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CAPÍTULO V Ciclo de estudos conducente ao grau de doutor Artigo 30º Definição

Transcrição:

Universidade Portucalense Departamento de Normas Regulamentares do 2.º Ciclo do Curso de DD, Departamento de Aprovado na generalidade no Conselho Científico de 25 de Julho de 2007 Com as alterações aprovadas em Conselho Científico de 25-06-2008 e 29-10-2008

UNIVERSIDADE PORTUCALENSE INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE DIREITO NORMAS REGULAMENTARES DO 2.º CICLO DO CURSO DE DIREITO Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto e Âmbito O presente regulamento, aplicável ao 2.º ciclo de estudos do curso de do Departamento de da (UPT), destina-se a definir: a) as condições de ingresso; b) a estrutura curricular e o plano de estudos e créditos; c) as condições de funcionamento; d) o regime de avaliação de conhecimentos e coeficientes de ponderação e procedimentos para o cálculo da classificação final; e) o processo de nomeação do orientador ou orientadores; f) as regras sobre a apresentação e entrega da dissertação; g) as regras sobre a composição, nomeação e funcionamento do júri; h) os prazos de emissão da carta de curso e suas certidões e do suplemento ao diploma; i) o processo de acompanhamento pelos órgãos pedagógico e científicos. 2

Capítulo II Condições de ingresso Artigo 2.º Condições de candidatura Só pode candidatar-se à matrícula e inscrição no 2.º ciclo de estudos do curso de direito o estudante licenciado, ou que reuna as condições referidas no artigo 17º do Decreto-lei 74/2006, de 24 de Março. Artigo 3.º Documentação O processo de candidatura deve ser instruído com: a) Boletim de candidatura, devidamente preenchido, de modelo aprovado pela Universidade Portucalense; b) Fotocópia simples do bilhete de identidade; c) Duas fotografias a cores actualizadas; d) Curriculum Vitae actualizado, acompanhado dos respectivos documentos comprovativos; e) Prova do pagamento dos emolumentos estipulados para o acto. Artigo 4.º Apreciação da candidatura 1 A decisão quanto à candidatura é da competência da Comissão Departamental nomeada pela Direcção do Departamento para o efeito. 2 Pode ser atribuída à Comissão referida no número anterior a competência referida no artigo 4.º do Regulamento para a creditação tendo em vista o prosseguimento de estudos para obtenção de grau académico ou diploma da Universidade. 1 3 A Comissão poderá solicitar ao candidato quaisquer documentos complementares que entenda necessários. 1 O n.º 2 do artigo foi alterado por decisão do Conselho Científico n.º 9/2008 de 29 de Outubro. 3

Artigo 5.º Condições de matrícula e inscrição A matrícula e inscrição do estudante que ingressa na UPT serão efectuadas de acordo com as disposições regulamentares em vigor. Capítulo III Estrutura curricular, Plano de Estudos e Créditos Artigo 6.º Grau académico 1 A conclusão do 2º ciclo de estudos do curso de, que exige a obtenção de 10 ou mais valores no curso de mestrado e a aprovação na prova pública de defesa da dissertação, confere o grau académico de mestre. 2 A conclusão do curso de mestrado não confere grau académico. Artigo 7.º Duração do ciclo de estudos O ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em tem 120 créditos e uma duração de quatro semestres, correspondendo 30 créditos a cada semestre. Artigo 8.º Composição da estrutura curricular 1 Dos 120 créditos necessários à obtenção do grau de mestre, 60 serão obtidos através de um curso de mestrado, composto por um conjunto organizado de unidades curriculares, sendo os restantes 60 obtidos mediante a realização e aprovação de uma dissertação de natureza científica, nos termos do Anexo I. 2 Dos 60 créditos necessários à conclusão do curso de mestrado, o estudante deve, obrigatoriamente, e em cada área científica, reunir os seguintes: 4

