PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

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A C Ó R D Ã O. Agravo de Instrumento nº

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ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores NEVES AMORIM (Presidente) e JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS.

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ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores GOMES VARJÃO (Presidente), NESTOR DUARTE E ROSA MARIA DE ANDRADE NERY.

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ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmo. Desembargadores COSTA NETTO (Presidente) e ALEXANDRE LAZZARINI.

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ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores HUGO CREPALDI (Presidente) e CLAUDIO HAMILTON. São Paulo, 9 de abril de 2019.

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ACÓRDÃO. São Paulo, 12 de abril de Salles Rossi Relator Assinatura Eletrônica

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ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores FRANCISCO LOUREIRO (Presidente) e PERCIVAL NOGUEIRA.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS (Presidente) e LUÍS FRANCISCO AGUILAR CORTEZ.

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ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores JOSÉ REYNALDO (Presidente sem voto), ROBERTO MAC CRACKEN E ARALDO TELLES.

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ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores J. B. FRANCO DE GODOI (Presidente) e JOSÉ MARCOS MARRONE.

Superior Tribunal de Justiça

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA Décima Oitava Câmara Cível

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores MELLO PINTO (Presidente), EDUARDO SÁ PINTO SANDEVILLE E CELSO PIMENTEL.

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ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores SOUZA NERY (Presidente) e SOUZA MEIRELLES. São Paulo, 14 de agosto de 2018.

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ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ERBETTA FILHO (Presidente) e RAUL DE FELICE. São Paulo, 20 de abril de 2017.

ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº , da Comarca de Americana, em que é agravante

Transcrição:

Registro: 2012.0000353393 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 0108135-92.2012.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante CONDOMÍNIO EDIFÍCIO SHOPPING POMPEIA NOBRE, são agravados LUIZ AUGUSTO DE FIGUEIREDO e MYRIAM REGINA TAVARES DE FIGUEIREDO. ACORDAM, em 35ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, proferir a seguinte decisão: "Deram provimento ao recurso. V. U.", de conformidade com o voto do Relator, que integra este acórdão. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ARTUR MARQUES (Presidente), CLÓVIS CASTELO E MELO BUENO. São Paulo, 30 de julho de 2012. Artur Marques RELATOR Assinatura Eletrônica

Agravo de Instrumento nº 0108135-92.2012.8.26.0000 Agravante: CONDOMÍNIO EDIFÍCIO SHOPPING POMPEIA NOBRE Agravados: LUIZ AUGUSTO DE FIGUEIREDO e MYRIAM REGINA TAVARES DE FIGUEIREDO Comarca: SÃO PAULO FORO REG. DA LAPA 3ª VARA CIVEL. V O T O Nº 22565 EMENTA: CONDOMÍNIO - DESPESAS CONDOMINIAIS - EXECUÇÃO - PENHORA - CONSTRIÇÃO SOBRE 50% DO IMÓVEL - DESCABIMENTO. 1. O entendimento predominante neste Tribunal é de que 'a despesa condominial constitui obrigação indivisível frente ao condomínio, uma vez que não se pode decompor uma unidade autônoma em duas ou mais partes, segundo o número de seus coproprietários. Por ser uma obrigação 'propter rem', a garantia se dá pelo próprio imóvel que gerou despesa correlata. 2. Recurso provido. 1. Trata-se de agravo de instrumento interposto por CONDOMÍNIO EDIFÍCIO SHOPPING POMPEIA NOBRE nos autos da ação de cobrança de despesas condominiais em fase de execução que promove em face de LUIZ AUGUSTO DE FIGUEIREDO e MYRIAM REGINA TAVARES DE FIGUEIREDO, visando modificar a parte r. decisão copiada às fls. 32, que determinou a penhora sobre 50% do imóvel. O agravante alega, em síntese, que a penhora deve recair sobre a totalidade do imóvel não importando o número de coproprietários, pois, quem responde pelo débito é a unidade condominial. Agravo de Instrumento nº 0108135-92.2012.8.26.0000 2

