Cintas tubulares de poliéster em anel para elevação de cargas

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Transcrição:

1. OBJETIVO NTC 890027 Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para as cintas tubulares em poliéster utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição com a finalidade de auxiliar na elevação de cargas diversas. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ABNT NBR 5426:1985 (versão corrigida 1989) Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos. ABNT NBR 15637:2012 Cintas têxteis para elevação de cargas. Parte 2: Cintas tubulares manufaturadas, com fitas tecidas com fios sintéticos de alta tenacidade formados por multifilamentos. 3. DEFINIÇÕES 3.1. Cinta tubular Cinta tubular, flexível e contínua constituindo um anel, que é composta de um núcleo e cordões de multifilamento, com capa e sobre capa protetoras, sem acessórios, para acoplar cargas, em geral postes de concreto, ao gancho de um guindaste ou qualquer outro sistema de elevação. 4. CONDIÇÕES GERAIS 4.1. Dimensões As dimensões da cinta devem estar conforme a Figura 1 e Tabela 2. 4.2. Acabamento Os cantos do tecido de revestimento devem ser feitos de modo que eles não possam enrugar. A cinta deve apresentar-se livre de rasgos, sinais de abrasão, queima ou desgaste na coloração, ou quaisquer outros defeitos que possam comprometer seu desempenho. 4.3. Identificação A cinta deve conter uma etiqueta produzida em material resistente e durável, na cor azul conforme padrão indicado na NBR 15637, onde esta coloração indica que o componente é fabricado em poliéster, com no mínimo as seguintes informações: a) Matéria-prima. b) Comprimento. c) Identificação do fabricante com CNPJ. d) Código de rastreabilidade que permita identificar o histórico de produção. e) Modelo da cinta. f) Carga máxima de trabalho para todas as formas de utilização, descritos e ilustrados. g) Data de fabricação. h) Número da peça e reação ao lote. i) NBR 15637 indicando atendimento integral a esta norma. j) Fator de segurança. As informações indicadas devem ser apresentadas de modo legível e indelével, com caracteres alfabéticos e numéricos com altura mínima de 2mm. A largura mínima da etiqueta deve ser de 25mm. A etiqueta deverá ser composta de duas partes. A primeira deve ser costurada a partir da sobreposição da capa em direção a parte interna da cinta, com no mínimo 45 mm de comprimento, e deve conter pelo menos o nome ou marca do fabricante e o código de rastreabilidade. A segunda parte da etiqueta, que é a continuação da primeira, deve conter todas as informações indicadas, ver Figura 2. As etiquetas devem ser fixadas na capa e sobre capa da cinta. junho de 2013 SEE/DNGO/VNOT Volume Especial Página 1 de 5

5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1. Material 5.1.1. Cinta A cinta deve ser produzida totalmente de fios sintéticos de multifilamentos de alta tenacidade em poliéster, garantidos pelo fabricante do fio como sendo estáveis à luz e à temperatura, com tenacidade maior ou igual a 60 cn/tex (1tex equivale a 1mg/m e corresponde à massa linear do fio). 5.1.2. Composição do núcleo O núcleo deve ser composto de um ou mais cordões de poliéster, que devem ser enrolados continuamente com no mínimo 11 voltas. Os cordões devem ser envolvidos regularmente para garantir uma distribuição uniforme de carga. 5.1.3. Revestimentos O núcleo deve ser protegido por duas capas protetoras independentes, constituindo uma capa e sobre capa, de poliéster, de maneira a protege-lo contra abrasão. O revestimento deve ser tratado de modo que haja uma superfície fechada. 5.1.4. Costura As costuras de sobreposição das capas devem ser feitas em poliéster. 5.2. Características mecânicas 5.2.1. Carga nominal A carga máxima de trabalho, conforme utilização indicada na Figura 1, que a cinta deverá suportar está indicada na Tabela 2. 5.2.1.1. Código de cores A cor da cinta deve ser de acordo com sua carga máxima de trabalho, e está indicada na Tabela 2. Este padrão deverá estar em conformidade com a NBR 15637. 5.2.2. Carga de ruptura A cinta deve ser projetada de maneira a suportar sem ocorrer ruptura, conforme a utilização indicada na Figura 1, uma carga sete vezes maior que a nominal, configurando um fator de segurança de 7:1. 6. INSPEÇÃO E AMOSTRAGEM 6.1. Inspeção As inspeções devem ser feitas preferencialmente nas instalações do fornecedor/fabricante na presença do inspetor da COPEL, salvo acordo diferente no ato da colocação da ordem de compra. O fornecedor/fabricante deve proporcionar ao inspetor os meios necessários e suficientes para certificar-se que o material está de acordo com a presente especificação, assim como comunicar com antecedência a data em que o lote estará pronto para inspeção. 6.2. Amostragem Para os ensaios de aceitação descritos em 7.1.1 e 7.1.2, devem ser tomadas amostras conforme NBR 5426 e a Tabela 1, utilizando-se: a) Regime de inspeção: normal. b) Nível de inspeção: II. c) Plano de inspeção e amostragem dupla. d) NQA 2,5%. junho de 2013 SEE/DNGO/VNOT Volume Especial Página 2 de 5

