Capítulo 1. Artigo 1º. Objectivos. Artigo 2º. Destinatários. Esta Instituição destina- se a crianças dos 4 meses aos 6 anos.

Documentos relacionados
REGULAMENTO INTERNO 2016/2017 CENTRO INFANTIL O TOCAS

CENTRO DE APOIO AO ESTUDO

Os alunos serão admitidos e poderão começar a frequentar o apoio aos tempos livres após completo todo o processo de inscrição:

ESCOLA GENTE PEQUENA. Regulamento Interno Jardim de Infância 2016/2017

NIB Transferência: NOTAS: CENTRO DE APOIO AO ESTUDO

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS. REGULAMENTO A.T.L. DE SANTO AMARO TELEFONE: / Ano Lectivo 2010/2011

A Educação, conceito que tem sido objecto de múltiplas definições, constitui um processo centrado na pessoa integral do educando, que importa

1. Cooperar com as famílias na vivência dos. 2. Prestar aos idosos os cuidados de que. 3. Privilegiar a manutenção dos idosos no seu

REGULAMENTO INTERNO /

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPÍTULO I

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS

REGULAMENTO INTERNO 1

FUNDAÇÃO VIEIRA GOMES

Regulamento da Valência do Serviço de Apoio Domiciliário

Regulamento Interno. Centro de Estudos e Atividades

Ponto 3 FORMALIDADES DO PROCESSO DE ADMISSÃO:

Regulamento Interno. Da Valência de Creche. Da Associação Humanitária de Salreu

I - Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) integradas no calendário escolar a definir pelo Ministério da Educação.

Artigo 1º Âmbito. Artigo 2º Inscrições

REGULAMENTO INTERNO ESCOLA DE MUSICA

ateliers para crianças

Ano Lectivo 2009/2010

REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO INFANTIL PALMO E MEIO Capítulo I Destinatários, Estratégicas e Objectivos. Artigo 1º Destinatários

Componente de Apoio à Família CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM

Capítulo I. Denominação/Natureza/Organização e afins

REGULAMENTO DA COMPONENTE SÓCIO-EDUCATIVA DE APOIO À FAMÍLIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

REGULAMENTO DA COLÓNIA DE FÉRIAS INFANTIL MUNICIPAL PREÂMBULO

Artigo 1º Âmbito. Artigo 2º Inscrições

Regulamento da Valência Lar de Idosos

Regulamento Interno Campo de Iniciação à Canoagem C.F.C.

Contatos da Junta de Freguesia do Beato: Morada: Rua de Xabregas, n.º 67, 1º andar Telefone: Fax:

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 31 de Maio de Série. Número 61

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Gabinete do Ministro. Despacho n.º..

Normas de Funcionamento do Programa de Apoio à Família da Educação Pré-Escolar do Concelho de Santa Maria da Feira. Introdução

REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO

ASSOCIAÇÃO CULTURA E DESPORTO DA BRANDOA (ABCD) INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE SOLIDARIEDADE SOCIAL ( IPSS) PRÉ-PROLONGAMENTO REGULAMENTO INTERNO

Regulamento Interno da Creche. O Mimo da Joaninha

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DO CONCELHO DE ALPIARÇA

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES EXTRACURRICULARES

REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO CENTRO DE DIA

Programa Olivais em Férias

Atividades Extracurriculares 2015/16

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE CONVÍVIO DA GRUTA DA ARCA D ÁGUA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. NORMA I Âmbito de aplicação

Regulamento de Funcionamento da Creche e Jardim-de-infância

Acordo de Colaboração

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Creche

JARDINS-DE-INFÂNCIA DA REDE PÚBLICA

o barco do mimo, COOPERATIVA DE EDUCAÇÃO INTEGRADA, CRL REGULAMENTO INTERNO JI

Regulamento do ATL de Pontas do Bom Pastor. Nota Introdutória

REGULAMENTO INTERNO GERAL 2013/14

Centro de Actividades Ocupacionais (CAO)

Componente de Apoio à Família

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR

Jardim Infantil Bem Me Quer. Rua Helena Félix, nº 67C Quinta do Texugo Charneca de Caparica. Índice. Jardim Infantil Bem Me Quer...

