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Transcrição:

17 de março de 2015 Apresentação de Resultados 4T14 e Ano 2014

Agenda Visão Geral Destaques Financeiros Atualização de Ativos

DESTAQUES Avanços em todos os nossos ativos: produção, desenvolvimento e exploração Resultados operacionais acima do esperado destacam a estabilidade da produção e do preço de comercialização do gás Implantação do Sistema de Produção Antecipada (SPA) do Campo de Atlanta demonstra a nossa capacitação como operador Saldo de caixa de R$1,1 bilhão suporta os nossos compromissos e provê recursos e flexibilidade para movimentos estratégicos Nova política de dividendos evidencia o nosso comprometimento com a geração de valor para o acionista P. 3

VISÃO GERAL DO 4T14 e ANO 2014 Produção média diária de Manati foi de 5,9 MMm 3 no 4T14 e em 2014 Avanços no desenvolvimento do Campo de Atlanta: perfuração e teste de dois poços produtores e contratação do FPSO, assegurando primeiro óleo em 2016 Conclusão da primeira fase da perfuração do poço de extensão de Carcará Resultados financeiros robustos no quarto trimestre e no ano de 2014: Receita líquida de R$123,5 milhões no 4T14 e R$503,2 milhões em 2014 EBITDAX de R$71,1 milhões no 4T14 e de R$285,1 milhões no ano Conclusão da aquisição sísmica 3D nas bacias da Foz do Amazonas e do Espirito Santo Obtenção de linha de crédito de R$232 milhões do BNB para liquidez adicional Aprovação pelo Conselho da Política de Dividendos P. 4

SINOPSE POLÍTICA DE DIVIDENDOS Proposta de dividendos anuais de R$0,15 por ação Evidencia o comprometimento com a criação de valor de longo-prazo para o acionista Demostra confiança na qualidade dos ativos da QGEP e na força do seu balanço Com o crescimento da produção e da geração de caixa nos próximos anos, a Companhia examinará a possibilidade de revisar o valor dos dividendos anuais P. 5

Agenda Visão Geral Destaques Financeiros Atualização de Ativos

DESTAQUES FINANCEIROS 4T14 e ANO 2014 Informações Financeiras Consolidadas (R$ milhões) 4T14 4T13 % 2014 2013 % Lucro líquido 44,9 21,2 111,8% 166,1 192,2-13,6% Amortização e depreciação 28,8 31,4-8,2% 115,9 97,3 19,1% (Receita financeira líquida)/ despesa (24,9) (18,0) -38,6% (85,8) (62,1) -38,3% Imposto de Renda e Contribuição Social (16,3) (14,7) -10,9% 18,6 (4,6) N/A EBITDA (1) 32,5 19,9 63,1% 214,7 222,9-3,7% Despesas de exploração de óleo e gás 38,6 45,6 70,4 48,5 com poços secos ou sub-comerciais (2) -15,5% 45,0% EBITDAX (3) 71,1 65,6 8,4% 285,1 271,5 5,0% Margem EBITDA (4) 26,3% 15,8% 66,1% 42,7% 45,9% -7,0% Margem EBITDAX (5) 57,6% 52,1% 10,4% 56,7% 55,8% 1,4% (Caixa líquido) (6) (877,7) (837,8) -4,8% (877,7) (837,8) -4,8% (Caixa líquido)/ebitdax (3,1) (3,1) 0,3% (3,1) (3,1) 0,3% (1), (2), (3), (4), (5), (6) : Vide Anexo I P. 7

PRODUÇÃO DO CAMPO DE MANATI Produção de Gás (Milhões de m³) Receita Líquida (R$ milhões) -0,9% 982,3 973,1 3,5% 486,1 503,2-4,2% 253,2 242,5-1,8% 125,7 123,5 2013 2014 4T13 4T14 2013 2014 4T13 4T14 Produção de Manati foi de 5,9 MM m 3 por dia no 4T14 e ano de 2014, superior à estimada no início de 2014. Produção de gás total no ano alcançou 973,1 MM m³ As receitas aumentaram em 2014 devido ao reajuste contratual do preço do gás, mesmo com a ligeira queda na produção P. 8

CUSTOS OPERACIONAIS, GASTOS EXPLORATÓRIOS E DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS Custos Operacionais (R$ milhões) 4T14 4T13 % 2014 2013 % Depreciação 29,3 30,7-4,6% 113,6 95,1 19,5% Custos de produção 14,5 9,3 55,8% 40,7 43,2-5,9% Royalties 9,7 9,7-0,4% 38,9 37,3 4,2% Custos de manutenção 3,5 3,2 8,4% 25,6 22,3 14,6% Participação especial 2,6 3,3-22,3% 11,2 10,4 7,3% P&D 1,4 2,2-35,5% 5,5 1,5 254,6% TOTAL 60,9 58,4 4,3% 235,4 209,9 12,1% Os custos operacionais cresceram 12,1% em 2014 devido ao aumento da depreciação, após a revisão da provisão de abandono do Campo de Manati e de maiores custos de manutenção As despesas gerais e administrativas declinaram 14,8% em 2014 quando comparado a 2013, com o aumento do valor alocado aos projetos operados pela QGEP Os gastos exploratórios aumentaram para R$110,3 milhões em 2014. O aumento é explicado pelas devoluções e baixas no ano, dentre elas a do Bloco BM-CAL-5, implicando em um impacto de R$34,3 milhões no 4T14 P. 9