a) Ciências Jurídico-Processuais: 11 em Processual Civil, 11,5 em Processual Penal, 5,5 em Meios Processuais de Resolução de Litígios, 5 em Civil e 11 em Comercial; b) Ciências Jurídico-Administrativas e Tributárias: 22 em Administrativo, 10 em Fiscal e 12 em Ciência Política; c) Ciências Jurídico-Empresariais: 23 em Comercial, 6 em das Sociedades, 5 em Industrial, 5 em Fiscal e 5 em do Trabalho; sendo os créditos restantes obtidos através de aprovação em unidades curriculares optativas das diversas áreas científicas. 3 A Comissão Departamental definirá quais as unidades curriculares, obrigatórias e optativas, a funcionar em cada ano lectivo. 2 Artigo 9.º Unidades curriculares obrigatórias O plano de estudos de cada área científica é composto por um conjunto organizado de oito unidades curriculares obrigatórias. Artigo 10.º Unidades curriculares optativas 1 O plano de estudos compõe-se ainda de quinze unidades curriculares optativas. 2 O conjunto das unidades curriculares optativas é comum a todas as áreas científicas, podendo o estudante livremente seleccionar quais as que deseja realizar, desde que as mesmas estejam em funcionamento no respectivo semestre. 3 O estudante poderá ainda seleccionar, como optativas, quaisquer unidades curriculares que sejam obrigatórias nos planos de estudos das outras áreas científicas. Artigo 11.º Seminários 2 O n.º 3 do artigo foi acrescentado por decisão do Conselho Escolar de 29 de Maio de 2008. 5

1 Para além das unidades curriculares obrigatórias e optativas, fazem ainda parte do plano curricular unidades curriculares leccionadas sob a forma de seminários. 2 Estes seminários destinam-se a desenvolver nos estudantes competências técnicas em áreas de conhecimento acessórias. Artigo 12.º Créditos (ECTS) A atribuição de créditos às unidades curriculares do plano de estudos obedece aos critérios definidos no Regulamento de Atribuição de Créditos (ECTS) da UPT, que constará de anexo ao presente diploma Anexo II. Capítulo IV Condições de funcionamento Artigo 13.º Inscrição nas unidades curriculares 1 Para além das unidades curriculares obrigatórias dos semestres em que se inscreve, o estudante deverá inscrever-se num total de: a) quatro unidades curriculares optativas; b) duas unidades curriculares a funcionar sob a forma de seminários. 2 É ainda possível ao estudante propor-se à inscrição em outras unidades curriculares, desde que as mesmas estejam em funcionamento no respectivo semestre. 3 - A aprovação nas unidades curriculares referidas no número anterior confere um número de créditos suplementares, se aplicável. 4 As unidades curriculares a funcionar sob a forma de seminários conferem ECTS que não são contabilizados para efeito de atribuição do grau de mestre. 5 Os ECTS obtidos nas unidades curriculares referidas nos números 3 e 4 serão mencionados no Suplemento ao Diploma. 6

Capítulo V Regime de avaliação de conhecimentos do curso de mestrado Artigo 14.º Princípios gerais 1 Entende-se por avaliação o processo de recolha e interpretação de dados sobre as aprendizagens dos estudantes de modo a identificar se os resultados esperados por essas aprendizagens foram alcançados. 2 A avaliação do curso de mestrado realiza-se de acordo com as disposições legais aplicáveis e ainda as que resultam do presente capítulo. Artigo 15.º Classificação das unidades curriculares 1 A avaliação final de uma unidade curricular é expressa através de uma classificação na escala numérica inteira de 0 a 20. 2 Considera-se: a) aprovado numa unidade curricular o estudante que nela obtenha uma classificação não inferior a 10; b) reprovado numa unidade curricular o estudante que nela obtenha uma classificação inferior a 10. Artigo 16.º Classificação final do curso de mestrado Ao curso de mestrado é atribuída uma classificação expressa no intervalo 10-20, da escala numérica 0-20, bem como o seu equivalente na escala europeia de comparabilidade de classificações. Artigo 17.º Processo de cálculo da classificação final 7

1 - A classificação final é a média aritmética ponderada das classificações obtidas nas unidades curriculares que integram o plano de estudos do curso de mestrado. 2 A classificação final é igual ao quociente obtido entre a soma do produto de todas as classificações finais das unidades curriculares pelos seus respectivos ECTS e 60. Artigo 18.º Escala europeia de comparabilidade de classificações A escala europeia de comparabilidade de classificações para os resultados de aprovado é constituída por cinco classes, identificadas pelas letras A a E. Artigo 19.º Correspondência entre escalas e princípios de aplicação 1 Entre os intervalos de 10-20 da escala numérica inteira de 0-20 e a escala europeia de comparabilidade de classificações, adopta-se a seguinte correspondência: a) A: 20 a p, sendo p a classificação que permite abranger, nesta classe, 10% dos estudantes; b) B: p-1 q, sendo q a classificação que permite abranger no conjunto desta classe com a classe anterior, 35% dos estudantes; c) C: q-1 a r, sendo r a classificação que permite abranger, no conjunto desta classe com as classes anteriores, 65% dos estudantes; d) D: r-1 a s, sendo s a classificação que permite abranger, no conjunto desta classe com as classes anteriores 90% dos estudantes; e) E: s-1 a 10. 2 A correspondência das classificações das unidades curriculares e das classificações finais é levada a cabo pelo órgão estatutariamente competente da UPT e é estabelecida para cada unidade curricular e para cada curso, respectivamente. 3 Para os efeitos do número 1, considera-se: a) Para a correspondência às classificações das unidades curriculares, a distribuição das classificações dos estudantes aprovados nessa unidade 8

