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Ex. mo Senhor Vice-Presidente da APA, I.P.

Transcrição:

SECRETÁRIO DE ESTADO 00 AMBIENTE DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL (DIA) Designação do Projeto: - Identificação Pedreira Cova de Água Tipologia de Projeto: Anexo 11, n 2, alínea a) Localização: Proponente: Fase em que se encontra o Projeto: Freguesia e concelho de Pombal José Aldeia Lagoa & Filhos, SA Projeto de Execução Entidade licenciadora: Direção Regional da Economia do Centro Autoridade de AIA: Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro Data: 08 de novembro de 2013 Decisão: o Favorável Favorável Condicionada O Desfavorável 1. Entrada em vigor da revlsao do PDM de Pombal face aos condicionalismos regulamentares em vigor quanto ao Espaço Agrícola da RAN. Condicionantes da DIA: 2. Reformulação do Plano de Pedreira, de modo a contemplar as zonas de defesa previstas no Anexo 11 do Decreto-lei n.o 270/01, de 6/10, alterado e republicado pelo Decreto-Lei no 340/07, de 12/10, nomeadamente as zonas de defesa às habitações mais próximas (50 m) e as zonas de defesa na parte Sul e Sudeste da pedreira aos prédios vizinhos (10 m medidos desde a bordadura da escavação aos prédios rústicos, urbanos ou mistos vizinhos). 3. Cumprimento integral das medidas e dos planos de monitorização. Elementos a apresentar em sede de licenciamento 1. Plano de Pedreira reformulado nos termos constantes das condicionantes ao Projeto. 2. Apresentar os documentos comprovativos da propriedade do prédio ou Certidão do Contrato de Arrendamento sob a forma de escritura pública de toda a área do projeto de licenciamento da pedreira. Outras condições para licenciamento ou autorização do projeto: Medidas de minimização Fase de exploração 1. Circunscrever as ações do Projeto apenas às áreas a intervencionar. 2. Preservação da vegetação na envolvente não atingida pela escavação. 3. Os solos de cobertura deverão ser armazenados no local previsto e nas condiçoes adequadas de proteção que impeçam a sua erosão, garantindo a reutilização integral como terra arável, aquando da realização das tarefas de Rua de " O Século", 51 1200 433 Lisboa Portugal TEL + 35121 3231500 EMAIL gablnete.seamb@maote.gov.pt www portugal.gov.pt

SECRETÁRIO DE ESTADO DO AMBIENTE Outras condições para licenciamento ou autorização do projeto: Medidas de minimização recuperação. 4. Com a reposição de todo o solo armazenado, a recuperação proposta deverá melhorar a ocupação dos terrenos e devolver ao espaço o uso existente antes do início da atividade extrativa. 5. A execução de escavações e aterros deve ser interrompida em períodos de elevada pluviosidade, assegurando a estabilidade dos taludes e evitar o respetivo deslizamento. 6. Sempre que necessário, deverá executar-se a compactação das vias de circulação e movimentação de máquinas, para diminuição dos níveis de empoeiramento no interior, bem como do arrastamento de lamas largadas pelos rodados dos veículos que saem da pedreira. 7. Sempre que necessário, deverá proceder-se à rega das pistas de circulação no céu aberto por intermédio de cisterna, conjugada com a restrição da velocidade das máquinas, permitindo a diminuição significativa do empoeiramento gerado. 8. Proceder à manutenção e revisão periódica de todas as máquinas e veículos afetos á obra, de forma a manter as normais condições de funcionamento e assegurar a minimização das emissões gasosas, dos riscos de contaminação dos solos e das águas, e de forma a dar cumprimento às normas relativas à emissão de ruido. 9. Proceder à cobertura das cargas transportadas, medida preconizada parã a redução de poeiras mas também eficaz para a redução da degradação dos pavimentos. lo.controlar o peso bruto dos veículos pesados, no sentido de evitar a degradação das vias de comunicação. l1.no decorrer da exploração, caso se mostre necessário, deverá proceder-se à plantação de uma cortina arbórea/arbustiva de espécies de crescimento rápido como barreira visual, acústica e de emissões difusas junto às habitações mais próximas. 12.Não efetuar qualquer descarga de qualquer tipo de efluente para terrenos envolventes ou para linhas de água periféricas. 