R E G U L A M E N T O PARA A ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS OU TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO -TCC

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Art. 2. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Governador Valadares, 19 de novembro de 2008.

Art. 4º - É responsabilidade solidária do professor-orientador e do alunoorientado evitar crimes contra a propriedade intelectual.

Transcrição:

R E G U L A M E N T O PARA A ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS OU TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I -TCC DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade disciplinar as atividades relacionadas com a apresentação e defesa de trabalho de conclusão de curso, tornadas obrigatórias para a colação de grau no Curso de ENFERMAGEM das a partir de 2006. Art. 2º O trabalho de conclusão de curso consiste em uma pesquisa orientada, sob a forma de uma monografia, em qualquer área DA SAÚDE, a ser elaborada sob a orientação de um ou mais professores do Curso. Art. 3º Os objetivos do trabalho de conclusão de curso são os de propiciar aos acadêmicos a oportunidade de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação, crítica E PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO. CAPÍTULO II DA COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES Art. 4º Os trabalhos de conclusão de curso são supervisionados pelo Coordenador do Núcleo de Pesquisa e Extensão (NPE), a quem compete, sem prejuízo de outras atribuições: I - providenciar, com a ajuda dos professores das várias disciplinas, o agendamento para atendimento e a orientação básica aos acadêmicos em fase de iniciação do projeto de trabalho de conclusão de curso; II - elaborar e encaminhar aos professores orientadores as fichas de controle e acompanhamento das atividades de orientação;

III - convocar, sempre que entender necessário, reuniões com os professores orientadores e os acadêmicos envolvidos na elaboração do trabalho de conclusão de curso; IV - indicar professores orientadores para os acadêmicos que não os tiverem; V - manter, junto ao NPE, arquivo atualizado com os projetos de trabalho de conclusão de curso em desenvolvimento; VI - elaborar, submetendo à aprovação do Coordenador do Curso, a lista dos professores que comporão as bancas examinadoras do trabalho de conclusão de curso; VII - manter atualizado o livro de atas das reuniões das bancas examinadoras; VIII - providenciar o encaminhamento à biblioteca de cópias das melhores monografias aprovadas; e IX - tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste Regulamento. CAPÍTULO III DOS ORIENTADORES Art. 5º O trabalho de conclusão de curso é desenvolvido sob a orientação de um ou mais professores pertencentes ao corpo docente do Curso. Parágrafo único. O trabalho de conclusão de curso é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a alocação de parte do tempo de ensino dos professores à atividade de orientação como atividade complementar ou outra autorizada. Art. 6º Cabe ao acadêmico escolher o professor orientador, devendo, para esse efeito, realizar o convite levando em consideração os prazos estabelecidos neste Regulamento para a entrega do projeto de monografia. 1º Ao assinar o projeto de monografia, o professor estará aceitando a sua orientação. 2º Pode o acadêmico contar com a colaboração de profissional que não faça parte do corpo docente do Curso de Enfermagem, atuando como coorientador, desde que solicite por escrito e obtenha a aprovação de seu orientador e do coordenador e que o convite não acarrete quaisquer ônus para a entidade mantenedora. 3º O nome do coorientador deve constar dos documentos e relatórios entregues pelo aluno.

Art. 7º Se o acadêmico não encontrar nenhum professor que se disponha a assumir a sua orientação, deve procurar o Coordenador do NPE a fim de que este lhe indique um orientador. Parágrafo único. Na indicação de professores orientadores, o Coordenador do NPE deve levar em consideração, sempre que possível, a distribuição de acordo com as áreas de interesse dos professores, bem como a distribuição equitativa de orientandos entre eles. Art. 8º A troca de orientador só será permitida quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído. Parágrafo único. É da competência do Coordenador NPE a solução de casos especiais, podendo, se entender necessário, encaminhá-los para decisão do Coordenador do Curso. Art. 9º O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do NPE; II - atender os seus acadêmicos orientandos, em horário previamente ajustado; III - entregar, quando solicitado, as fichas de controle e acompanhamento das atividades de orientação, devidamente preenchidas e assinadas; IV - avaliar o relatório parcial que lhe for entregue pelo orientando; V - participar das defesas para as quais estiver designado, em especial as de seus orientandos; VI - subscrever, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as atas das sessões de defesa; e VIII - cumprir e fazer cumprir este Regulamento. Art. 10º A responsabilidade pela elaboração da monografia é integralmente do acadêmico, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação. CAPÍTULO IV

