REGULAMENTO ACADÉMICO E PEDAGÓGICO DO 2.º CICLO DE ESTUDOS EM DIREITO DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA

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1 REGULAMENTO ACADÉMICO E PEDAGÓGICO DO 2.º CICLO DE ESTUDOS EM DIREITO DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA CAPÍTULO I Objecto e definições Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas aplicáveis ao curso conducente ao grau de mestre (2.º ciclo) da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FDUC). Artigo 2.º Definições Entende-se por: a) «Unidade curricular» a unidade de ensino com objectivos de formação próprios que é objecto de inscrição administrativa e de avaliação, traduzida numa classificação final; b) «Plano de estudos» o conjunto organizado de unidades curriculares em que um aluno deve obter aprovação para a atribuição de um grau académico, para a conclusão de um curso não conferente de grau ou para reunir uma parte das condições necessárias à obtenção de um determinado grau académico; c) «Ano curricular» a parte do plano de estudos do curso que deve ser realizada pelo aluno no decurso de um ano lectivo; d) «Semestre curricular» a parte do plano de estudos do curso que deve ser realizada pelo aluno no decurso de um semestre lectivo; e) «Ano lectivo» o período temporal que tem início em 1 de Setembro de um ano civil e termina no dia 31 de Agosto do ano seguinte; f) «Crédito» a unidade de medida do trabalho do aluno, sob todas as suas formas, designadamente a participação nas aulas, a orientação pessoal, o estudo e a avaliação; g) «Créditos de uma unidade curricular» o valor numérico que traduz o trabalho que deve ser efectuado pelo aluno para obter aproveitamento numa unidade curricular; h) «Unidades curriculares obrigatórias» as incluídas no plano de estudos que o aluno tem de frequentar, com aproveitamento, sem possibilidade de substituição por outras; i) «Unidades curriculares de opção» as que o aluno pode escolher de entre as oferecidas pela FDUC; j) «Condições de acesso» as condições gerais que devem ser satisfeitas para requerer a admissão a um ciclo de estudos; l) «Condições de ingresso» as condições específicas que devem ser satisfeitas para requerer a admissão a um ciclo de estudos concreto num determinado estabelecimento de ensino. CAPÍTULO II Ciclo de estudos SECÇÃO I Organização

2 Artigo 3.º Concessão do grau de mestre O grau de mestre em Direito é concedido a quem obtenha 120 ou 90 créditos, segundo o sistema europeu de transferência e acumulação de créditos (ECTS), distribuídos por 4 ou 3 semestres curriculares, consoante se trate de Mestrado Científico ou do Mestrado em Ciências Jurídico-Forenses. Artigo 4.º Estrutura O ciclo de estudos conducente ao grau de mestre integra: a) Um curso de especialização, constituído por um conjunto organizado de unidades curriculares, denominado curso de mestrado, a que correspondem 60 ECTS; b) Uma dissertação de natureza científica, original e especialmente elaborada para este fim, a que correspondem, no Mestrado Científico, 60 ECTS ou, no Mestrado em Ciências Jurídico-Forenses, 30 ECTS. Artigo 5.º Créditos 1 Os 60 ECTS correspondentes ao curso de especialização do Mestrado Científico são obtidos: a) 30 ECTS através da aprovação nas duas unidades curriculares obrigatórias anuais que compõem o plano de estudos do curso de mestrado em cada uma das áreas científicas; b) 30 ECTS com a aprovação em unidades curriculares anuais ou semestrais de opção. 2 Os 60 ECTS referentes à dissertação do Mestrado Científico são obtidos através da aprovação no acto público de discussão da dissertação apresentada. 3 Os 60 ECTS correspondentes ao curso de especialização do Mestrado em Ciências Jurídico-Forenses são obtidos: a) 56 ECTS através da aprovação nas unidades curriculares semestrais que compõem o plano de estudos do curso de mestrado; b) 2 ECTS com a aprovação numa das unidades curriculares de opção; c) 2 ECTS através da aprovação do projecto de dissertação pelo Orientador. 4 Os 30 ECTS referentes à dissertação do Mestrado em Ciências Jurídico-Forenses são obtidos através da aprovação no acto público de discussão da dissertação apresentada. 5 As unidades curriculares obrigatórias e de opção do Mestrado Científico constam das tabelas A e B do Anexo I. 6 As unidades curriculares do Mestrado em Ciências Jurídico-Forenses constam das tabelas A e B do Anexo II. Artigo 6.º Propinas 1 São devidas propinas pela inscrição no ciclo de estudos conducente ao grau de mestre. 2 O valor das propinas é fixado pelo Conselho Geral da Universidade de Coimbra, nos termos dos Estatutos da Universidade e da lei.

