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Transcrição:

NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL SEI 008/2017 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROFESSOR DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO INTEGRANTE DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL DA UFU/ ÁREA(S) TROMPETE: MÚSICA POPULAR E PERCEPÇÃO A presente norma complementar deve estar de acordo com o previsto no Edital Específico SEI 008/2017 e Edital de Condições Gerais nº 001/2017 da Universidade Federal de Uberlândia, de leitura obrigatória. Em caso de conflito entre estas normas complementares e o disposto no Edital Específico SEI 008/2017 e Edital de Condições Gerais nº 001/2017 da Universidade Federal de Uberlândia devem prevalecer as disposições dos referidos editais. Estas normas complementares incorporar-se-ão ao edital específico SEI 008/2017, naquilo que com ele forem compatíveis. 1. DAS PROVAS E TÍTULOS 1.1. Prova Escrita: A prova escrita acontecerá no dia 24 de novembro de 2017 às 7h40, no Bloco 5R, no Campus Santa Mônica, na Av. João Naves de Ávila, nº 2121, no Bairro Santa Mônica, na cidade de Uberlândia/MG CEP: 38408-100, sendo que qualquer alteração será divulgada no site oficial da UFU (http://www.ingresso.ufu.br). 1.2. Prova Didática 1.2.1. - As provas didáticas serão aplicadas em data, local e horário a serem divulgados em até 05 (cinco) dias úteis após o encerramento do prazo para o pagamento das inscrições, no endereço www.ingresso.ufu.br. 1.2.2. Prova Didática Pedagógica: O candidato deverá entregar, a cada membro da Comissão Julgadora, o plano de aula que será apresentado na prova didática, constando referenciais bibliográficos e/ou materiais que serão indicados aos estudantes de graduação. 1.2.2.1. Serão disponibilizados para o candidato piano elétrico, data-show, aparelho de som, quadro negro e giz. 1.2.2.2. Caso o candidato necessite utilizar outros materiais/equipamentos, será de sua responsabilidade providenciá-los. 1.2.3. Prova Didática Procedimental (Prática): A prova didática procedimental (prática), cuja assistência é vedada aos demais candidatos, terá a duração mínima de 30 (trinta) minutos e máxima de 45 (quarenta e cinco) minutos. Constará de um recital comentado a ser realizado na Sala Camargo Guarnieri, Bloco 3M do Campus Santa Mônica, em execução que poderá ser realizada solo, acompanhada por outro(s) músico(s) ou playback. 1/10

1.3. Análise de Títulos 1.3.1. A entrega dos títulos será feita na data, local e horário a serem divulgados em até 05 (cinco) dias úteis após o encerramento do prazo para o pagamento das inscrições, no endereço www.ingresso.ufu.br. 2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EMENTA Metodologias, idiomatismos, vertentes, sonoridades, materiais e técnicas inerentes à performance do trompete, notadamente na música popular; teoria e prática da improvisação ao trompete na música popular. Conceituação e domínio do campo da percepção musical, e sua aplicação nas diversas abordagens pedagógicas inerentes ao ensino de música. 2.1. PROVA ESCRITA A prova escrita constará do desenvolvimento de um ponto sorteado com no mínimo duas horas de antecedência. O candidato terá esse prazo para consulta de obras ou trabalhos publicados. A prova escrita terá duração de 4 (quatro) horas, impreterivelmente. 2.1.1. PONTOS PARA A PROVA ESCRITA a. O trompete e a improvisação em música popular: conceitos, técnicas e vertentes. b. Harmonia na música popular: aplicação na improvisação ao trompete de recursos de reharmonização, outside, superposição de estruturas e relações melódico-harmônicas. c. Semelhanças e divergências do trompete nos repertórios erudito e popular: recursos materiais, estilísticos e implicações no ensino e na performance. d. O trompete na música popular: as transformações estilísticas ocorridas no séc. XX e os aspectos técnico-interpretativos relacionados aos diferentes gêneros e estilos. e. Questões técnicas do trompete: articulações, inflexões, timbre, tessitura, resistência e técnicas expandidas. Sua utilização em diferentes gêneros da música popular e as estratégias pedagógicas para seu ensino no curso superior de música. f. O ensino do trompete popular no curso superior de música: estratégias e propostas. 2/10