DOS ORIENTANDOS Art. 11º É considerado acadêmico em fase de realização do trabalho de conclusão de curso todo aquele que estiver regularmente matriculado na penúltima série do Curso de Graduação. Art. 12º O acadêmico em fase de realização do trabalho de conclusão de curso tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do NPE ou pelo seu orientador; II - manter contato periódico com o professor orientador para discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas; III - cumprir o calendário divulgado pela coordenação do NPE para entrega de projeto, apresentação de relatório parcial e depósito da versão final do trabalho de conclusão do curso; IV - fornecer ao orientador, sempre que deletar solicitado, informações escritas das atividades desenvolvidas; V - elaborar a versão final de seu trabalho de conclusão de curso, de acordo com o presente Regulamento, as instruções de seu orientador e as normas constantes do Manual de Elaboração da Monografia; VI - entregar ao Coordenador NPE, ao término do trabalho de conclusão de curso, 2 (duas) cópias de sua monografia, e uma cópia do arquivo em cd, ou outro meio digital; VII - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender a versão final de sua monografia; e VIII - cumprir e fazer cumprir este Regulamento. CAPÍTULO V DAS ETAPAS DO TRABALHO Art. 13º A elaboração do trabalho de conclusão de curso compreende três etapas distintas, quais sejam: I - elaboração e entrega do projeto de monografia; II - apresentação do relatório parcial; e

III - redação final, depósito e defesa da monografia perante banca examinadora. SEÇÃO I DO PROJETO DE MONOGRAFIA Art. 14º O acadêmico deve elaborar seu projeto de monografia de acordo com este Regulamento e com as orientações do seu professor orientador. Parágrafo único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que se fizerem aplicáveis. Art. 15º A estrutura do projeto de monografia compõe-se de: I - Apresentação; II - Objetivo; III - Justificativa; IV - Metodologia; V - Embasamento Teórico; VI - Cronograma; VII - Instrumento(s) de Pesquisa (quando houver pesquisa de campo); e VIII - Bibliografia. Art. 16º O projeto de monografia deve ser entregue ao Coordenador do NPE, em 2 (duas) vias assinadas pelo orientador responsável, e cópia do arquivo digital, até a data fixada em calendário específico. 1º Cabe ao Coordenador do NPE a avaliação e aprovação dos projetos apresentados pelos acadêmicos, para que esses possam dar início ao trabalho de conclusão de curso. 2º O projeto reprovado deve ser devolvido ao acadêmico, no prazo de 10 (dez) dias, para que seja reformulado ou refeito e possa ser entregue novamente ao Coordenador do NPE dentro de outros 5 (cinco) dias.

3º Sendo o projeto novamente reprovado, o acadêmico será convocado a participar de reunião específica, da qual participarão o Coordenador do NPE, o professor orientador e o interessado. 4º Aprovado o projeto de monografia, uma via permanecerá arquivada no NPE, sendo a outra, devidamente assinada por seu Coordenador, enviada ao professor orientador. Art. 17º Para a aprovação do projeto de monografia, deve ser levada em consideração a existência ou não de monografia já apresentada e defendida com base em projeto idêntico. Art. 18º Aprovado o projeto de monografia, a mudança de tema só é permitida mediante a elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos: I - ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a 30 (trinta) dias, contados da data da aprovação do projeto que se quer ver modificado; II - haver a aprovação do professor orientador; III - existir a concordância do professor orientador em continuar com a orientação, ou a disposição expressa de outro docente em substituí-lo; e IV - haver a aprovação do Coordenador do NPE. Parágrafo único. Pequenas mudanças que não comprometam as linhas básicas do projeto são permitidas a qualquer tempo, desde que com autorização do orientador. SEÇÃO II DO RELATÓRIO PARCIAL Art. 19º O relatório parcial sobre o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso deve conter informações detalhadas acerca das pesquisas e estudos realizados, devendo ser entregue no prazo máximo de 8 (oito) meses da aprovação do projeto e se constituirá em pré-requisito para a apresentação da versão final da monografia. SEÇÃO III

DA MONOGRAFIA Art. 20º A monografia deve ser elaborada considerando-se: I - na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem eles aplicáveis; II - no seu conteúdo, os objetivos estabelecidos no artigo 3º deste Regulamento e a vinculação direta do seu tema com a Enfermagem. Art. 21º A estrutura da monografia compõe-se de: I - Pré-texto: capa; errata (se for o caso); folha de rosto; termo de aprovação; dedicatória (item opcional); agradecimento (item opcional); epígrafe (item opcional); sumário; lista de figuras (item opcional); lista de tabelas (item opcional); e lista de abreviaturas (item opcional); II - Texto: introdução; corpo de trabalho; e conclusão; e III - Pós-texto: referências bibliográficas, anexos e apêndices (quando for o caso). Art. 22º As 2 (DUAS) cópias da monografia, e uma cópia do arquivo digital, deverão ser depositadas no NPE, preenchendo os requisitos descritos no Manual de Elaboração da Monografia. 1º O texto do trabalho (artigo 22, inciso II) deve possuir no mínimo 30 (TRINTA) e no máximo 120 (cento e vinte) páginas de texto escrito. 2º As monografias que extrapolem o limite de tamanho estabelecido no parágrafo anterior são consideradas excepcionais e devem, para apresentação, possuir a aprovação do Coordenador do NPE, ouvido o professor orientador. CAPÍTULO VI DA BANCA EXAMINADORA