3 3 Quando o ciclo de estudos conducente ao grau de mestre seja, por força da lei, indispensável para o exercício de uma actividade profissional, o valor das propinas é igual ao fixado para o 1.º ciclo. SECÇÃO II Mestrado Científico Artigo 7.º Áreas de especialização 1 No Mestrado Científico, o grau de mestre em Direito é concedido nas seguintes áreas de especialização: a) Ciências Jurídico-Civilísticas; b) Ciências Jurídico-Criminais; c) Ciências Jurídico-Económicas; d) Ciências Jurídico-Empresariais; e) Ciências Jurídico-Filosóficas; f) Ciências Jurídico-Históricas; g) Ciências Jurídico-Políticas. 2 A área de Ciências Jurídico-Civilísticas é constituída pelas seguintes menções: a) Menção em Direito Civil; b) Menção em Direito Processual Civil. 3 A área de Ciências Jurídico-Empresariais é constituída pelas seguintes menções: a) Menção em Direito Empresarial; b) Menção em Direito Laboral. 4 A área de Ciências Jurídico-Políticas é constituída pelas seguintes menções: a) Menção em Direito Administrativo; b) Menção em Direito Constitucional; c) Menção em Direito do Ordenamento, do Urbanismo e do Ambiente; d) Menção em Direito Fiscal; e) Menção em Direito Internacional Público e Europeu. Artigo 8.º Vagas 1 O número máximo de candidatos a admitir em cada área de especialização do Mestrado Científico ou em cada uma das suas menções, e em cada unidade curricular, é de 25 e o número mínimo é de Havendo um número de candidatos superior ao limite máximo estabelecido no número anterior, o Conselho Científico pode proceder ao desdobramento da área de especialização em turmas ou, excepcionalmente, admitir um número superior. 3 O Conselho Científico, ouvida a Secção respectiva, pode admitir, excepcionalmente, que uma área de especialização ou uma unidade curricular comece a funcionar com um número inferior de alunos. 4 Sem prejuízo da observância dos requisitos de candidatura, podem ser garantidas vagas supranumerárias ao abrigo de acordos de cooperação.

4 Artigo 9.º Acesso 1 O acesso ao ciclo de estudos conducente ao grau de mestre é feito mediante apresentação de candidatura, no prazo a fixar pelo Director da Faculdade. 2 Podem candidatar-se ao ciclo de estudos conducente ao grau de mestre: a) Titulares do grau de licenciado em Direito ou equivalente legal; b) Titulares de um grau académico superior estrangeiro conferido na sequência de um 1.º ciclo de estudos em Direito organizado de acordo com os princípios do Processo de Bolonha por um Estado aderente a este Processo; c) Titulares de um grau académico superior estrangeiro, em Direito, que o Conselho Científico reconheça satisfazer os objectivos do grau de licenciado; d) Detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que o Conselho Científico reconheça atestar capacidade para realização deste ciclo de estudos. 3 Os candidatos ao ciclo de estudos conducente ao grau de mestre devem ter a classificação final mínima fixada bi-anualmente pelo Conselho Científico, até 31 de Outubro. 4 O acesso ao abrigo do disposto nas alíneas c) e d) do n.º 2 depende de requerimento ao Conselho Científico, em prazo a fixar pelo Director da Faculdade. 5 O disposto nas alíneas b) a d) do n.º 2 vale somente para efeito de acesso ao ciclo de estudos conducente ao grau de mestre e não confere ao seu titular a equivalência ao grau de licenciado ou o reconhecimento formal desse grau. Artigo 10.º Publicidade das condições de candidatura Até 31 de Março de cada ano, procede-se à divulgação das condições de candidatura nos locais de estilo e na página da Faculdade na internet, designadamente: a) O prazo destinado à apresentação do requerimento previsto no n.º 4 do artigo anterior. b) O prazo de apresentação do requerimento de candidatura; c) Os documentos necessários à instrução dos requerimentos mencionados nas alíneas anteriores; d) As áreas de especialização a que pode ser apresentada candidatura. Artigo 11.º Candidatura 1 A candidatura ao ciclo de estudos conducente ao grau de mestre é feita mediante requerimento dirigido ao Presidente do Conselho Científico. 2 O requerimento a que se refere o número anterior é apresentado mediante formulário disponibilizado na página da Faculdade na internet, e enviado para o endereço electrónico indicado no edital que publicita os termos da candidatura. 3 Os documentos necessários à instrução da candidatura devem ser entregues no serviço mencionado no edital. 4 No requerimento de candidatura, os candidatos devem indicar: a) A área de especialização a que se candidatam; b) Duas outras áreas de especialização, por ordem de preferência, ou uma área de especialização e o Mestrado em Ciências Jurídico-Forenses, para a eventualidade de não