Regulamento de Funcionamento da Creche e Jardim-de-infância

CARTA DOS DIREITOS E DEVERES COMUNIDADE EDUCATIVA

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO Departamento de Formação Permanente Desenvolvemos Competências Humanizadas

CAMPO DE FÉRIAS Páscoa 2017 Dos 6 aos 16 anos

Regulamento Interno da Componente do Apoio à Família Ano letivo 2014/2015

Normas de Funcionamento (Questões frequentes) Colégio José Álvaro Vidal

CAPÍTULO I NATUREZA E OBJETIVOS

União das Freguesias de Alcácer do Sal. (Santa Maria do Castelo e Santiago) e Santa Susana

Carta. de Direitos e Deveres. do Cliente

ARTIGO 2.º DESTINATÁRIOS O Doutorecos destina-se a crianças em idades escolares dos 6 aos 12 anos, em período de férias.

Município de Vila Nova de Poiares Natal em Atividade. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE POIARES CÂMARA MUNICIPAL DAG Desporto, Juventude e Associativismo

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO

Jardim-de-Infância da Fundação do Colégio de São Gonçalo de Amarante. Educação Pré-Escolar. Regulamento Interno 2010/ /2013.

Espaço Jovem REGULAMENTO

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO

O Barco do Mimo, COOPERATIVA DE EDUCAÇA O INTEGRADA, CRL REGULAMENTO INTERNO ATL

MINUTA DE REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO

Campo de Férias

Agrupamento de Escolas Verde Horizonte Regulamento Interno (Anexo 5)

Calendário Escolar. Jardim de Infância. Prof. António José Ganhão. Períodos Início Termo. Interrupções. Agrupamento de Escolas de Samora Correia

REGULAMENTO INTERNO. Jardim de Infância

Município de Oliveira do Hospital

Projecto de Regulamento para a Eleição dos Estudantes das Comissões de Curso da Universidade de Aveiro

PROJETO DE REGULAMENTO DA COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES DO PRÉ-ESCOLAR E 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE AZAMBUJA. Parte I - Acesso aos refeitórios

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA PISCINA DE BARROSELAS

Área de Direcção, Serviços Administrativos e Pessoal, composta por: Gabinete de Trabalho / Sala de Pessoal Vestiários Instalações Sanitárias Arrumos

Capítulo 1 - Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF)

Regulamento das visitas de estudo

CLÁUSULA I Objecto do contrato. Cláusula II Direitos e deveres

Projecto de Regulamento. Oficina de Teatro Eç'agorA

MUNICÍPIO DE PALMELA REGULAMENTO DE ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO SÓCIOEDUCATIVA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

Lei n.º 9/79 de 19 de Março de 1979 Aprova as bases do ensino particular e cooperativo;

Regulamento Interno. Centro de Estudos e Atividades

Regulamento do Curso de Mestrado em Educação 1

Regulamento Financeiro

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO (AEC) (Anexo do Regulamento Interno)

CAMPO DE FÉRIAS Verão 2017 Dos 6 aos 16 anos

Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro

Transcrição:

Capítulo 1 Objectivos, Destinatários e Estratégias Artigo 1º Objectivos O presente regulamento tem como objectivo disciplinar todo o funcionamento e gestão desta instituição. Artigo 2º Destinatários Esta Instituição destina- se a crianças dos 4 meses aos 6 anos. A lotação máxima (conforme alvará da C:R:S.S. nº 52 e Autorização Definitiva nº 523 do M.E.) é a seguinte: 33 utentes para Creche 67 utentes para Jardim de Infância Artigo 3º Objectivos Gerais da Instituição 1 Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base em experiências de vida democrática, numa perspectiva para a Cidadania. 2 Criar um clima positivo e aberto na sala, em que a cooperação entre alunos vise a aprendizagem global. 3 Criar regras e distribuir tarefas de forma a contribuir para o desenvolvimento da autonomia, responsabilidade e auto- estima positiva. 4 Estabelecer rotinas diárias para assegurar uma melhor estabilidade emocional. 5 Planificação anual e mensal, tendo em conta o desenvolvimento cognitivo, psicossocial e psicomotor do grupo e da criança.

