ESTATUTO DA IGREJA PRESBITERIANA ALIANÇA EM VILA ESPANHOLA

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Transcrição:

1 ESTATUTO DA IGREJA PRESBITERIANA ALIANÇA EM VILA ESPANHOLA CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E PRAZO Art. 1º - A Igreja Presbiteriana Aliança em Vila Espanhola é uma organização religiosa, de natureza associativa, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 59.953.422/0001-24, com sede na Rua Antônio Pinto Vieira 808, Vila Espanhola, São Paulo - SP, constituída por crentes em Nosso Senhor Jesus Cristo, organizada de conformidade com a Constituição da Igreja Presbiteriana do Brasil (CI/IPB), bem como com todo o ordenamento jurídico do país, cuja finalidade é prestar culto a Deus, em espírito e verdade, pregar o Evangelho, batizar os conversos, os seus filhos e incapazes, sob sua guarda, tutela, curatela, ou outra forma análoga, e ensinar os fiéis a guardar a doutrina e prática das Escrituras do Antigo e Novo Testamentos, na sua pureza e integridade, bem como promover a aplicação dos princípios de fraternidade cristã e o crescimento de seus membros na graça e no conhecimento de Nosso Senhor Jesus Cristo. Parágrafo único O seu prazo de existência será indeterminado. CAPÍTULO II - DA ADMINISTRAÇÃO CIVIL E DA REPRESENTAÇÃO Art. 2º - A administração civil da Igreja compete ao Conselho, órgão composto por presbíteros docentes, entendidos esses como pastores, e regentes, legal e legitimamente eleitos na forma predeterminada pela Constituição da Igreja Presbiteriana do Brasil em seu artigo 9º, 1º, a. Parágrafo primeiro - A presidência do Conselho compete ao pastor e, se a Igreja tiver mais de um, exercerão a presidência alternada e anualmente, salvo outro entendimento. A presidência é inerente a função de pastor, assim, exercê-la-á enquanto estiver na Igreja. Parágrafo segundo Na impossibilidade da presença de pastor, a presidência caberá ao vicepresidente do Conselho, ato a ser referendado na próxima reunião em que o pastor estiver presente. Parágrafo terceiro - O presidente ou o seu substituto em exercício representará a Igreja ativa, passiva, judicial e extrajudicialmente. Parágrafo quarto - O Conselho, se julgar conveniente e oportuno, poderá consultar os diáconos sobre questões administrativas, ou incluí-los, pelo tempo que julgar necessário, na administração civil.

2 Parágrafo quinto Os assuntos de natureza espiritual e eclesiástica são da competência exclusiva do Conselho. Parágrafo sexto - A administração civil só poderá reunir-se e deliberar estando presente a maioria dos seus membros e nesse número a maioria dos presbíteros. Parágrafo sétimo - Será nula toda e qualquer reunião do Conselho realizada sem convocação pública ou individual de todos os membros, com tempo bastante para o seu comparecimento sendo aquela feita por edital, assinado pelo presidente, e afixado em quadro de avisos ou por boletim oficial da Igreja, exceto as de caráter extraordinário. Art. 3º - O Conselho elegerá anualmente, entre os seus membros, um vice-presidente, um ou mais secretários, um tesoureiro e um auxiliar de tesouraria. Parágrafo primeiro Quanto à presidência esta compete ao pastor da igreja, nos termos do 1º, artigo 2º. Parágrafo segundo O pastor da Igreja será eleito por intermédio da assembléia geral da Igreja reunida extraordinariamente, convocada nos termos do artigo 6º, concorrendo tantos ministros quantos forem previamente indicados pelo Conselho da Igreja. Parágrafo terceiro O mandato do pastor eleito poderá ser de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, a critério do Conselho da Igreja. Parágrafo quarto Quanto aos secretários estes poderão ser de duas ordens, a saber; o que tem as atribuições de secretariar as reuniões do Conselho, lavrando suas atas, bem como receber as correspondências enviadas à Igreja, classificando-as e arquivando-as, e ainda, expedição de correspondências externas e o outro que cuidará tão somente das comunicações internas da Igreja. CAPÍTULO III - DA ASSEMBLÉIA Art. 4º - A assembléia geral será composta por todos os membros da Igreja, em plena comunhão, e reunir-se-á, ordinariamente, ao menos uma vez por ano e, extraordinariamente, quando convocada pelo Conselho.