Cita precedentes. Pleiteia a concessão de efeito suspensivo e o provimento do recurso. Processou-se no efeito devolutivo (fls. 39/40). Sem contraminuta. É o relatório. 2. De início, cumpre salientar que as obrigações condominiais, no sentido técnico-jurídico, revestem-se de peculiaridades específicas. São, de acordo com a melhor exegese, obrigações propter rem, ou seja, são determinadas pela titularidade do direito real, como ensina João Batista Lopes 1. O vínculo incide sobre o bem, onerando o seu titular, e não diretamente sobre a pessoa. Por isso, as obrigações propter rem, vinculadas a um direito real, ambulat cum domino (deambulam com o dono). Nessa esteira, J. Nascimento Franco ensina que no polo passivo da ação situa-se o titular da unidade autônoma devedora. Se esta pertencer a dois ou mais donos, qualquer um deles responde, solidariamente, pelos encargos condominiais. E, ainda, acrescenta que se cada condômino tem a totalidade dos poderes concernentes ao direito de propriedade, também tem o dever de pagar os impostos e despesas totais dessa copropriedade, assegurando-lhe a regressividade contra o consorte 2. Ademais, de acordo com o entendimento 1 - DO CONDOMÍNIO, Ed. RT, São Paulo, 1996, pág. 106. 2 - CONDOMÍNIO, Ed. RT, 1997, pág. 242. Agravo de Instrumento nº 0108135-92.2012.8.26.0000 3

predominante neste Tribunal 3, a despesa condominial constitui obrigação indivisível frente ao condomínio, uma vez que não se pode decompor uma unidade autônoma em duas ou mais partes, segundo o número de seus coproprietários. Por ser uma obrigação 'propter rem', a garantia se dá pelo próprio imóvel que gerou despesa correlata. Além disso, a teor do artigo 655-B, do Código de Processo Civil, com a redação que lhe foi dada pela Lei nº 11.382/06, todo imóvel indivisível e não somente parte dele deve ser levado a hasta pública. A propósito, anota Theotonio Negrão que sendo o bem penhorado indivisível, a solução para que se reserve o direito de meação sobre o mesmo é a sua alienação com a repartição do preço 4. Sobre o tema, ensina Humberto Theodoro Júnior que discutia-se na jurisprudência, sobre a forma de excluir da penhora a meação do cônjuge não-devedor ou não-responsável pela dívida exequenda. A lei nº 11.382/2006 optou pela corrente que preconizava a penhora sobre a totalidade do bem comum, devendo a meação ser excluída sobre o produto apurado na expropriação executiva. Justificase a medida diante da constatação da reduzida liquidez representada pela alienação judicial de simples cota ideal do bem comum. É evidente o quase nenhum interesse despertado entre os possíveis licitantes numa hasta pública em tais condições; e quando um raro interesse aparece só o faz oferecer preço muito inferior àquele que se apuraria na alienação total do bem. Justo é, portanto, que a expropriação incida sobre o bem por inteiro, para afinal restituir ao 3 - AI 772.594-00/4-10ª Câm. - Rel. Juíza CRISTINA ZUCCHI (julgado em 18.12.02). No mesmo sentido: AI 863.068-00/5, Des. Rel. VIANA COTRIM (julgado em 08/11/04) e AI n. 815.652-00/8 (julgado em 20/10/03); Des. Rel. MARCONDES D`ANGELO - APELAÇÃO SEM REVISÃO Nº 825.660-00/2 (julgado em 15/12/03). 4 - "Código de Processo Civil e legislação processual em vigor", 39ª ed., 2007, São Paulo, nota 1b ao artigo 659, pág. 839. Agravo de Instrumento nº 0108135-92.2012.8.26.0000 4

cônjuge não-devedor a parcela do produto apurado que corresponda à sua meação 5. 3. Ante o exposto, dá-se provimento ao recurso. ARTUR MARQUES DA SILVA FILHO Relator 5 - A Reforma da Execução do Título Extrajudicial Ed. Forense, 2ª Tiragem, 2007, pg. 81. Agravo de Instrumento nº 0108135-92.2012.8.26.0000 5