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Transcrição:

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4 - NIRE 01.02 - SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO Rua da Assembléia, 51 2 - BAIRRO OU DISTRITO Centro 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF 20011-001 Rio de Janeiro RJ 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEX 021 2157-9694 - - 11 - DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX 021 2157-9984 - - 15 - E-MAIL jonathan.mazon@dufry.com.br 01.03 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME Jonathan S. Mazon 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO Rua da Assembléia, 51 4 - CEP 5 - MUNICÍPIO Centro 6 - UF 20011-001 Rio de Janeiro RJ 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEX 021 2157-9694 - - 12 - DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX 021 2157-9984 - - 16 - E-MAIL jonathan.mazon@dufry.com.br 01.04 - REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1 - INÍCIO 2 - TÉRMINO TRIMESTRE ATUAL 3 - NÚMERO 4 - INÍCIO 5 - TÉRMINO TRIMESTRE ANTERIOR 6 - NÚMERO 7 - INÍCIO 8 - TÉRMINO 01/01/2009 9 - NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 31/12/2009 3 01/07/2009 30/09/2009 2 01/04/2009 30/06/2009 10 - CÓDIGO CVM Ernst & Young Auditores Independentes S/S 00471-5 11 - NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO Fernando Próspero Neto 12 - CPF DO RESP. TÉCNICO 076.401.778-04 26/05/2010 18:25:27 Pág: 1

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01.05 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Número de Ações (Unidades) Do Capital Integralizado 1 - Ordinárias 2 - Preferenciais 3 - Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total 1 - TRIMESTRE ATUAL 2 - TRIMESTRE ANTERIOR 30/09/2009 30/06/2009 19.213.954 0 19.213.954 6.334 0 6.334 19.213.954 0 19.213.954 4.028 0 4.028 3 - IGUAL TRIMESTRE EX. ANTERIOR 30/09/2008 19.213.954 0 19.213.954 106.750 0 106.750 01.06 - CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - TIPO DE EMPRESA Empresa Comercial, Industrial e Outras 2 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Estrangeira Holding 4 - CÓDIGO ATIVIDADE 3190 - Emp. Adm. Part. - Comércio (Atacado e Varejo) 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL Adquirir, deter, administrar continuamente, vender e financiar participações em companhias de todos os tipos na Suíça e no exterior 6 - TIPO DE CONSOLIDADO 7 - TIPO DO RELATÓRIO DOS AUDITORES Sem Ressalva 01.07 - SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 - ITEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 01.08 - PROVENTOS EM DINHEIRO DELIBERADOS E/OU PAGOS DURANTE E APÓS O TRIMESTRE 1 - ITEM 2 - EVENTO 3 - APROVAÇÃO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - ESPÉCIE E CLASSE DE AÇÃO 7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO 26/05/2010 18:25:33 Pág: 2

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM - 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ.. / - 01.09 - CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Unidades) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) 01.10 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 2 - ASSINATURA 20/02/2010 26/05/2010 18:25:36 Pág: 3

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 08.01 - BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/09/2009 4-30/06/2009 1 Ativo Total 4.425.138 4.783.315 1.01 Ativo Circulante 1.402.512 1.502.209 1.01.01 Disponibilidades 587.652 594.882 1.01.02 Créditos 91.912 106.364 1.01.02.01 Clientes 91.912 106.364 1.01.02.02 Créditos Diversos 0 0 1.01.03 Estoques 517.175 581.767 1.01.04 Outros 205.773 219.196 1.01.04.01 Imposto de Renda a Recuperar 23.664 18.147 1.01.04.02 Outras Contas a Receber 182.109 201.049 1.02 Ativo Não Circulante 3.022.626 3.281.106 1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 286.710 323.403 1.02.01.01 Créditos Diversos 0 0 1.02.01.02 Créditos com Pessoas Ligadas 0 0 1.02.01.02.01 Com Coligadas e Equiparadas 0 0 1.02.01.02.02 Com Controladas 0 0 1.02.01.02.03 Com Outras Pessoas Ligadas 0 0 1.02.01.03 Outros 286.710 323.403 1.02.01.03.01 Impostos Diferidos Ativos 225.664 262.855 1.02.01.03.02 Outros Ativos 61.046 60.548 1.02.02 Ativo Permanente 2.735.916 2.957.703 1.02.02.01 Investimentos 0 0 1.02.02.01.01 Participações Coligadas/Equiparadas 0 0 1.02.02.01.02 Participações em Controladas 0 0 1.02.02.01.03 Outros Investimentos 0 0 1.02.02.02 Imobilizado 405.029 439.110 1.02.02.03 Intangível 2.330.887 2.518.593 26/05/2010 18:25:37 Pág: 4

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 08.02 - BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/09/2009 4-30/06/2009 2 Passivo Total 4.425.138 4.783.315 2.01 Passivo Circulante 1.054.072 1.083.761 2.01.01 Empréstimos e Financiamentos 315.518 307.413 2.01.02 Debêntures 0 0 2.01.03 Fornecedores 311.574 338.136 2.01.04 Impostos, Taxas e Contribuições 28.122 21.560 2.01.05 Dividendos a Pagar 0 0 2.01.06 Provisões 4.458 4.851 2.01.07 Dívidas com Pessoas Ligadas 0 0 2.01.08 Outros 394.400 411.801 2.02 Passivo Não Circulante 1.673.958 1.915.086 2.02.01 Passivo Exigível a Longo Prazo 1.673.958 1.915.086 2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 1.374.045 1.585.575 2.02.01.02 Debêntures 0 0 2.02.01.03 Provisões 5.487 5.390 2.02.01.04 Dívidas com Pessoas Ligadas 0 0 2.02.01.05 Adiantamento para Futuro Aumento Capital 0 0 2.02.01.06 Outros 294.426 324.121 2.02.01.06.01 Impostos Diferidos Passivos 271.105 298.429 2.02.01.06.02 Obrigações com Benefícios Pós-emprego 13.890 14.553 2.02.01.06.03 Outros Passivos Não Circulantes 9.431 11.139 2.03 Resultados de Exercícios Futuros 0 0 2.04 Part. de Acionistas Não Controladores 0 0 2.05 Patrimônio Líquido 1.697.108 1.784.468 2.05.01 Capital Social Realizado 737.091 762.860 2.05.01.01 Capital Social 208.942 208.942 2.05.01.02 Participação de Minoritários 528.149 553.918 2.05.02 Reservas de Capital 781.454 781.454 2.05.02.01 Ágio na Subscrição de Ações 781.454 781.454 2.05.03 Reservas de Reavaliação 0 0 2.05.03.01 Ativos Próprios 0 0 2.05.03.02 Controladas/Coligadas e Equiparadas 0 0 2.05.04 Reservas de Lucro (542) (542) 2.05.04.01 Legal 0 0 2.05.04.02 Estatutária 0 0 2.05.04.03 Para Contingências 0 0 2.05.04.04 De Lucros a Realizar 0 0 2.05.04.05 Retenção de Lucros 0 0 2.05.04.06 Especial p/ Dividendos Não Distribuídos 0 0 2.05.04.07 Outras Reservas de Lucro (542) (542) 2.05.04.07.01 Ações em Tesouraria (542) (542) 26/05/2010 18:25:39 Pág: 5

