D I C E APOSTILA DAS SECRETÁRIAS DE ATIVIDADES. CNSAFs II REUNIÃO EXECUTIVA DO QUADRIÊNIO 2014-2018. São Luís MA, 30 de abril a 3 de maio de 2015



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Transcrição:

APOSTILA DAS SECRETÁRIAS DE ATIVIDADES CNSAFs II REUNIÃO EXECUTIVA DO QUADRIÊNIO 2014-2018 São Luís MA, 30 de abril a 3 de maio de 2015 Í N D I C E SECRETARIA DE AÇÃO SOCIAL 2 SECRETARIA DE CAUSAS DA IPB 5 SECRETARIA DE CAUSAS LOCAIS E SOCIABILIDADE 9 SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO E MARKETING 12 SECRETARIA DE CULTURA 14 SECRETARIA DE ESPIRITUALIDADE 16 SECRETARIA DE ESTATÍSTICA 19 SECRETARIA DE EVANGELIZAÇÃO 21 SECRETARIA DE MISSÕES 23 SECRETARIA DE MÚSICA 25 SECRETARIA DA TERCEIRA IDADE, ESPORTE E RECREAÇÃO 33 II EXECUTIVA QUADRIÊNIO 2014-2018 SÃO LUÍS-MA 30 DE ABRIL 03 DE MAIO DE 2015 1

SECRETARIA DE AÇÃO SOCIAL Cecília Antonieta de Lara Pires Apresentamos a seguir o Projeto da Secretaria de Ação Social da CNSAFs para o quadriênio 2014/2018. Trata-se de sugestões que podem ser implementadas na área de ação social pelas SAFs que compõem a Confederação Nacional. Segundo o GTSI Art.28 A Secretaria de Ação Social tem sob sua responsabilidade desenvolver o espírito de serviço entre as sócias como prática concreta do amor cristão. Deve trabalhar em colaboração com a Junta Diaconal e com a Secretaria de Evangelização e Missões, e tem as seguintes atribuições: a) promover campanhas de ação social, realização de projetos sociais entre a população de baixa renda, distribuição de alimentos e agasalhos, mutirões, alfabetização de adultos e crianças, assistência médico-odontológica; b) Incentivar o trabalho em presídios, lar de idosos, orfanatos, hospitais e enfermos; c) promover campanhas, seminários ou palestras sobre primeiros socorros, higiene, relações humanas, doação de sangue e órgãos, cuidados e acidentes na infância e na velhice, doenças sexualmente transmissíveis, dependência química, orientação vocacional e outras; d) promover cursos, palestras e oficinas, tais como: artesanato, apoio escolar, apoio a gestantes, beleza e qualidade de vida, corte e costura, culinária, computação e outros O Projeto que vivenciaremos nesse quadriênio é: Exercitando a Misericórdia junto aos Necessitados Ressaltamos que as SAFs podem dar continuidade aos bons Projetos implementados no quadriênio anterior e trabalhar também esse. Sugerimos às SAFs que adaptem os projetos para a sua realidade local, ou seja, de acordo com o tamanho e nível do município onde esteja localizada a sua Igreja. Consideramos de grande importância que toda a atividade da Secretaria de Ação Social seja precedida de um momento devocional a ser preparado cuidadosamente e dirigido pela secretária ou por sócia por ela designada. Os projetos também poderão ser desenvolvidos em conjuntos com as outras Secretarias tais como a de Missões e Evangelização. Fazemos a seguir algumas observações que devem ser levadas em consideração ao ser vivenciado o Projeto Exercitando a Misericórdia junto aos necessitados, em locais como: hospitais, casa de longa permanência de idoso e outros. Entrar em contato com os responsáveis pela entidade a fim de solicitar autorização para a realização do trabalho, bem como a melhor ocasião; Verificar a necessidade do local (roupas, material de higiene, outros); Preparar o material a ser usado no evento, angariando as doações entre as sócias. Ex. enxovais para os bebês, cachecóis para os idosos, lanche; Divulgar a data e hora do evento para as sócias e verificar quantos participarão do mesmo, providenciando, se necessário o transporte; Dividir em equipes, se a visita for a vmais de um local na mesma data, tal como na distribuição dos enxovais que pode ocorrer em mais de um hospital; Chegar ao local no dia do evento e se apresentar ao responsável pela entidade para iniciar a atividade de distribuição dos donativos; Entregar lembrança ao(s) responsável (is) pela entidade e funcionários (folhetos, bíblias, etc); II EXECUTIVA QUADRIÊNIO 2014-2018 SÃO LUÍS-MA 30 DE ABRIL 03 DE MAIO DE 2015 2

Entregar os donativos diretamente aos destinatários (ex. mães dos bebês recémnascidos, enfermos, etc) e orar com eles. Apresentação: Projeto: Exercitando a Misericórdia junto aos necessitados Felizes os Misericordiosos, pois alcançarão misericórdia.(mt 5,7) O referido projeto propõe às irmãs da SAF o desafio de exercitar a misericórdia junto às pessoas mais necessitadas na realidade local, através da: capelania em hospital, pois sabemos que Jesus quando visitou a casa de Pedro, encontrou sua sogra doente e a curou (Mt 8:14-17), Jesus curou vários enfermos (Mt 4:23); distribuição do Kit do amor às famílias mais pobres; ajuda nas situações de calamidade pública com campanha de arrecadações donativos para distribuições aos atingidos pela catástrofes; dom e talentos através de oficinas de artesanatos culinária, música, etc... Os Evangelhos também relatam que Jesus Cristo costumava fazer boas ações para os pobres e para os que tinham outras necessidades (Mateus 14:14-21). Justificativa: A Ação Social Cristã consiste no desenvolvimento de ações individuais e coletivas que tenham por objetivo suprir as necessidades materiais das pessoas, aliviar o sofrimento humano, atenuar ou eliminar males sociais que afligem os indivíduos e comunidades. Essa ação social é especificamente cristã, pois responde às motivações e aos princípios diretamente relacionados com as Escrituras e com o Evangelho de Cristo. Neste projeto propomos para a área social da SAFs, iniciarmos com a Misericórdia juntos aos mais pobres. Misericórdia compreendida como gesto que realiza o sentimento solidário do homem de fazer e agir, expressando a eficácia do amor misericordioso humano e, sobretudo, divino (cf. Êx 20,6; Sl 85,8; Lc 1,72 e 10,37). A misericórdia tem caráter prático, é amor no exercício de salvação. Se o amor é a qualidade essencial de Deus (própria do ser divino), a misericórdia é este mesmo amor exercitado para com a criatura humana, revelando a qualidade ativa de Deus (própria do agir divino). A misericórdia se mostra muito mais na experiência e solidariedade, se mostra no gesto que erguer o caído, curar o ferido, abraçar o peregrino, alimentar o faminto. Sendo assim, justifica o presente projeto para exercitar a misericórdia através de ações de capelania, Kit do amor às famílias mais pobres e ajuda nas situações de calamidade pública junto aos necessitados. Objetivo Geral: Fortalecer o espírito de misericórdia entre as sócias da SAF como prática concreta do amor cristão, trabalhando em conjunto com a Igreja e a Junta Diaconal em favor dos mais necessitados através das ações de capelania, Kit do amor e ajuda nas situações de calamidade pública. Objetivos Específicos: realizar visita aos doentes em hospitais; organizar e distribuir kit do amor às famílias pobres; participar na ajuda em situações de calamidade pública com arrecadações e distribuições de donativos aos afetados por catástrofe; realizar oficinas de artesanatos, culinária, música etc... Público beneficiário: doentes hospitalizados; famílias carentes; II EXECUTIVA QUADRIÊNIO 2014-2018 SÃO LUÍS-MA 30 DE ABRIL 03 DE MAIO DE 2015 3