13.Dar preferência à contratação de mão-de-obra local assim como aos serviços existentes na envolvente do Projeto. Parâmetro: Concentração de partículas PM1 O (~g/m\ Programas de Monitorização Qualidade do Ar Metodologia: Utilização do método de referência, de acordo com o disposto no Anexo VII, do Decreto-Lei n.o 102/2010, de 23 de setembro. Locais de amostragem: Recetor sensível identificado (habitação a SSE do núcleo da exploração) e outros que se considerem pertinentes. Periodicidade: Realização de campanhas de monitorização da qualidade do ar com uma periodicidade quinquenal, cujas medições indicativas terão de cumprir o constante do Anexo 11, do Decreto-Lei n.o 102/2010, de 23 de setembro, em que o periodo de amostragem não pode ser inferior a 52 dias (14% do ano) e as medições devem ser repartidas uniformemente ao longo do ano. Critérios de avaliacão: O cumprimento dos dados medidos nas campanhas de monitorização quanto aos valores limite definidos no Anexo XII, do Decreto-Lei n.o 102/2010, de 23 de setembro. Os resultados obtidos poderão implicar o ajuste dos pontos a monitorizar e alteração da periodicidade das campanhas de avaliação da qualidade do ar. Rua de "O Século", 51 1200 433 Lisboa Portugal TEl. 351 21 323 1500 EMAll liabinete.seamb@maote.gov.pt www.ponugal.gov.dl 2

I SECRETARIO DE ESTADO DO AMBIENTE Ambiente Sonoro Parâmetros: Nivel sonoro continuo equivalente, ponderado A LAeq do ruído ambiente determinado durante a ocorrência do ruido particular da atividade em avaliação e o nivel sonoro contínuo equivalente, ponderado A LAeq do ruído residual, para o período de referência diurno definido no Decreto-Lei no 9/2007 de 17 de janeiro. Para ambos os casos deve, simultaneamente à medição do LAeq, ser efetuada a medição do espectro de um terço de oitava. Locais de amostragem: Recetor sensível identificado (habitação a SSE do núcleo da exploração) e outros que se considerem pertinentes. Métodos de Amostragem: Analisador de ruído em tempo real de classe 1, equipado com filtro de terços de oitava. Del1erão ser efetuadas avaliações na presença e na ausência do ruído gerado pela exploração da pedreira. Frequência e período de amostragem: Deverá ser realizada uma primeira campanha após o reinícío da exploração. Deverá ainda ser realízada uma campanha de monitorização quando a frente de exploração se deslocar para a zona sul. Analisando os resultados obtidos em cada uma das referidas campanhas deverá ser definida a periodicidade das seguintes campanhas de monitorização. Critérios de avaliação de desempenho: Valores limite estabelecidos para as zonas sensíveis e mistas ou não classificadas, para os parâmetros Lden e Ln, de acordo com o Regulamento Geral do Ruído (Decreto-Lei n.o 9/2007, de 17 de janeiro). Critério de incomodidade estabelecido pela alínea b) do ponto 1 do artigo 13 do Decreto-Lei n.o 9/2007, de 17 de janeiro. 3 Rua de "O Século", 51 1200-433 Lisboa - Portugal TEL + 351 21 323 1500 EMAIL gabinete.seamb@maote.gov.pt www.portugal.gov.pt

I ~E(RETARIO OEESTAOO 00 AMBIENTE Validade da DIA: Nos termos do n. o 1 do artigo 21.0 do Decreto-Lei n. o 69/2000, de 3 de maio, na redação dada pelo Decreto-Lei n.o 197/2005, de 8 de novembro, a presente DIA caduca se, decorridos dois anos a contar da presente data, não tiver sido iniciada a execução do respetivo projeto, excetuando-se os casos previstos no n. o 3 do mesmo artigo. Entidade de verificação da DIA: Direção Regional da Economia do Centro I o Secretário de Estado do Ambiente Assinatura: ~mo. Anexo: Resumo do conteúdo do procedimento, incluindo dos pareceres apresentados pelas entidades consultadas; Resumo da Consulta Pública; e Razões de facto e de direito que justificam a decisão. Rua de "O Século", 51 1200-433 Lisboa - Portugal TEL + 35121323 15 00 EMAIL gabinete.seamb@maote,gov.pt www.dortugal.gov.pt 4