curricular nos três anos mais recentes e num total de, pelo menos, 100 diplomados; b) Para a correspondência às classificações finais, a distribuição das classificações finais nos três anos mais recentes e num total de, pelo menos, 100 diplomados. 4 Quando uma classificação abranja duas classes, considera-se na primeira delas. 5 Quando não for possível atingir a amostra do número 3, a utilização da escala europeia de comparabilidade de classificações é substituída ou pela menção do número de ordem da classificação do estudante no conjunto dos estudantes aprovados na unidade curricular do ano lectivo em causa e o número de aprovados nesse ano, ou pela menção do número de ordem da classificação do diploma no ano lectivo em causa e do número de diplomados nesse ano. Artigo 20.º Regime de avaliação 1 O regime de avaliação das unidades curriculares obrigatórias será fixado pelo regente respectivo, mediante proposta a apresentar ao Coordenador de Mestrado. 2 O regime de avaliação das unidades curriculares optativas far-se-á pela presença e participação nas respectivas aulas. Artigo 21.º Assiduidade 1 - A assistência às aulas é obrigatória, sendo controlada por folha de registo de assiduidade. 2 A presença a 75% das aulas relativas a cada unidade curricular é requisito indispensável para obtenção da aprovação nessa mesma unidade curricular. 3 As faltas a aulas ou a provas só poderão ser consideradas justificadas, mediante requerimento dirigido ao Coordenador de Mestrado, com base nos fundamentos seguintes: 9

a) Falecimento do cônjuge, parente ou afim em qualquer grau da linha recta, e no 2º grau da linha colateral; b) parto; c) internamento hospitalar; d) outros fundamentos a apreciar pelo Coordenador de Mestrado. 4 O trabalhador-estudante está isento, nos termos legais, do regime previsto neste artigo, devendo este ser substituído por um método de avaliação a fixar pelo regente da unidade curricular Capítulo VI Dissertação e Orientação Artigo 22.º Tema da dissertação 1 Até 30 dias após a publicação da última classificação obtida no curso de mestrado, o aluno deve comunicar, em impresso próprio fornecido pela Secretaria de Pós-Graduações, o tema da dissertação que se propõe apresentar, podendo sugerir o nome de um professor orientador. 2 É condição prévia para efectuar a comunicação prevista no número anterior, que o aluno tenha concluído, com aproveitamento, a totalidade da parte curricular do respectivo curso de mestrado, com a obtenção de 60 créditos. Artigo 23.º Nomeação do Orientador 1 Nos 30 dias seguintes à comunicação pelo aluno do tema da dissertação, o Conselho Cientifico, após proposta do Coordenador de Mestrado, nomeará um professor orientador para a elaboração da mesma. 2 Poderão ser nomeados um doutor ou um especialista de mérito reconhecido como tal pelo Conselho Científico, nacional ou estrangeiro. 3 A orientação pode ser assegurada em regime de co-orientação, quer por orientadores nacionais, quer por nacionais e estrangeiros, mas apenas em casos devidamente justificados e aceites pelo Conselho Científico. 10

4 A nomeação referida nos números anteriores será comunicada ao aluno pelo Coordenador de Mestrado. Artigo 24.º Conteúdo da orientação 1 Cabe ao aluno entrar em contacto com o professor orientador. 2 A orientação baseia-se no princípio da liberdade académica e deve assegurar o acompanhamento efectivo dos trabalhos de investigação, não se responsabilizando, todavia, o professor orientador pelas opiniões e formulações que venham a constar da dissertação. Artigo 25.º Dissertação 1 A dissertação de Mestrado deve representar um contributo para a análise crítica e a compreensão de qualquer matéria situada na respectiva área de especialização, e não uma mera descrição de factos ou institutos. 2 A dissertação de Mestrado deve ser original e escrita em língua portuguesa. 3 A dissertação, a apresentar em formato A4, é dactilografada a 2 espaços, com letra tipo "times new roman", tamanho 12, devendo ter entre 50 e 70 páginas, não abrangendo o índice, a indicação bibliográfica e eventuais anexos. Artigo 26.º Entrega da dissertação e requerimento de provas 1 O requerimento a solicitar a realização das provas deve ser apresentado na Secretaria de Pós-Graduações, em modelo a fornecer por estes serviços, nos 30 dias subsequentes ao final do 4º semestre do Curso de Mestrado. 2 O requerimento referido no número anterior deve ser acompanhado de: a) 5 exemplares policopiados da dissertação, com a indicação expressa, na capa e na primeira página, do nome da Universidade, do título, do nome do aluno e do nome do orientador e co-orientador, quando exista; b) 3 exemplares da dissertação em formato digital; 11

