Carta Circular n.º 102/2014/DSC 2014/12/10

Documentos relacionados
Avisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 17/2012

AVISO DO BANCO DE PORTUGAL

Aviso do Banco de Portugal n. o 4/2017

Instrução n. o 5/2017 BO n. o 3 2.º Suplemento

Carta Circular n.º 6/2016/DES 2016/02/04

newsletter Nº 73 FEVEREIRO / 2013

Aviso do Banco de Portugal n. o 1/2016

ASSUNTO: Fundo de Garantia de Depósitos (FGD). Reporte de saldos de depósitos para cálculo das contribuições anuais relativas ao exercício de 1998

Preçário FCE BANK PLC BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 01-abr-2016

É também definido no presente Aviso o procedimento de submissão dos planos de recuperação ao Banco de Portugal. Artigo 1.º.

Plano Especial de Redução do Endividamento ao Estado n.º 13/2016 _ 16 de novembro de 2016

Aviso do Banco de Portugal n. o 6/2017

Preçário MERCEDES-BENZ FINANCIAL SERVICES PORTUGAL - SOCIEDADE FINANCEIRA DE CREDITO, SA SOCIEDADES FINANCEIRAS DE CRÉDITO

Sinopse de Atividades de Supervisão Comportamental

Preçário. Volkswagen Bank GmbH - Sucursal Portugal SUCURSAL. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

Preçário. Banco Português de Gestão, S.A. Instituição Bancária FOLHETO DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 01-jul-2017

INSTRUÇÃO Nº 16/ (BO Nº 8, ) SUPERVISÃO Elementos de Informação

CRÉDITO BANCÁRIO E CRÉDITO À HABITAÇÃO - O NOVO REGIME DE PROTEÇÃO DE DEVEDORES/CONSUMIDORES

CIRCULAR. Para conhecimento, junto enviamos a Circular nº 10/2016 Suplemento do nosso Gabinete Fiscal, sobre o assunto em epígrafe.

Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO - EUROPA, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor:

Projeto de Regulamento de Procedimentos Regulatórios - síntese das principais propostas. Consulta pública n.º 3/2016

Portaria n. o 121/

Preçário TOYOTA KREDITBANK GMBH SUCURSAL EM PORTUGAL SUCURSAL. Consulte o Folheto de Comissões e Despesas Consulte o Folheto das Taxas de Juro

Política de Transações com Partes Relacionadas

Preçário BNP PARIBAS LEASE GROUP, SA SUCURSAL. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Boletim Oficial BANCO DE PORTUGAL Suplemento

Instrução n. o 17/2014 BO n. o

Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública

RECOMENDAÇÃO N.º 1/B/2001 [Art. 20º, n.º 1, alínea b), da Lei n.º 9/91, de 9 de Abril] I EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

BEST Banco Electrónico de Serviço Total, S.A. Praça Marquês de Pombal, 3 3º, Lisboa. Telefone: (dias úteis, das 8h às 22h)

GUIA PRÁTICO REGIME EXCECIONAL DE REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

Preçário CCAM DE MAFRA CAIXAS DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO. Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 01-set-2017

Exmos Senhores Ministros Exmos Senhores Secretários de Estado Minhas Senhoras e meus Senhores

Aviso do Banco de Portugal n. o 2/2016

Preçário COFIDIS SUCURSAL DE INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO COM SEDE NA UNIÃO EUROPEIA

RESPONSABILIDADE CIVIL AUTOMÓVEL

SUPLEMENTO. 10 março Legislação e Normas SIBAP

Banco de Portugal. Carta-Circular nº 1/2006/DSB, de

INSTRUÇÃO CVM Nº 547, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014

MINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS

DESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Lei n.º 29/2017

Crédito à Habitação. Contratar, reembolsar e renegociar. Fernanda Matias João Ramiro Santos Departamento de Supervisão Comportamental 2 dezembro 2014

SERVIÇOS MÍNIMOS BANCÁRIOS Novo regime

Curso de Especialização em Análise do Crédito Gestão e Recuperação Coordenador Dr. João Machado dos Santos

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

Preçário DE LAGE LANDEN INTERNATIONAL, B.V. - SUCURSAL EM PORTUGAL SUCURSAL

Workshop sobre Inclusão e Formação Financeira com Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa

Concurso Todos Contam. 5.ª edição

DECRETO N.º 119/XIII

2 - Para ter um crédito à habitação é obrigatório ter conta na instituição credora e contratar seguro de vida?

DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO RELATIVA À POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS EMPRESAS DE SEGUROS OU DE RESSEGUROS E SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE PENSÕES

Preçário DEUTSCHE BANK (PORTUGAL), SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário FCE BANK PLC BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 01-Jan-2011

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 4/2017

Publicado no Diário da República, I Série, nº 98, de 16 de Junho AVISO N.º 03/2016

Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões

FCA Capital Portugal I.F.I.C. S.A.

Preçário BANCO INVEST, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS FOLHETO DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 01-Jun-17

APECA Juros de mora. Edição conjunta APECA / DigiLex, Lda. 1

MONTEPIO24 EMPRESAS CONVERSÃO DE FICHEIROS PARA PAGAMENTOS E COBRANÇAS. Manual de Apoio Utilizador Net24

Relatório do Conselho de Auditoria Sumário Executivo

DECRETO N.º 156/XIII

Decreto-Lei 73/99, de 16/03 - I Série-A

PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA INSTRUÇÃO DE UM PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA AIM SUBMETIDO POR PROCEDIMENTO NACIONAL MÓDULO 1 INFORMAÇÕES ADMINISTRATIVAS

1. INSTITUIÇÕES SUJEITAS A DISPONIBILIDADES MÍNIMAS DE CAIXA

*RN PT* FLEXOPACK - INDÚSTRIA EMBALAGENS, LDA. LUGAR ALÉM DO RIO Nº 35 ANTA ESPINHO

Linha de Microcrédito (FINICIA II)

FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

PME INVESTE CRESCIMENTO GERAL

Instrução n. o 1/2017 BO n. o

REGULAMENTO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AO FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

PAECPE Programa de Apoio ao Empreendedorismo e Criação do Próprio Emprego

INAUGURAÇÃO 16 DE MARÇO VISEU

INSTRUÇÃO N.º 44/ (BO N.º 12, ) SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

Regulamento da CMVM n.º 97/14 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário

INSTRUÇÃO N.º 28/ (BO N.º 9, ) MERCADOS Mercados Monetários

Contabilização da Taxa de Resíduos Sólidos N.º 4 do artigo 10.º da Portaria n.º 278/2015, de 11 de setembro

Anexo 1 à Informação Técnica 31/2014

INSTRUTIVO Nº. 06/98. ASSUNTO: Listagem de Emitentes de Cheques sem Provisão - LCP

PERES. Decreto-Lei nº 67/2016, de 3 de Novembro

Preçário COFIDIS SUCURSAL DE INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO COM SEDE NA UNIÃO EUROPEIA

RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE MERCADO

Preçário CAIXA DE CREDITO AGRICOLA MUTUO DE BOMBARRAL,CRL CAIXAS DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO. Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Não Aplicável. Não Aplicável. Conservatória Registo Comercial Banco de Portugal. Crédito Pessoal Oney. Crédito Pessoal

Preçário SOFINLOC - INSTITUICAO FINANCEIRA DE CREDITO, SA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS

Portaria nº 312/2009, de 30 de Março

Regulamento da CMVM n.º 96/3 Publicação de Informação sobre Fundos de Investimento Imobiliário

AVALIAÇÃO DOS ACTIVOS QUE CONSTITUEM O PATRIMÓNIO DOS FUNDOS DE PENSÕES

EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE INTERMEDIAÇÃO DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

APECA Juros de mora DL 73/99

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5

Preçário CAIXA DE CREDITO AGRICOLA MUTUO DE BOMBARRAL,CRL CAIXAS DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO. Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Transcrição:

Carta Circular n.º 102/2014/DSC 2014/12/10 Assunto: Questionário de avaliação qualitativa do regime geral de prevenção e regularização extrajudicial do de contratos de crédito celebrados com clientes bancários particulares (Decreto-Lei n.º 227/2012, de 25 de outubro) O Decreto-Lei n.º 227/2012, de 25 de outubro (doravante, Regime Geral do Incumprimento ), que estabelece os princípios e as regras que as instituições de crédito devem observar na prevenção e regularização extrajudicial do de contratos de crédito celebrados com clientes bancários particulares, entrou em vigor no dia 1 de janeiro de 2013. O referido diploma legal veio obrigar as instituições de crédito a implementarem um Plano de Ação para o Risco de Incumprimento ( PARI ), contemplando sistemas e procedimentos para a deteção de indícios de degradação da capacidade financeira dos clientes e para a prevenção do e criou um modelo harmonizado de negociação entre as instituições de crédito e os clientes bancários com vista à regularização extrajudicial do de contratos de crédito o Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento ( PERSI ). No exercício das competências que lhe foram conferidas pelo legislador, o Banco de Portugal regulamentou os deveres previstos no Regime Geral do Incumprimento, através do Aviso n.º 17/2012 e da Instrução n.º 44/2012, tendo ainda emitido, através da Carta-Circular n.º 93/2012/DSC, um conjunto de orientações para a articulação entre o PERSI e o regime extraordinário do de contratos de crédito à habitação criado pela Lei n.º 58/2012, de 9 de novembro. Enquanto entidade responsável pela avaliação do Regime Geral do Incumprimento (cfr. artigo 35.º, n.º 1), o Banco de Portugal tem vindo a acompanhar, de forma permanente e sistemática, a implementação pelas instituições de crédito do referido quadro legal e regulamentar, tendo os resultados dessa avaliação sido publicados, numa base regular, nos relatórios de atividades da supervisão comportamental. Na Síntese Intercalar de Atividades da Supervisão Comportamental relativa ao primeiro semestre de 2013, o Banco de Portugal publicou igualmente as conclusões do processo de avaliação qualitativa da implementação dos regimes do que desenvolveu junto das instituições de crédito, através das associações representativas do sector, e das principais entidades envolvidas no apoio aos consumidores endividados em meados de junho do referido ano. Decorridos aproximadamente dois anos desde a sua entrada em vigor, o Banco de Portugal considera que é importante voltar a consultar as instituições de crédito sobre a avaliação que fazem do impacto da implementação do Regime Geral do Incumprimento. Através do presente processo de consulta, o Banco de Portugal pretende conhecer, em maior detalhe, a experiência das instituições de crédito na implementação do referido diploma legal e apurar os seus impactos positivos e os aspetos relativamente aos quais entendem ser desejável a introdução de alterações que promovam a sua eficácia. Mod. 99999924/T 01/14

Neste contexto, o Banco de Portugal, ao abrigo do disposto no artigo 120.º, n.º 8 do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 298/92, de 31 de dezembro, com a redação em vigor, solicita a V. Exas. que respondam, de forma completa e rigorosa, ao questionário de avaliação qualitativa do Regime Geral do Incumprimento que se encontra disponível para download no serviço Reporte de Incumprimento, da área Supervisão, do Portal BPnet (www.bportugal.net). As respostas ao presente questionário devem, sobretudo, ter natureza qualitativa. Todavia, caso a V. instituição de crédito disponha de indicadores quantitativos que permitam comprovar ou justificar as respostas dadas, solicita-se a sua indicação no campo. As respostas ao questionário devem ser enviadas por file transfer através da referida área do Portal BPnet, devendo o ficheiro conter a nomenclatura Incump_XXXX_000000.xlsx, em que XXXX corresponde ao código da instituição de crédito e em que 000000 visa identificar o ficheiro como resposta ao questionário. Mais solicita o Banco de Portugal que as respostas ao referido questionário sejam remetidas até ao próximo dia 9 de janeiro de 2015. Qualquer pedido de esclarecimento deverá ser enviado para o endereço de correio eletrónico regime.@bportugal.pt. Enviada a: Bancos; Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo; Caixa Económica Montepio Geral; Caixa Geral de Depósitos; Caixas de Crédito Agrícola Mútuo; Caixas Económicas; Instituições de Crédito Hipotecário; Instituições Financeiras de Crédito; Sociedades de Factoring; Sociedades de Garantia Mútua; Sociedades de Investimento; Sociedades de Locação Financeira e Sociedades Financeiras para Aquisições a Crédito. Mod. 99999924/T 01/14