5 haver lugar na área pretendida ou de esta não ser aberta por insuficiência do número de candidaturas; c) Relativamente a cada curso de mestrado, as unidades curriculares de opção; d) Três unidades curriculares alternativas, relativamente a cada uma das referidas na alínea anterior, por ordem de preferência, para o caso de não terem lugar naquelas. 4 As unidades curriculares de opção referidas na alínea c) do número anterior são as obrigatórias pertencentes a qualquer outra área de especialização e outras unidades curriculares opcionais constantes do processo de acreditação do ciclo de estudos. Artigo 12.º Seriação e selecção 1 Os candidatos ao acesso ao ciclo de estudos conducente ao grau de mestre são seriados pelo Conselho Científico, tendo em consideração os seguintes critérios: a) quanto aos candidatos indicados no artigo 9º., nº. 2, alíneas a) e b), a classificação de licenciatura ou de outros graus já obtidos pelo candidato; b) quanto aos candidatos indicados no artigo 9º., nº. 2, alíenas c) e d), o currículo académico, científico ou profissional. 2 Têm preferência os candidatos com licenciatura ou grau académico equivalente a que correspondam 240 ECTS. Artigo 13.º Lista de candidatos admitidos A lista dos candidatos admitidos é publicitada através de edital afixado nos lugares de estilo e divulgado na página da Faculdade na internet. Artigo 14.º Inscrição nas unidades curriculares 1 A inscrição dos candidatos admitidos, na respectiva área de especialização, é efectuada no prazo fixado pelo Reitor. 2 A inscrição deve ser feita em todas as unidades curriculares obrigatórias e de opção de cada ano ou semestre. Artigo 15.º Limite de inscrições No Mestrado Científico, apenas são permitidas duas inscrições em cada área de especialização. Artigo 16.º Inscrição na dissertação A inscrição na dissertação depende da prévia aprovação em todas as unidades curriculares do curso de especialização.

6 SECÇÃO III Mestrado em Ciências Jurídico-Forenses Artigo 17.º Acesso 1 O acesso ao ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Ciências Jurídico- Forenses é feito nos termos estabelecidos no art. 9.º, sem prejuízo do disposto no número seguinte. 2 O Mestrado em Ciências Jurídico-Forenses está aberto a todos os alunos que completem o 1.º ciclo, sem restrições de acesso, quer de classificação final, quer de vagas. Artigo 18.º Candidatura 1 A candidatura ao ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Ciências Jurídico-Forenses é feita nos termos estabelecidos nos números 1 a 3 do art. 11.º. 2 No requerimento, os candidatos devem indicar a unidade curricular de opção em que pretendem inscrever-se. SECÇÃO IV Do curso de especialização SUBSECÇÃO I Aulas Artigo 19.º Regime lectivo 1 No Mestrado Científico pode ser adoptado o regime de seminário, o de aulas teórico-práticas ou ambos. 2 No Mestrado em Ciências Jurídico-Forenses são leccionadas aulas teóricas e práticas ou teórico-práticas. Artigo 20.º Presença 1 No Mestrado Científico, a presença nas aulas é obrigatória e fica devidamente registada. 2 O número de faltas em cada unidade curricular não pode exceder ¼ do número total de aulas, sob pena de reprovação. Artigo 21.º Sumários e elementos de estudo 1 No prazo máximo de cinco dias após cada aula, o docente deve disponibilizar o respectivo sumário na Web on Campus (WOC). 2 Do sumário devem constar as indicações bibliográficas necessárias ao estudo dos alunos.