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 08.02 - BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/09/2009 4-30/06/2009 2.05.05 Ajustes de Avaliação Patrimonial (316.661) (217.163) 2.05.05.01 Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários 0 0 2.05.05.02 Ajustes Acumulados de Conversão (316.661) (217.163) 2.05.05.03 Ajustes de Combinação de Negócios 0 0 2.05.06 Lucros/Prejuízos Acumulados 495.766 457.859 2.05.07 Adiantamento para Futuro Aumento Capital 0 0 26/05/2010 18:25:39 Pág: 6

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 09.01 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/07/2009 a 30/09/2009 4-01/01/2009 a 30/09/2009 5-01/07/2008 a 30/09/2008 6-01/01/2008 a 30/09/2008 3.01 Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços 1.099.848 3.301.702 837.376 2.348.908 3.02 Deduções da Receita Bruta 0 0 0 0 3.03 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços 1.099.848 3.301.702 837.376 2.348.908 3.04 Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos (481.913) (1.458.791) (385.058) (1.075.499) 3.05 Resultado Bruto 617.935 1.842.911 452.318 1.273.409 3.06 Despesas/Receitas Operacionais (537.068) (1.681.157) (394.288) (1.097.826) 3.06.01 Com Vendas (245.889) (709.692) (175.522) (493.416) 3.06.02 Gerais e Administrativas (270.923) (893.402) (181.798) (542.056) 3.06.02.01 Despesas com Pessoal (150.506) (501.026) (97.180) (290.245) 3.06.02.02 Depreciação, Amortização e Impairment (51.795) (172.450) (30.839) (84.522) 3.06.02.03 Despesas Gerais Líquidas (68.622) (219.926) (53.779) (167.289) 3.06.03 Financeiras (17.064) (63.426) (32.557) (42.420) 3.06.03.01 Receitas Financeiras 2.043 8.444 4.080 8.931 3.06.03.02 Despesas Financeiras (19.107) (71.870) (36.637) (51.351) 3.06.04 Outras Receitas Operacionais 0 0 0 0 3.06.05 Outras Despesas Operacionais (3.192) (14.637) (4.411) (19.934) 3.06.06 Resultado da Equivalência Patrimonial 0 0 0 0 3.07 Resultado Operacional 80.867 161.754 58.030 175.583 3.08 Resultado Não Operacional 0 0 0 0 3.08.01 Receitas 0 0 0 0 3.08.02 Despesas 0 0 0 0 3.09 Resultado Antes Tributação/Participações 80.867 161.754 58.030 175.583 3.10 Provisão para IR e Contribuição Social (11.883) (33.026) (14.659) (38.752) 3.11 IR Diferido (11.424) (6.381) (12.069) (15.788) 3.12 Participações/Contribuições Estatutárias 0 0 0 0 3.12.01 Participações 0 0 0 0 3.12.02 Contribuições 0 0 0 0 26/05/2010 18:25:41 Pág: 7

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 09.01 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/07/2009 a 30/09/2009 4-01/01/2009 a 30/09/2009 5-01/07/2008 a 30/09/2008 6-01/01/2008 a 30/09/2008 3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 0 0 0 0 3.14 Part. de Acionistas Não Controladores 0 0 0 0 3.15 Lucro/Prejuízo do Período 57.560 122.347 31.302 121.043 NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Unidades) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) 19.207.620 19.207.620 19.107.204 19.107.204 2,99673 6,36971 1,63823 6,33494 26/05/2010 18:25:41 Pág: 8