Art. 23º A versão final da monografia será defendida pelo acadêmico perante banca examinadora composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros 2 (dois) membros, designados pelo Coordenador do NPE. Parágrafo único. Quando o coorientador for membro da banca, será ela composta por 4 (quatro) membros efetivos. Art. 24º Pode fazer parte da banca examinadora um membro escolhido entre os professores de Cursos DA ÁREA de outras Instituições de Ensino Superior, com interesse na área de abrangência da pesquisa, ou entre profissionais de nível superior que exerçam atividades afins com o tema da monografia. Art. 25º Quando da designação da banca examinadora, deve também ser indicado um membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento. Art. 26º A banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com 3 (três) membros presentes. 1º Não comparecendo algum dos professores designados para a banca examinadora, deve ser comunicado, por escrito, o Coordenador do Curso. 2º Não havendo o comparecimento de no mínimo 3 (três) membros da banca examinadora, deve ser marcada nova data para a defesa, sem prejuízo do cumprimento da determinação presente no parágrafo anterior. Art. 27º Todos os professores do Curso podem ser convocados para participar das bancas examinadoras, mediante indicação do Coordenador do NPE. Parágrafo único. Deve, sempre que possível, ser mantida a equidade no número de indicações de cada professor para compor as bancas examinadoras, procurando ainda evitar a designação de qualquer docente para um número superior a 10 (DEZ) comissões examinadoras por semestre. CAPÍTULO VII

DA DEFESA DA MONOGRAFIA Art. 28º As sessões de defesa das monografias são públicas. Parágrafo único. Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os conteúdos das monografias antes de suas defesas. Art. 29º O Coordenador do NPE deve elaborar calendário fixando prazos para a entrega das monografias, designação das bancas examinadoras e realização das defesas. Parágrafo único. Quando a monografia for entregue com atraso, a relevância do motivo deve ser avaliada pelo Coordenador do NPE. Art. 30º Ao término da data limite para a entrega das cópias das monografias, o Coordenador do NPE divulgará a composição das bancas examinadoras, os horários e as salas destinados às suas defesas. Art. 31º Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo de 15 (quinze) dias para procederem a leitura das monografias. Art. 32º Na defesa, o acadêmico terá até 30 (trinta) minutos para apresentar seu trabalho e cada componente da banca examinadora até 10 (dez) minutos para fazer sua arguição, dispondo ainda o discente de outros 10 (dez) minutos para responder a cada um dos examinadores. Art. 33º A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição, obedecido o sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o texto escrito, a sua exposição oral e a defesa na arguição pela banca examinadora. 1º Utiliza-se, para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais, em que o professor apõe suas notas para cada item a ser considerado. 2º A nota final do acadêmico é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da comissão examinadora.

3º Para aprovação, o acadêmico deve obter nota igual ou superior a 7 (sete) na média das notas individuais atribuídas pelos membros da banca examinadora e receber nota igual ou superior a 7 (sete) de pelo menos 2 (dois) membros dessa comissão. Art. 34º Antes da sessão de defesa pública, a banca examinadora pode reunir-se e, se aprovado por maioria, devolver a monografia para reformulações. Parágrafo único. Nessa hipótese, a defesa pública ficará marcada para até 45 (quarenta e cinco) dias após, contados da devolução da monografia ao acadêmico, sob protocolo. Art. 35º Na sessão pública, a banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao acadêmico que reformule aspectos de sua monografia. 1º Quando sugerida a reformulação de aspectos da monografia e aceitando-a o acadêmico, o prazo para a apresentação das alterações sugeridas será de no máximo 30 (trinta) dias. 2º Entregues as novas cópias da monografia, já com as alterações realizadas, reúne-se novamente a banca examinadora, devendo então proceder à avaliação, na forma prevista no artigo 34, inexistindo nova defesa oral. Art. 36º A avaliação final, assinada por todos os membros da banca examinadora, deve ser registrada no livro de atas respectivo e, em caso de aprovação, na cópia da monografia que é destinada à biblioteca do Curso. Art. 37º O acadêmico que não entregar a monografia, ou que não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado na forma da legislação em vigor, ficará impedido de receber o Grau e Diploma correspondente ao curso. Art. 38º Não há recuperação da nota atribuída à monografia, sendo a reprovação, nos casos em que houver, definitiva. 1º Se reprovado, fica a critério do acadêmico continuar ou não com o mesmo tema e com o mesmo orientador. 2º Optando por mudança do tema, deve o acadêmico reiniciar todo o processo de elaboração do trabalho de conclusão de curso, desde a primeira etapa.

3º Decidindo continuar com o mesmo tema, basta que se matricule novamente na ÚLTIMA Série do Curso. Art. 39º Ao acadêmico cuja monografia haja sido reprovada, é vedada a defesa da mesma ou de nova monografia, qualquer que seja a alegação, no ano da reprovação. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 40º Compete ao Coordenador do NPE, ouvido o Coordenador do Curso, dirimir as dúvidas referentes à interpretação deste Regulamento, bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários. Art. 41º Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.