7 3 Os demais elementos de estudo que possam ser fornecidos em versão electrónica devem ser igualmente disponibilizados na WOC. SUBSECÇÃO II Avaliação de conhecimentos e aquisição de competências Artigo 22.º Avaliação final A avaliação final de uma unidade curricular é expressa através de uma classificação na escala numérica de 0 a 20 valores, considerando-se aprovação a obtenção de um mínimo de 10 valores. Artigo 23.º Regimes de avaliação 1 No Mestrado Científico, a avaliação em cada unidade curricular é feita com base na elaboração e apresentação de um ou mais trabalhos escritos, com discussão oral nos seminários ou nas aulas teórico-práticas. 2 No Mestrado em Ciências Jurídico-Forenses, a avaliação pode ser contínua, repartida ou por exame final escrito, que pode ser substituído por um trabalho escrito, defendido oralmente. Artigo 24.º Avaliação contínua e avaliação por exame final À avaliação contínua, repartida e por exame final aplicam-se, com as necessárias adaptações, as correspondentes normas do Regulamento Académico e Pedagógico do 1.º Ciclo de Estudos em Direito. Artigo 25.º Avaliação em caso de mudança de área de especialização Em caso de mudança de área de especialização, o aproveitamento obtido em qualquer unidade curricular, obrigatória ou opcional, é devidamente creditado. SUBSECÇÃO III Do cálculo da média final Artigo 26.º Escala da classificação final A classificação final do curso de especialização conducente ao grau de mestre é expressa no intervalo da escala numérica inteira de 0 a 20 valores e é determinada nos termos dos artigos seguintes. Artigo 27.º Apuramento da classificação

8 1 A classificação do curso de especialização é constituída pela média ponderada dos resultados obtidos nas unidades curriculares obrigatórias e de opção, proporcional ao número de ECTS de cada uma, calculada até às décimas, não arredondadas. 2 No Mestrado em Ciências Jurídico-Forenses, o cômputo da média inclui a classificação atribuída ao projecto de dissertação, a qual corresponde à média final obtida nas restantes unidades curriculares. 3 Quando a classificação obtida nos termos dos números anteriores exceda um número exacto de unidades, procede-se ao arredondamento para a unidade imediatamente superior ou inferior, consoante o excesso seja igual/superior ou inferior a cinco décimas. Artigo 28.º Coeficientes 1 No Mestrado Científico, as unidades curriculares anuais têm um coeficiente igual ao dobro do correspondente às semestrais. 2 No Mestrado em Ciências Jurídico-Forenses, o coeficiente das unidades curriculares é o que corresponde à proporção que resulta dos ECTS que lhes são atribuídos. Artigo 29.º Diploma 1 A aprovação no curso de especialização confere o direito a um diploma, do qual consta a classificação obtida. 2 No Mestrado em Ciências Jurídico-Forenses, a atribuição do diploma aos alunos não admitidos à realização da dissertação, por não terem apresentado o respectivo projecto, depende da obtenção de dois ECTS em unidade curricular opcional. SECÇÃO V Dissertação Artigo 30.º Requisito de admissão 1 No Mestrado Científico, são admitidos a apresentar dissertação os alunos que obtenham média aritmética de 14 valores nas unidades curriculares obrigatórias da área de especialização em que se inscreveram ou média final do curso de especialização de 14 valores. 2 No Mestrado em Ciências Jurídico-Forenses, podem realizar a dissertação os alunos que obtenham média final do curso de especialização de 12 valores. 3 Os alunos do Mestrado Científico que não reúnam nenhuma das condições previstas no n.º 1 podem apresentar dissertação no Mestrado em Ciências Jurídico-Forenses, se cumprirem o requisito do número anterior. 4 Não são admitidos a apresentar dissertação os alunos reprovados mais do que uma vez nas provas públicas de discussão da dissertação. Artigo 31.º Área temática