c) 4 resumos policopiados da dissertação em português e em inglês; d) 4 exemplares policopiados do curriculum vitae; e) o parecer do orientador e co-orientador, quando exista, favorável à sujeição a provas públicas; f) Prova do pagamento dos emolumentos estipulados para o acto. 3 Após a nomeação do Júri, este deverá, num prazo de 90 dias, proferir decisão de aceitação ou de convite à reformulação. 4 Se o júri recomendar ao candidato a reformulação da dissertação, este disporá de um prazo de 90 dias, improrrogável, para proceder à reformulação, ou declarar que pretende manter a dissertação tal como a apresentou. 5 Reformulada a dissertação, o candidato deve proceder à entrega do número de exemplares definitivos referidos no número 2. 6 Após o decurso do prazo referido no número 4, o Júri deverá proferir uma decisão definitiva de aceitação ou de recusa, num prazo de 30 dias. 7 Com a decisão de aceitação será fixada a data das provas públicas de discussão, que se deverão realizar no prazo máximo de 6 meses. O júri, através do seu presidente, informará o Conselho Científico e a Secretaria de Pós-Graduações da decisão e da data. Artigo 27.º Mudança de tema 1 É admitida a mudança de tema da dissertação, a requerimento do aluno. 2 Se a mudança de tema implicar mudança de professor orientador, o Coordenador do Mestrado submeterá ao Conselho Científico a proposta para a nova nomeação. 3 A mudança de tema ou de orientador não dá lugar a prorrogação do prazo para a apresentação da dissertação. Artigo 28.º Suspensão da contagem dos prazos 12

A contagem dos prazos para a entrega e para a defesa da dissertação só pode ser suspensa, para além dos casos previstos na lei, por decisão do Coordenador de Mestrado. Capítulo VII Júri e apreciação da dissertação Artigo 29.º Composição do júri 1 O júri para apreciação da dissertação é nomeado pelo Conselho Científico, sob proposta do Coordenador de Mestrado, nos 60 dias posteriores à sua entrega. 2 - O júri é constituído por: Dois professores da área científica específica do mestrado; O orientador da dissertação. 3 Para além dos elementos referidos no número anterior, o júri poderá integrar mais dois professores, nomeadamente co-orientadores. 4 O júri será presidido pelo professor que, pertencendo à Universidade Portucalense, seja o mais antigo da categoria mais elevada e, em caso de impedimento, o que, segundo o mesmo critério, se lhe segue. Artigo 30.º Deliberações do júri 1 As deliberações do júri são tomadas por maioria dos membros que o constituem, através de votação nominal justificada, não sendo permitidas abstenções. 2 - O presidente do júri tem voto de qualidade. 3 Das reuniões do júri são lavradas actas, das quais constam os votos de cada um dos seus membros e a respectiva fundamentação, que pode ser comum a todos ou a alguns membros do júri. 13

4 Em tudo o que não se encontrar previsto neste regulamento ou no Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março, aplica-se o disposto no Código do Procedimento Administrativo. Capítulo VIII Defesa da dissertação e classificação final Artigo 31.º Prova de defesa da dissertação 1 A arguição da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio é pública e terá a duração máxima de uma hora. 2 O candidato iniciará as provas com uma apresentação da dissertação com a duração de 10 minutos. 3 A duração da arguição é definida pelo júri, mas não poderá exceder 25 minutos. 4 É garantido ao candidato igual tempo para responder. 5 Qualquer outro membro do júri poderá ainda, no final, dirigir breve pergunta ou observação ao candidato. Artigo 32.º Resultado e classificação final 1 O júri reúne logo após a discussão para deliberar sobre o resultado final e a atribuição de classificação. 2 O resultado é expresso por Aprovado ou Não Aprovado. 3 Aos candidatos aprovados é atribuída uma classificação de 10 a 20 valores, na escala numérica de 0 a 20, bem como o seu equivalente na escala europeia de comparabilidade de classificações, nos termos dos artigos 19º e 20º deste regulamento. 4 As classificações numéricas têm a seguinte equivalência: a) 10 a 13 Suficiente; b) 14 e 15 Bom; 14

