Algarve Plano de Ação Regional. Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia

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Transcrição:

2014-2020 Plano de Ação Regional Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Crescimento Inclusivo Educação, Abandono Escolar, Formação e Empreendedorismo 16/1/2013 1 A Politica de Coesão 2014-2020 e os desafios colocados ao 3 Notas de Reflexão sobre a Temática 4 Ponto de Situação dos trabalhos 5 Próximos Passos 6 Crescimento Inclusivo - discussão 1

1 A Politica de Coesão 2014-2020 e os desafios colocados ao Estratégia 2020: alinhamento estratégico entre a UE 2020 e a Política de Coesão Objetivos Temáticos da Estratégia Europa 2020 Objetivo Prioridade Possíveis planos UE Crescimento baseado no conhecimento e na inovação Uma sociedade inclusiva com alta empregabilidade Crescimento verde: uma economia competitiva e sustentável Inovação Educação Sociedade digital Emprego Competências Combate à pobreza Combater as alterações climáticas Energia limpa e eficiente Competitividade EU Innovation Plan Youth on the move EU Digital Agenda A New Jobs Agenda New skills for new jobs European Action against Poverty Low-carbon Strategy Energy Action Plan Industrial Policy for the Globalization Era 1 A Politica de Coesão 2014-2020 e os desafios colocados ao TRÊS CATEGORIAS DE REGIÕES NORTE, CENTRO, ALENTEJO e AÇORES Regiões menos desenvolvidas (PIB per capita < 75% média UE) ALGARVE PIB pc 86,1% EU 27 média 2007-8-9 - Regiões em transição (PIB per capita entre 75% e 90%) Açores Madeira Norte Centro LISBOA e MADEIRA - Regiões mais desenvolvidas (PIB per capita > 90%) A nova categoria de regiões em transição substitui as regiões em apoio transitório (phasing-out and phasing-in) Lisboa Alentejo Cobertura geográfica 2

1 - A Politica de Coesão 2014-2020 e os desafios colocados ao Europa 2020 Crescimento: inclusivo sustentável Inteligente OT 1 - Reforçar a IDT e inovação OT 2 - Melhorar o acesso, uso e qualidade das TIC OT 3 - Melhorar a competitividade das PMEs, do sector agrícola e dos sectores das pescas e aquicultura OT 4 - Apoiar a mudança para uma economia de baixo teor em carbono, em todos os sectores OT 5 - Promover a adaptação às mudanças climáticas, a prevenção e gestão de riscos OT 6 - Proteger o ambiente e promover a eficiência de recursos OT 7 - Promover o transporte sustentável e remover estrangulamentos nas redes de infraestruturas essenciais OT 8 - Promover o emprego e apoiar a mobilidade do trabalho OT 9 - Promover a inclusão social e combater a pobreza OT 10 - Investir na educação, competências e aprendizagem ao longo da vida OT 11 - Melhorar a capacidade institucional e uma administração pública eficiente OBJECTIVOS TEMÁTICOS 3

1 - A Politica de Coesão 2014-2020 e os desafios colocados ao Concentração dos Recursos FEDER de forma a maximizar o impacto Investigação, Inovação e TIC (OT 1 e 2) Competitividade das PME s (OT 3) Eficiência Energética e Energias Renováveis (OT 4) Ações Integradas de Desenvolvimento Urbano Sustentável Regiões de Transição Taxa de Financiamento - 60% Politica Coesão 1 - A Politica de Coesão 2014-2020 e os desafios colocados ao Concentração dos Recursos FEDER de forma a maximizar o impacto 70% do FSE Aplicado nos OT 8/9/10/11 Politica Coesão 4

Os cinco grandes objetivos da UE para 2020: 1. Emprego-aumentarpara75%ataxadeempregonafaixaetáriados20-64anos 2. I&D - Intensidade em I&D (DIDE/PIB): 2,7%-3,3%, dos quais de 1,0%-1,2% no sector público e de 1,7%-2,1% no sector privado; 3. Alterações climáticas e energia reduzir as emissões de gases com efeito de estufa em 20% (ou em 30%, se forem reunidas as condições necessárias) relativamente aos níveis registados em 1990; 31% da eletricidade consumida produzida com recurso a fontes endógenas e renováveis; aumentar em 20% a eficiência energética 4. Educação - reduzir as taxas de abandono escolar para níveis abaixo dos 10%; aumentar para, pelo menos, 40% a percentagem da população na faixa etária dos 30-34 anos que possui um diploma do ensino superior 5. Pobreza e exclusão social- reduzir, pelo menos, em 20 milhões o número de pessoas em risco ou em situação de pobreza ou de exclusão social Metas a cumprir por PT (em revisão) Qual o contributo reservado ao? (2011)Taxa de emprego (20-64): 68,6 % - Meta PT 75% I&D em % do PIB 0,5 % -Meta PT 2,7 3,3% Abandono Precoce 26% (M 30,5% F 21,2%) -Meta PT < 10% Os outros indicadores não detêm informação Regionalizada Metas a cumprir por PT (em revisão) 5