2.1.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO SUGERIDO PARA A PROVA ESCRITA: AEBERSOLD, Jamey. The II-V7-I Progression, the Most Important Musical Sequence in Jazz. New Albany, IN: Jamey Aebersold Jazz, Inc., 1974.. Scale Syllabus. New Albany: Jamey Aebersold Jazz Inc., 1982. ADOLFO, Antonio. O livro do músico. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1989. ALMADA, Carlos. A Estrutura do Choro. Rio de Janeiro: Da Fonseca Comunicação, 2010. ARBAN, J. B. Complete Conservatory Method for Trumpet. New York: Carl Fischer, 2013 BAINES, Anthony. Brass Instruments: Their History and Development. London: Faber & Faber, 1980. BAKER, David. Jazz Improvisation: A comprehensive method for all musicians. Van Nuys: Alfred Publishing Co, 1988. BATE, Philip. The Trumpet and Trombone. London: Ernest Benn, 1966. BERENDT, Joachim E. O jazz: do rag ao rock. Trad. Julio Medaglia. São Paulo: Perspectiva, 1987. BERLINER, Paul. Thinking in Jazz. Chicago: The University of Chicago Press, 1994. CARR, Ian. Jazz: The Essential Companion to Artists and Albums. London: Rough Guides Publisher, 1995. CAFFARELLI, Reginaldo. 100 Melodic Studies. Italy: Ricordi, 1986. CARR, Ian. Jazz: The Essential Companion to Artists and Albums. London: Rough Guides Publisher, 1995. CAZES, Henrique. Choro: do quintal ao Municipal. São Paulo: Ed. 34, 1998. CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação: 70 músicas analisadas para violão, guitarra, baixo, teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1986. CLARKE, Herbert L. Technical Studies for cornet. Boston: Carl Fischer, 1970. COCKER, Jerry. Elements of the Jazz Language for the developing improviser. Miami: Warner Bros. Publications, 1991. 3/10

COLLIN, C. Advanced Lip Flexibilities for Trumpet (Complete Volumes 1-3). New York: Charles Colin, 1980 COOK, Nicholas. Fazendo música juntos ou improvisação e seus outros. Traduzido por Fausto Borém. Per Musi, n. 16. Belo Horizonte, 2007, pp. 7-20. COOLMAN, Todd. The Miles Davis Quintet of the Mid-1960: Synthesis of Improvisational and Compositions Elements. New York University, 1997. PhD Thesis. FREITAS, Sergio Paulo Ribeiro de. Que acorde ponho aqui? Harmonia, práticas teóricas e o estudo de planos tonais em música popular. Tese de Doutorado. Campinas: Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, 2010.. Teoria da harmonia na música popular: uma definição das relações de combinação entre os acordes na harmonia tonal. Dissertação de Mestrado. São Paulo: Universidade Estadual Paulista - UNESP, 1995. FRINK, L.; MACNEILL, J.; FLEXUS: Trumpet Calisthenics For The Modern Improvisor. Revised Edition. New York: Gazong Press, 2009. GRIDLEY, Mark. Jazz Styles: History and Analysis. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2006. HAAS, August William. The Art of Playing Trumpet in the Upper Register. Coral Gables- Florida, 2011. Dissertation (Doctor of Musical Arts) University of Miami. Disponível em: http://scholarlyrepository.miami.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1536&context=oa_dissertati ons HICKMAN, D. R. Trumpet pedagogy: a compendium of modern teaching techniques. Arizona: Hickman Music Editions, 2006. HOBSBAWN, E. J.; NEWTON, F. História social do jazz. São Paulo: Paz e Terra, 1991. LEVINE, Mark. The jazz theory book. Petaluma: Sher Music, 1995. LIEBMAN, David. A chromatic approach to jazz harmony and melody. Rottengurg: Advance Music, 2001, 4a ed. LIGON, Bert. Jazz theory resources: Tonal, Harmonic, Melodic and Rhytmic Organization of Jazz vols. 1-2. Houston: Houston Publishing, 2001. LIMA, Sonia Albano de. (org.) Performance & interpretação musical: uma prática interdisciplinar. MACNEILL, John. The art of the Jazz trumpet complete. New York: Music Sales America, 1999. 4/10

RICKER, Ramon. Technique Development in Fourths for Jazz Improvisation. New York: Alfred Publishers, 1976. SANDOVAL, A. Playing Techniques and Performance Studies for Trumpet. vols. 1,2 e 3. Milwalkee-WI: Hal Leonard, 1995. SHOEMAKER, John R. Legato Etudes for Trumpet. Dayton-OH: Roger Dean/Lorenz, 1973 TINÉ, Paulo José de Siqueira. Harmonia: Fundamentos de Arranjo e Improvisação. São Paulo: Rondó, 2011. TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São Paulo: Editora 34, 2010 VIZZUTI, A. New Concepts for Trumpet: Innovative Etudes, Duets and Studies. Van Nuys- CA: Alfred Music, 2004 WATERS, Keith. The Studio Recording of Miles Davis Quintet, 1965-68. Oxford: Oxford University Press, 2011. WILLIAMON, Aaron. Musical Excellence. New York: Oxford University Press, 2004. 2.2. PROVA DIDÁTICA PEDAGÓGICA A prova didática pedagógica, cuja assistência é vedada aos demais candidatos, será pública com duração mínima de 40 (quarenta) e máxima de 50 (cinquenta) minutos, podendo haver um acréscimo de até 30 (trinta) minutos para arguição pela comissão julgadora. A prova didática pedagógica consistirá na apresentação oral de um ponto sorteado, observada a ordem de inscrição. O sorteio será realizado com, no mínimo, 24 (vinte e quatro) horas de antecedência, conforme programação divulgada. 2.2.1. PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA PEDAGÓGICA a. Propostas metodológicas para o ensino da Percepção Musical: visão crítica e exemplos práticos b. Contribuições da Percepção Musical na formação do músico/professor no curso de graduação em música: visão crítica c. Ensino/aprendizagem da emissão, audição, leitura e escrita musical nos contextos melódico, harmônico, polifônico e rítmico. 5/10