pessoas atingidas por catástrofe. Descrição das atividades: A proposta pretende ser desenvolvidas através de quatros ações conforme descrito abaixo. Os responsáveis pelo o desenvolvimento das atividades é a Secretaria de Ação Social da SAF, podendo ser implementado também em nível de Federação e Sinodal. Ação - 1 Capelania Atividades: Manter contatos com Saúde/hospitais para agendar as visita; Organizar Kit do amor (pessoal); Realizar visita de evangelização nos hospitais (oração e distribuição do Kit); Ação 2 - Kit do amor Atividades: Realizar contato com Secretária Municipal de Assistência Social para identificar as famílias carentes (diagnostico); Organizar o Kit do Amor; Realizar visita na família para distribuição do Kit do Amor (Oração). Ação 3 - Situações de Calamidade Pública Atividades: Manter contato com a Defesa Civil do município quando houver casos de calamidade pública para identificar as necessidades; Organizar Campanha de donativo (arrecadação); Realizar a distribuição em parceria com a Defesa civil. Ação 4- Dom e talentos Organizar oficinas de artesanatos culinárias, música, etc... Textos bíblicos sugerido para a leitura: Mq 6:8; Lc 10:27-37; Lc 10:25 37; Tg 2:14-17. Hinos: 320 / 315 HNC. A proposta é buscar parcerias com Secretária de Saúde/hospitais, Secretaria de Assistência Social, Defesa Civil. Avaliação: A avaliação do projeto será desenvolvida através de reuniões da Secretaria de Ação Social e Sinodal de SAFs, bem como por escrito através de relatórios de atividades. Irmãs, eu finalizo desejosa de estar através deste material, auxiliando as irmãs em suas atividades na área de Ação Social de suas igrejas locais. Despeço-me, no amor de Cristo. Cecília Antonieta de Lara Pires Secretaria de Ação Social da CNSAFs. Referências Bibliográfica AÇÃO SOCIAL CRISTÃ - Exercitando a misericórdia - 15/08/12 Projeto da Secretaria de ação social da confederação da CNSAFS - ano 2010/2014 II EXECUTIVA QUADRIÊNIO 2014-2018 SÃO LUÍS-MA 30 DE ABRIL 03 DE MAIO DE 2015 4

SECRETARIA DE CAUSAS DA IPB Maria Aparecida Fernandes Viana Cunha Projeto: Cuidar de quem cuida! E ele mesmo concedeu uns para... e outros para pastores... Ef. 4:11 Quem anuncia as boas novas respeita seus líderes eclesiásticos e coopera com o Introdução crescimento da Igreja. As mulheres da Igreja Presbiteriana sempre zelaram pela vida dos seus ungidos _ seja na ação de orar, de ajudar na implementação dos projetos da igreja, seja no apoio à família pastoral _ de forma ampla e diversificada. Logo, o propósito do Projeto: Cuidar de quem cuida! não é novidade e nem de difícil cumprimento, uma vez que na prática esse cuidado já é vivenciado pelas irmãs e experimentado pela família pastoral no dia-a-dia. O mesmo será aplicado por meio de um trabalho de motivação a fim de que o ungido do Senhor perceba a necessidade e a extrema importância de estreitamento de relacionamento com seus parceiros do Sínodo e/ou Presbitério para o seu ministério e sua vida privada. Para uma incumbência de tamanha relevância é que convido a Sinodal, a Federação, a SAF a abraçarem este projeto como oportunidade de continuarem demonstrando todo seu carinho, zelo, apreço, e respeito pelo seu pastor e sua família. Objetivos Geral: Motivar o Sínodo e/ou Presbitério e o seu pastor no desenvolvimento dos trabalhos da Secretaria Geral de Apoio Pastoral, como meio de cuidado de si mesmo e de um para com o outro. Específicos: Estimular seu pastor e esposa na participação das atividades da Secretaria de Apoio Pastoral; Apoiar a Secretaria na efetivação dos trabalhos; Promover meios para que a família pastoral participe das ações da Secretaria. Desenvolvimento Queridas irmãs, na condição de secretária de Causas da IPB da CNSAFs e de esposa de pastor, quero lhes convidar a refletir sobre um aspecto importante da nossa igreja, trata-se da Secretaria Geral de Apoio Pastoral. Esta já existe em âmbito nacional (SC/IPB), Sínodos e Presbitérios. Pode até parecer um atrevimento falar deste assunto, mas há 24 anos no ministério e agora na secretaria vejo momento propício para se dar atenção a este aspecto, no sentido de apoiar o trabalho dos secretários a fim de que efetivamente a Secretaria de Apoio Pastoral tenha atuação prática na vida dos pastores. O ungido do Senhor carece perceber que ele mesmo e a sua família durante a caminhada ministerial não estão sozinhos e que os seus dilemas, os seus sonhos, as suas frustrações; são também partilhados por seus pares; porquanto, fazem parte do mesmo ministério que é cuidar do rebanho do Senhor. II EXECUTIVA QUADRIÊNIO 2014-2018 SÃO LUÍS-MA 30 DE ABRIL 03 DE MAIO DE 2015 5