,1 Dado GOVERNODE I SECRETARIO DE ESTADO DO AMBIENTE ANEXO I, Resumo do procedimento de Avaliacão de Impacte Ambiental (AIA) I A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR Centro), enquanto Autoridade de AIA, nomeou a respetiva Comissão de Avaliação (CA), composta por 5 elementos, 3 da CCDR Centro e os restantes dois, da Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. (Administração da Região Hidrográfica do Centro) e da Direção Regional da Economia do Centro (ORE Centro). A CA contou com o apoio técnico especializado de algumas unidades orgânicas da CCDR Centro, nomeadamente quanto ao ambiente sonoro, à qualidade do ar e ao Plano Ambiental e de Recuperação Paisagística (PARP) e resíduos. A CA decidiu, na fase de avaliação da conformidade do Estudo de Impacte Ambiental (ElA) e, de acordo com o disposto no n.o 5, do artigo 13 do Decreto-Lei n.o 69/2000, de 3 de maio, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.o 197/2005, de 8 de novembro, solicitar elementos adicionais, sob forma de Aditamento ao ElA. Os elementos solicitados foram enviados dentro do prazo inicialmente definido, tendo sido analisados pela CA e a Autoridade de AIA declarado a conformidade do ElA, a 20 de junho de 2013. I A CA elaborou o parecer técnico com base nos seguintes elementos: ElA (Relatório Síntese; Resumo Não Técnico e Aditamento); Plano de Pedreira; Resumo do conteúdo do procedimento, incluindo dos pareceres apresentados pelas entidades consultadas: Visita ao local do Projeto, acompanhada pelo proponente e equipa responsável pelo ElA, a qual decorreu no dia 11 de setembro de 2013; Relatório da Consulta Pública, a qual decorreu num período de 25 dias úteis, entre 11 de julho e 14 de agosto de 2013. Dado que o anúncio relativo à Consulta Pública não foi publicado, a Autoridade de AIA decidiu disponibilizar a documentação do ElA durante mais 10 dias, o que decorreu entre os dias 23 de agosto e 5 de setembro de 2013, tendo esse período acrescido sido publicitado. Pareceres externos: Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG); Câmara Municipal de Pombal (CMP) e Direção Regional da Cultura do Centro (DRC Centro). Foi ainda solicitado parecer à Junta de Freguesia de Pombal e ao Instituto de Infraestruturas Rodoviárias, I.P., não tendo sido rececionado os respetivos pareceres até à data da conclusão do Parecer Técnico Final. Os pareceres emitidos foram os seguintes: A CMP informa que "C.. ) Mediante o projeto apresentado e respetivo Plano de Lavra e de Recuperação Paisagística e Ambiental do local, o Município de Pombal atendendo aos fatores descritos anterionnente, emite Parecer Favorável Condicionado para a área definida para a pedreira da Cova de Agua(...)", tendo em conta alguns condicionalismos: zonas de defesa, habitações próximas, minimização de poeiras e ruído, boas práticas na indústria extrativa e o PARP. A DGEG emite parecer favorável ao Projeto "Pedreira Cova de Água", destacando, entre outros aspetos, a localização da pedreira numa zona de reconhecido potencial geológico, a adequabilidade das medidas, da monitorização e do PARP. A DRC Centro informa que "(...) Analisada a documentação em epígrafe, somos a emitir parecer favorável à execução do projeto mencionado em epígrafe, sem condicionantes de natureza arqueológica". O Parecer Técnico Final foi concluído a 23 de setembro de 2013. Resumo do resultado da consulta pública: que o projeto se integra no anexo" do Decreto-Lei n.o 69/2000, de 3 de maio, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.o 197/2005, de 8 de novembro, a 1 consulta pública, nos termos do seu artigo 14., n.o 2, decorreu durante 25 dias úteis, Rua de "O Seculo", 51 1200 433 Lisboa - Portugal TEL + 35121323 1500 EMAIL gabinete.seamb@maote.gov.pt WHW.portlJgal.gov.pt 5

I SECRETARIO DE ESTADO DO AMBIEN TE de 11 de julho a 14 de agosto de 2013. Contudo, dado que o anúncio relativo á Consulta Pública não foi publicado, a Autoridade de AIA disponibilizou a documentação do ElA durante mais 10 dias, o que decorreu entre os dias 23 de agosto e 5 de setembro de 2013. Durante este período, foram recebidos os seguintes 4 pareceres/exposições: A EDP Distribuição - Energia, SA refere que "(...) A zona de intervenção é atravessada por linha de Média Tensão, pelo que deverá ser preservado corredor de passagem, de acordo com 8 regulamentação em vigor (...)". Refere igualmente que, caso haja necessidade de alterar o seu traçado, este deverá ser requerido oportunamente. A empresa Adelino Duarte da Mota, S.A. apresentou uma exposição, remetida através da Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. e da CMP, onde são salientadas as seguintes questões: 1. A área do Projeto encontra-se sobreposta com terrenos que pertencem à empresa Adelino Duarte da Mota, S.A. 2. A área de deposição dos terrenos de cobertura e produtos de extração localizam-se em terrenos que pertencem á empresa Adelino Duarte da Mota, S.A., considerando sem fundamento parecer anterior favorável da DGEG. 3. O Projeto insere-se na Concessão Mineira C 116 - Roussa de Cima N.o 2. 