CAPEX 2014-2016 Previsão de CAPEX de US$352 milhões para 2015 e 2016 está coberta Desenvolvimento do BS-4 e exploração do BM-S-8 irão consumir 30% e 35% dos investimentos, respectivamente CAPEX líquido para a QGEP (US$ milhões) CAPEX líquido para a QGEP (US$ milhões) 187 11 165 125 10 5 93 27 112 87 62 42 6 21 1 2014 2015 2016 Produção Desenvolvimento Exploração Outros 187 11 2 165 125 9 10 5 27 33 2 1 14 55 12 9 67 87 62 41 6 21 1 2014 2015 2016 Manati Desenvolvimento BS-4 BM-S-8 Blocos 11ª Rodada CAL-M-372 BM-J-2 Outros P. 10

Agenda Visão Geral Destaques Financeiros Atualização de Ativos

ESTAÇÃO DE COMPRESSÃO DE GÁS DE MANATI As atividades relacionadas à construção da planta de compressão de gás seguem dentro do cronograma e orçamento. Os compressores chegaram à localidade e 55% dos trabalhos estão concluídos A estação entrará em operação em meados do ano e será necessária uma parada da produção de 20 dias Para 2015, a projeção de produção média é de 5,5MMm³/dia Visão geral da Planta de Compressão do Campo de Manati Detalhes do compressor P. 12

OPERAÇÃO BS-4: ATUALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES Assinatura de contrato para o FPSO Petrojarl I com a Teekay para o SPA de Atlanta Primeiro óleo previsto para meados de 2016 Dois poços produtores perfurados e equipados para iniciar a produção em 25 mil bpd; Terceiro poço poderá elevar a capacidade de produção média para 30 mil bpd CAPEX total para os 3 poços do SPA de US$728 milhões; OPEX estimado de US$480 mil por dia CAPEX líquido para a QGEP de US$218 milhões e OPEX de US$144 mil por dia Atlanta: reservas certificadas (7) de 147 milhões (1P), 191 milhões (2P) e 269 milhões de barris de óleo (3P) Curva de Produção Estimado para o Campo de Atlanta (kbpd) 80 70 60 50 40 FD Production (kbpd) 30 EPS Production (kbpd) 20 10 0 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 (7) Gaffney, Cline & Associates (GCA): Data base de 31 de março de 2014 P. 13

ATIVIDADES NO BLOCO BM-S-8 Conclusão da fase inicial do primeiro poço de extensão de Carcará; segunda fase será perfurada até 6.500m no 4T15 Perfuração do segundo poço de extensão em curso em fase única com sonda com MPD e profundidade final de 6.400m O segundo poço será finalizado em meados de 2015 e seguido de Teste de Formação A perfuração proverá dados referentes ao tamanho da acumulação e à produtividade dos reservatórios de Carcará que serão úteis para a definição do sistema de produção Perfuração de um terceiro poço para coletar dados está programada para 2016, com um Teste de Longa Duração previsto em 2017 Alternativas para o escoamento de gás estão sendo estudadas e são cruciais para o desenvolvimento do Campo Perfuração do prospecto de Guanxuma planejada para o 2S15 P. 14

BLOCOS ADQUIRIDOS NA 11ª RODADA DE LICITAÇÕES DA ANP Levantamentos sísmicos nos blocos das bacias da Foz do Amazonas e do Espírito Santo foram concluídos e os dados estão sendo processados Aquisição da sísmica nos blocos das bacias do Pará-Maranhão e Ceará foi contratada, levantamentos programados para 2S15 Iniciados os estudos para o licenciamento ambiental para perfuração dos poços na Foz do Amazonas e no Pará-Maranhão CAPEX para sísmica e G&G, líquido para a QGEP, de US$39 milhões para os próximos dois anos CAPEX estimado de US$200 milhões líquido para a QGEP para a perfuração de quatro poços exploratórios a partir de 2017, como parte dos compromissos assumidos na 11ª Rodada Processo de licenciamento ambiental e de contratação de sondas está sendo realizado em conjunto com outros operadores da margem equatorial, visando otimizar custos P. 15

CRONOGRAMA: ATIVOS EXPLORATÓRIOS Ativos 2014 2015 2016 2017 2018 2019 Operador Carcará Guanxuma CAL-M-372 BM-J-2 Rodada 11 ES-M-598 ES-M-673 PEPB-M-894 PEPB-M-896 CE-M-661 PAMA-M-265 PAMA-M-337 FZA-M-90 On hold due to environmental license 1 well 1 well 1 well 1 well Aquisição Sísmica (8) Teste de Longa Duração Processamento Sísmico Interpretação G&G Perfuração Exploratória (Poço Firme) TLD (8)