9 1 No Mestrado Científico, a dissertação pode versar sobre qualquer tema da área de especialização em que o aluno se acha inscrito. 2 No mestrado em Ciências Jurídico-Forenses, a dissertação pode incidir sobre qualquer matéria do âmbito das unidades curriculares do respectivo plano de estudos. Artigo 32.º Orientador 1 A elaboração da dissertação é orientada por um doutor ou por um especialista de mérito reconhecido, pertencente ao corpo docente da FDUC. 2 Em casos devidamente justificados, o Conselho Científico pode aceitar o pedido de nomeação de um co-orientador, integrado ou não no corpo docente da FDUC. 3 O pedido de nomeação do orientador e do co-orientador deve ser apresentado pelo aluno até ao fim do curso de especialização, juntamente com o projecto de dissertação. Artigo 33.º Apresentação da dissertação 1 No Mestrado Científico, a dissertação deve ser apresentada no prazo máximo de um ano, a contar do dia 1 de Outubro do ano civil em que seja concluído o curso de especialização. 2 No Mestrado em Ciências Jurídico-Forenses, a dissertação deve ser apresentada no prazo máximo de seis meses, contado nos termos do número anterior. 3 O Conselho Científico pode conceder a prorrogação por 3 meses dos prazos estabelecidos nos números 1 e 2 aos alunos residentes no estrangeiro que o requeiram, indicando a sua residência e os motivos que fundamentam o respectivo pedido. 4 A contagem dos prazos referidos nos números anteriores pode ser suspensa, por deliberação do Conselho Científico, para além de outros previstos na lei ou em regulamento da Universidade de Coimbra, nos seguintes casos: a) Prestação de serviço militar; b) Maternidade ou paternidade; c) Doença grave e prolongada ou acidente grave; d) Exercício efectivo de uma das funções referidas no artigo 73.º do Estatuto da Carreira Docente Universitária. 5 O aluno deve entregar no gabinete de apoio ao 2.º Ciclo seis exemplares impressos da dissertação e quatro do respectivo suporte electrónico. 6 A dissertação não deve exceder ou caracteres, sem espaços, considerando o texto e as notas de pé de página, no Mestrado Científico e no Mestrado em Ciências Jurídico-Forenses, respectivamente. 7 O serviço competente da FDUC atesta o cumprimento do n.º 5 e, no prazo de quinze dias, verifica o respeito do n.º 6. 8 Em caso de infracção do disposto no n.º 6, o Conselho Científico pode determinar a a redução da dissertação ao limite aí estabelecido, no prazo de 30 dias, sob pena de rejeição da dissertação. Artigo 34.º Constituição do Júri 1 O Júri que aprecia e discute a dissertação de mestrado deve ser constituído por especialistas da área de especialização em que se integra a prova.

10 2 O Júri é composto por três docentes da FDUC, devendo, pelo menos, um deles ser doutorado. 3 Quando razões académicas ponderosas o justifiquem, e mediante deliberação do Conselho Científico, pode fazer parte do júri um docente doutorado de outra Faculdade de Direito. 4 Havendo co-orientador, o Júri pode ter um máximo de cinco elementos. 5 O Júri é presidido pelo membro mais graduado pertencente à FDUC. Artigo 35.º Nomeação do júri 1 O Júri é nomeado pelo Conselho Científico, no prazo de 30 dias a contar da entrega da dissertação. 2 A deliberação de nomeação do Júri deve ser comunicada ao candidato, afixada nos locais de estilo da FDUC e publicitada na página da Faculdade na internet. Artigo 36.º Procedimento do Júri 1 Nos 30 dias subsequentes à publicitação da deliberação de nomeação do Júri, se este entender que a dissertação não pode ser aceita, deve proferir um despacho liminar, devidamente fundamentado, a declarar a rejeição ou a recomendar a sua reformulação. 2 Constitui fundamento de rejeição a falta de integridade académica da dissertação. 3 Sendo recomendada a reformulação, o aluno dispõe de 30 dias para a efectuar ou para declarar que pretende manter a versão original. 4 Considera-se ter havido desistência do aluno se, esgotado o prazo referido no número anterior, este não apresentar a dissertação reformulada, nem declarar que prescinde dessa possibilidade. 5 A marcação das provas públicas de discussão da dissertação deve ser efectuada no prazo de 30 dias, a contar da data do despacho previsto no n.º 1, da entrega da versão reformulada ou da declaração prevista na parte final do n.º 3. 6 As provas devem ter lugar no prazo de 60 dias, a contar: a) Do despacho de aceitação da dissertação; b) Da data de entrega da dissertação reformulada ou da declaração prevista na parte final do n.º 3. Artigo 37.º Discussão da dissertação 1 A discussão da dissertação só pode ter lugar com a presença de um mínimo de três membros do Júri. 2 O arguente é escolhido pelos membros do Júri. 3 A discussão da dissertação não pode exceder 60 minutos, divididos em partes iguais pelos membros do Júri e pelo aluno. Artigo 38.º Deliberação do júri