4. A pedreira localiza-se no interior da área cativa do Barracão - Pombal, pelo que tem de cumprir o estipulado na alínea b) do n.o 2 da Portaria n.o 448/90, de 16 de junho e que não cumpre (área minima de 4 ha). Conclui referindo que a empresa tem vindo a fazer elevados investimentos na aquisição de terrenos contíguos, de modo a perfazer uma área no minimo de 4 ha e que a verificar-se o licenciamento do Projeto, traduz-se numa situação de concorréncia desigual. A Direção Regional da Agricultura e Pescas do Centro (DRAPC) refere que as questões relacionadas com o solo rural foram tratadas de forma adequada e que o Projeto interceta uma mancha de Reserva Agrícola Nacional (RAN), conforme a Planta de Condicionantes do PDM de Pombal em vigor. Emite parecer favorável, condicionado à solicitação de parecer à Entidade Regional da Reserva Agrícola Nacional do Centro (ERRANC) e ao cumprimento das medidas de minimização de impacte e de monitorização descritas para a área do Projeto. A EP ~ Estradas de Portugal tece alguns comentários sobre a rede viária de acesso á pedreira e ao percurso entre a pedreira e o estabelecimento industrial para onde é transportado o material extraido. Constata que, face á previsão de 2 veículos pesados por dia, não é de prever qualquer impacte nas estradas sob a sua jurisdição, pelo que nada tem a opor á pretensão. Salvaguarda ainda que caso haja lugar a pretensão de alterações na rede rodoviária da sua jurisdição, as mesmas carecem de projeto aprovado pela EP, SA e a sua materialização carece, igualmente de autorização. Razões de facto e de direito que justificam a decisão: A emissão da presente DIA é fundamentada no teor do Parecer Técnico Final da CA e na respetiva Proposta de Decisão da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, destacando-se, de seguida, os principais aspetos decorrentes da análise desenvolvida nessa sede. O Projeto localiza-se na freguesia e concelho de Pombal. A pedreira localiza-se em Area Cativa para Exploração de Argilas Designada "Barracão Pomba/", estabelecida pela Portaria n. o 448/90 de 16 de Junho (...), e ainda pela Area A da Reserva de Argilas Especiais designada "Barracão-Pombal-Redinha", estabelecida pelo Decreto Regulamentar n.o 31/95 de 22 de Novembro. A envolvente mais próxima representa uma zona profundamente alterada desde a década 60 do século XX pela atividade extrativa de recursos minerais. A área de implantação do Projeto não se encontra inclui da em nenhuma zona sensivel, na definição que lhe é dada pelo Regulamento Rua de "O Século", 51 1200 433 Lisboa Portugal TEL + 351 21 323 1500 EMAIL gabinete.seamb@maote.gov.pt www.portugal.gov.pt 6

I SECRETÁRIO DE ESTADO DO AMBIENTE Jurídico de AIA (RJAIA). O Projeto tem como objetivo para o presente trabalho a execução de um projeto de extração e processamento de uma massa mineral de argilas especiais para aplicação na indústria cerâmica do barro branco. Em resultado da análise específica aos descritores considerados mais importantes nesta AIA, importa realçar o seguinte: No que concerne aos recursos hídricos, dado que a pedreira se encontra numa cabeceíra de linha de água, que não há interseção de qualquer línha de água e que as linhas de água mais próximas são de 1." ordem (com escoamento efêmero) e pouco expressivas, prevê-se que o Projeto assuma um impacte negativo, direto, temporário, de magnitude baixa e pouco significativo no caudal escoado pela rede hidrográfica. O Projeto efetuará uma escavação de cerca de 20 m, numa pequena elevação, podendo apenas afetar o regime hidrológico local (sub-superficial), não sendo esperado que possa interferir nos circuitos hidráulicos profundos. Com a remoção da camada de argila, espera-se que haja um incremento da recarga