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 10.01 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO - METODO INDIRETO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/07/2009 a 30/09/2009 4-01/01/2009 a 30/09/2009 5-01/07/2008 a 30/09/2008 6-01/01/2008 a 30/09/2008 4.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais 188.513 547.375 104.197 158.040 4.01.01 Caixa Gerado nas Operações 178.391 444.919 117.153 295.826 4.01.01.01 Lucro Antes do Impostos 80.865 161.754 58.029 175.582 4.01.01.02 Depreciação, Amortização e Impairment 51.795 172.450 30.839 84.522 4.01.01.03 Outros Itens Não Monetários 5.916 8.632 (1.841) 4.465 4.01.01.04 Aumento (Redução) nas Provisões 215 10.884 1.795 (1.116) 4.01.01.05 Perda(Ganho)na Alienação de Imobilizado 0 0 0 0 4.01.01.06 Ganho Líq. na Alienação de Investimentos 0 0 0 0 4.01.01.07 Perda(Ganho) Var Cambiais Não Realizadas 24.142 31.901 15.851 (319) 4.01.01.08 Juros Passivos 17.501 67.742 16.560 41.623 4.01.01.09 Juros Ativos (2.043) (8.444) (4.080) (8.931) 4.01.02 Variações nos Ativos e Passivos 20.632 141.675 5.186 (105.253) 4.01.02.01 Redução(Aum.) Ctas Rec e Outras Ctas Rec 12.275 (13.136) 10.583 (40.028) 4.01.02.02 Redução (Aumento) nos Estoques 21.024 66.803 23.941 (81.970) 4.01.02.03 (Redução)Aum.Ctas Pagar, Fornec e Outras (12.667) 88.008 (29.338) 16.745 4.01.03 Outros (10.510) (39.219) (18.142) (32.533) 4.01.03.01 Imposto de Renda Pago (10.510) (39.219) (18.142) (32.533) 4.02 Caixa Líquido Atividades de Investimento (34.653) (102.934) (54.769) (185.581) 4.02.01 Combinações de Negócios Liq. de Caixa (12.056) (22.143) 1.235 (88.668) 4.02.02 Vendas de Participações em Controladas 2.252 2.252 0 0 4.02.03 Aquisição de Intangível (3.306) (14.363) (18.512) (37.430) 4.02.04 Aquisição de Imobilizado (25.243) (79.751) (36.975) (61.876) 4.02.05 Recebimentos na Venda de Imobilizado 2.233 2.815 277 3.349 4.02.06 Juros Recebidos 2.005 9.570 4.080 8.931 4.02.07 Projetos em Andamento (538) (1.314) (4.874) (9.887) 4.03 Caixa Líquido Atividades Financiamento (86.696) (247.699) 130.415 249.100 4.03.01 Aquisição de Ações em Tesouraria 19 (563) (4.532) (11.323) 26/05/2010 18:25:44 Pág: 9

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 10.01 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO - METODO INDIRETO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/07/2009 a 30/09/2009 4-01/01/2009 a 30/09/2009 5-01/07/2008 a 30/09/200801/07/20086 a - 30/09/2008 01/01/2008 a 30/09/200801/01/2008 a 30/09/2008 4.03.02 Dividendos Pagos a Acionistas do Grupo 0 0 313 (22.486) 4.03.03 Dividendos Pagos a Minoritários (6.169) (35.654) (1.184) (19.456) 4.03.04 Aumento de Capital por Minoritários 0 0 0 0 4.03.05 Empréstimos Recebidos (2.311) 22.518 141.809 336.652 4.03.06 Pagamento de Empréstimos (51.382) (173.201) 11.480 0 4.03.07 Empréstimos Recebidos (Amortização) (7.414) (4.504) 2.797 8.133 4.03.08 Despesas Bancárias Pagas 0 0 18.165 (3.987) 4.03.09 Juros Pagos (19.439) (56.295) (38.433) (38.433) 4.04 Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes (74.368) (183.245) 60.266 47.863 4.05 Aumento(Redução) de Caixa e Equivalentes (7.204) 13.497 240.109 269.422 4.05.01 Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 594.904 574.203 226.341 197.028 4.05.02 Saldo Final de Caixa e Equivalentes 587.700 587.700 466.450 466.450 26/05/2010 18:25:44 Pág: 10

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR Data-Base - 30/09/2009 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 11.01 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO DE 01/07/2009 a 30/09/2009 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ 8 - AJUSTES DE 9 - PARTICIPAÇÃO 10 - PARTICIPAÇÃO 11 - TOTAL CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO PREJUÍZOS AVALIAÇÃO TOTAL DOS DOS NÃO PATRIMÔNIO ACUMULADOS PATRIMONIAL CONTROLADORES CONTROLADORES LÍQUIDO 5.01 Saldo Inicial 208.942 781.454 0 (542) 457.664 (216.968) 1.230.550 553.918 1.784.468 5.02 Ajustes de Exercícios Anteriores 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5.03 Saldo Ajustado 208.942 781.454 0 (542) 457.664 (216.968) 1.230.550 553.918 1.784.468 5.04 Lucro / Prejuízo do Período 0 0 0 0 32.400 0 32.400 25.160 57.560 5.05 Destinações 0 0 0 0 0 0 0 (7.471) (7.471) 5.05.01 Dividendos 0 0 0 0 0 0 0 (7.471) (7.471) 5.05.02 Juros sobre Capital Próprio 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5.05.03 Outras Destinações 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5.06 Realização de Reservas de Lucros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5.07 Ajustes de Avaliação Patrimonial 0 0 0 0 0 (99.693) (99.693) (47.390) (147.083) 5.07.01 Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5.07.02 Ajustes Acumulados de Conversão 0 0 0 0 0 (99.693) (99.693) (47.390) (147.083) 5.07.03 Ajustes de Combinação de Negócios 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5.08 Aumento/Redução do Capital Social 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5.09 Constituição/Realização Reservas Capital 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5.10 Ações em Tesouraria 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5.11 Outras Transações de Capital 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5.12 Outros 0 0 0 0 5.702 0 5.702 3.932 9.634 5.13 Saldo Final 208.942 781.454 0 (542) 495.766 (316.661) 1.168.959 528.149 1.697.108 26/05/2010 18:25:46 Pág: 11

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR Data-Base - 30/09/2009 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 11.02 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO DE 01/01/2009 a 30/09/2009 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ 8 - AJUSTES DE 9 - PARTICIPAÇÃO 10 - PARTICIPAÇÃO 11 - TOTAL CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO PREJUÍZOS AVALIAÇÃO TOTAL DOS DOS NÃO PATRIMÔNIO ACUMULADOS PATRIMONIAL CONTROLADORES CONTROLADORES LÍQUIDO 5.01 Saldo Inicial 208.942 781.454 0 (19.171) 455.693 9.997 1.436.915 633.485 2.070.400 5.02 Ajustes de Exercícios Anteriores 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5.03 Saldo Ajustado 208.942 781.454 0 (19.171) 455.693 9.997 1.436.915 633.485 2.070.400 5.04 Lucro / Prejuízo do Período 0 0 0 0 53.105 0 53.105 69.243 122.348 5.05 Destinações 0 0 0 0 0 0 0 (27.462) (27.462) 5.05.01 Dividendos 0 0 0 0 0 0 0 (27.462) (27.462) 5.05.02 Juros sobre Capital Próprio 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5.05.03 Outras Destinações 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5.06 Realização de Reservas de Lucros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5.07 Ajustes de Avaliação Patrimonial 0 0 0 0 0 (326.658) (326.658) (153.589) (480.247) 5.07.01 Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5.07.02 Ajustes Acumulados de Conversão 0 0 0 0 0 (326.658) (326.658) (153.589) (480.247) 5.07.03 Ajustes de Combinação de Negócios 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5.08 Aumento/Redução do Capital Social 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5.09 Constituição/Realização Reservas Capital 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5.10 Ações em Tesouraria 0 0 0 18.629 (19.154) 0 (525) 0 (525) 5.11 Outras Transações de Capital 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5.12 Outros 0 0 0 0 6.122 0 6.122 6.472 12.594 5.13 Saldo Final 208.942 781.454 0 (542) 495.766 (316.661) 1.168.959 528.149 1.697.108 26/05/2010 18:25:48 Pág: 12