Fazendo uma revisão bibliográfica, por meio dos autores: Hernandes, Wadislau, Richard e Jaime Kemp, todos, sem exceção, ratificam o que vos trato, da necessidade da família pastoral relacionar-se com outras famílias pastorais; pois é extremamente importante para o desempenho contínuo do ministério; uma vez que toda família é envolvida no trabalho. A família pastoral é peça de extrema importância na igreja, e o Senhor não deixou outra estrutura para comunidade cristã, que não seja o pastor cuidando das ovelhas. No contexto da Igreja Presbiteriana o pastor quase sempre é casado e consequentemente toda a família vivencia o ministério. Nesse sentido, a sobrecarga recai não somente nos pastores; mas também na família. Estes autores detalham aspectos importantes a serem cuidados pelos ungidos do Senhor e quando não observados trazem consequências desastrosas e perigosas, vivenciados pela família e por toda a igreja. Por se tratar de uma dinâmica difícil em que há retração no compartilhamento dos problemas, entendo que a Secretaria de Apoio Pastoral seja a oportunidade propícia para se encontrarem e juntos orarem, abrirem seus corações e pensarem as feridas; assim terão apoio mútuo, tanto físico, emocional e espiritual. Nesse sentido, concordamos com o Hendriksen, que Satanás tem a família pastoral como alvo das suas investidas, pois uma vez enfraquecida, desestrutura a igreja. O fato, por si só, de que Satanás exerce poderosa influência nas atividades dos homens, especialmente quando eles se esforçam para promover os interesses do reino de Deus, é suficientemente claro à luz de outras passagens (Jó 2:6-12; Zc. 3:1; Dn. 10:10-21). (HENDRIKSEN, p.112, apud, LOPES, 2008, p. 106-107). Por isso, enxergamos na Secretaria de Apoio Pastoral a oportunidade impar, de convívio com seus pares; uma vez que Os ministros têm necessidade uns dos outros. Necessitam aproveitar os dons de Deus, uns dos outros, pois os auto-suficientes são os mais deficientes. (BAXTER, p.133). Ocorrendo esta percepção, uma vez juntos terão oportunidades de tratarem uns dos outros e consequentemente serão abençoados. O suporte à Secretaria de Apoio Pastoral é sem dúvida um grande desafio e só terá êxito por meio de muita oração por parte das irmãs que abraçarem este projeto; contudo não tenho nenhum receio em dizer que a família pastoral precisa urgentemente desse olhar das irmãs para esta necessidade, a fim de que a família pastoral encontre refúgio. Metodologia Orar, orar e orar. Passar um tempo em oração para Deus confirmar no coração da Sinodal, Federação e da SAF a grande importância do Projeto: Cuidar de quem cuida!; Reunir as irmãs em torno do projeto; Estimular a família pastoral na participação das atividades da Secretaria de Apoio Pastoral; Atuar no apoio das ações da secretaria _ ex.: quando marcarem um encontro somente do casal, a SAF cuidar dos filhos do pastor. Conhecendo a Secretaria Geral de Apoio Pastoral Por que a Secretaria Geral de Apoio Pastoral? Secretário Geral: Rev. Valdeci S. Santos A Secretaria Geral de Apoio Pastoral surgiu como resposta a uma indagação da presidência do Supremo Concílio a um grupo de pastores e profissionais da área de ajuda pessoal, após uma série de reuniões realizadas durante o ano que precedeu a sua criação, em 1999. Como apoiar os pastores e suas famílias na caminhada cristã, no desempenho de suas responsabilidades e na resolução de problemas ministeriais e individuais? II EXECUTIVA QUADRIÊNIO 2014-2018 SÃO LUÍS-MA 30 DE ABRIL 03 DE MAIO DE 2015 6

Certamente, não há outro apoio senão o próprio Senhor Jesus. Assim, a SGAP deseja oferecer aos pastores um espaço para o estímulo e a ajuda mútua segundo a instrução, a comunhão, a adoração e o serviço de Cristo. Nossa sugestão aos Sínodos e Presbitérios é que seus Secretários de Apoio Pastoral, além das funções locais, tenham representação na SGAP. Tal participação fornecerá elementos para integração e desenvolvimento de projetos nos diversos âmbitos do trabalho de ajuda aos pastores e suas famílias. Para que a Secretaria Geral de Apoio Pastoral? Desenvolver um consenso bíblico sobre a espiritualidade pessoal e familiar, e a responsabilidade pastoral nas diversas atividades ministeriais. Dar oportunidade aos pastores para expressar opiniões sobre os diversos temas da vida pessoal e ministerial, suas necessidades e possíveis soluções, e receber do secretário a atenção adequada. Ser instrumento para crescimento espiritual teórico/prático dos pastores de maneira formal e informal, e estimular a comunhão entre os pastores, e suas famílias, promovendo encontros, seminários e palestras, estudos conjuntos, tempo para oração e convivência. Oferecer orientação aos pastores e seus familiares cujas necessidades interiores, relacionais ou situacionais requeiram tratamento especializado. Divulgar o trabalho e os objetivos da SGAP junto às igrejas, conselhos, presbitérios e sínodos, visando motivar e auxiliar nossa igreja na tarefa de apoiar seus ministros e respectivas famílias. Ajuda proposta Amizades verdadeiras. Pastores "que não precisam de amigos" e pastores deles necessitados carecem de amizades verdadeiras, sem manipulação, sem competição, mas verdade, lealdade, transparência. Melhor preparo. Pastores bem-equipados e os não muito bem-preparados podem se ajudar mutuamente no aprofundamento da vida espiritual interior e ministerial. Apoio denominacional. As Secretarias de Apoio Pastoral, em todos os níveis conciliares da IPB, deveriam estar preparadas para prestar ajuda aos seus ministros. A IPB também oferece cursos de pós-graduação nas áreas pastorais - incluindo instrução à distância. Cuidado pessoal. A vida não vem dividida, mas é fluida, dinâmica. Relação com Deus e vida interior, vida conjugal e paternal, trabalho e finanças, envolvimento social, e outros, são aspectos de uma totalidade espiritual afetiva que se manifestam em termos emocionais e comportamentais. Ninguém poderá substituir o espírito de Deus no tratamento dessa matéria. Apoio especial. Deus usa pessoas para ajudar pessoas. As Secretarias de Apoio Pastoral de presbitérios e sínodos deveriam escolher pessoas capacitadas para efetivamente ajudar seus ministros. Apoio pessoal Aconselhamento bíblico pessoal e familiar Estímulo Conforto Orientação Encorajamento II EXECUTIVA QUADRIÊNIO 2014-2018 SÃO LUÍS-MA 30 DE ABRIL 03 DE MAIO DE 2015 7

Suporte Solução de problemas Apoio ministerial Subsídios para ação pastoral Crescimento espiritual Evangelização Pregação Aconselhamento Mentoria de vocações Referências BAXTER, Richard. O pastor aprovado. Modelo de ministério e crescimento pessoal. Trad. Odayr Olivetti. São Paulo: PES, 1989. GOMES, Wadislau Martins. Quem cuida de quem cuida? São Paulo: Cultura Cristã, 2012. KEMP, Jaime. Pastores em perigo. Ajuda para o pastor, esperança para a Igreja. São Paulo: Sepal, 1995. LOPES, Hernandes Dias. De pastor a pastor. Princípios para ser um pastor segundo o coração de Deus. São Paulo: Hagnos, 2008. http://www.ipb.org.br/organizacao/secretaria-geral-de-apoio-pastoral II EXECUTIVA QUADRIÊNIO 2014-2018 SÃO LUÍS-MA 30 DE ABRIL 03 DE MAIO DE 2015 8