aquifera. Em termos de qualidade de água, não estão previstas descargas de água para o exterior da corta, pelo que a alteração esperada para a qualidade das águas superficiais deverá ser pequena, prevendo-se que o impacte ambiental seja negativo, temporário, reversível, de baixa magnitude e pouco significativo. O impacte expectável sobre os recursos hídricos subterrâneos em termos da alteração da sua qualidade será negativo, direto, temporário, de magnitude moderada e pouco significativo. Quanto á qualidade do ar, para a caracterização da situação de referência na área da pedreira foi realizada uma campanha de monitorização de PM10 com a duração de 7 dias num ponto considerado sensível, verificando-se que não foi ultrapassado o valor limite estabelecido de 40 ~g/m3, valor correspondente a 80 % do valor limite diário de PM10 (cujo valor legislado é de 50 ~g/m\ em mais de 50% do período de amostragem, revelando que não existem problemas de poluição relevantes na área em estudo. O impacte negativo mais significativo são as emissões difusas de partículas (poeiras), associado ás operações de decapagem, extração articulada com operações de carga e descarga, bem como do transporte da matéria-prima, devendo ser implementadas as medidas e o plano de monitorização constantes na DIA. Relativamente ao ambiente sonoro, as medições abarcaram os três periodos de referência, tendo sido selecionado 1 local para a recolha de amostras de ruído ambiental, junto de recetores sensíveis na povoação de Roussa de Cima, sendo observados os limites máximos de exposição e o critério de incomodidade, aprovando-se o relatório nos temos do Regulamento Geral do Ruído (RGR), anexo ao Decreto-Lei n.o 9/2007, de 17 de janeiro, retificado pela Declaração de Retificação n.o 18/2007, de 16 de março e alterado pelo Decreto-Lei n.o 278/2007, de 1 de agosto. Concorda-se com os parâmetros a monitorizar, devendo o local para as medições manter-se, sem prejuízo de ser alargado a outros que eventualmente originem alguma reclamação. Se não houver qualquer alteração no processo produtivo ou introdução de novos equipamentos ou reclamações, deverá realizar-se uma nova campanha de monitorização em 2017. Sobre o ordenamento do território, relativamente ás condicionantes "servidão de área cativa" e "servidão de estrada nacional (A 1)" coincidente com o espaço canal rodoviário, tendo em conta que o PDM de Pombal remete para a aplicação da respetiva legislação em vigor e as entidades com tutela sobre as mesmas já se pronunciaram favoravelmente, nada há a opor quanto a este aspeto. A exploração de massa mineral é um uso compatível com os espaços florestal e agro-florestal, atentas as disposições relativas ao "uso compatível" para estes espaços, bem como o artigo 33 do Regulamento do POM, referente ao licenciamento da área de exploração de massas minerais de superficie que vem "reforçar" a admissibilidade desse uso nos espaços florestal e agro-florestal. Contudo, este uso não é compatível com o espaço agrícola da Reserva Agrícola Nacional (RAN), tendo em consideração o disposto nos artigos 35 e 38 e também o artigo 33 atrás citado (que só admite este tipo de exploração, quando ocorram Rua de"o Século", 51 1200 433 Lisboa Portugal TEL + 351 21 323 1500 EMAIL gablnete.seamb@maote.gov.pt www.portugal.gov.ot 7

I SEC RETÁRIO DIfSTAOO DO AMBIENTE reservas de massas minerais que o justifiquem e não colidam com servidão, restrição ou regime que o contrarie, em espaço florestal e agroflorestal) do Regulamento do PDM (apesar do parecer favorável da ERRANC, face à inserção da pedreira em RAN. Com efeito, o PDM de Pombal estabelece regras especificas para usos e regras de edificabilidade em espaços agricolas da RAN). Não obstante esta situação, deverá ter-se em consideração a revisão do PDM de Pombal, que se encontra em fase avançada, estando já agendad'a para este mês a reunião da Comissão de Acompanhamento para a emissão de parecer final. Assim, de acordo com os elementos disponíveis, a exploração em causa ficará totalmente inserida em "Espaço de Recursos Geológicos - área de exploração consolidada", ou seja, a desconformidade com o PDM em vigor, relativamente ao espaço agrícola da RAN, será à priori