Capítulo 2 Pessoal Artigo 4º Constituição do Pessoal O pessoal da Instituição é constituído por: Directora Pedagógica Educadoras de Infância Auxiliares de Acção Educativa Cozinheira Empregada de Limpeza Directora Pedagógica Artigo 5º Competências Coordena toda a Instituição ao nível pedagógico- social. Coordena a aplicação do Projecto Educativo da Instituição. Coordena a actividade educativa, garantindo a execução das orientações curriculares, bem como as actividades de animação sócio- educativa. Organiza de acordo com as normas da Instituição a distribuição do serviço docente e não docente. Representa a Instituição junto dos Encarregados de Educação e comunidade. Realiza reuniões mensais com o corpo docente para a elaboração dos planos de actividades e análise do funcionamento pedagógico. Incentiva a relação Família- Instituição. Realiza em conjunto com a Educadora reunião anual com os Encarregados de Educação para apresentação do Projecto Educativo e do Projecto Curricular de Sala. Zela pela conservação, substituição e controlo do material da Instituição. Cumpre e faz cumprir as disposições referidas neste regulamento.

Pessoal docente É responsável pelo grupo que lhe é destinado. Exerce a sua função educativa respeitando os planos anual e mensal previamente elaborados e aprovados pela Direcção Pedagógica. Participa na elaboração do Projecto Educativo da Instituição. Observa cada criança, bem como pequenos e grandes grupos, com vista a uma planificação de actividades adequadas às necessidades da criança e do grupo. Planifica a sua intervenção educativa de forma integrada e flexível, tendo em conta os dados recolhidos na observação e na avaliação e as situações imprevistas emergentes no processo educativo. Organiza os espaços e materiais da sua sala de modo a proporcionar às crianças experiências formativas integradas. Procede a uma organização do tempo de forma flexível e diversificada. Relaciona- se com as crianças de forma a favorecer a necessária segurança efectiva e a promover a sua autonomia. Fomenta a cooperação entre as crianças, garantindo que todas se sintam valorizadas e integradas no grupo. Envolve as famílias e a comunidade nos projectos a desenvolver. Cria e mantém as necessárias condições, de acompanhamento e bem- estar das crianças. Orienta e dinamiza as actividades da auxiliar de acção educativa que esteja inerente à sala assim como a todas as outras sempre que se justifique. Realiza um plano mensal de actividades a entregar à Direcção até dia 1 de cada mês. Colabora nas reuniões de docentes e na elaboração do plano anual de actividades. Zela pela conservação, substituição e controlo do material da Instituição. Cumpre as disposições referidas neste regulamento. Pessoal não Docente Contribui para a plena formação, realização, bem- estar e segurança das crianças. Colabora activamente com todos os intervenientes no processo educativo. Realiza actividades com as crianças sob orientação da Educadora responsável. Participa em todas as reuniões para as quais for convocada. Recebe e responsabiliza- se por transmitir correctamente as informações dos Encarregados de Educação para as Educadoras/Instituição e vice- versa.

Auxilia nas tarefas de alimentação. Envolve a família e a comunidade nos projectos a desenvolver. Cria e mantém as necessárias condições de segurança, de acompanhamento e bem- estar das crianças. Zela pela conservação, substituição e controle do material da Instituição. Cumpre as disposições referidas neste regulamento. Capítulo 3 Normas de Funcionamento Artigo 6º Horário A Instituição encontra- se em funcionamento das 7h e 30 m às 20h de 2ª a 6ª feira. Calendário escolar de dia 1 de Setembro a 30 de Junho. O horário da componente pedagógica é das 9h e 30m às 17h e 30m de 2ª a 6ª feira. Horário das actividades extracurriculares: Actividades obrigatórias Psicomotricidade: Creche segunda- feira das 9h30 às 10h10. Sala dos 3 Anos terça- feira das 9h30 às 10h15. Sala dos 4 Anos quarta- feira das 9h30 às 10h15. Sala dos 5 Anos quinta- feira das 9h30 às 10h15. Inglês: Sala dos 4 Anos segunda- feira das 9h30 às 10h15. Sala dos 5 Anos quarta- feira das 9h30 às 10h15. Dança: Sala dos 4 Anos quarta- feira das 15h às 15h45. Sala dos 5 Anos quarta- feira das 16h às 16h45.