11 1 Concluída a discussão referida no artigo anterior, o Júri reúne para apreciação da prova e para deliberar sobre a classificação final. 2 A deliberação do Júri é tomada por maioria dos membros que o constituem, através de votação nominal, fundamentada, não sendo permitidas abstenções. 3 Em caso de empate, o presidente do júri dispõe de voto de qualidade. 4 A aprovação na prova é expressa no intervalo da escala numérica inteira de 0 a 20 valores. 5 Da prova pública e da reunião do Júri é lavrada uma acta, da qual devem constar os votos dos seus membros e a respectiva fundamentação, que pode ser comum a todos ou a alguns. 6 Em tudo o que não esteja previsto no presente regulamento, o funcionamento do Júri rege-se pelo disposto no Código do Procedimento Administrativo ou no diploma legal referente aos graus académicos. Artigo 39.º Classificação final do grau de mestre 1 Ao grau académico de mestre é atribuída uma classificação final expressa no intervalo da escala numérica inteira de 0 a 20 valores, bem como no seu equivalente na escala europeia de comparabilidade de classificações. 2 No Mestrado Científico, a classificação final resulta das classificações do curso de mestrado e da classificação da prova pública de defesa da dissertação, em igual percentagem. 3 No Mestrado em Ciências Jurídico-Forenses, a classificação final resulta da classificação do curso de mestrado e da classificação da prova pública de defesa da dissertação, esta na percentagem de metade daquela. À classificação final pode ser associada uma menção qualitativa, nos termos da legislação aplicável. CAPÍTULO IV Disposições finais e transitórias Artigo 40.º Equivalências no 2.º Ciclo 1 As equivalências entre disciplinas do 5.º ano do plano de estudos anterior à adequação dos graus ao modelo da declaração de Bolonha e as unidades curriculares do 2.º Ciclo são as constantes da Parte I do Anexo. 2 As equivalências entre disciplinas do curso de mestrado anterior à adequação dos graus ao modelo da declaração de Bolonha e as unidades curriculares do 2.º Ciclo são as constantes da Parte II do Anexo. 3 As equivalências entre unidades curriculares dos cursos de mestrado ministrados nos anos lectivos de 2007/2008, 2008/2009 e 2009/2010 são as indicadas na Parte III do Anexo. 4 As equivalências são requeridas através de formulário disponibilizado na página da Faculdade na internet. Artigo 41.º Casos omissos

12 Os casos não previstos no presente Regulamento são resolvidos pelo Director da Faculdade ou pelo Conselho Científico, de acordo com as respectivas competências. Artigo 42.º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua aprovação e produz efeitos desde o início do ano lectivo de 2011/2012. NOTA : este regulamento foi aprovado pela Assembleia da Faculdade, na sessão de 26 de Novembro de 2010 e alterado pela mesma Assembleia, na sessão de 4 de Maio de Estas alterações já se encontram incorporadas no texto.