SECRETARIA DE CAUSAS LOCAIS E SOCIABILIDADE Rute Freire de Almeida Castro Dinâmicas de Grupo 1- Corrente Humana - O facilitador orienta os participantes a se posicionarem em fila, colocando as duas mãos nos ombros do participante da frente. Explica que fará perguntas ao grupo as repostas têm ser sim ou não. Nesta dinâmica não há lugar para o às vezes ou talvez A cada resposta positiva o participante leva o pé direito para frente, e a cada resposta negativa o pé esquerdo. Dessa maneira, o grupo todo andará para frente. Nas dez primeiras perguntas o facilitador prepara de forma que não haja possibilidade de discordância na resposta, como: Você gosta de fazer mal aos outros? Você gosta de orar? Você gosta de servir a Deus? Depois da décima pergunta o facilitador também pode formular perguntas que não levem à mesma resposta, levando todo grupo ao desequilíbrio, como: você torce pelo Vasco? Seu passatempo preferido é assistir televisão? Você trabalha para se vestir na moda? Aplicação bíblica: Ef. 4:3- A unidade do corpo de Cristo nos leva sempre para frente, mas as diferenças nossas de pensar não podem desequilibrar nossos relacionamentos. Deus nos fez diferente, mas devemos preservar o vínculo da paz, gerado pelo Espírito Santo de Deus em nossos relacionamentos. 2- Personagem Bíblico Coloque nomes de pessoas da bíblia nas costas de três voluntários do grupo. As pessoas tem um tempo para fazer perguntas ao grupo, que deve responder apenas sim ou não. Quem descobrir vai saindo. Quem não descobrir dentro do tempo estipulado paga prenda. Variação: essa dinâmica pode ser aplicada também com mimicas. Os voluntários pedem dicas, através de sinais, circulando no grupo, que também deve passar a dica com mimica (nesse caso o tempo deve ser maior). 3- Ser Igreja Entregar um balão a cada participante e pedir para que eles brinquem com eles, mas não os deixem cair. Ir tirando devagar os participantes do círculo, um a um e perceber como aumenta a dificuldade dos últimos para deixar tantos balões no ar. Aplicação Bíblica: 3 Jo vs.8- Depois de terminada a dinâmica, incentivar o debate e explicar aos participantes que a igreja conta com cada um, e que todos devem participar, pois individualmente tem seu lugar especial no departamento e com essa justa cooperação o trabalho fica suave para todos e assim, como ficou difícil para poucas pessoas sustentarem os balões no ar, assim é de grande proveito que cada um faça sua parte, pois todos somos membros do corpo de Cristo. 4- Quem Sou Eu? II EXECUTIVA QUADRIÊNIO 2014-2018 SÃO LUÍS-MA 30 DE ABRIL 03 DE MAIO DE 2015 9

Prepare faixas, tipos coroas, com os nomes abaixo e, sem que os participantes vejam, coloque as faixas na cabeça dos mesmo. Coloque-os de pé, em frente a congregação, para que todos saibam quem são os personagens, menos os participantes. Dê então as dicas: A ressureição... Lázaro A graça de ser pai... Abraão Proteção de grandes perigos... Daniel A cura e a restauração... Jó A graça de ser mãe... Ana Morreu cego... Sansão Teve um grande e fiel amigo... Davi 5- Quebra cabeça através de mimica Recorte 8 pedaços de papel, escrevendo no verso de 1 a 8. Para cada numero, do outro lado da folha, escreva as seguintes sentenças: 1) Jesus ; 2) é o nosso; 3) modelo de; 4) espiritualidade.; 5) Ele é; 6) o caminho; 7) a verdade; 8) e a vida. O facilitador divide o grupo em oito e caso o numero de participantes não seja suficiente, distribuirá os papeis de forma que cada palavra seja utilizada na dinâmica (duas palavras por grupo). Orientará, ainda, que um grupo não deve deixar que o outro leia a palavra recebida. Cada grupo escolherá uma pessoa para comunica através de mimica a(s) palavra (s) recebida (s), sem gesticular ou mexer a boca. O objetivo é montar a frase em um tempo determinado. O grupo vencedor será servido pelos demais na hora do lanche. Se nenhum grupo acertar a frase, o facilitador é que será servido. Será o(a) grande vencedor(a)! 6- Uma benção pra você Coloque em papeizinhos palavras como: perdoar, amar mais, fé, sabedoria, domínio próprio, compaixão, coragem, compromisso, perseverança, paz, saúde, valorizar-se mais, bondade, paciência, atenção, fidelidade, disponibilidade, descanso, alegria, agilidade, decisão, participação Dobre cada um e arrume em um recipiente. Oriente cada participante a pegar o seu papel ou mais de um, dependendo do numero de pessoas no departamento e escolher uma pessoa a quem vai entregar este papel, expressando no momento da entrega uma palavra edificante, explicando claramente porque aquela pessoa foi escolhida. Após todos entregarem o seu papel e expressarem seus sentimentos, deixar as pessoas livres para compartilhar essa experiência. 7- Quem sou? O facilitador deverá preparar em pedaços médios de papel, nomes de lideres da igreja dos mais conhecidos, tipo: pastores, presbíteros, diáconos, diretoria executiva da SAF. Etc, e fixar nas costas de cada participante. Se o facilitador preferir, deixe o(s) visitantes (s) integrar consigo formando a equipe de observador(es). Quando todos estiverem com nomes nas costas, dê um tempo para as pessoas interagirem e tentarem descobrir-se com a ajuda do outro. Caso alguém fique em II EXECUTIVA QUADRIÊNIO 2014-2018 SÃO LUÍS-MA 30 DE ABRIL 03 DE MAIO DE 2015 10

dificuldade e não descubra com facilidade qual a pessoa que ele esta representando, ajude mudando a estratégia e deixe que cada um faça perguntas umas as outras a fim de descobrir-se quem são. As repostas de quem for perguntado somente podem ser sim não não sei. Depois deste segundo momento cada um dirá qual personagem acha que é, e então, pega o papel que está nas costas e vê se acertou. Aplicação: Para os participantes refletirem: colocar-se no lugar desta pessoa que é líder, pensar um pouco no seu crescimento, em suas dificuldades como cristão, sua família, seu trabalho e tomar uma decisão prática de exercitar compaixão em relação a esse(a) líder. 8 - O garotinho chamado Amor Fazer gestos cada vez que, na história, aparecerem as seguintes palavras: PAZ AMOR GARRA SORRISO BEM VINDOS APERTO DE MÃO UM ABRAÇO TROCA DE LUGAR GARGALHADA PALMAS O GAROTINHO CHAMADO AMOR - Era uma vez um garotinho chamado AMOR. O AMOR sonhava sempre com a PAZ. Certo dia descobriu que a vida só teria sentido quando ele descobrisse a PAZ e foi justamente nesse dia que o AMOR saiu a procura da PAZ. Chegando ao colégio onde ele estudava, encontrou os seus amigos que tinham um SORRISO nos lábios e foi nesse momento que o AMOR passou a perceber que o SORRISO dos amigos, transmitia a PAZ. Pois percebeu que a PAZ existe no interior de cada um de nós, e para isso basta dar um SORRISO. E nesse instante, interferindo os pensamentos do garotinho AMOR, a turma gritou bem forte: - AMOR, AMOR, você encontrou a PAZ que procurava? O AMOR respondeu com muita garra: sim! Sim! Encontrei. Vocês querem saber? Tragam a PAZ, um SORRISO bem bonito e sejam BEM-VINDOS! II EXECUTIVA QUADRIÊNIO 2014-2018 SÃO LUÍS-MA 30 DE ABRIL 03 DE MAIO DE 2015 11

SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO E MARKETING ogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que Sandra Silvério Gaio Lopes fostes chamados, Efésios 4:1 Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão. 1 Coríntios 15; 58 Queridas, Na Executiva de 2014 lançamos, entre outros, os seguintes desafios: 1. AGENTE DA SAF EM REVISTA Promover um encontro com as agentes das SAFs para, compartilhamento, troca de ideias e treinamento qualificando-as para melhor para esta função. Como estão trabalhando nossas agentes? Têm enfrentado problemas na renovação de assinaturas? O número de assinantes tem aumentado ou diminuído? 2. ENCADERNAÇÃO DAS SAFs EM REVISTA Trabalhar para que cada SAF, federação e sinodal tenha as edições da revista encadernadas por quadriênio, década ou outro número desejado. Procurar sócias que estejam dispostas a doar exemplares antigos para enriquecer este o acervo. Este será um rico material de consulta agora e para as futuras gerações. Quanto maior o acervo maior o material de pesquisa para elaborar as atividades das SAFs, federações e sinodais. 3. MOMENTO SAF EM REVISTA - SAF EM REVISTA (Congressos de federações) Objetivo Utilização da SAF em Revista nos congressos e em outras atividades. Em nosso site estão alguns exemplos de como isto foi trabalhado. II EXECUTIVA QUADRIÊNIO 2014-2018 SÃO LUÍS-MA 30 DE ABRIL 03 DE MAIO DE 2015 12

4. PESQUISA SAF EM REVISTA Lançamos a pesquisa de opinião da SAF em Revista. Esta pesquisa esteve disponível em nosso site www.saf.org.br e na nossa página do facebook https://www.facebook.com/safnacional durante aproximadamente 6 meses. Apenas 199 sócias responderam esta pesquisa, número pouco expressivo diante do número total de assinantes. O objetivo de mudanças levando em consideração a opinião de nossas leitoras não foi alcançado. O link da pesquisa foi enviado a cada presidente sinodal para divulgação. ORIENTAÇÕES ÀS NOSSAS SECRETÁRIAS DE COMUNICAÇÃO Fazer sempre um checklist após a conclusão de um aviso, cartaz, banner, boletim, etc. verificando: o o o o Todas as informações necessárias estão presentes? As informações estão corretas? Mensagens com várias correções acabam sendo desconsideradas. No caso do uso de uma logomarca, não alterar a proporção da mesma para caber nas publicações. Correta SAF é uma sigla usada com letra maiúscula SAF o É incorreto escrever Saf ou saf. o A mesma orientação serve para o Projeto ANA Importante: A responsável pelo espaço na internet de uma sinodal, federação ou SAF deve tomar cuidado para não utilizar este meio como um espaço pessoal. As publicações devem ser sempre em nome da sua sociedade. Quem administra o site, blog, página, perfil, etc. não pode usá-los como colocando suas opiniões próprias. Deve refletir a entidade que representa. Mantenha-se informado, visite: Nosso site: www.saf.org.br Nossa página no facebook: www.facebook.com/safnacional Sandra Silvério Gaio Lopes II EXECUTIVA QUADRIÊNIO 2014-2018 SÃO LUÍS-MA 30 DE ABRIL 03 DE MAIO DE 2015 13

SECRETARIA DE CULTURA Joana Lima de Almeida Rodrigues Que formosos são sobre os montes os pés do que anuncia as boas-novas Is 52.7 Querida Secretária de Cultura, É com imensa alegria que me dirijo a cada uma das irmãs, sócia da SAF, que ocupa essa função, já estamos no segundo ano do Quadriênio, sabemos que, muitas oportunidades o Senhor Jesus tem nos dado para servi-lo com alegria, para fazer a Obra com todo esmero e para proclamar as Boas-Novas de Cristo dentro do espaço que Ele nos deu: a Secretaria de Cultura. Essa secretaria tem como objetivo, entre suas funções, contribuir para o desenvolvimento cultural das sócias em todo âmbito do Trabalho Feminino. Pedimos às irmãs que observem os objetivos deste Quadriênio para a Secretaria de Cultura: 1. Trabalhe os Subtemas do Quadriênio dentro da Secretaria de Cultura; 2. Incentive no âmbito do Trabalho Feminino: a vivência dos subtemas do quadriênio nas atividades de cultura; o gosto pela leitura de bons livros e literatura que as instrua quanto ao comportamento social, regras de etiquetas e boas maneiras; o amor à Pátria e o conhecimento de sua história; a realização de gincanas do conhecimento envolvendo assuntos dentro dos temas: social, econômico, histórico, geográfico e político, sempre que possível dentro dos encontros e reuniões. 3. Incentive e oriente as Federações e as SAFs a: organizar o acervo histórico do Trabalho Feminino; organizar, ensaiar e apresentar peças teatrais e quando possível realizar dentro das programações do Trabalho Feminino; comemorar as datas cívico-religiosas e culturais; 4. Incentive quanto ao uso das Bandeiras na Sinodal, Federações e SAFs; 5. Ao realizar os congressos, maratonas missionárias, inspirativas e outros, inclua no programa o momento cívico com: Entrada das Bandeiras do Brasil, do Estado e do Trabalho Feminino (SAF, Federação e Sinodal) conforme o caso; Cante o Hino Nacional e do Estado ou Município; As Sinodais vão se reunir para realizar os Congressos Bienais, levem as bandeiras da Sinodal, Federação e das SAFs que compõem a delegação, coloque-as em lugar bem visível, cante o Hino Nacional Brasileiro, o momento será propício. II EXECUTIVA QUADRIÊNIO 2014-2018 SÃO LUÍS-MA 30 DE ABRIL 03 DE MAIO DE 2015 14