d. Materiais didáticos e repertório musical no ensino aprendizagem da percepção musical: objetivos e usos em sala de aula. e. Tecnologias contemporâneas e suas possibilidades metodológicas para o ensino aprendizagem da percepção musical: uma visão crítica. f. Processos criativos e desenvolvimento de novas metodologias para o ensino-aprendizagem da percepção musical. 2.2.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO SUGERIDO PARA A PROVA DIDÁTICA PEDAGÓGICA ADLER, Samuel. Sight Singing. New York / London: W. W. Norton & Company, 1997. BACH, Johann Sebastian. 371 Harmonized Chorales and 69 Chorale Melodies. New York / London: G. Schirmer, 1941.. 185 four-part chorales. New York: Edwin F. Kalmus, 1968. BERKOWITZ, S.; FONTRIER, G.; KRAFT, L. A new approach to sight singing. New York:W.W. Norton & Company, 1975. CAMPOLINA, Eduardo; BERNARDES, Virgínia. Ouvir para escrever ou compreender para criar uma outra concepção de percepção musical. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. EDLUND, Lars. Modus Vetus. Stockholm: Nordiska Musikförlaget, 1967.. Modus Novus. Stockholm: Nordiska Musikförlaget, 1963. FREIRE, Ricardo Dourado. Avaliação do Ditado Musical como ferramenta didática na percepção musical. In: Encontro Anual da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Música, XIV, 2003, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: ANPPOM, 2003. GHEZZO, Marta Árkossy. Corso completo di educazione dell orecchio, ritmo, solfeggio, dettato e teoria della musica. Milano: Ricordi, 1985. GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. São Paulo: Perspectiva, 1992.. Rítmica Viva. São Paulo: Editora da Unicamp, 1996. GUEST, Ian. Harmonia. Método prático. v 1. Rio de Janeiro: Editora Lumiar, 2006 GUEST, Ian. Harmonia. Método prático. v 2. Rio de Janeiro: Editora Lumiar, 2006 HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. 3 ed. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983. 6/10

KRAFT, Leo. A new approach to ear training: a programed course in melodic dictation / by Leo Kraft. New York: Norton, 1967 MED, Bohumil. Teoria da Música. 4. ed. Brasília: MusiMed, 1996.. Ritmo. 4. ed. ampliada. Brasília: MusiMed, 1980.. Solfejo. 2. ed. Brasília, MusiMed, 1980. OTUTUMI, Cristiane H. Vital. O ensino tradicional na disciplina Percepção Musical: principais aspectos em destaque por autores da área nos últimos anos. Revista Vórtex, Curitiba, n.2, 2013, p.168-190. PAZ, Ermelinda Azevedo. 500 Canções Brasileiras. Brasília: MusiMed, 2010. O Modalismo na Música Brasileira. Brasília, MusiMed, 2002. PISTON, Walter. Harmony. 3. ed. New York: Norton & Company, 1962. PRINCE, Adamo. Método Prince leitura e percepção ritmo. v.1. Rio de Janeiro: Lumiar [198?]. PRINCE, Adamo. Método Prince leitura e percepção ritmo. v. 2. Rio de Janeiro: Lumiar [198?]. PRINCE, Adamo. Método Prince leitura e percepção ritmo. v. 3. Rio de Janeiro: Lumiar [198?]. 2.3. PROVA DIDÁTICA PROCEDIMENTAL (PRÁTICA) A prova didática procedimental (prática), cuja assistência é vedada aos demais candidatos, terá a duração mínima de 30 (trinta) minutos e máxima de 45 (quarenta e cinco) minutos. Constará de um recital comentado a ser realizado na Sala Camargo Guarnieri, Bloco 3M do Campus Santa Mônica, em execução que poderá ser realizada solo, acompanhada por outro(s) músico(s) ou playback. A prova didática procedimental (prática) será gravada em áudio e vídeo, para efeito de registro. O candidato ficará responsável pelo(s) músico(s) acompanhador(es) e por quaisquer outros materiais que venham a ser usados durante a prova prática. Serão disponibilizados um piano e um amplificador de guitarra para uso do candidato e de eventuais músicos acompanhadores. O candidato ficará responsável por quaisquer outros instrumentos musicais ou equipamentos que possam ser utilizados na realização da prova prática. 7/10