3 Parágrafo primeiro Caberá à Assembléia Geral Ordinária: a) tomar conhecimento do relatório do movimento da Igreja, no ano anterior, e do orçamento para o ano em curso; b) pronunciar-se sobre questões orçamentárias e administrativas, quando isto lhe for solicitado pelo Conselho; c) eleger, anualmente, um secretário de atas. Parágrafo segundo Caberá à Assembléia Geral Extraordinária: a) eleger pastores e oficiais da Igreja; b) destituí-los ou opinar a respeito, quando solicitada pelo Conselho; c) aprovar a reforma dos seus estatutos; d) adquirir, permutar, alienar, gravar de ônus real, dar em pagamento imóvel de sua propriedade e aceitar doações ou legados onerosos ou não, mediante parecer prévio do Conselho e, se este julgar conveniente, também do respectivo Presbitério; e) conferir a dignidade de pastor emérito, presbítero emérito e diácono emérito. Parágrafo terceiro - Para deliberar sobre os assuntos a que se referem as alíneas "b", 1º, "c" e "d", 2º, a assembléia deverá constituir-se de membros civil e absolutamente capazes, exigindose o quorum de 2/3 do seu rol. Art. 5º - A reunião ordinária da assembléia se fará sempre em primeira convocação, seja qual for o número de membros presentes, sendo convocada com antecedência de pelo menos 8 (oito) dias, por intermédio de edital, assinado pelo Secretário do Conselho, e afixado em quadro de avisos ou por boletim oficial da Igreja. Parágrafo único Sendo esta apenas de caráter informativo, não haverá necessidade de quorum, porém para a aprovação de matérias submetidas à deliberação, quando houver, é o de maioria absoluta dos membros presentes. Art. 6º - A reunião extraordinária da assembléia deverá ser convocada por edital, assinado pelo Secretário do Conselho, e afixado em quadro de avisos ou por boletim oficial da Igreja, com antecedência de pelo menos 8 (oito) dias, só podendo ser instalada mediante a presença mínima de membros correspondentes a dois terços do seu rol. Parágrafo primeiro - Em segunda convocação, a reunião extraordinária da assembléia realizarse-á, com um terço do seu rol, 8 (oito) dias depois, no mínimo.

4 Parágrafo segundo O quorum para a aprovação das matérias submetidas à deliberação é o de maioria absoluta dos membros presentes. Art. 7º - A presidência da assembléia da Igreja cabe a um dos pastores, se esta tiver mais de um, na ausência de ambos, ao vice-presidente. CAPITULO IV DO PATRIMÔNIO Art. 8º O patrimônio da Igreja é constituído por todos os bens que ela adquirir, a título oneroso ou gratuito, móveis ou imóveis, corpóreos e incorpóreos, principais ou acessórios, sem prejuízo de outros previstos em lei. Parágrafo primeiro Os dízimos, as ofertas e congêneres têm o caráter de contribuição voluntária dos seus membros, baseada em princípios bíblicos e, que por isso, não criam qualquer relação de crédito e débito, nem tampouco se incluem no patrimônio da Igreja. Parágrafo segundo Em ambos os casos, os bens e os seus frutos, bem como aqueles que os sub-rogarem só poderão ser utilizados na finalidade estatutária da Igreja. Art. 9º Apenas o patrimônio da Igreja responde pelas dívidas contraídas, não havendo responsabilidade subsidiária ou solidária de seus membros, bem assim dos seus bens. Art. 10 - O tesoureiro e o auxiliar de tesouraria da Igreja responderão, com os seus bens, por aqueles valores que eles destinarem a atividades que não se coadunem com os objetivos definidos no art. 1º, eivados por má-fé. Parágrafo primeiro - O tesoureiro ou o auxiliar de tesouraria depositará, em estabelecimento bancário escolhido pelo Conselho, as importâncias sob sua guarda. Parágrafo segundo - As contas bancárias da Igreja serão movimentadas com a assinatura do tesoureiro ou do auxiliar de tesouraria. Art. 11 Nenhum compromisso, despesa, dívida, bem assim todas as outras situações congêneres, será realizado sem a prévia e competente autorização do Conselho, devidamente convocado para esse fim, desde que observado o art. 2º. Parágrafo primeiro - Na impossibilidade de convocação do Conselho, a autorização caberá ao tesoureiro ou ao auxiliar de tesouraria, a ser referendada na próxima reunião.