Actividades facultativas Natação: Jardim Infantil 2ª e 4ª das 15h45 às 16h30. Judo Jardim Infantil 3ª e 6ª das 17h45 às 18h30. Qualquer alteração do horário fixado será comunicado aos encarregados de educação, excepto em situações de emergência. A entrada das crianças dever- se- á efectuar até às 9h30 excepto em casos devidamente justificados. Os Pais deverão avisar a Instituição até essa hora ou só poderão trazer as crianças depois de almoço. Nos casos em que se verifique o prolongamento da permanência das crianças para além do horário de funcionamento da Instituição (20horas) será aplicada uma multa por fracções de tempo, que será fixada todos os anos. Artigo 7º Horário dos Funcionários Os horários serão afixados anualmente pela Direcção da Instituição, podendo ser alterados sempre que o funcionamento assim o exija. Artigo 8º Dias de Funcionamento A Instituição encontra- se em funcionamento de 2ª a 6ª feira, todos os dias do ano, excepto nos dias a seguir indicados: Um dia antes do Natal (último dia útil antes do Natal) Um dia antes da Passagem de Ano (último dia útil antes da Passagem de Ano) 2ª feira de Páscoa Feriados Nacionais Feriado Municipal do Porto (24 de Junho estando em funcionamento no feriado Municipal da Maia) Quando por alguma determinação oficial ou da Direcção a isso o obrigue, o encerramento será comunicado aos Encarregados de Educação com 48h de antecedência, excepto em situações de emergência. Quando não se reúna o número mínimo de funcionários para garantir as condições de segurança, por motivo inesperado e alheio à direcção da Instituição.

Artigo 9º Inscrições As inscrições decorrem na 2ª quinzena do mês de Maio em formulário próprio da Instituição. No acto da inscrição deverão ser entregues os seguintes documentos: Fotocópia do Boletim de Nascimento ou Bilhete de Identidade da criança Fotocópia do Boletim Individual de Saúde 2 Fotografias tipo passe Atestado Médico a comprovar que pode frequentar a Instituição. No acto da inscrição é devido o pagamento de uma taxa em vigor. O Seguro Escolar está a cargo da Instituição, não sendo imputado qualquer custo ao Encarregado de Educação. O pagamento da taxa de inscrição assegura vaga para o ano lectivo seguinte, não sendo reembolsável se o Encarregado de Educação cancelar a inscrição do aluno. Artigo 10º Renovação da Inscrição Durante a 1ª quinzena de Maio de cada ano, os Encarregados de Educação das crianças que já frequentam a Instituição e pretendem renovar a mesma para o ano lectivo seguinte devem proceder ao pagamento da taxa em vigor, não sendo esta reembolsável em caso de desistência do aluno. O Seguro Escolar está incluído na taxa de inscrição. As crianças que transitem de ciclo terão apoio caso continuem na Instituição. Artigo 11º Critérios de Selecção As crianças inscritas serão admitidas com as seguintes prioridades: Frequência da instituição anterior Frequência de irmãos na instituição Data da entrega da inscrição