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS CONSOLIDADAS para o período de nove meses findo em 30 de setembro de 2009 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Dufry Ltd. ( Dufry ou Companhia ) é uma empresa de capital aberto, sediada em Basel, Suíça. A Companhia é uma das líderes mundiais no setor de varejo de viagens, com mais de mil estabelecimentos no mundo inteiro. As ações são negociadas na Bolsa de Valores Suíça (SIX). A Dufry é controlada por grupo de acionistas, nomeadamente a Global Retail Group S.à.r.l., a Travel Retail Investment SCA, a Petrus PTE Ltd, a Witherspoon Investimentos LLC e fundos administrados pela Advent International Corporation, que detêm em conjunto 47,03% do capital social. Tanto a Travel Retail Investment SCA como a Global Retail Group S.à.r.l. são controladas por fundos administrados pela Advent International Corporation. A emissão das demonstrações financeiras intermediárias consolidadas da Dufry Ltd. e suas controladas para o período de nove meses findo em 30 de setembro, 2009 foram aprovadas e autorizadas por deliberação do Conselho de Administração em 29 de dezembro de 2009. 2 ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE () NOVAS E REVISADAS 2.1 Normas e Interpretações que afetaram os valores apresentados no período corrente (e/ou períodos anteriores) O grupo adotou as seguintes Normas e Interpretações novas e revisadas no período corrente, as quais afetaram os valores apresentados nestas demonstrações financeiras. Os detalhes das demais Normas e Interpretações adotadas nestas demonstrações financeiras, mas que não tiveram qualquer efeito sobre os valores divulgados estão descritos na Seção 2.2. 26/05/2010 18:25:56 Pág: 13

Normas que impactam a apresentação e a divulgação (aplicáveis a períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2009) IAS 1 (revisada) Apresentação das Demonstrações Financeiras A IAS 1 introduziu mudanças de terminologias (inclusive títulos revisados para as demonstrações financeiras). As normas revisadas diferenciam mutações no patrimônio de controladores e não-controladores. A demonstração das mutações do patrimônio líquido inclui apenas os detalhes de transações com controladores, sendo que as mutações no patrimônio de não-controladores são apresentadas como uma linha única. A norma introduz a demonstração do resultado abrangente: apresentação de todos os itens de receitas e despesas reconhecidos, em uma única demonstração, ou em duas demonstrações interligadas. O Grupo optou por apresentar as duas demonstrações. 7 Instrumentos Financeiros: Divulgações A norma alterada prevê divulgação adicional sobre a mensuração pelo valor justo e o risco de liquidez. Com relação aos ativos financeiros mantidos ao valor justo por meio do resultado, as mensurações pelo valor justo serão divulgadas por fonte de subsídios utilizando uma hierarquia de três níveis para cada classe de instrumentos financeiros. Adicionalmente, é necessária a conciliação entre o saldo inicial e final das mensurações pelo valor justo de Nível 3, bem como transferências relevantes entre as mensurações pelo valor justo de Nível 1 e Nível 2. As alterações esclarecem ainda os requisitos para divulgações do risco de liquidez. A mensuração ao valor justo e as divulgações do risco de liquidez do Grupo não são afetadas significativamente pelas alterações, uma vez que a Dufry não possui ativos financeiros significativos mensurados ao valor justo. Em 30 de setembro de 2009 e 31 de dezembro de 2008, não havia ativos financeiros significativos alocados nesta classe. Normas que impactam os resultados reportados ou a posição financeira As normas adotadas não impactaram os resultados reportados ou a posição financeira do Grupo referentes ao período findo em 30 de setembro de 2009. 26/05/2010 18:25:56 Pág: 14

2.2 Normas e Interpretações adotadas sem nenhum efeito nas demonstrações financeiras A adoção das alterações a seguir resultou em mudanças nas políticas contábeis, porém, não impactou a apresentação, divulgação, situação financeira ou desempenho do Grupo. IAS 23 Custos de Empréstimos (Revisado), (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2009). A norma foi revisada de modo a requerer a capitalização de custos de empréstimos sobre ativos elegíveis, e o Grupo alterou a sua política contábil de acordo. De acordo com os requisitos transitórios da Norma, o Grupo adotou esta regra como mudança prospectiva. Portanto, todos os custos de empréstimos foram capitalizados com início em ou após 1º de janeiro de 2009. Nenhuma alteração foi feita nos custos de empréstimos incorridos anteriormente que foram registrados como despesa. 2 Pagamento baseado em ações Condições de aquisição de direitos e cancelamentos (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2009) A norma foi alterada para esclarecer a definição de condições de aquisição de direito e definir o tratamento contábil de uma outorga que seja efetivamente cancelada devido ao não-cumprimento de uma condição de aquisição de direitos. IFRIC 16 Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2009) A interpretação deve ser aplicada prospectivamente. O IFRIC 16 orienta sobre a contabilização de hedge de um investimento líquido. Ele orienta sobre a identificação dos riscos de moeda estrangeira que se qualificam para contabilização de hedge na cobertura de um investimento líquido, onde, no grupo, os instrumentos de hedge podem ser usados na cobertura de um investimento líquido e como uma entidade deve apurar o valor do ganho ou perda da moeda estrangeira, relacionado tanto ao investimento líquido como ao instrumento de hedge, a ser reaproveitado na alienação do investimento líquido. O Grupo optou por reaproveitar o ganho ou a perda resultante do método direto de consolidação. Tendo em vista que o Grupo não alienou nenhum investimento líquido, tal fato não impactou a posição financeira ou os resultados. 26/05/2010 18:25:56 Pág: 15