c) 16 e 17 Bom com Distinção; d) 18 Muito Bom; e) 19 e 20 Muito Bom com Louvor. Capítulo IX Diplomas Artigo 33.º Carta de Curso e certidões 1 O aluno que concluir o 2.º ciclo de estudos do curso de poderá requerer a Carta de Curso conferente do grau de mestre e respectivas certidões. 2 O aluno que concluir o curso de mestrado poderá requerer as respectivas certidões. 3 A Carta de Curso será emitida no prazo de 2 anos. 4 As certidões serão emitidas no prazo de 15 dias. Artigo 34.º Suplemento ao Diploma 1 - A emissão das certidões é acompanhada da emissão de um suplemento ao diploma, de acordo com modelo aprovado por portaria do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. 2 O suplemento ao diploma tem natureza informativa, não substitui o diploma, nem faz prova da titularidade da habilitação a que se refere. Capítulo X Acompanhamento dos órgãos Pedagógico e Científico Artigo 35.º Acompanhamento dos órgãos pedagógico e científico 15

Nos termos dos Estatutos da UPT e no que concerne ao acompanhamento do mestrado em, compete: a) ao Conselho Científico deliberar sobre a orientação pedagógica e os métodos de ensino e aprovar o plano de estudos, mediante proposta da Direcção de Departamento; b) ao Conselho Pedagógico apreciar a orientação pedagógica definida pelo Conselho Científico, emitindo pareceres sobre a sua adequação aos fins da UPT e apresentar propostas para a sua alteração, quando for caso disso. Capítulo XI Disposições Finais e Transitórias Artigo 36.º Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor no ano lectivo de 2007/2008. Artigo 37.º Seminários Os estudantes que se encontrem inscritos, no presente ano lectivo, no último ano do 1.º ciclo de estudos do Curso de e que se inscrevam, durante o ano lectivo de 2007/2008, no 2.º ciclo de estudos, não terão que se inscrever nos seminários referidos nos artigos 11.º e 13.º, n.º 1, alínea b). Artigo 38.º Equivalências 1 - Aos estudantes que tenham concluído a sua licenciatura em na UPT, nos termos dos anteriores planos de estudos, serão concedidas as equivalências a definir pela Comissão Departamental num mínimo de 30 créditos. 2 - Aos créditos concedidos por equivalência, nos termos do número anterior, será atribuída, para efeitos de classificação, a nota correspondente à disciplina a que foi atribuída a equivalência. 16

3 - Aos estudantes que se encontrem inscritos, no presente ano lectivo, no último ano do 1.º ciclo de estudos do Curso de e que se inscrevam no 2.º ciclo de estudos, será concedida equivalência a 30 créditos do curso de mestrado. 3 4 Aos créditos concedidos por equivalência, nos termos do número anterior, será atribuída, para efeitos de classificação, a nota final do 1.º ciclo de estudos. 5 Aos estudantes que tenham concluído a sua licenciatura em noutras Universidades, nos termos dos anteriores planos de estudos, serão concedidas as equivalências adequadas, nos termos dos Procedimentos para a creditação tendo em vista o prosseguimento de estudos para obtenção de grau académico ou diploma em vigor. 6 Aos estudantes que tenham concluído outra licenciatura serão concedidas as equivalências adequadas, nos termos dos Procedimentos para a creditação tendo em vista o prosseguimento de estudos para obtenção de grau académico ou diploma em vigor. Artigo 39.º Funcionamento das Unidades Curriculares As unidades curriculares dependem, para o seu efectivo funcionamento, da inscrição de um número mínimo de estudantes, a fixar pelo órgão estatutariamente competente da UPT. Artigo 40.º Lacunas e Dúvidas de Interpretação e Aplicação Os casos omissos e as dúvidas de interpretação e aplicação do presente regulamento são resolvidos pelo Director do Departamento de que, caso se justifique, ouvirá previamente o Conselho Escolar. 3 O texto do artigo foi reduzido por decisão do Conselho Escolar de 29 de Maio de 2008. 17

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ANEXO I FORMULÁRIO 1. Estabelecimento de ensino: UNIVERSIDADE PORTUCALENSE INFANTE D. HENRIQUE 2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): DEPARTAMENTO DE DIREITO 3. Cur so: DIREITO 4. Grau ou diploma: MESTRADO 5. Área científica predominante do curso: DIREITO 6. Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 120 ECTS 7. Duração normal do curso: 4 SEMESTRES 8. Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos alternativos em que o curso se estruture (se aplicável): O Mestrado em integra as seguintes áreas de especialização: a. Ciências Jurídico-Processuais; b. Ciências Jurídico Administrativas e Tributárias; c. Ciências Jurídico-Empresariais. 19

9. Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diploma: CIÊNCIAS JURÍDICO-PROCESSUAIS QUADRO N.º 1 ÁREA CIENTÍFICA SIGLA CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS Processual Civil DPC 11 4 Processual Penal DPP 11.5 4 Meios Alternativos de Resolução de Litígios MARL 5.5 ---- Civil DCIV 5 ---- Penal DP ---- 4 Comercial DC 11 4 Comunitário (Dto da União Europeia) DUE ---- 8 Filosofia * FILO ---- 1.5 Pedagogia * PEDA ---- 1.5 Tese 60 ---- TOTAL 104 16 (1) CIÊNCIAS JURÍDICO-ADMINISTRATIVAS e TRIBUTÁRIAS QUADRO N.º 2 ÁREA CIENTÍFICA SIGLA CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS Administrativo DA 22 8 Fiscal DF 10 ---- Ciência Política CP 12 ---- Internacional Público DIP ---- 8 Comunitário (Dto da União Europeia) DUE ---- 4 Comercial DC ---- 4 Filosofia* FILO ---- 1.5 Pedagogia* PEDA ---- 1.5 Tese 60 ---- TOTAL 104 16 (1) 20

CIÊNCIAS JURÍDICO-EMPRESARIAIS QUADRO N.º 3 ÁREA CIENTÍFICA SIGLA CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS Comercial DC 23 12 das Sociedades DS 6 ---- Industrial DI 5 ---- Fiscal DF 5 5 Penal DP ---- 4 Gestão de Empresas GE ---- 4 Administrativo DA ---- 4 do Trabalho DT 5 ---- Filosofia* FILO ---- 1.5 Pedagogia* PEDA ---- 1.5 Tese 60 TOTAL 104 16 (1) (1) Indicar o número de créditos das áreas científicas optativas, necessários para a obtenção do grau ou diploma. NOTA: O item 9. é repetido tantas vezes quantas as necessárias para a descrição dos diferentes percursos alternativos (opções, ramos, etc.), caso existam, colocando em título a denominação do percurso. 10. Observações: * As unidades curriculares das áreas científicas assinaladas decorrem sob a forma de seminário e correspondem a créditos suplementares. 21

11. Plano de estudos: Departamento de Mestrado Ciências Jurídico-Processuais 1º semestre QUADRO N.º 1 ÁREA TEMPO DE TRABALHO (HORAS) UNIDADES CURRICULARES TIPO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES CIENTÍFICA TOTAL CONTACTO (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Processual Civil (Cautelares, Incidentes T: 45; P: DPC Semestral 160 e Recursos) 30 6 Processual Penal (Processos Especiais e T: 45; P: DPP Semestral 160 Recursos) 30 6 Contratos Civis DCIV Semestral T: 30; P: 5 135 15 Processos Especiais, Jurisdição Voluntária e T: 30; P: DPC Semestral 135 Trabalho 15 5 s dos Consumidores DC Semestral 110 TP: 45 4 Opcional Penal Económico DP Semestral 110 TP: 45 4 Opcional Contencioso Comunitário DUE Semestral 110 TP: 45 4 Opcional Seminários (Ética e Deontologia Profissional) FILO Semestral 40 S: 40 1.5 Opcional 22

Departamento de Mestrado Ciências Jurídico-Processuais 2º semestre QUADRO N.º 2 ÁREA TEMPO DE TRABALHO (HORAS) UNIDADES CURRICULARES TIPO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES CIENTÍFICA TOTAL CONTACTO (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Meios Alternativos de Resolução de Litígios MARL Semestral 150 T: 30; P:30 5.5 Insolvência e Recuperação de Empresas DC Semestral T: 30; P: 5 135 15 Títulos de Crédito e Valores Mobiliários DC Semestral T: 45; P: 6 160 30 Tramitação Jurídica das Contra-Ordenações DPP Semestral 145 TP: 60 5.5 Prática Judiciária DPP/DPC Semestral P: 4 Opcional 110 15;TC:30 Processual Civil da União Europeia DUE Semestral T: 30; P: 4 Opcional 110 15 Meios de Prova DPP/DPC Semestral T: 30; P: 4 Opcional 110 15 Seminários de Investigação (Preparação para a Tese) PEDA Semestral 40 S: 40 1.5 Opcional 23

Departamento de Mestrado Ciências Jurídico-Processuais 3º e 4º semestres QUADRO N.º 3 ÁREA TEMPO DE TRABALHO (HORAS) UNIDADES CURRICULARES TIPO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES CIENTÍFICA TOTAL CONTACTO (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Tese (Dissertação de Mestrado) DPC e DC/ DPP e DP Anual 1620 OT: 160 60 24