Artigo 12º Admissão Em caso de vaga serão admitidas novas crianças durante o ano lectivo. Em caso contrario, as novas crianças admitidas e matriculadas iniciarão actividades no dia 1 de Setembro do ano em que decorre a inscrição. A matrícula será anulada sempre que: Artigo 13º Anulação da matrícula A Direcção da Instituição for avisada por escrito da desistência da criança no mês antecedente. A criança falte por um período de 60 dias seguidos sem aviso nem justificação. Sempre que se verifique a falta de pagamento por mais de 2 meses. Sempre que se verifique desrespeito pelas regras da Instituição. Artigo 14º Pagamentos Os pagamentos decorrem entre o dia 1 e o dia 8 de cada mês e refere- se sempre ao mês em curso. Os pagamentos não efectuados no mês em curso, terão um acréscimo de 50%. A percentagem do mês de férias será paga no mês em curso do dia 1 a dia 8, tal como as mensalidades. Nos casos em que a criança tenha um período de ausência que exceda 10 dias úteis consecutivos (motivos devidamente justificados) haverá uma redução de 25%, e o acerto é feito no mês seguinte à falta. Nos casos em que se verifique a frequência no estabelecimento de mais que uma criança do mesmo agregado familiar, a mensalidade referente ao irmão mais velho será reduzida em 10%. Almoço, lanche, psicomotricidade (3, 4 e 5 anos) estão a cargo da Instituição. Leite pediátrico e papas lácteas recomendadas pelo pediatra, fraldas e toalhitas para todos que usam estão a cargo do Encarregado de Educação.

Artigo 15º Motivos de exclusão Sempre que os Encarregados de Educação não cumpram o referido no artigo anterior. Sempre que o Encarregado de Educação não respeite as regras da Instituição. Sempre que a criança se apresente com falta de higiene sistematicamente. À exclusão é devida a devolução da percentagem da taxa de inscrição referente ao período de impedimento de frequência. Artigo 16º Objectos pessoais Não é permitido que as crianças tragam brinquedos, objectos de ouro, prata ou bijuteria para a Instituição, pois esta não se responsabiliza pelos mesmos. Batas, casacos, pastas e outro material deverá ser devidamente marcado, pois a Instituição não se responsabiliza por qualquer perda ou troca dos mesmos. Capítulo 4 Higiene e Saúde Artigo 17º Disposições gerais A criança deverá apresentar- se em boas condições de higiene. É obrigatório o uso diário da bata ou pólo e chapéu da instituição. Deverá ter na Instituição uma muda de roupa completa adequada à estação do ano. As crianças que usam fraldas, toalhitas e cremes devem traze- los diariamente. Artigo 18º Doença De acordo com o Decreto Regulamentar 3/95 de 27 de Janeiro são afastadas temporariamente da frequência escolar e de mais actividades desenvolvidas no estabelecimento, os discentes, pessoal docente e não docente atingido pelas doenças referidas

Recomenda- se que sempre que se detectem situações de pediculose (piolhos) sejam informados os Encarregados de Educação ou a Instituição e se proceda à necessária vigilância e desparasitação. Sempre que se note uma criança com sintomas de doença os pais serão devidamente informados. Se a situação de doença não permitir a permanência da criança na Instituição, os pais deverão tão breve quanto possível ir buscar a criança. Em caso de doença infecto- contagiosa a criança só pode ser readmitida quando acompanhada de uma declaração médica que comprove a possibilidade de frequência. Artigo 19º Medicamentos Os medicamentos têm que vir identificados com o nome da criança, respectivo horário e quantidade de toma. Os medicamentos devem apresentar- se nas embalagens originais, acompanhados da respectiva bula. Os medicamentos têm que ser entregues em mão a um adulto responsável e solicitada a sua entrega no final do dia. Só serão administrados na Instituição aqueles medicamentos cujo a hora da toma não possa ser efectuada fora do horário de funcionamento deste. Artigo 20º Situação de emergência Em situação de emergência (acidente, doença súbita ou crise de doença crónica) da criança é contactado o número nacional de socorro 112, para encaminhamento da situação. Tratando- se de pequenos ferimentos, a criança será transportada a uma clinica particular próxima da instituição. Os Encarregados de Educação serão informados pela Instituição do local para o qual a criança se dirige. O acompanhamento do adulto da Instituição termina com o regresso à mesma ou quando a criança for entregue ao cuidado do Encarregado de Educação. É accionado o seguro escolar.