SUGESTÃO PARA UMA NOITE CULTURAL: NOITE DOS TALENTOS EM COMEMORAÇÃO À SEMANA DA PÁTRIA A pátria não é um sistema, nem é uma seita, nem um monopólio, nenhuma forma de governo: é o céu, o solo, o povo, tradição, a consciência, o lar, o berço dos filhos e o túmulo dos antepassados, a comunhão da lei, da língua e da liberdade. Rui Barbosa A noite dos talentos pode ser incluída na esfera do Trabalho Feminino Departamentais, Reuniões de Círculos e Reuniões Inspirativas. Lembrando as irmãs de que, a Devocional deve ser feita antes, no momento oportuno, não misture a parte espiritual com o momento de descontração e confraternização; a) Faça a abertura contendo a palavra da Presidente; b) Hino da Independência do Brasil c) Antes, escolha músicas de boa qualidade que fale da Pátria, divida entre as Federações; d) Musical apresentado pelas Federações; e) Entre uma apresentação e outra, o dirigente fala algo alusivo à apresentação. Esse texto deve ser preparado também com antecedência; f) Recital de Poesias (Veja os talentos entre as sócias e solicite as inscrições previamente); g) Peça teatral (Veja como organizar uma peça teatral na SAF em Revista Ano 61 1º Trimestre de 2015); Fica bem pensar na premiação, conforme a realidade local. Sugestão da Noite dos Talentos foi inspirada no trabalho realizado pela Sinodal Taguatinga, organizado pela Secretária de Cultura Sra. Anívia Soares Cardoso. Irmãs, todo trabalho realizado pela SAF deve glorificar a Deus, para isso que fomos chamadas para proclamarmos as boas-novas com os pés formosos. Em Cristo Jesus, Joana Lima de Almeida Rodrigues II EXECUTIVA QUADRIÊNIO 2014-2018 SÃO LUÍS-MA 30 DE ABRIL 03 DE MAIO DE 2015 15

SECRETARIA DE ESPIRITUALIDADE Leila Judite dos Santos Reis Introdução: Segundo o Manual Unificado das Sociedades Internas no seu art.31, a Secretaria de Espiritualidade tem a seguinte atribuição, entre outras: colaborar com a Presidente no planejamento da atividade de toda a parte devocional da Sociedade. (letra a) Objetivos: Dentro do Projeto inicial Vivendo as boas-novas, executar com fidelidade aquilo que nos é proposto, apoiando as Secretárias de Espiritualidade das Confederações Sinodais, das Federações e das SAFs, no desenvolvimento de suas atribuições, entre elas, na elaboração de liturgias. Desenvolvimento: Projeto Como fazer uma liturgia Que fazer, pois, irmãos? Quando vos reunis,... Seja tudo feito para edificação. 1Co 14.26 O que é liturgia? É o roteiro do culto. É também sinônimo de ordem do culto. Deve levar os cultuantes a uma disposição espiritual para a comunhão, adoração e alimentação com a Palavra de Deus, buscando, pela mediação de Jesus Cristo, o perdão, a santificação de vida e o crescimento espiritual. É oportunidade para proclamação das boas-novas e doutrinação e congraçamento dos crentes. Deve ser compreensível e agradável para os visitantes e como diz a Palavra de Deus em 1 Co 14. 40, tudo, porém, seja feito com decência e ordem. Preparação: A liturgia precisa ser preparada com amor, muita oração e dedicação à Palavra de Deus em serviço à sua Igreja. Quem nos inspira na preparação da liturgia é o Espírito Santo. A vida do cristão deve ser um culto a Deus, pois devemos orar sem cessar. (1Ts 5.17) Princípios do Culto aceitável a Deus: Adorar a Deus em espírito e verdade (Jo 4.23-24) adorá-lo em espírito significa não adorá-lo em um único local sagrado e exclusivo, mas em qualquer lugar, desde que a atitude esteja certa. O que importa não é onde, mas como. Sinceridade de coração, a humildade, o espírito quebrantado, uma santa alegria e gozo na presença do Senhor, a busca da edificação e o reconhecimento que o Deus Trino é o centro do culto. A vida, a conduta e a atitude do povo e de seus líderes são igualmente importantes para o culto que Deus aprova. ( Mt 5.23-24) II EXECUTIVA QUADRIÊNIO 2014-2018 SÃO LUÍS-MA 30 DE ABRIL 03 DE MAIO DE 2015 16

A Palavra de Deus, e ela somente, é a única regra de fé et prática do seu povo, e é nela que devemos buscar os princípios e elementos que compõem o culto que Deus busca. Prelúdio: Guarda o pé, quando entrares na Casa de Deus. ( Ec 5.1a). O prelúdio é um momento de oração silenciosa em preparação para o culto. Um exemplo bíblico de culto temos em Isaías 6. 1-8. Nos versículos 1 e 2, está o momento do prelúdio, quando Isaías entra no templo e já havia ali um clima de adoração. O ambiente estava preparado para sentir a presença de Deus. Neste momento pode ser tocada uma música instrumental. Programação: Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. (Rm 12.1).Consta de leitura da Palavra de Deus, pregação, cânticos sagrados, orações e ofertas. A ministração dos sacramentos, quando realizada no culto público, faz parte dele. (Manual Presbiteriano, Art.8º, pág.124) Organiza-se em cinco pontos: Adoração: chamada à Adoração e Adoração propriamente dita. Jesus disse que Deus procura verdadeiros adoradores que adorem o Pai em espírito e em verdade (Jo 4.23). Se Deus quer verdadeiros adoradores, Ele só se alegrará com aqueles que correspondem às suas exigências. Ele rejeita a liturgia que não for bíblica. Contrição: confissão de pecados. Na confissão de pecados que cometemos devemos reconhecer nossa indignidade e declarar nosso arrependimento pela rebelião contra a expressa vontade de Deus ( 1 Jo 1.9). Louvor: Ação de graças com hinos ou cânticos espirituais..vocalizar a dignidade de Deus, a beleza da Sua pessoa e a perfeição do Seu caráter. O meditar nos feitos de Deus é um imperativo ao louvor. Convida toda pessoa a atribuir glória ao Pai maravilhoso (Sl 46.10). A música atrai o coração para a beleza de Deus revelada na criação, na redenção e na regeneração (Cl 3.16). Edificação: Pregação: leitura e exposição da Palavra. A mensagem, lida e ouvida, é veículo de transformação e edificação de vidas, através de exortação, gratidão e encorajamento (1 Tm 4.13). Consagração: Dedicação. Manifestação litúrgica da Igreja com se Amém aos ensinamentos bíblicos (1 Co 14.16). A liturgia deve ser intercalada com orações, que também podem ser de adoração, confissão, intercessão, louvor e consagração. Aquela que ora, conduz todas aos pés de Jesus e juntas elevamos o coração com ações de graças e petições (At 2.42). Os hinos e cânticos espirituais devem constar de momentos variados da liturgia. II EXECUTIVA QUADRIÊNIO 2014-2018 SÃO LUÍS-MA 30 DE ABRIL 03 DE MAIO DE 2015 17