EVOLUÇÃO Entrega Desenvolver portfólio atual para criar fluxo de ativos produzindo Metas 5 anos Obter um track record em E&P Geografia Brasil (Sudeste); oportunidades em bacias de fronteira Technologia Água profunda e ultra profunda Crescimento Modelo de Operação Parcerias Desenvolvimento de Atlanta e Carcará; oportunidades M&A Operador em ~50% dos ativos, Alto grau de terceirização (aquisição sísmica, plataforma); % médio de até ~30-40% por ativo Petrobras (Carcará); Independentes (Atlanta);Majors/Internacional (portfólio riscado) Financiamento Manati; Caixa do IPO; Dívida; Disciplina e Desempenho consistente P. 17

EVOLUÇÃO LONGO PRAZO Consolidação Investir em novos blocos para garantir sustentabilidade Metas 10+ anos Top Brazilian player Geografia Brasil (bacias produtoras e de fronteira: Santos, Espírito Santo, Foz de Amazonas, Pará-Maranhão..) Crescimento Desenvolvimento portfólio riscado; Aquisições via leilões ANP / blocos exploratórios Parcerias Parceiros robustos com fit estratégico (água profunda, acesso outros mercados) Financiamento Fluxo de caixa Atl. e Carcará; Dívida; Farm-outs seletivos; follow-on P. 18

PARA INFORMAÇÕES ADICIONAIS Relações com Investidores QGEP Participações S.A. Av. Almirante Barroso, nº 52/sala 1301, Centro, Rio de Janeiro, RJ CEP: 20031-918 Telefone - IR: 55 21 3509-5959 Fax: 55 21 3509-5958 E-mail: ri@qgep.com.br www.qgep.com.br/ri P. 19

NOTA LEGAL Este documento contém algumas afirmações e informações relacionadas à Companhia que refletem a atual visão e/ou expectativa da Companhia e de sua administração a respeito de suas atividades. Algumas afirmações e informações são baseadas em previsões, projeções, indicam ou implicam resultados, performance ou realizações futuras, podendo conter palavras como "acreditar", "prever", "esperar", "contemplar", "provavelmente resultará" ou outras palavras ou expressões de acepção semelhante. Tais afirmações estão sujeitas a uma série de riscos, incertezas e premissas. Advertimos que diversos fatores importantes podem fazer com que os resultados reais divirjam de maneira relevante dos planos, objetivos, expectativas, estimativas e intenções expressas neste documento, de forma que não há qualquer garantia de que as projeções ou conclusões aqui mencionadas serão realizadas e/ou atingidas. Em nenhuma hipótese a Companhia ou seus conselheiros, diretores, representantes ou empregados serão responsáveis perante quaisquer terceiros (inclusive investidores) por decisões ou atos de investimento ou negócios tomados com base nas informações e afirmações constantes desta apresentação, e tampouco por danos indiretos, lucros cessantes ou afins. A Companhia não tem intenção de fornecer aos eventuais detentores de ações uma revisão das afirmações ou análise das diferenças entre as afirmações e os resultados reais. É recomendado que os investidores analisem detalhadamente o prospecto da QGEP, incluindo os fatores de risco identificados no mesmo. Esta apresentação não contém todas as informações necessárias para uma completa avaliação de investimentos na Companhia. Cada investidor deve fazer sua própria avaliação, incluindo os riscos associados, para tomada de decisão de investimento. P. 20

ANEXO I (1) O cálculo do EBITDA considera o lucro líquido antes do imposto de renda e contribuição social, do resultado financeiro e das despesas com amortização. O EBITDA não e uma medida financeira segundo as Pra ticas Contábeis Adotadas no Brasil, as Normas Internacionais de Contabilidade ou o IFRS. Tampouco deve ser considerado isoladamente ou como alternativa ao lucro li quido como medida de desempenho operacional, ou alternativa ao fluxo de caixa operacional como medida de liquidez. Outras empresas podem calcular o EBITDA de maneira diferente da utilizada na QGEP. Além disso, o EBITDA apresenta limitações que prejudicam a sua utilização como medida da lucratividade da Companhia em razão de não considerar determinados custos inerentes ao nego cio que poderiam afetar, de maneira significativa, os resultados líquidos, tais como despesas financeiras, tributos e amortização. A QGEP utiliza o EBITDA como medida adicional de seu desempenho operacional. (2) Despesas com exploração relacionadas a poços sub-comerciais ou a volumes não operacionais. (3) O EBITDAX é uma medida usada no setor de petróleo e gás calculada da seguinte maneira: EBITDA + despesas de exploração com poços secos ou sub-comerciais. (4) EBITDA dividido pela receita líquida. (5) EBITDAX dividido pela receita líquida. (6) O caixa li quido corresponde à soma de caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras, excluindo a di vida total, que inclui empréstimos e financiamentos correntes e de longo prazo. O caixa li quido não e reconhecido segundo as Pra ticas Contábeis Adotadas no Brasil, as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS) ou o US GAAP, ou ainda quaisquer outros princípios de contabilidade geralmente aceitos. Outras empresas podem calcular o caixa li quido de maneira diferente da utilizada na QGEP. P. 21