As alterações nas normas a seguir não impactaram as políticas contábeis, a posição financeira ou o desempenho do Grupo: IAS 20 Contabilização de Subvenções Governamentais e Divulgações de Auxílio Governamental (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2009) Como parte das Melhorias das (2008), a IAS 20 foi alterada para requerer que o tratamento do benefício de um empréstimo governamental com taxa de juros abaixo do mercado, seja tratado como subvenção governamental. Esse tratamento contábil não era permitido antes dessas alterações. IAS 32 Instrumentos Financeiros: Apresentação e IAS 1 Instrumentos Financeiros com Opção de Venda e Obrigações Decorrentes da Liquidação (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2009) As revisões da IAS 32 alteram os critérios de classificação de dívida/participação ao permitirem que certos instrumentos financeiros com opção de venda e instrumentos (ou componentes de instrumentos) que atribuem a uma entidade a obrigação de ceder a outra parte uma parcela proporcional dos ativos líquidos da entidade apenas na liquidação, seja classificados como patrimônio, condicionado ao cumprimento de critérios específicos. IAS 38 Ativos intangíveis (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2009) Como parte das Melhorias das (2008), a IAS 38 foi alterada para declarar que uma entidade pode reconhecer antecipações de gastos com publicidade ou atividades promocionais somente quando a entidade tem o direito de acessar os bens adquiridos ou recebem o serviço. Catálogos por correio foram especificamente identificados como uma forma de publicidade e atividades promocionais. IAS 40 Imóveis para Investimento (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2009) Como parte das Melhorias das (2008), a IAS 40 foi alterada para incluir, no seu escopo, imóveis para investimento no decorrer da construção. Portanto, seguindo a adoção das alterações e em linha com a política contábil geral do Grupo, os imóveis para investimento em construção são mensurados ao valor justo (quando for possível mensurar o valor justo com razoabilidade) e variações no valor justo são reconhecidas no resultado. IFRIC 15 Contratos de Construção de Imóveis (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2009) 26/05/2010 18:25:56 Pág: 16

2.3 Normas e Interpretações ainda não adotadas O Grupo aplicará as novas regras pela primeira vez a partir das datas previstas na respectiva norma. Eles ainda não tiveram a oportunidade de avaliar o impacto total da adoção dessas alterações. Normas e interpretações que podem ter impacto relevante na apresentação, divulgação, situação financeira e desempenho do Grupo IAS 27 (revisada) Demonstrações Financeiras Consolidadas e Separadas Transações com minoritários (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de julho de 2009) Não houve adoção antecipada da IAS 27. As revisões da IAS 27 afetam principalmente a contabilização de transações ou eventos que resultam na alteração das participações do Grupo em suas contratadas. A IAS 27 (revisada) será aplicada retroativamente (sujeita a exceções específicas) de acordo com as disposições transitórias relevantes. A norma revisada afetará as políticas contábeis do Grupo com relação a alterações nas participações em controladas que não resultam em mudança no controle. Até a presente data, na ausência de requisitos específicos nas, os aumentos nas participações em controladas existentes eram tratados da mesma maneira que a aquisição de controladas, sendo o ágio ou o ganho na compra reconhecido quando aplicável; para reduções nas participações em controladas existentes que não envolvam perda de controle, a diferença entre a remuneração recebida e o valor contábil da parcela de ativos líquidos alienada foi reconhecida no resultado. De acordo com a IAS 27 (revisada), esses aumentos ou reduções são registrados no patrimônio líquido, sem nenhum impacto no ágio ou no resultado. Quando o controle de uma controlada é perdido em virtude de uma transação, evento ou outra circunstância, a norma revisada requer que o Grupo baixe todos os ativos, passivos e participações minoritárias com base no seu valor contábil. Qualquer interesse retido na antiga controlada é reconhecido pelo seu valor justo na data de perda do controle, sendo que o ganho ou prejuízo resultante é reconhecido no resultado. 26/05/2010 18:25:56 Pág: 17

3 (revisada) Combinações de Negócios e IAS 38 Ativos Intangíveis (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de julho de 2009) A 3(revisada) não foi adotada no exercício corrente antes da sua data de vigência. De acordo com as disposições transitórias relevantes, a 3(revisada) será aplicada prospectivamente a combinações de negócios, cuja data de aquisição ocorra a partir de 1 o de janeiro de 2010, inclusive. O impacto da adoção da 3(revisada) Combinações de Negócios será: permitir selecionar, com base na transação, a mensuração das participações minoritárias (anteriormente designadas como participações de minoritários ) pelo valor justo ou com base na parcela das participações minoritárias do valor justo dos ativos líquidos identificáveis do negócio adquirido. Caso o Grupo opte por mensurar as participações minoritárias pelo valor justo na data de aquisição, nesse caso, o ágio reconhecido com relação à aquisição irá refletir o impacto da diferença entre o valor justo das participações minoritárias e a sua parcela do valor justo dos ativos líquidos identificáveis do negócio adquirido; alterar o reconhecimento e requerimentos contábeis subsequentes para valores contingentes. De acordo com a versão anterior da norma, os valores contingentes eram reconhecidos na data de aquisição apenas se os valores contingentes fossem prováveis e os mesmos pudessem ser mensurados com segurança; quaisquer ajustes subsequentes nos valores contingentes eram reconhecidos no ágio. De acordo com a norma revisada, os valores contingentes são mensurados pelo valor justo na data de aquisição; ajustes subsequentes nos valores são reconhecidos no ágio apenas na medida em que resultam de melhores informações sobre o valor justo na data de aquisição, e ocorram dentro do período de mensuração (período máximo de 12 meses a partir da data de aquisição). Quaisquer outros ajustes posteriores são reconhecidos no resultado; quando a combinação de negócios em vigor liquida um relacionamento pré-existente entre o Grupo e o negócio adquirido, exige-se o reconhecimento de um ganho ou perda de liquidação; e requerer a contabilização dos custos relativos à aquisição separadamente da combinação de negócios, causando o reconhecimento de tais custos no resultado conforme incorrido, enquanto que anteriormente esses custos eram contabilizados como parte do custo de aquisição. 26/05/2010 18:25:56 Pág: 18