13 PLANO 2010/2011 Área de Especialização Direito Civil Direito Civil I Direito e Processo Civil Direito Civil II ANEXO 5º ANO PRÉ-BOLONHA MESTRADO PRÉ-BOLONHA 2º CICLO Direito e Processo Civil Direito Civil I (D. das Pessoas) ou Direito Civil II (D. das Pessoas) ou Direito Civil III (D. Patrimonial) ou Direito Civil IV (D. Patrimonial) Direito Civil III (D. Patrimonial) ou Direito Civil IV (D. Patrimonial) Direito Civil e Jurisprudência de Direito Civil Contratos em Especial e Jurisprudência de Contratos em Especial Direito Processual Civil Direito Processual Civil I Direito Processual Civil II X X X X Processo Declarativo e Jurisprudência de Processo Declarativo Processo Executivo e Jurisprudência de Processo Executivo C. J. Criminais Direito Penal Direito Penal Direito Penal Direito Processual Penal X Direito Processual Penal Direito Penal e Jurisprudência de Direito Penal Direito Processual Penal e Jurisprudência de Direito Processual Penal C. J. Económicas Economia Política X Comércio Internacional X Finanças Públicas X X X

14 Direito Empresarial Direito das Sociedades Direito dos Contratos Direito Comercial ou Direito das Empresas Direito Comercial ou Direito das Empresas Direito Comercial ou Direito das Empresas (Prof. Doutor Jorge Coutinho de Abreu ou Prof. Doutor Filipe Cassiano dos Santos) Direito Comercial ou Direito das Empresas Direito das Sociedades e Jurisprudência de Direito das Sociedades Contratos e Jurisprudência de Contratos Direito Laboral Relação Individual de Trabalho Relação Colectiva de Trabalho X X Direito do Trabalho I ou Direito do Trabalho II Direito do Trabalho I ou Direito do Trabalho II Direito da Relação Individual de Trabalho e Jurisprudência de Direito da Relação Individual de Trabalho Direito das Relações Colectivas de Trabalho e Jurisprudência de Direito das Relações Colectivas de Trabalho C. J. Filosóficas Filosofia do Direito Metodologia do Direito Teoria do Direito ou Metodologia e Filosofia do Direito Teoria do Direito ou Metodologia e Filosofia do Direito Pensamento Jurídico ou Filosofia do Direito Pensamento Jurídico ou Filosofia do Direito Filosofia do Direito I e Filosofia do Direito II ou Metodologia do Direito e Pensamento Jurídico Contêmporaneo Filosofia do Direito I e Filosofia do Direito II ou Metodologia do Direito e Pensamento Jurídico Contêmporaneo C. J. Históricas Direito Romano X Direito Romano Direito Romano I e Direito Romano II História do Direito Português X História do Direito História do Direito Português I e História do Direito Português II

15 Direito Administrativo Direito Constitucional Direito Administrativo I X Direito Administrativo I ou Direito Administartivo II Direito Administrativo II X Direito Administrativo I ou Direito Administartivo II Direito Constitucional I Direito Constitucional Direito Constitucional I ou Direito Constitucional II Direito Constitucional II X Direito Parlamentar e Eleitoral Direito Administrativo e Jurisprudência de Direito Administrativo Direito Administrativo e Jurisprudência de Direito Administrativo Direitos Fundamentais e Jurisprudência de Direito Constitucional I Instituições do Poder Político e Jurisprudência de Direito Constitucional II Direito do Ordenamento, do Urbanismo e do Ambiente Direito do Ordenamento e do Urbanismo Direito do Ambiente Direito Administrativo Direito Comunitário X Direito Administrativo II (se frequentaram e obtiveram aproveitamento em 2006/2007) Direito do Ordenamento e do Urbanismo e Jurisprudência de Direito do Ordenamento e do Urbanismo Direito do Ambiente e Jurisprudência de Direito do Ambiente Direito Fiscal Direito Fiscal I X Direito Fiscal (Prof. Doutor Diogo Leite de Campos) Direito Fiscal e Jurisprudência de Direito Fiscal Direito Fiscal II X Direito Fiscal (Prof. Doutor José Casalta Nabais) Direito Fiscal e Jurisprudência de Direito Fiscal Dto.Internacional Público e Europeu Direito Internacional Público X Jurisdição Internacional ou Direito Internacional Público e Europeu ou Direito Constitucional e Europeu Direito Internacional Público e Jurisprudência dos Tribunais Internacionais Direito da União Europeia Direito Comunitário Direito Comunitário X