PIB. Taxa de variação (em volume) % 8 6 4 2 0-2 -4-6 -8 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011P Portugal Taxa de crescimento real do PIB: 5,3% (2000) -2,5% (2011p) Contributo para o PIB nacional: 4% (2000) 4,2% (2011p), Contas Regionais 150 PIB per capita (PT=100) 140 130 Lisboa RAMadeira 120 110 PT= 100 90 Alentejo RAAçores 80 Norte Centro 70 1995 2011P PIB per capita (2011p): 17.000 PT: 16.100 Face à média PT: 109 (2000) 103 (2011p) Face à média EU27: 88 (2000) 79 (2011p), Contas Regionais 6

180 Poder de compra. Indicador per capita (PT=100) 170 160 150 140 130 120 110 PT= 100 90 Lisboa 80 70 Norte Centro Alentejo RAAçores RAMadeira 60 50 1995 2005 2009 Poder de compra superior à média nacional mas em quebra 91,8 (2000) 112,9 (2005) 100,4 (2009), Contas Regionais Índice Poder de Compra Concelhio per/capita Albufeira Alcoutim Aljezur Castro Marim Faro Lagoa Lagos Loulé Monchique Olhão Portimão SB Alportel Silves Tavira Vila do Bispo VRStº António 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 1995 2009, Estudo sobre o poder de compra concelhio 7

Taxa de desemprego % 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 quebra de série Portugal, Estatísticas do Emprego (3º trimestre de 2012). Desemprego População desempregada: 34 mil indivíduos Homens 56,5% Mulheres 43,5% Taxa de desemprego: 14,7% Masculina 15,4% Feminina 14% Taxa de desemprego dos jovens: 26,6% dos ativos sem escolaridade obrigatória: 17,3% (2011) dos ativos com ensino superior: 11% (2011), Estatísticas do Emprego 8

Dinâmica Anual do Valor Acumulado das Receitas Municipais (Anuários 1999 a 2010) 600000 IMV Milhares de Euros 500000 400000 300000 200000 100000 0 IMT IMI Fundos municipais (Trans. Correntes OE) Outras receitas correntes Fundos municipais (Tranf. Capital OE) 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Outras receitas de capital Entre 2007 e 2011 o perde 64% do IMT (300 M ) - Portugal perde 44%, Anuários Estatísticos de 1999 a 2010 Dinâmica Anual do Valor Acumulado das Despesas Municipais (Anuários 1999 a 2010) 600000 500000 400000 300000 200000 100000 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Milhares de Euros Despesas com pessoal Juros e outros encargos Transferências para freguesias Outras despesas correntes Transferências de capital para freguesias Outras despesas de capital 9

Endividamento das famílias ( crédito vencido em percentagem do crédito concedido) % 12 10 8 6 4 2 0 3ºT09 4ºT09 1ºT10 2ºT10 3ºT10 4ºT10 1ºT11 2ºT11 3ºT11 4ºT11 1ºT12 2ºT12 3ºT12 Portugal Habitação Consumo e out, fins Fonte: Banco de Portugal Taxa de analfabetismo (2011): 5,4 % Masculina 4,6% Feminina 6,1% Taxa de abandono precoce de educação e formação (2011): 26% Masculina 30,5% Feminina 21,2% Taxa bruta de pré-escolarização (2010/2011): 77,4% Taxa bruta de escolarização no ensino básico (2007/2008): 137,4% Taxa bruta de escolarização no ensino secundário (2010/2011): 145,3% Alunos matriculados no ensino não superior (2011): 81.200 Alunos matriculados no ensino superior (2010): 10.723. Educação e abandono escolar 10

Portugal Taxa de escolarização no ensino superior (2010/2011): 19,7% 31,5% Inscritos em áreas C&T no ensino super. (2010/2011): 27,1% 28,9% Aprendizagem ao longo da vida (2011): 10,8% 11,6% Pop. ativa seg. nível escolaridade + elevado completo (2011) Básico 3º ciclo 24,4% 22,8% Secundário e pós-secundário 23,1% 20,2% Superior 16,1% 18,1% 2011 População com pelo menos 3º ciclo do ensino básico: 44.9% Proporção da população com ensino superior: 10,5% Recursos humanos de I&D (ETI) na população ativa: 4,4% 11

Taxa de abandono precoce de educação e formação 50 40 30 20 10 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Portugal Distribuição da população ativa nível de escolaridade mais elevado completo 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Nenhum Básico - 1º Ciclo Básico - 2º Ciclo Básico - 3º Ciclo Secundário e pós-secundário Superior 12