Outras orientações: Toda liturgia deve ser trabalhada em torno do tema a ser utilizado e este deve ser fiel a Palavra de Deus. Toda liturgia deve ser bíblica. Pode-se fazer uso das litanias (consiste numa série de intercessões, súplicas ou invocações, feitas em estrutura responsiva). Elas proporcionam ou incentivam a participação de todos na liturgia. A invocação da bênção apostólica é função privativa do ministro ( Manual Presbiteriano, art.31,alínea b ). A postura da dirigente deve ser discreta e humilde, de modo a exaltar a pessoa do Senhor. Isso implica o uso de roupas adequadas para o culto, dentro dos limites de decência e moderação cristã. Sejam alternados momentos de cânticos em que as senhoras se coloquem em pé e assentadas, levando em consideração a presença de pessoas idosas, enfermas e mesmo gestantes. Os hinos e cânticos espirituais também, devem atender à temática dos cultos ou devocionais. Os cânticos espirituais devem conter sólida doutrina bíblica em suas letras. Deve haver equilíbrio numérico quanto à execução de hinos e cânticos. Poslúdio: Celebrai com júbilo ao Senhor, todas as terras. Sl 100. 1. Peça musical destinada ao encerramento da liturgia. É a conclusão adequada de um culto. Conclusão: Liturgia é a expressão viva da nossa fé e adoração. Ela deve ser compreendida, desfrutada e compartilhada por todas nós que participamos da vida do corpo de Cristo. Através dela somos edificadas, aprofundamos nossas raízes e solidificamos a nossa identidade cristã e presbiteriana, bem como crescemos na graça e no conhecimento do Senhor Jesus. Referências: *Manual Presbiteriano, com notas remissivas, 2013 Editora Cultura Cristã *Manual do Culto, 2ª edição, 2010 Editora Cultura Cristã *Carta Pastoral e Teológica, sobre Liturgia na IPB, aprovada pelo Supremo Concílio em sua Reunião Extraordinária de novembro de 2010. *Adoração Bíblica, Dr. Russell P. Shedd, 2001, Edições Vida Nova * Liturgia Presbiteriana Antônio de Pádua Disponível em https://pt.scribd.com/doc/59438777/liturgia-presbiteriana Acesso em 26 de mar.de 2015 Leila Judite dos Santos Reis II EXECUTIVA QUADRIÊNIO 2014-2018 SÃO LUÍS-MA 30 DE ABRIL 03 DE MAIO DE 2015 18

SECRETARIA DE ESTATÍSTICA Jocely Lopes Falcão O CAMINHO DA ESTATÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA A SAF, FEDERAÇÃO, SINODAL, CNSAFS E PARA A IGREJA PRESBITERIANA DO BRASI OBJETIVOS: 1. Orientar o correto preenchimento dos formulários de estatística 2. Proporcionar às Secretárias de Estatística das Sinodais, Federações e SAFs, os recursos necessários para o cumprimento de suas respectivas tarefas através de oficinas em treinamentos bem como outros meios como: SAF em Revista, site da SAF, e-mails, circulação de documentos, etc. 3. Orientar as Secretárias de Estatística das Sinodais a entregar os seus relatórios em tempo hábil à CNSAFs. De acordo com a IPB, o ano eclesiástico passa a ser igual ao ano civil, ou seja, de janeiro à dezembro. Portanto, o prazo para a entrega do relatório de estatística passou a ser até 20 de janeiro, mês subseqüente ao ano de seu fechamento. 4. Trabalhar o comprometimento das Secretárias de Estatística das Sinodais na entrega de 100% dos relatórios das SAFs. RELEMBRANDO OS DEVERES DA SECRETÁRIA DE ESTATÍSTICA 1. Executar suas atribuições com veracidade, celeridade e zelo na apresentação do seu relatório e que transmita uma análise comparativa dos dados pelo menos entre dois períodos, a fim de detectar os pontos que precisem de ser melhorados. 2. Estar sempre interagindo com as demais Secretárias de Atividades, Relatoras e Diretoria em geral, prestando o seu incentivo e colaboração na execução da obra. 3. Envidar esforços para que todas as sócias preencham o Formulário Individual, incentivando o comprometimento da Relatora do Departamento em solicitar a todas as suas lideradas o preenchimento do formulário na Reunião Departamental. 4. Promover campanhas de incentivo, com premiações se possível, nas SAFs, Federações e Sinodais, mensurando o desenvolvimento destes trabalhos. Exemplos: Campanha UMA POR UMA ; Presentear outras mulheres com assinatura da SAF em Revista, etc. 5. Apresentar o Relatório de Estatística como instrumento fundamental que expressa com exatidão o que é realizado em todos os níveis da SAF. 6. Concluir o Relatório com antecedência a fim de ser anexado ao Relatório da Presidente da SAF, Federação e Sinodal, fazendo sempre um fechamento com a participação da Presidente. Importante também fazer um batimento com a tesoureira, para verificação do nº de sócias em relação ao pagamento da per capita. Obs.: Demais dados numéricos como, quilos de alimentos, vestuários, etc, estarão registrados nos respectivos relatórios das Presidentes. II EXECUTIVA QUADRIÊNIO 2014-2018 SÃO LUÍS-MA 30 DE ABRIL 03 DE MAIO DE 2015 19

DINÂMICA DA OFICINA 1. Simulação utilizando o grupo como se fosse uma SAF; 2. Conforme o nº de participantes será dividido em departamentos; 3. Cada departamento elegerá uma Relatora; 4. O grupo elegerá uma presidente da SAF; 5. Serão preenchidos os relatórios individuais, os de departamentos e o da SAF; 6. Durante o preenchimento, estaremos tirando todas as dúvidas que forem surgindo; 7. Momento para coleta de tempestades de idéias e sugestões para dinamizar os trabalhos da SAF. Material utilizado: Novos formulários de estatística da SAF. Apresentação em Data Show Jocely Lopes Falcão II EXECUTIVA QUADRIÊNIO 2014-2018 SÃO LUÍS-MA 30 DE ABRIL 03 DE MAIO DE 2015 20