16 C. J. Forenses Direito e Processo Penal I Direito Penal (só no âmbito da Unidade Curricular de Direito Penal) * Direito Penal (só no âmbito da Unidade Curricular de Direito Penal) * ou Direito Processual Penal (só no âmbito da Unidade Curricular de Direito Processo Penal) * Direito e Processo Civil I Direito e Processo Civil Direito Civil (Prof. Doutor Diogo Leite de Campos) Direito Penal ou Jurisprudência de Direito Penal (só no âmbito da Unidade Curricular de Direito Penal) * ou Direito Processual Penal ou Jurisprudência de Direito Processual Penal (só no âmbito da Unidade Curricular de Direito Processo Penal). Direito Civil ou Jurisprudência de Direito Civil ou Contratos em Especial ou Jurisprudência de Contratos em Especial Direito Comercial I (1ª Direito Comercial ou Direito das Empresas (Prof. Direito Comercial Contratos e Jurisprudência de Contratos Turma) Doutor António Pinto Monteiro) Direito Comercial I (2ª Direito Comercial ou Direito das Sociedades e Jurisprudência de Direito Direito Comercial Turma) Direito das Empresas das Sociedades Direito Público I Direito Comunitário Direito Comunitário X Direito da Insolvência X X X Títulos de Crédito Direito Comercial ou Direito das Empresas Direito Comercial ou Direito das Empresas Direito das Sociedades e Jurisprudência de Direito das Sociedades ou Contratos e Jurisprudência de Contratos

17 Direito e Processo Penal II Direito Penal (só no âmbito da Unidade Curricular de Direito Penal) * Direito Penal (só no âmbito da Unidade Curricular de Direito Penal) * ou Direito Processual Penal (só no âmbito da Unidade Curricular de Direito Processo Penal) * Direito Penal ou Jurisprudência de Direito Penal (só no âmbito da Unidade Curricular de Direito Penal) * ou Direito Processual Penal ou Jurisprudência de Direito Processual Penal (só no âmbito da Unidade Curricular de Direito Processo Penal). Direito e Processo Civil II Direito e Processo Civil Direito Civil (Prof. Doutor Diogo Leite de Campos) X Direito Comercial II (1ª Direito Comercial ou Direito das Empresas (Prof. Direito Comercial Contratos e Jurisprudência de Contratos Turma) Doutor António Pinto Monteiro) Direito Comercial II (2ª Direito Comercial ou Direito das Sociedades e Jurisprudência de Direito Direito Comercial Turma) Direito das Empresas das Sociedades Direito Público II Direito Constitucional X Jurisprudência de Direito Constitucional II * Para efeitos de Equivalências, esta Unidade Curricular será dividida (ficcionalmente) em Direito Penal e Direito Processual Penal.

18 Optativas Semestrais Direito da Concorrência Direito Comercial ou Direito das Empresas Direito Comercial ou Direito das Empresas Direito da Propriedade Industrial e da Concorrência Desleal e Jurisprudência de Direito da Propriedade Industrial e da Concorrência Desleal Direito da Energia X X X Direitos de Autor Direito Comercial ou Direito das Empresas Direito Comercial ou Direito das Empresas Contratos ou Jurisprudência de Contratos Moeda e Política Monetária Economia X Economia I Crédito e Mercados Financeiros Economia X Economia II Direito da Propriedade Industrial Direito Comercial ou Direito das Empresas Direito Comercial ou Direito das Empresas Direito da Segurança Social Direito Constitucional Direito Constitucional I ou Direito Constitucional II Direito da Propriedade Industrial e da Concorrência Desleal ou Jurisprudência de Direito da Propriedade Industrial e da Concorrência Desleal Direitos Fundamentais ou Jurisprudência de Direito Constitucional I Direito dos Transportes X X X

19 Optativas Anuais Direito da Responsabilidade Direito e Processo Civil Direito Civil III ou Direito Civil IV Direito Civil e Jurisprudência de Direito Civil Teoria do Direito ou Filosofia do Direito I e Filosofia do Direito II ou Filosofia dos Direitos Metodologia e Filosofia Pensamento Jurídico ou Filosofia do Direito Metodologia do Direito e Pensamento Jurídico Humanos do Direito Contêmporaneo

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