2.3.1. PROGRAMA DA PROVA DIDÁTICA PROCEDIMENTAL (PRÁTICA) O(a) candidato(a) deverá contemplar todos os seguintes itens em seu recital comentado: a. Execução ao trompete em Bb do Estudo Característico n 1 Método Arban. b. Execução ao trompete em Bb de peça standard do repertório do gênero choro. c. Execução ao trompete em Bb de peça standard do repertório da música brasileira popular, contemplando improvisação. d. Execução ao trompete em Bb de peça standard do repertório da música brasileira popular ou jazz, originalmente escrita ou adaptada a compasso misto (e.g. cinco por oito, sete por quatro, etc), contemplando improvisação. e. Execução ao trompete em Bb de peça standard do repertório do jazz, contemplando improvisação. 2.3.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO SUGERIDO PARA A PROVA DIDÁTICA PROCEDIMENTAL (PRÁTICA) AEBERSOLD, Jamey. The II-V7-I Progression, the Most Important Musical Sequence in Jazz. New Albany, IN: Jamey Aebersold Jazz, Inc., 1974.. Scale Syllabus. New Albany: Jamey Aebersold Jazz Inc., 1982. ADOLFO, Antonio. O livro do músico. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1989. ALMADA, Carlos. A Estrutura do Choro. Rio de Janeiro: Da Fonseca Comunicação, 2010. ALVES, Luciano. Escalas para improvisação. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 1997. ARBAN, J. B. Complete Conservatory Method for Trumpet. New York: Carl Fischer, 2013 BAKER, David. Jazz Improvisation: A comprehensive method for all musicians. Van Nuys: Alfred Publishing Co, 1988. BERGONZI, Jerry. Inside Improvisation, Vol. 1: Melodic Structures. Boston: Advance Music, 1994. BERLINER, Paul. Thinking in Jazz. Chicago: The University of Chicago Press, 1994. 8/10

CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação: 70 músicas analisadas para violão, guitarra, baixo, teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1986.. Songbook Bossa Nova, vols. 1 a 5. São Paulo: Irmãos Vitale, 1990. COCKER, Jerry. Elements of the Jazz Language for the developing improviser. Miami: Warner Bros. Publications, 1991.. The Jazz Idiom. E. Cliffs, N. J.: Prentice-Hall, Inc., 1978. COOLMAN, Todd. The Miles Davis Quintet of the Mid-1960: Synthesis of Improvisational and Compositions Elements. New York University, 1997. PhD Thesis. FREITAS, Sergio Paulo Ribeiro de. Que acorde ponho aqui? Harmonia, práticas teóricas e o estudo de planos tonais em música popular. Tese de Doutorado. Campinas: Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, 2010.. Teoria da harmonia na música popular: uma definição das relações de combinação entre os acordes na harmonia tonal. Dissertação de Mestrado. São Paulo: Universidade Estadual Paulista - UNESP, 1995. GRIDLEY, Mark. Jazz Styles: History and Analysis. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2006. LEVINE, Mark. The jazz theory book. Petaluma: Sher Music, 1995. LIEBMAN, David. A chromatic approach to jazz harmony and melody. Rottengurg: Advance Music, 2001, 4a ed. LIMA, Sonia Albano de. (org.) Performance & interpretação musical: uma prática interdisciplinar. PASCOAL, Hermeto. Calendário do som. São Paulo: SENAC/ Itaú Cultural, 2000. RICKER, Ramon. Technique Development in Fourths for Jazz Improvisation. New York: Alfred Publishers, 1976. The Bb Real Book. Milwaukee: Hal Leonard Corporation, 2007. TINÉ, Paulo José de Siqueira. Harmonia: Fundamentos de Arranjo e Improvisação. São Paulo: Rondó, 2011. WATERS, Keith. The Studio Recording of Miles Davis Quintet, 1965-68. Oxford: Oxford University Press, 2011. WILLIAMON, Aaron. Musical Excellence. New York: Oxford University Press, 2004. 9/10

4. CRITÉRIOS DE DESEMPATE 4.1. Caso haja empate na nota final, serão utilizados os seguintes critérios para desempate: I o candidato que for enquadrado como idoso, nos termos dos arts. 1º e 27, parágrafo único da Lei nº 10.741/2003 (Estatuto do Idoso); II Maior nota na prova didática; III - Maior nota na prova didática procedimental. Uberlândia, 26 de julho de 2017 10/10