Anexo Questionário de avaliação do regime geral de prevenção e regularização extrajudicial do de contratos de crédito por clientes bancários particulares I. PLANO DE AÇÃO PARA O RISCO DE INCUMPRIMENTO (PARI) P.1. Que aspetos da V. instituição consideram que foram melhorados / aperfeiçoados em resultado da implementação do PARI? Sistemas de deteção de indícios de risco de Organização e procedimentos internos Acompanhamento e negociação com os clientes em risco de Outros Indicar quais Concretizem as melhorias introduzidas em resultado do PARI Assinalar com "X" a(s) opção(ões) selecionada(s). P.2. A maioria dos processos PARI iniciados pela V. instituição de crédito resultou da iniciativa dos clientes bancários ou da deteção pela V. instituição de indícios de risco de? Iniciativa do cliente Iniciativa da instituição Assinalar com um "X" a opção selecionada. P.3. Indiquem o canal utilizado mais frequentemente utilizado pelos clientes bancários para comunicar a existência de risco de. Balcão / agência Contacto telefónico Carta / email Outro Indicar qual Apresentem, se possível, dados quantitativos, relativos à V. instituição, que justifiquem a resposta dada P.4. Consideram que a implementação do PARI na V. instituição de crédito tem resultado na celebração de acordos (de renegociação ou outros) com os clientes tendo em vista a prevenção do? Sim Não P.5. Que tipo de soluções são habitualmente propostas aos clientes pela V. instituição no âmbito do PARI? Responder com uma escala entre 0 a 5, em que "0" corresponde a "nada frequente" e "5" a "muito frequente". Período de carência Diferimento de capital Alargamento do prazo Redução de juros Consolidação Outros Descrevam em que medida o tipo de Dação em soluções propostas depende da natureza cumprimento do contrato de crédito em causa e Quais? apresentem, se possível, dados quantitativos, relativos à V. instituição, que justifiquem a resposta dada P.6. Em que medida os clientes bancários têm evidenciado conhecimento da existência do PARI? 1 corresponde a "reduzido" e 5 a "elevado". P.7. Que alterações legais ou regulamentares poderiam contribuir para promover a eficácia do PARI?

II. PROCEDIMENTO EXTRAJUDICIAL DE REGULARIZAÇÃO DE SITUAÇÕES DE INCUMPRIMENTO (PERSI) P.8. Que aspetos da vossa organização consideram que foram melhorados / aperfeiçoados em resultado da implementação do PERSI? Organização e procedimentos internos Maior rapidez na gestão das situações de Processo de negociação com os clientes em Outros Indicar quais Concretizem as melhorias introduzidas pelo PERSI Assinalar com "X" a(s) opção(ões) selecionada(s). P.9. A maioria dos acordos de regularização do celebrados pela V. instituição ocorre antes, durante ou após o termo do PERSI? Antes do PERSI Durante o PERSI Após o PERSI P.10. Em que medida é que os acordos celebrados pela V. instituição no âmbito do PERSI têm sido eficazes, permitindo evitar a reentrada dos contratos de crédito em mora? Concretizem a resposta dada, indicando as razões que mais frequentemente originam novo nos contratos de crédito objeto de soluções de regularização no PERS e apresentem, se possível, dados quantitativos, relativos à V. instituição, que justifiquem a resposta dada 1 corresponde a "nada eficaz" e 5 a "muito eficaz". P.11. Com que frequência a V. instituição tem as seguintes práticas no âmbito da regularização de situações de? Responder com uma escala entre 0 a 5, em que "0" corresponde a "nada frequente" e "5" a "muito frequente". Cobrança de comissões pela renegociação de contratos de crédito em mora (fora do PERSI) Aumento do spread no âmbito da renegociação (dentro ou fora do PERSI) Celebração de acordos de regularização (planos de pagamento) sem formalização em suporte escrito Recurso a prestadores de serviços de gestão do no âmbito do PERSI Aplicação de critérios diferenciado s na avaliação da capacidade financeira e nas soluções propostas aos clientes no âmbito do PERSI e fora deste Adoção de uma visão integrada do cliente, tendo em consideração os seus vários contratos de crédito junto da instituição (dentro ou fora do PERSI) Concretizem as situações em que as referidas práticas são adotadas (ex. se a adoção depende da natureza do contrato de crédito ou da fase de recuperação de crédito em causa). P.12. Que razões poderão justificar o elevado número de processos PERSI que são concluídos na sequência do pagamento dos montantes em mora pelo cliente bancário? P.13. Em geral, com que frequência os fiadores de contratos de crédito, após terem sido interpelados para cumprimento do crédito, solicitam junto da V. instituição um acordo de pagamento? Pouco ou nada frequente Frequente Muito frequente Justifiquem a resposta dada, apresentando, se possível, Apresentem, se possível, dados quantitativos relativos à V. instituição. P.14. Como justificam o reduzido número de processos PERSI iniciados por iniciativa dos fiadores de contratos de crédito?

P.15. Em que medida os clientes bancários têm evidenciado conhecimento da existência do PARI? 1 corresponde a "reduzido" e 5 a "elevado". P.16. Que alterações legais ou regulamentares poderiam contribuir para promover a eficácia do PERSI?