Departamento de Mestrado Ciências Jurídico-Administrativas e Tributárias 1º Semestre QUADRO N.º 4 ÁREA TEMPO DE TRABALHO (HORAS) UNIDADES CURRICULARES TIPO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES CIENTÍFICA TOTAL CONTACTO (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Ciência Política CP T: 45; P: 6 Semestral 160 30 Procedimento Administrativo DA Semestral T: 45; P: 6 160 30 Impostos em Especial (Impostos sobre T: 30; P: DF Semestral 135 Rendimento) 30 5 Contratos Públicos DA Semestral 135 TP: 60 5 Teoria dos Conflitos DIP Semestral 110 TP: 45 4 Opcional Contencioso Comunitário DUE Semestral T: 30; P: 4 Opcional 110 15 do Ambiente e Urbanismo DA Semestral 110 TP: 45 4 Opcional Seminários (Ética e Deontologia FILO Semestral S:40 1.5 Opcional 40 Profissional) 25

Departamento de Mestrado Ciências Jurídico-Administrativas e Tributárias 2º Semestre QUADRO N.º 5 ÁREA TEMPO DE TRABALHO (HORAS) UNIDADES CURRICULARES TIPO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES CIENTÍFICA TOTAL CONTACTO (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Teoria Política CP T: 45; P: 6 Semestral 160 30 Processo administrativo DA Semestral T: 45; P: 6 160 30 Impostos em Especial (Impostos sobre T: 30; P: DF Semestral 135 Consumo e Património) 30 5 Licenciamento Administrativo DA Semestral T: 30; P: 5 135 30 da Cooperação DIP Semestral 110 TP: 45 4 Opcional da Concorrência DC Semestral 110 TP: 45 4 Opcional Regulação Pública e Impacto do Contexto na Competitividade Seminários de Investigação (Preparação para a Tese) DA Semestral 110 TP: 45 4 Opcional PEDA Semestral 40 S: 40 1.5 Opcional 26

Departamento de Mestrado Ciências Jurídico-Administrativas e Tributárias 3º e 4º Semestres UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA QUADRO N.º 6 TIPO TEMPO DE TRABALHO (HORAS) TOTAL CONTACTO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Tese (Dissertação de Mestrado) DA/DF Anual 1620 OT: 160 60 27

UNIDADES CURRICULARES Departamento de Mestrado Ciências Jurídico-Empresariais 1º semestre ÁREA CIENTÍFICA QUADRO N.º 7 TIPO TEMPO DE TRABALHO (HORAS) TOTAL CONTACTO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Teoria Jurídica da Empresa DC Semestral 160 T: 45; P: 30 6 das Sociedades DS Semestral 160 T: 45; P: 30 6 Impostos em Especial (Impostos sobre DF Semestral T: 30 ; P: 5 135 Rendimento) 30 Industrial DI Semestral T: 30 ; P: 5 135 20 Penal Económico DP Semestral 110 TP: 45 4 Opcional s dos Consumidores DC Semestral 110 TP: 45 4 Opcional Comércio Electrónico DC Semestral 110 TP: 45 4 Opcional Seminários (Ética e Deontologia FILO Semestral S: 40 1.5 Opcional 40 Profissional) 28

UNIDADES CURRICULARES Departamento de Mestrado Ciências Jurídico-Empresariais 2º semestre ÁREA CIENTÍFICA QUADRO N.º 8 TIPO TEMPO DE TRABALHO (HORAS) TOTAL CONTACTO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Insolvência e Recuperação de Empresas DC Semestral 135 T: 30 ; P: 15 5 Sindical e do Trabalho DT Semestral 135 T: 30 ; P: 15 5 Títulos de Crédito e Valores Mobiliários DC Semestral 160 T: 45; P: 30 6 Contratos Comerciais DC Semestral 160 T: 45; P: 30 6 Princípios de Contabilidade e Controlo de Gestão GE Semestral 110 TP: 45 4 Opcional da Concorrência DC Semestral 110 TP: 45 4 Opcional Regulação Pública e Impacto do Contexto na Competitividade DA Semestral 110 TP: 45 4 Opcional Impostos em Especial (Impostos sobre Consumo e Património) DF Semestral 135 T: 30; P: 30 5 Opcional Seminários de Investigação (Preparação para a Tese) PEDA Semestral 40 S: 40 1.5 Opcional 29

UNIDADES CURRICULARES Departamento de Mestrado Ciências Jurídico-Empresariais 3º e 4º semestres ÁREA CIENTÍFICA QUADRO N.º 9 TIPO TEMPO DE TRABALHO (HORAS) TOTAL CONTACTO CRÉDITOS OBSERVAÇÕE S (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Tese (Dissertação de Mestrado) DC/DS Anual 1620 OT: 160 60 30