Outras normas e interpretações relevantes para o Grupo e cujos efeitos são atualmente avaliados são as seguintes: IAS 36 Redução no valor recuperável de ativos (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2010) A unidade de contabilização da redução no valor recuperável do ágio é esclarecida. IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2010) Definição de itens de hedge elegíveis. 2 Pagamento baseado em ações (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2010) Uma entidade que recebe bens ou serviços através de um acordo de pagamento baseado em ações deve contabilizar esses bens ou serviços independentemente da entidade do grupo que liquida a transação, e independentemente da transação ser liquidada através de ações ou caixa. 5 Ativos Não Circulantes Mantidos para Venda e Operações Descontinuadas (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de julho de 2009) Alterações resultantes das Melhorias Anuais das de maio de 2008. 5 Ativos Não Circulantes Mantidos para Venda e Operações Descontinuadas (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2010) Esta Interpretação proporciona orientações sobre a divulgação de ativos não circulantes mantidos para venda (ou grupos para alienação) e operações descontinuadas requeridas pela 5. Os requisitos de divulgação das demais Normas, além da 5, em geral não se aplicam a ativos não circulantes classificados como mantidos para venda e operações descontinuadas. 8, Segmentos Operacionais (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2010). Uma alteração realizada na divulgação de informações sobre lucro e prejuízos, ativos e passivos de um segmento reportável. 26/05/2010 18:25:56 Pág: 19

9 Instrumentos Financeiros (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2010) A Norma 9 Instrumentos Financeiros, representa a conclusão da primeira fase do projeto, com foco na Classificação e Mensuração de Instrumentos Financeiros. A 9 utiliza uma metodologia única para determinar se um ativo financeiro é mensurado ao custo amortizado ou a valor justo, sobrepondo as várias diferentes regras previstas na IAS 39. A metodologia da 9 é baseada em como uma entidade gerencia seus instrumentos financeiros (seu modelo de negócio) e as características contratuais do fluxo de caixa dos ativos financeiros. A nova Norma também requer um método único de avaliação do valor recuperável a ser usado, sobrepondo os vários métodos de avaliação do valor recuperável previsto na IAS 39. A 9 aprimora a comparabilidade e facilita o entendimento das demonstrações financeiras para investidores e outros usuários. IAS 24 Partes Relacionadas (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2010) As alterações isenta a necessidade de divulgar transações entre entidades controladas, controladas em conjunto ou significativamente influenciadas pelo mesmo estado ( state- -controlled entities ) e, altera as definições de uma parte relacionada e de uma transação com parte relacionada, com o objetivo de esclarecer o significado pretendido e remover algumas inconsistências. IAS 32 Instrumentos Financeiros: Apresentação e IAS 1 Apresentação das demonstrações financeiras Opções de venda e obrigações decorrentes da liquidação Outras normas e interpretações novas e revisadas sem relevância prática IAS 1 Apresentação das demonstrações financeiras (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2010) Esclarecimento da classificação de instrumentos conversíveis como não circulante ou circulante. IAS 7 Demonstração dos Fluxos de Caixa (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2010) Apenas os gastos resultantes de um ativo reconhecido no balanço patrimonial poderão ser reconhecidos como atividades de investimento. Consequentemente, os fluxos de caixa relativos aos custos de desenvolvimento que não atendam aos critérios da IAS 38 Ativos Intangíveis, deverão ser divulgados como atividades operacionais na demonstração do fluxo de caixa. IAS 17 Arrendamentos (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2010) Os arrendamentos de terrenos e prédios precisam ser considerados separadamente para todas as transações. Ao determinar se o item terrenos é um arrendamento operacional ou financeiro, a entidade deve levar em consideração que o terreno possui vida útil infinita. 26/05/2010 18:25:56 Pág: 20

IAS 28 (revisada em 2008) Investimentos em Coligadas (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de julho de 2009) O princípio adotado pela IAS 27 de que a perda de controle é registrada como alienação e re-aquisição de eventual participação retida pelo valor justo é estendida devido à respectiva alteração da IAS 28; por conseguinte, em caso de perda de influência significativa, o investidor deverá avaliar qualquer investimento retido na antiga coligada pelo valor justo, sendo o respectivo ganho ou perda registrado no resultado. A IAS 28 será aplicada prospectivamente de acordo com as disposições transitórias relevantes. IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2010) As alterações referem-se: ao escopo de isenção de contratos de combinação de negócios; ao tratamento do pagamento antecipado de multas relacionadas a empréstimos como derivativos embutidos intrinsecamente relacionados; contabilização de hedge de fluxo de caixa. Alterações da IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração e 7 Instrumentos Financeiros: Divulgações relativas a reclassificações de ativos financeiros (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de julho de 2009) As alterações da IAS 39 permitem que uma entidade reclassifique ativos financeiros não derivativos fora das categorias valor justo através de resultado (VJAR) e disponíveis para venda (DPV) em circunstâncias muito limitadas. Essas reclassificações são permitidas desde 1º de julho de 2008. As reclassificações de ativos financeiros efetuadas em períodos com início em ou após 1 o de novembro de 2008 somente entrarão em vigor a partir da data em que a reclassificação é efetuada. IFRIC 9 Reavaliação de Derivativos Embutidos e IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração (aplicável a períodos anuais com início em ou após 30 de junho de 2009) Alterações resultantes das Melhorias introduzidas às de maio de 2008. IFRIC 17 Distribuição de Ativos Não Monetários aos Controladores (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de julho de 2009) IFRIC 18 Transferências de Ativos dos Clientes (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de julho de 2009) 3 PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS 3.1 Declaração de conformidade As demonstrações financeiras intermediárias consolidadas da Dufry Ltd e controladas ( Grupo ) foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade (). 26/05/2010 18:25:56 Pág: 21

