SETA Continuous 2-0.20 022 Texto de hidrografia TXT-HIDROG Continuous 130 2.00 0.20 -

Tabela 2 - Elementos da base cartográfica - (continuação) GRUPO ELEMENTO LAYER LINETYPE COR TEXTO (**) PENA SIMBOLOGIA Curva de nível contínua (visível) Curva de nível invisível CURVA- CONTINUA CURVA- INVISIVEL Continuous 14 1.30 0.15 023 Dashed 9-0.15 024 MARCO GEODÉSICO Marco geodésico VERTICE Continuous 3 1.50 0.30 025 Referência de nível / Referência de nível elevada RN Continuous 2 1.50 0.20 026 e 027 Ponto de aerotriangulação / Ponto de campo PONTO-COTA Continuous 2 1.50 0.20 028 e 029 Núcleo de Baixa Renda FAVELA Center2 1 2.00 0.18 030 Faixa de servidão LIM-FAIXA Dashdot2 2 1.20 0.20 031 Área de Proteção Ambiental Área de Proteção a Mananciais LIM-AP- AMBIENTAL LIM-AP- MANANCIAL Continuous (*) 171 2.00 0.60 032 Continuous (*) 6 2.00 0.60 033 Área de Preservação Permanente LIM-AP- Continuous (*) PERMANENTE 11 2.00 0.60 034 LIMITE Área de Restrição a Ocupação LIM-AP- RESTRICAO Continuous (*) 81 2.00 0.60 035 Área de Proteção - Outros LIM-AP- OUTROS Continuous (*) 51 2.00 0.60 036 Área de Proteção - Patrimonial LIM-AP- PATRIMONIO Dashed 141 2.00 0.60 037 Cota de Desapropriação LIM-AP-COTA Continuous 31 2.00 0.60 038 Marco de Delimitação de Propriedade Bacia Hidrográfica MARCO- PROPRIEDAD E BACIA- HIDROG Continuous 21 3.00 0.20 039 Continuous 171 3.00 0.60 040

Tabela 2 - Elementos da base cartográfica - (continuação) GRUPO ELEMENTO LAYER LINETYPE COR TEXTO (**) PENA SIMBOLOGIA Município LIM-ADMIN Continuous (*) 8-0.80 041 Unidade de Negócio Escritório Regional LIM-UN Continuous 8 3.00 0.80 042 LIM-ER Continuous 8 3.00 0.80 043 Pólo de Manutenção LIMITE LIM-PM Continuous 8 3.00 0.80 044 ADMINISTRATIVO Agência SABESP SIMBOLOS Continuous 150 2.00 0.20 045 Setor Fiscal LIM-SF Continuous 8 3.00 0.80 046 Setor e Quadra Texto do limite administrativo (esc. 1:1000) SETOR- QUADRA TXT- ADMINIST Continuous 2 2.00 0.20 047 Continuous 5 3.00 0.50 - FERROVIA Metrô / Ferrovia / Texto da ferrovia (esc. 1:1000) FERROVIA Continuous (*) 3 2.01 0.21 048 Torre de Transmissão TORRE Continuous 7-0.25 049 Oleoduto / Gasoduto / Comgás / Energia / Telefonia LINHA Continuous (*) 2 variáve l 0.20 050 a 053 DIVERSOS Malha de coordenadas MALHA Continuous 1-0.18 054 Articulação ARTICULA Continuous 2-0.20 - Texto das articulações TXT- ARTICULA Continuous 2 2.00 0.20 - Caixa (formato A1) 1:1000 e 1:5000 FOLHA Continuous 2 2.00 0.20 055 e 056 (*) Estilo de linha a ser criado conforme simbologia (**) As alturas dos textos devem adotar a unidade de medida do sistema CAD

BASE CARTOGRÁFICA DIGITAL Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Acervo e Normalização Técnica, no e-mail: nts@sabesp.com.br 2) Tomaram parte na 1ª revisão desta Norma: DIRETORIA UNIDADE NOME M M T P Silvana Martins dos Santos M MPD Marcos Almir de Oliveira M M L E D Nilson de Almeida Sobrinho M M L E D Marcelo Souza Marinho M M A G 1 1 Daniel A.S.Gonçalves M M C E D Mauro Santos M M S E D Franscisco C. Alves R R O P Sérgio R. Gambale R RO Marcelo José Garcia Fernandes T T X A Marco Aurélio Lima Barbosa T T G A Victor Hugo Jampaulo Hajnal T T G A Leandro Ramos Jordão T T G A José Carlos Máximo de Lima T T B 4 Leandro Santos de Araújo T T E C Angelo Ricardo Mantovani C C P I Gabriela Vadja Rodrigues

Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação TX Departamento de Acervo e Normalização Técnica - T X A Rua Nicolau Gagliardi, 313 - CEP 05429-900 São Paulo, São Paulo - Brasil Palavras-chave: Base Cartográfica Digital. 13 páginas.