SECRETARIA DE EVANGELIZAÇÃO Célia Concessa dos Santos Montemor PROJETO BOAS NOVAS AUXILIADORAS SAINDO DAS QUATRO PAREDES Proposta do Projeto: Realizar programas de evangelização nas praias, nas praças, em lares não crentes, falando de Jesus nas filas de ônibus, do banco, no táxi, aos nossos vizinhos, nos hospitais, asilos, orfanatos, casas de recuperação de dependentes químicos, presídios, etc. Sugerimos o vídeo: A PONTE (youtube). Este filme compara o amor de um pai humano, com o amor de Deus Pai. Ele tem diante de si, uma tremenda decisão: ou deixa seu filho morrer e salva um trem lotado, ou salva o seu filho e todos os passageiros morrem. Com o coração em pedaços, ele decide salvar as pessoas do trem. Por amor, Deus entregou o seu único filho para morrer por nós pecadores. Atentem para o tipo de pessoas que estavam no trem: viciados, soberbos, vaidosos, etc. São pessoas que valeriam à pena alguém morrer? Humanamente falando, não valeria à pena. E é este grande amor de Deus que precisamos pregar. O mundo precisa saber sobre este grande amor que não mediu esforços para alcançar o pecador. Precisam conhecer a Jesus que foi oferecido como sacrifício por nós. O nosso Salvador e Senhor. Aquele que pode curar as suas mazelas e dar vida em abundância. Aquele que promete dar descanso para a alma. Aquele que é o único caminho, a verdade e a vida. O nosso desafio é levar as boas-novas, a boa notícia para um mundo descrente; um mundo que tem feito coisas que Deus abomina; um mundo que jaz no maligno. As pessoas estão cada vez mais carentes de Deus. Tem muita gente solitária, depressiva, no fundo do poço. E então, vamos EVANGELIZAR? Nas praias, praças, nas filas de ônibus, no banco, no táxi... Nas ruas há cada vez mais pessoas caminhando sem direção. Nossos vizinhos... Há vizinhos que moram há anos na mesma rua ou mesmo prédio, mas não se conhecem de perto. Lares não crentes... Há lares se desfazendo, pois a cada dia os relacionamentos estão mais difíceis entre os cônjuges e entre os filhos. Hospitais, asilos, casas de recuperação... Hospitais, asilos e as casas de recuperação de dependentes químicos, estão cheios de pessoas sem esperança; pessoas marcadas pela dor, nem sempre físicas. Orfanatos... Os orfanatos cada vez mais cheios de crianças sem pais; crianças à espera de uma adoção. Crianças crescendo sem o carinho e sem afeição. Presídios. O que dizer dos presídios brasileiros: não recuperam ninguém, pelo contrário, parece que os treina para saírem piores do que entraram, porém, nós sabemos que há um Deus que pode transformar o mais miserável, o mais cruel, o mais vil pecador, em II EXECUTIVA QUADRIÊNIO 2014-2018 SÃO LUÍS-MA 30 DE ABRIL 03 DE MAIO DE 2015 21

Nova Criatura. Este vil pecador pode ter um verdadeiro encontro com o Senhor da Vida, o Senhor Jesus. A visitação à casas de recuperação de dependentes químicos e presídios, precisam de uma prévia autorização. No dia da visita, as irmãs devem estar acompanhadas do seu Pastor, do Conselheiro, ou do Secretário Presbiterial ou Sinodal. Nunca irem sozinhas. Sugerimos que a Secretaria de Evangelização trabalhe juntamente com a Secretaria de Ação Social e a Secretaria de Espiritualidade. Organizem ações em que estas três secretarias possam atuar dentro da SAF, Federação e Sinodal. Amadas, é tempo de sairmos das quatro paredes! Sairmos da nossa zona de conforto! Levantemos os nossos olhos e vejamos que os campos já estão brancos para a ceifa! O campo é o mundo! E eles lhe perguntarão: Senhor, quando foi que te vimos com fome, com sede, forasteiro, nu, enfermo ou preso e não te assistimos? (Mt. 25.44). Está em nossas mãos! Você se importa? Que o Espírito Santo de Deus mova os nossos corações para fazermos a Obra dele enquanto é dia, pois a noite vem quando ninguém pode trabalhar (Jo. 9.4b). Que formosos são sobre os montes os pés do que anuncia as boas-novas... (Is. 52.7). Com carinho, Célia Concessa dos Santos Montemor II EXECUTIVA QUADRIÊNIO 2014-2018 SÃO LUÍS-MA 30 DE ABRIL 03 DE MAIO DE 2015 22

SECRETARIA DE MISSÕES Adriana Maia Ferreira da Silva Estamos no encerramento do primeiro ano do Quadriênio, onde novo tema foi proposto. Que formosos são sobre os montes os pés dos que anunciam as boas novas. Is. 52.7.Tema desafiador ao trabalho missionário e engajamento na obra do Senhor. Oportunidade, dada por Deus, de vivenciar sua ordenança de ir, enviar e testemunhar ao mundo do seu amor e poder. Como encaramos nossos objetivos? O que temos feito para alcançá-los? Qual o meu envolvimento na obra missionária? Sócia, SAF, Federação, Sinodal e CNSAFs? Vendo os objetivos na prática: Projeto Nosso Missionário Viagens Missionárias, Missiofeiras, Avanços Missionários II EXECUTIVA QUADRIÊNIO 2014-2018 SÃO LUÍS-MA 30 DE ABRIL 03 DE MAIO DE 2015 23

Avaliando os resultados e ajustando o foco Saber os resultados dos nossos projetos e investimentos é muito importante, tanto quanto o fazer parte. Ao longo desse ano, muitotrabalho foi desenvolvido, fomos motivadas e vivenciamos o nosso tema. Quais foram os resultados obtidos?houve engajamento? Aonde precisamos mudar? O Rev. Ronaldo Lidório partilha conosco uma experiência interessante: No início de 1997 eu estava caminhando em direção à uma aldeia onde havíamos plantado a segunda igreja entre a tribo Konkomba em Gana. No começo da tarde atravessava o leito seco do rio Molan quando, cansado, resolvi sentar-me no meio daquele leito e recuperar o fôlego por alguns instantes. Comecei a mexer com aquelas pedrinhas arredondadas e buriladas pelas águas que por ali passavam na maior parte do ano. Eram pedras de rio e, apesar dos diferentes tamanhos, possuíam uma forma parecida, lapidadas pelas correntezas ao longo dos anos. Cavando um pouco naquele lugar descobri que uma outra qualidade de pedras compunha também o leito do rio Molan. Eram pedrinhas quadráticas e pontiagudas. Percebi então que, apesar destas pedrinhas fazerem parte do mesmo leito do mesmo rio, permaneciam em suas formas abrutecidas, não lapidadas, não buriladas pelo simples fato de que estavam profundas demais para serem tocadas pelas águas e correntezas que por ali passavam. Naquele momento pensei: a Igreja também é assim. Há entre nós grupos de queridos irmãos que fazem parte do mesmo leito, do mesmo rio, ajuntados no mesmo lugar e com o mesmo propósito. Entretanto estão tão profundamente escondidos em si mesmos, distantes o suficiente para nunca experimentarem em suas próprias vidas a transformação que vêem acontecer na existência de tantos outros. Nunca sentiram as águas rolarem sobre si; ouvem sua voz mas não experimentam a sua presença. Estou alcançando o objetivo proposto? Tenho sido bênção na vida do]missionário? Tenho comprometimento? Foi difícil fazer o contato? Qual a resposta? O que posso melhorar? (Dinâmica e aplicação- Qual o meu papel na obra missionária?) Que o Senhor nos ajude e fortaleça nessa caminhada, desenvolvendo nossos dons e talentos, fazendo de nós mulheres que anunciam a palavra a cada dia. Adriana Maia Ferreira da Silva II EXECUTIVA QUADRIÊNIO 2014-2018 SÃO LUÍS-MA 30 DE ABRIL 03 DE MAIO DE 2015 24