Diplomados do ensino superior (N.º) - 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008 2008/2009 TOTAL Universitário Politécnico 7,00 Aprendizagem ao longo de vida (pop. 25-64 anos) 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Portugal 13

Desempregados abrangidos em medidas de emprego e formação profissional 2008 2009 2010 2011 2012 (set.) Estágios profissionais 927 1.262 1.572 1.230 800 Empreendedorismo e Criação do Próprio Emprego 207 376 500 227 716 CEI e CEI+ (POC'S) 3.297 4.391 3.843 3.001 2.451 Formação profissional 5.292 6.489 7.410 7.689 8.325 Reabilitação Profissional de Pessoas com deficiência 439 889 600 651 509 Colocações 5.188 4.254 4.311 4.238 3.165 TOTAL 15.350 17.661 18.236 17.036 15.966 Fonte: IEFP. IP Despesa em investigação e desenvolvimento (I&D) no PIB (%) 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 % 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 1995 1997 1999 2001 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Portugal 14

Constituições e dissoluções de pessoas colet. e entidades equiparadas nº 2200 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 2008 2009 2010 2011 até 30/09/12 Constituições Dissoluções Taxa de natalidade (%) das Empresas 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Portugal 15

4 Ponto de Situação dos trabalhos Reunião grupo de contacto, pedido de elementos a 26/9/12 Assinatura de Protocolos 12/10/12 Reunião com todos os parceiros Regionais a 19/11/12 Reuniões Temáticas Parceiros 3/1 30/1/13 Ações - Regionais 4 Ponto de Situação dos trabalhos Arranque oficial do exercício de planeamento Nacional 2014-2020 8/11/12 Position Paper da CE 9/11/12 Primeira reunião do grupo de trabalho para a organização operacional (GT Operacional) 19/12/12 Orientações Plano Ação Regional 27/12/12 Politica de Cidades 4/1/13 Ações - Nacionais 16

4 Próximos Passos Até 18 de Janeiro Primeiro Diagnóstico Prospetivo Até 1 de Fevereiro Primeira abordagem de Prioridades e Necessidades de Financiamento Até Final de Janeiro Realização do Conselho Intersectorial e Conselho Regional Até Final de Janeiro - Conferência Lançamento Regional do PAR 2014-2020 Até Final de Janeiro Apresentação no âmbito do Conselho Regional das bases do Plano de Ação Regional (PAR), que será a base para a definição do Acordo de Parceria Regional (que tem que ser concluído até Maio/Junho de 2013) 5 Próximos Passos Até 16 de Janeiro Primeiro Diagnóstico Prospetivo Breve caracterização e evolução recente do setor onde esse organismo tem intervenção, nomeadamente: Indicadores de Referência (2000-2012) Constrangimentos estruturais (territorializados (nível do Concelho) se se justificar) Fundamentação da necessidade de intervenção pública Objetivos que se pretendem atingir para superar os constrangimentos Posicionamento do face à Estratégia Europa 2020/metas PNR no setor onde esse organismo tem intervenção A sistematização do quadro do setor através da identificação dos seus pontos Fortes, Fracos, Oportunidades e Ameaças (matriz SWOT) Necessidades de Informação 17

5 Próximos Passos Até 25 de Janeiro Prioridades e Necessidades de Investimento Definição de uma visão Regional para o setor no horizonte 2020, prioridades estratégicas e metas (quantificando o ponto de partida); Definição de objetivos (sempre que possível quantificados) e principais investimentos a realizar no âmbito do quadro de referência 2014-2020 e em linha com as orientações da estratégia EU 2020; Especificação dos principais instrumentos de política pública de desenvolvimento regional e /ou Iniciativas Âncora indispensáveis para concretizar essas prioridades e metas no horizonte 2020. Os instrumentos: Quais são e como se caracterizam os instrumentos necessários e mais adequado para prosseguir os objetivos definidos? Proposta do modelo de governação adequado para concretizar a visão, prioridades estratégicas e metas definidas Necessidades de Informação Que Região Temos? Que Região Queremos Ter? Desenvolver uma economia com altas taxas de emprego, que assegure a coesão social e territorial, o aumento das qualificações e a luta contra a pobreza. Como assegurar níveis elevados de Emprego no nosso modelo Económico? Como contribuir para a coesão económica, social e territorial? Que papel pode/deve a formação e o empreendedorismo desempenhar para este objetivo? Como convocar o Turismo para este debate? Que objetivos Regionais devemos traçar? 6 - Crescimento Inclusivo - discussão 18

2014-2020 Plano de Ação Regional Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Crescimento Inclusivo Educação, Abandono Escolar, Formação e Empreendedorismo 16/1/2013 19