Para os ensaios descritos em 7.1.3 e 7.1.4, deve ser ensaiada pelo menos uma amostra representativa do lote, escolhida pelo inspetor da COPEL, sendo que esta deve ser descartada ao final da inspeção e reposta pelo fabricante sem ônus à Companhia. Caso esta seja reprovada, outras três amostras devem ser ensaiadas sob os mesmos requisitos e o lote só será aprovado se as três atenderem aos requisitos mínimos destes ensaios. 7. ENSAIOS 7.1. Ensaios de aceitação 7.1.1. Inspeção visual 7.1.2. Inspeção dimensional 7.1.3. Ensaio de verificação da carga nominal 7.1.4. Ensaio de verificação da carga de ruptura 7.2. Execução dos ensaios 7.2.1. Inspeção visual Deverá ser observado se as cintas atendem aos requisitos mínimos estipulados em 4.2 e 4.3. 7.2.2. Inspeção dimensional Com auxílio de uma fita graduada ou régua de aço, com escala em milímetros, deve ser verificado se as cintas atendem aos requisitos mínimos especificados em 4.1. 7.2.3. Ensaio de verificação da carga nominal Montar a cinta de forma reta e sem torções conforme arranjo apresentado na Figura 1. O diâmetro do pino da máquina de tração, que será acoplado à cinta, deve ser conforme a Tabela 2 A cinta deve ser tracionada até a sua carga nominal, a uma razão máxima de alongamento de 110mm/min para cada 1000mm de comprimento do componente. Esta carga deve ser mantida por 1 min, aliviando a tração após este período. Posteriormente, deve-se tracionar a cinta sob as mesmas condições até uma carga equivalente a duas vezes o seu valor nominal e mantida por 1 min, aliviando a tração após este período. A cinta será considerada aprovada se atender ao definido em 5.2.1. A cinta escolhida para o ensaio não pode ter sido pré-carregada antes do ensaio. 7.2.4. Ensaio de verificação da carga de ruptura Após o ensaio de carga nominal, deve-se tracionar a cinta sob as mesmas condições descritas em 7.2.3, até uma carga de ruptura equivalente a sete vezes o seu valor nominal. A cinta será aprovada se resistir sem se romper a uma carga mínima de 95% da ruptura, ou seja 0,95*7*CN, onde CN é a carga nominal. 8. ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO 8.1. Aceitação do lote A aceitação do lote é condicionada aos requisitos de ensaio de aceitação do item 7, conforme critério de amostragem definido no item 6.2. No caso de qualquer requisito desta especificação não ter sido atendido, o fornecedor/fabricante deverá proceder à substituição para posterior reapresentação do lote, sendo que esta substituição ou reposição não deve onerar a COPEL. junho de 2013 SEE/DNGO/VNOT Volume Especial Página 3 de 5

8.2. Garantia do fabricante A aceitação de um lote de cintas dentro do sistema de amostragem adotado, não isenta o fabricante da responsabilidade de substituir qualquer unidade que não estiver de acordo com a presente especificação, no período de, no mínimo, 1 ano. 9. EMBALAGEM Para informações sobre embalagem deste material consultar a Internet no seguinte endereço: www.copel.com - Fornecedores 10. FORNECIMENTO O fornecimento deste material a Copel fica condicionado à homologação da Ficha Técnica pela SEE/DNGO/VNOT. Para maiores informações consultar a Internet no seguinte endereço: www.copel.com - Para sua empresa - Normas Técnicas Quantidade de unidades que formam o lote Tabela 1 Plano de inspeção. Primeira amostra Quantidade de unidades a ensaiar Ac1 Re1 Quantidade de unidades a ensaiar Segunda amostra De 5 a 50 5 0 1 - - - De 51 a 150 13 0 2 13 1 2 De 151 a 280 20 0 3 20 3 4 De 281 a 500 32 1 4 32 4 5 De 501 a 1200 50 2 5 50 6 7 De 1200 a 10000 80 3 7 80 8 9 Ac2 Re2 Ac Número de peças defeituosas (ou falhas) que ainda permitem aceitar o lote. Re Número de peças defeituosas (ou falhas) que implica na rejeição do lote. Se o lote for menor do que 5 unidades, ensaiar 100% e neste caso Re=0. NTC Cód. COPEL L1 (mm) Tabela 2 Cintas tubulares em anel. Carga nominal de trabalho (kgf) Cor padrão NBR 15367 Raio do pino para ensaio (mm) 890027 15018837 1400 2000 Verde 25 890028 15022585 1800 4000 Cinza 40 890029 15022587 2200 6000 Marrom 50 junho de 2013 SEE/DNGO/VNOT Volume Especial Página 4 de 5

Figura 1 Dimensões e arranjo de ensaio. Figura 2 Detalhe da etiqueta. junho de 2013 SEE/DNGO/VNOT Volume Especial Página 5 de 5