Artigo 21º Entrega das crianças Só são entregues crianças às pessoas devidamente autorizadas pelo Encarregado de Educação e aos dois progenitores, salvo indicação em contrário devidamente comprovada pelo organismo competente. Capitulo 5 Alimentação Artigo 22º Refeições prestadas pela Instituição A Instituição fornece: Almoço Lanche A confecção das refeições é feita pela Instituição. Almoço: Lanche: Sopa Prato de carne ou peixe Sobremesa: doce ou fruta Artigo 23º Constituição de cada refeição Leite, iogurte ou papa láctea (para a creche) Pão com manteiga, fiambre, queijo ou doce Em casos excepcionais, e com aviso até às 10h, será elaborada dieta. Os bebés terão refeição adequada, creme de legumes com carne ou peixe; fruta cozida/ralada etc. de acordo com a indicação do pediatra pessoal. A alimentação é gratuita. Não inclui leites pediátricos e papas lácteas recomendadas pelo pediatra.

Capítulo 6 Disposições Finais Artigo 24º Este regulamento poderá no próximo ano lectivo ser reajustado. Todas as alterações serão devidamente comunicadas aquando da renovação da matrícula.

ANEXO AO REGULAMENTO INTERNO Preçário de mensalidades 1 A mensalidade da creche tem o valor de 269 2 Em caso de alteração ao preçário em vigor este será comunicado aos encarregados de Educação com um aviso prévio de 10 dias uteis. Passeios e deslocações Em caso de saída da Instituição será sempre pedido por escrito a autorização dos Encarregados de Educação e só de efectuará mediante confirmação com assinatura dos mesmos. Direitos dos utentes Os utentes de O Sorriso gozam dos direitos consignados na legislação específica e demais normativos em vigor para as respostas sociais existentes, designadamente: a) Serem atendidos pela pessoa designada, dentro do horário e normas estabelecidas; b) Receberem toda a informação necessária; c) Serem acolhidos com cordialidade e sem qualquer discriminação; d) Serem ouvidos nos assuntos que lhes digam respeito; e) Participarem nas reuniões sempre que solicitados; f) Serem acolhidos nas suas reclamações e sugestões e atendidos na justa medida das suas necessidades e direitos, e das possibilidades da Instituição; g) Serem apoiados na sua função/ missão educativa; h) Protecção dos dados pessoais/ familiares nos termos da legislação em vigor. Deveres dos Utentes São deveres dos Pais/ Encarregados de Educação: 1. Prestarem, com veracidade, todas as informações requeridas para elaboração e boa condução do processo de inscrição/ admissão e desenvolvimento da criança; 2. Informarem atempadamente a Instituição das mudanças de morada, telefone, titulares das responsabilidades parentais (encarregados de educação), pessoa responsável pela entrega e retirada da criança 3. Respeitarem e aceitarem os princípios orientadores da Instituição no processo educativo; cumprir as normas do Regulamento Interno

Deveres da entidade gestora do estabelecimento 1. Proceder à elaboração do Processo Individual de todas as crianças. 2. Fornecer a todos os encarregados de educação das crianças uma cópia do Regulamento Interno de Funcionamento. 3. Respeitar as crianças na sua individualidade, independência/ dependência e formas de estar na vida. 4. Providenciar a todas as crianças um atendimento e acolhimento personalizados, de acordo com as suas necessidades. 5. Proceder à prestação de todos os serviços que estão previstos às crianças, nomeadamente alimentação, organização de actividades curriculares com material didáctico de acordo com o Projecto Educativo deste estabelecimento, prestação de cuidados de higiene, realização de actividades de expressão físico-motora, atendimento aos seus encarregados de educação 6. Proceder à emissão dos recibos referentes ao custo total: inscrição, das mensalidades e de outros bens e serviços pagos pelos encarregados de educação das crianças ou pelos seus representantes legais. 7. Proceder à afixação de documentos, em local visível e acessível, nomeadamente do Alvará, Mapa de Pessoal, Nome da Coordenadora Pedagógica, Horários de Funcionamento, Regulamento Interno, Mapa de Ementas e Tabela de preços.