ANEXO II REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE CRÉDITOS (ECTS) Artigo 1.º Objectivo e âmbito 1 - O presente Regulamento tem por objectivo definir a aplicação do sistema de créditos curriculares a todas as formações conducentes à obtenção de grau no departamento de da Universidade Portucalense Infante D. Henrique, no cumprimento do estabelecido no artigo 11º do Decreto-Lei 42/2005, de 22 de Fevereiro. 2 - As definições e os pressupostos necessários à sua correcta aplicação constam do Decreto-Lei 42/2005, de 22 de Fevereiro, e do despacho do director-geral do Ensino Superior elaborado nos termos do artigo 12º do mesmo decreto-lei. Artigo 2.º Conceitos 1 - O crédito é a unidade de medida do trabalho do estudante sob todas as suas formas, designadamente, sessões de ensino de natureza colectiva, sessões de orientação pessoal de tipo tutorial, estágios, projectos, trabalhos no terreno, estudo e avaliação. 2 - Para efeitos da definição de crédito, o trabalho referido no número anterior é medido em horas estimadas de trabalho do estudante. 3 - Na definição de crédito considera-se que a estimativa do trabalho a desenvolver por um estudante a tempo inteiro, ao longo de um ano curricular, é de 1.620 horas e que é cumprido num período de 40 semanas, ao ritmo médio de 40h.30m por semana. 4 - O número de créditos correspondente ao trabalho de um ano curricular, conforme definido no número anterior, é de 60. 31

5 - Tendo em conta os pressupostos dos números anteriores, um crédito corresponde a 27 horas de trabalho do estudante. Artigo 3.º Número de créditos a atribuir a cada unidade curricular 1 - Na atribuição do número de créditos a cada unidade curricular deve ser considerado que cada ano lectivo terá a duração de 40 semanas, incluindo o tempo relativo à avaliação, repartidos por dois semestres de igual duração. 2 - A estimativa do número de horas de trabalho que um estudante deverá dedicar a uma determinada unidade curricular é a resultante de soma das seguintes estimativas das horas que ocupará com cada uma das componentes do trabalho a realizar no seu âmbito: a) - Número de horas de contacto, representado pelo tempo utilizado em sessões de ensino de natureza colectiva, designadamente em sala de aula e sessões de orientação pessoal de tipo tutorial; b) - Número de horas dedicado a estágios, projectos, trabalhos no terreno e outras actividades sem contacto; c) - Número de horas de estudo dedicado pelo estudante à unidade curricular em causa, incluindo a preparação para a avaliação; d) - Número de horas destinado à realização da avaliação. 3 - O número de créditos a atribuir a cada unidade curricular é o resultado, expresso em múltiplos de meio crédito, do quociente entre o número total de horas de trabalho estimado, calculado nos termos do número anterior, e as 27 horas correspondentes a um crédito. 4 - O ajuste do número de créditos pelas unidades curriculares que compõem cada semestre e cada ano curricular compete à entidade a quem os Estatutos da Universidade Portucalense atribuam a responsabilidade de dirigir o Departamento. 32

Artigo 4.º Distribuição das unidades curriculares por ano ou semestre curricular As unidades curriculares que compõem um curso são distribuídas pelos anos ou semestres curriculares que o curso compreende, considerando a repartição de créditos de forma a perfazerem o número de 60 ou 30, respectivamente, ficando atribuído ao curso um número total de créditos igual ao produto da duração normal do curso em anos curriculares, ou fracção, por 60. Artigo 5.º Verificação e revisão dos créditos atribuídos 1 - A atribuição dos créditos às unidades curriculares deve ser verificada no final de cada semestre ou ano curricular, tendo por base uma apreciação do que terá sido a carga de trabalho efectivo dos estudantes, a opinião destes e a opinião dos docentes envolvidos na leccionação do curso. 2 - A verificação referida no número anterior pode determinar a revisão dos créditos atribuídos às unidades curriculares, tendo em vista fazê-los representar mais correctamente a distribuição da carga real do trabalho dos estudantes. 3 - As actividades de verificação e revisão dos créditos deverão ser coordenadas pela entidade a quem os Estatutos da Universidade Portucalense atribuam a responsabilidade de dirigir o Departamento. Artigo 6.º Outros cursos Os cursos que não se organizem em anos ou semestres lectivos, os cursos não conferentes de grau, bem como outros cursos que sejam organizados pelo Departamento de ficam sujeitos, no que respeita à atribuição de créditos, aos princípios constantes deste regulamento, com as necessárias adaptações. 33