3.2 Base de elaboração As demonstrações financeiras intermediárias consolidadas da Dufry Ltd foram elaboradas com base no custo histórico, exceto no caso dos instrumentos financeiros derivativos e investimentos disponíveis para venda que foram mensurados a valor justo. Os valores contábeis de ativos e passivos reconhecidos, protegidos por hedges de valor justo e que são registrados ao custo, são ajustados de forma a registrar as variações no valor justo atribuíveis aos riscos que estão sendo protegidos. As demonstrações financeiras intermediárias consolidadas são apresentadas em francos suíços e todos os valores são arredondados para o valor mais próximo da centena de milhar, exceto indicação em contrário. 3.3 Base para consolidação As demonstrações financeiras intermediárias consolidadas incluem as demonstrações financeiras da Dufry Ltd. e suas controladas em 30 de Setembro de 2009 e 31 de dezembro de 2008, respectivamente. As controladas estão integralmente consolidadas desde a data em que o Grupo obteve o controle, normalmente a data de aquisição, e continuaram sendo consolidadas até a data em que esse controle terminou. As demonstrações financeiras das controladas são elaboradas na mesma data-base que as demonstrações financeiras de suas controladoras, com base em políticas contábeis uniformes. Todos os saldos, receitas e despesas, incluindo e ganhos e perdas não realizados de operações entre empresas do grupo, foram integralmente eliminados. As participações minoritárias nos ativos líquidos (excluindo o ágio) das controladas consolidadas estão identificadas separadamente da participação do Grupo. As participações minoritárias correspondem ao valor dessas participações na data original da combinação de negócios e a participação minoritária nas mutações do patrimônio líquido desde essa data. As perdas aplicáveis aos minoritários, superiores à sua participação no patrimônio líquido da controlada, são debitados na participação do Grupo, exceto quando o minoritário tem a obrigação vinculante de realizar um investimento adicional para cobrir as perdas. As participações minoritárias no lucro líquido do Grupo também é apresentada separadamente. As aquisições de participações minoritárias são registradas com base no método da extensão da controladora, em que a diferença entre o valor pago e o valor contábil da participação nos ativos líquidos adquiridos é reconhecido como ágio. 3.4 Combinações de negócios Nos casos em que o Grupo detém, direta ou indiretamente, a maioria do direito a voto ou de outra forma exerce controle direto ou indireto, ativos e passivos, despesas e receitas das respectivas empresas são integralmente incluídos nas demonstrações financeiras consolidadas. As participações minoritárias nos lucros e no patrimônio líquido de controladas são divulgadas separadamente. 26/05/2010 18:25:56 Pág: 22

As empresas são consolidadas desde a data em que o controle é adquirido, com base no método contábil de aquisição. Os ativos identificáveis adquiridos, passivos e passivos contingentes assumidos em uma combinação de negócios são inicialmente mensurados pelo valor justo na data de aquisição, independentemente do valor das participações minoritárias. O valor do custo de aquisição acima do valor justo da parcela do Grupo dos ativos líquidos identificáveis é registrado como ágio. Caso o custo de aquisição seja inferior ao valor justo dos ativos líquidos da controlada adquirida, a diferença é registrada diretamente no resultado. O valor do ágio registrado e de outros intangíveis com vida útil infinita é testado anualmente ou mais freqüentemente se existirem indícios de perda de valor. Caso a administração determine que existe uma redução do valor recuperável, é reconhecida uma perda por redução do valor recuperável. Caso uma controlada seja vendida, a diferença entre o preço de venda e os ativos líquidos, incluindo a diferença de conversão cambial é reconhecida como ganho na alienação de investimento no resultado consolidado. 3.5 Participações em coligadas Os investimentos em coligadas são avaliados pelo método da equivalência patrimonial. São entidades nas quais o Grupo tem influência significativa (20% a 50% de participação) e que não são nem controladas nem joint ventures. Os investimentos em coligadas são registrados no balanço patrimonial ao custo mais mudanças na participação do Grupo nos ativos líquidos das coligadas após a aquisição, menos eventual redução do valor recuperável. O resultado reflete a participação do Grupo nos resultados dessas coligadas. Durante os períodos findos em 30 de setembro de 2009 e 31 de dezembro de 2008, a Companhia não detinha investimentos em coligadas. 3.6 Investimentos financeiros Os investimentos financeiros (participação inferior a 20%) são demonstrados pelo valor justo. Na existência de dividendos recebidos assim como as variações no valor justo, são registrados no resultado. 3.7 Ágio Representa o valor do custo de aquisição excedente ao valor justo dos ativos líquidos identificáveis da respectiva controlada ou coligada na data de sua aquisição. O ágio é registrado pelo custo menos perdas acumuladas no valor recuperável. O valor contábil do ágio é testado anualmente para verificar perdas no valor recuperável ou quando eventos ou mudanças nas circunstâncias indiquem que esse valor contábil não é recuperável. Ganhos e perdas na alienação de uma entidade incluem o valor contábil do ágio relacionado à entidade alienada. O ágio é alocado às unidades geradoras de caixa para fins de teste do valor recuperável. 26/05/2010 18:25:56 Pág: 23