ultrapassada com a revisão do PDM em fase de parecer final, ficando a viabilização dessa área do Projeto condicionada à entrada em vigor da revisão do PDM de Pombal. No que respeita à sócioeconomia, o Projeto representa uma continuidade na dinamização da fileira da indústria extrativa, assim como a manutenção dos atuais postos de trabalho (sendo que o ElA refere a criação direta de 7 postos de trabalho em laboração plena), contribuindo para a estabilidade do mercado empregador e da população ativa concelhia, além do contributo positivo na dinamização comercial da área, enquanto presença dos trabalhadores, quer como recurso a fatores de produção, com importância cumulativa com outros projetos existentes na envolvente. Quanto aos impactes cumulativos, considera-se que o Projeto não contribuirá de forma significativa para uma importância acrescida dos impactes ao nível dos fatores ambientais mais sensíveis nesta tipologia de projetos. Relativamente ao Plano de Pedreira, o Projeto deverá ser reformulado de modo a contemplar as zonas de defesa previstas no Anexo 11 do Decreto-lei n.o 270/01, de 6/10, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.o 340/07, de 12/10, nomeadamente as zonas de defesa às habitações mais próximas (50 m) e as zonas de defesa na parte Sul e Sudeste da pedreira aos prédios vizinhos (10 m medidos desde a bordadura da escavação aos prédios rústicos, urbanos ou mistos vizinhos). A não consideração da fase de desativação e a eventual formulação de medidas devese ao modelo de recuperação paisagística do projeto, o qual apresenta uma 2. a fase (final), a implementar no final da vida útil, pelo que se considera que o cumprimento do PARP assegura essa desativação de forma adequada. A CA considerou todos os pareceres emitidos no âmbito da Consulta Pública, quer na análise especifica produzida, quer na relação com o Projeto, tecendo comentários quando assim considerou fundamental, tal como diligenciou a solicitação dos necessários pareceres, na sequência de exposições emitidas neste âmbito. Atendendo à exposição apresentada pela firma Adelino Duarte da Mota, SA, na qual é referido que a área do Projeto inclui terrenos pertencentes à sua empresa, considera-se que essa situação deverá ser resolvida em sede de licenciamento, onde deverão ser apresentados os respetivos documentos comprovativos da posse dos terrenos ou certidão do contrato de arrendamento sob a forma de escritura pública de toda a área do projeto de licenciamento da pedreira, nos termos dã legislação em vigor. A área da pedreira encontra-se inserida no topo norte da concessão mineira denominada "Roussa de Cima n.o 2" pertencente à firma Adelino Duarte da Mota, SA, não existindo sobreposição das respetivas áreas de exploração, sendo que a compatibilização deverá ser assegurada pela DGEG. A DGEG, no decurso da solicitação a este propósito não remeteu parecer até ao momento da conclusão do Parecer Técnico Final. Conclui-se que, à exceção da exposição da Adelino Duarte da Mota, S.A. nos aspetos que foca, os restantes pareceres são favoráveis ao Projeto, com as referidas recomendações. A CA tomou em consideração todas as posições expressas nos pareceres externos recebidos, considerando não ser de tecer qualquer comentário aos mesmos, no entanto, tal como exposto, o parecer da DGEG já foi atendido em termos dos Rua de "O Século", 51 1200 433 Lisboa Portugal TEL + 351 21 323 1500 EMAIL gabinete.seamb@maote.gov.pt www DortU!!al.gov.pt 8

I SECRETARIO DE ESTADO DO AMBIENTE resultados da Consulta Pública. Conclui-se que todos os pareceres são favoráveis ao Projeto, com as referidas recomendações expressas pela CMP. Num balanço da análise realizada ao Projeto e na ponderação dos impactes dele resultante, a CA propõe parecer favorável condicionado ao cumprimento de todos os aspetos constantes no seu parecer. Do exposto, emite-se DIA favorável ao projeto da "Pedreira Cova de Agua", condicionada ao cumprimento das condicionantes, elementos a entregar em sede de licenciamento, medidas de minimização e programas de monitorização indicados na presente DIA. Rua de "O Século", 51 1200-433 Lisboa - Portugal TEL + 351 21 323 1500 EMAIL gabinete.seamb@maote.qov.pt www.portugal.gov.pt 9