5 Parágrafo segundo - Todo e qualquer ato praticado sem o cumprimento das duas regras anteriores será de responsabilidade patrimonial, pessoal e exclusiva do seu praticante. CAPITULO V - DA COMISSÃO DE EXAME DE CONTAS Art. 12 - O Conselho nomeará, anualmente, uma comissão de exame de contas da tesouraria, composta de três pessoas civilmente capazes livremente escolhidas entre os membros da Igreja. Parágrafo primeiro - O tesoureiro ou o auxiliar de tesouraria fornecerá a essa comissão, trimestralmente e no final de cada exercício, um balancete, acompanhado de todos os livros e comprovantes, inclusive contas bancárias. Parágrafo segundo - A comissão de exame de contas, por sua vez, prestará relatório ao Conselho, trimestralmente, e, ainda, um relatório geral do exercício findo, em ambos os casos acompanhados dos balancetes da tesouraria. CAPITULO VI - DO PATRIMÔNIO EM CASO DE CISMA OU DISSOLUÇÃO Art. 13. - A Igreja poderá extinguir-se na forma da legislação em vigor, por determinação do Presbitério a que se subordina, quando: não puder se manter financeiramente, por cisma ou cisão. Parágrafo primeiro - No caso de dissolução da Igreja, liquidado o passivo, os bens remanescentes passarão a pertencer ao Presbitério sob cuja jurisdição estiver. Parágrafo segundo - No caso de cisma ou cisão, os bens da Igreja passarão a pertencer à parte fiel à Igreja Presbiteriana do Brasil; e sendo total o cisma, reverterão os bens ao Presbitério a que estiver jurisdicionada. Parágrafo terceiro - Para definir o que é parte fiel à Igreja Presbiteriana do Brasil, a Igreja, por seu Conselho, recorrerá, nos termos do art. 63 da CI/IPB, ao Supremo Concílio. Parágrafo quarto - No caso de o Conselho incluir-se na parte contraria a Igreja Presbiteriana do Brasil, qualquer de seus membros remanescentes, civilmente capazes, poderá recorrer ao Supremo Concílio nos termos dos arts. 63 e 64 da CI/IPB.

6 CAPITULO VII - DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 14 - Estes Estatutos são reformáveis mediante proposta estudada pelo Conselho, aprovada em primeiro turno por uma assembléia geral convocada especialmente para o fim, aprovada em segundo turno pelo Presbitério a que se subordina esta Igreja, e em terceiro turno, de sanção, por nova assembléia geral da Igreja. Art. 15 - São nulas de pleno direito quaisquer disposições, que, no todo ou em parte, implícita ou expressamente, contrariarem ou ferirem a Constituição da Igreja Presbiteriana do Brasil. São Paulo, 18 de maio de 2007 Reverendo Ronaldo Bandeira Henriques Presidente Dr. Geraldo Rosa Advogado - OAB/SP Nº. 66664