3.8 Ativo não circulante destinado à venda O ativo não circulante e os grupos para alienação são classificados como destinados à venda se seu valor contábil for recuperado principalmente por meio de venda em vez de uso contínuo. Essa condição é considerada satisfeita somente quando a venda é altamente provável e o ativo não circulante (ou grupos para alienação) estiver disponível para venda imediata em sua condição presente. A administração deve estar comprometida com a venda, a qual se espera que, no reconhecimento, possa ser considerada uma venda concluída dentro de um ano da data de classificação. Quando o Grupo está comprometido com um plano de venda envolvendo a perda de controle de uma controlada, todos os ativos e passivos daquela subsidiária são classificados como destinados à venda quando os critérios descritos acima são atendidos, independentemente se o Grupo irá deter participação minoritária na sua antiga controlada após a venda. O ativo não circulante (e os grupos para alienação) classificado como destinado à venda é mensurado pelo menor valor entre seu valor contábil anterior e o valor justo menos o custo de venda. No final do período das demonstrações financeiras, a Dufry não classificou quaisquer ativos como ativos não circulantes destinados a venda. 3.9 Reconhecimento da Receita As receitas são reconhecidas na medida em que seja provável que os benefícios econômicos serão auferidos pelo Grupo e podem ser mensuradas com segurança. A receita é mensurada pelo valor justo da remuneração recebida, excluindo descontos, abatimentos e outros impostos sobre as vendas. Os seguintes critérios específicos de reconhecimento devem ser atendidos antes de a receita ser reconhecida: Vendas Receita líquida de vendas Consiste na receita de venda no varejo de artigos relacionados a viagens que são vendidos com ou sem impostos dependendo da legislação e regulamentação local. As receitas de vendas são reconhecidas quando todos os riscos e benefícios inerentes ao produto são transferidos para o cliente. As vendas de varejo são liquidadas em espécie ou com cartão de crédito. As receitas de vendas são reconhecidas líquidas, após a dedução de descontos comerciais, e sempre que aplicável, impostos sobre as vendas. 26/05/2010 18:25:56 Pág: 24

Receita de publicidade Reconhecida no período em que o serviço foi prestado e o valor da receita auferida nessa operação pode ser mensurado com segurança, sendo provável a geração de benefício econômico associado a essa operação para a Companhia. 3.10 Arrendamentos Os arrendamentos de ativos em que na essência o Grupo assume todos os benefícios e riscos inerentes à propriedade são classificados como arrendamentos financeiros. Os arrendamentos financeiros são imobilizados no inicio do contrato pelo valor justo da propriedade arrendada ou, se inferior, o valor presente dos pagamentos mínimos. Os ativos adquiridos sob estes contratos são depreciados durante a vida útil estimada do ativo ou o prazo de arrendamento, dos dois o menor. As respectivas obrigações financeiras são registradas no passivo. Os arrendamentos de ativos em que todos os riscos e benefícios referentes à sua propriedade são retidos pelo arrendador são classificados como arrendamentos operacionais e os pagamentos são registrados no resultado linearmente. O Grupo não tem arrendamentos financeiros nos períodos divulgados. 3.11 Conversão de moeda estrangeira As demonstrações financeiras consolidadas estão expressas em Francos Suíços (CHF). Cada empresa do Grupo usa a sua própria moeda funcional e os valores incluídos nas demonstrações financeiras de cada empresa são avaliados nessa moeda funcional. As operações em moedas estrangeiras são inicialmente registradas na moeda funcional, com base na taxa de câmbio na data da transação. Os ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras são convertidos para a moeda funcional com base na taxa de câmbio em vigor na data do balanço. As diferenças cambiais geradas na liquidação ou conversão de instrumentos financeiros derivativos são reconhecidas no resultado, exceto onde os hedges de investimentos líquidos permitem o reconhecimento através da demonstração do resultado abrangente, até que os respectivos investimentos sejam alienados. Nesse caso, os respectivos impostos diferidos também são contabilizados na demonstração do resultado abrangente. Itens não monetários mensurados em termos de custo histórico em moeda estrangeira são convertidos com base nas taxas de câmbio em vigor na data inicial das transações. Itens não monetários (disponíveis para venda ou operações descontinuadas) mensurados pelo valor justo em moeda estrangeira são convertidos com base na taxas de câmbio em vigor na data em que o valor justo é apurado. Eventuais ágios obtidos na aquisição de uma operação no exterior e ajustes ao valor justo dos valores contábeis de ativos e passivos decorrentes da aquisição são tratados como ativos e passivos da transação da respectiva controladora e mantidos pelas taxas de câmbio da data da transação inicial da moeda da respectiva controladora. 26/05/2010 18:25:56 Pág: 25

Na data das demonstrações financeiras, os ativos e os passivos de todas as controladas reportando em moeda estrangeira são convertidos na moeda de apresentação da Dufry (Francos Suíços) pela taxa de câmbio em vigor na data do balanço. As suas demonstrações do resultado são convertidas pelas taxas de câmbio médias do mês em que as transações foram realizadas. As diferenças cambiais geradas na conversão são reconhecidas na demonstração do resultado abrangente. Na alienação de uma entidade estrangeira, a variação cambial acumulada reconhecida no patrimônio líquido relacionado a essa operação é registrado ao resultado como ganho ou perda na venda de controladas. Na data das demonstrações financeiras, os valores foram convertidos de CHF para BRL utilizando-se os mesmos critérios mencionados acima. Principais taxas cambiais utilizadas na avaliação e conversão 1.1.09 30.09.09 1.1.08 30.09.08 30.09.09 31.12.08 Taxas médias Taxas médias Taxa no fechamento Taxa no fechamento 1 USD 1.1064 1.0577 1.0363 1.0687 1 EUR 1.5103 1.6076 1.5171 1.4934 1 R$ 1.8765 1.5948 1.7148 2.1772 3.12 Custos de empréstimos São reconhecidos como despesa quando incorridos, exceto os custos iniciais de contratação, que são deduzidos dos empréstimos bancários e amortizados durante o prazo da linha de crédito. Os custos de empréstimos diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de ativos qualificados, os quais requerem, necessariamente, um período de tempo substancial até ficarem disponíveis para uso ou venda, são incluídos no custo de tais ativos até o momento em que estão substancialmente prontos para uso ou para venda. O Grupo não tem ativos qualificados nos períodos divulgados. A receita auferida sobre investimento temporário decorrente de empréstimos específicos cujos custos estão pendentes de serem capitalizados junto aos ativos qualificados, é deduzida dos custos de empréstimos qualificados para capitalização. Todos os demais custos de empréstimos são reconhecidos no resultado do período no qual foram incorridos. 26/05/2010 18:25:56 Pág: 26