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Transcrição:

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 012, de 13 de julho de 2014. Dispõe sobre o instrumento de Atividades Complementares conforme item c do inciso I dos Artigos 3º e 4º do Regulamento do Programa São consideradas Atividades Complementares: - Mestrado: Estágio de Docência e Seminário Geral; - Doutorado: Estágio de Docência, Seminário Geral e Supervisão Científica. I. SEMINÁRIOS GERAIS Os Seminários Gerais (SG) serão realizados semenalmente, conforme calendário elaborado pela Coordenação dos Seminários. 1. DOS OBJETIVOS: Os SG têm como objetivo principal a ampliação do conhecimento dos alunos na área de Química com uma maior integração científica dos corpos discente e docente do Programa. 2. DA REALIZAÇÃO: 2.1. Os SG são realizados semanalmente e apresentados por alunos do Programa de Pós-Graduação e por pesquisadores especialmente convidados do Instituto de Química e de outras Instituições, sugeridos pela Coordenação dos Seminários Gerais e pelo Conselho do Programa. 2.2. Cada aluno regular do Curso de Doutorado, obrigatoriamente, deverá proferir um Seminário Geral (SG), antes da realização do Exame Geral de Qualificação. 3. DA MATRÍCULA E FREQUÊNCIA: 3.1. A matrícula nos SG é automática. 3.2. O mestrando deverá freqüentar quinze (15) SG, durante os três primeiros semestres do mestrado. 3.3. O doutorando deverá freqüentar dez (10) SG, durante os cinco primeiros semestres do doutorado e proferir um SG. 3.4. Será atribuído 01 crédito para o aluno do curso de mestrado e 02 para o aluno do curso de doutorado para os alunos que cumprirem as exigências acima. 3.5. Além dos Seminários Gerais promovidos pelo Programa de Pós-Graduação em Química, serão computados também como Seminários, as Conferências promovidas pelos Programas de Pós-Graduação do Instituto de Química. 3.6. A participação em seminários externos ao IQ-UNESP poderá ser computada desde que devidamente comprovada. A participação nestes eventos relacionados deverá ser comprovada mediante apresentação de certificado ou outro comprovante. 1

O número máximo de Seminários convalidados a alunos de Mestrado será de 05 (cinco) seminários assistidos fora do IQ e para alunos de Doutorado será de no máximo 03 (três) Seminários. 4. DA COORDENAÇÃO: O Coordenador e Subcoordenador dos SG serão indicados pelo Conselho do Programa, entre os docentes do Programa de Pós-Graduação, com mandato será de 06 (seis) meses, permitida uma recondução sucessiva. 5. DO TEMA: O tema do SG apresentado pelo aluno deve ser escolhido em comum acordo com o Orientador e apresentado a Comissão Examinadora dos SG, juntamente com os principais tópicos e referências bibliográficas. O tema não deverá estar relacionado com o trabalho de pesquisa do aluno, que deverá apresentar um resumo por e-mail do seu Seminário, com antecedência de uma semana antes da apresentação. A inscrição para proferir o SG será feita pelos interessados em período a ser divulgado pela Seção Técnica de Pós-Graduação na lista dos alunos da PG (alunpg@listas.iq.unesp.br). 6. DA AVALIAÇÃO: A avaliação do aluno pelo SG apresentado deverá ser feita por uma equipe composta pelo Coordenador do SG (ou suplente), e por três docentes do Instituto (ou suplente), com no mínimo, o título de Doutor; indicados previamente pelos Departamentos. O aluno será considerado aprovado ou reprovado, prevalecendo a avaliação de três examinadores, no mínimo. Em caso de reprovação, o aluno deverá reapresentar seu Seminário no semestre subsequente. 2

II. SUPERVISÃO CIENTÍFICA 1. DOS OBJETIVOS: A Supervisão Científica tem como objetivo principal permitir aos alunos de doutorado adquirir experiência em orientação acadêmica. A atividade será desenvolvida por meio da colaboração na orientação de alunos de Iniciação Científica (IC) que possuam cadastro na PROPe ou registrados nos departamentos ou que sejam bolsistas de agências oficiais de fomento ou empresa de iniciativa privada. 2. DA REALIZAÇÃO: 2.1. A Supervisão Científica poderá ser solicitada por, no máximo, duas vezes, em qualquer época do ano, com a indicação do orientador. A atividade será desenvolvida sob a supervisão do orientador e poderá ser interrompida a critério do mesmo. 2.2. A atividade será limitada à orientação de apenas um aluno de Iniciação Científica (IC) para cada solicitação. 3. DA MATRÍCULA E FREQUÊNCIA: 3.1. O aluno deverá se matricular na Seção Técnica de Pós-Graduação, devendo apresentar o projeto e cronograma de atividades a serem desenvolvidas antes do início do período da supervisão, não sendo aceitas matrículas retroativas. 3.2. Serão atribuídos 02 (dois) créditos ao aluno para cada solicitação por período não inferior a 06 (seis) meses, sendo o máximo de 04 (quatro) créditos. Se o doutorando supervisionar um mesmo aluno por no mínimo doze meses, já serão computados os quatro créditos. Os créditos referentes à atividade serão computados nas atividades complementares. 3.3. A frequência do aluno de pós-graduação nas atividades será controlada pelo orientador, de acordo com o cronograma estabelecido quando da formulação do projeto de Iniciação Científica. 3.4. O relatório das atividades desenvolvidas durante a Supervisão Científica deverá ser apresentado até 30 dias após o término da supervisão, contendo avaliação do orientador e assinatura de todos envolvidos (aluno de IC, pós-graduando e orientador). 3

III - ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NORMA INTERNA Nº 001/2011, de 13 de outubro de 2011. NORMAS INTERNAS REFERENTE A ESTÁGIO DE DOCÊNCIA, APROVADA PELOS CONSELHOS E CONGREGAÇÃO: Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia: Reunião de 07/10/2011 - Despacho nº 194/2011 CoPGB-IQ/CAr de 13/10/2011. Programa de Pós-Graduação em Química: Reunião de 06/10/2011 Despacho nº 527/2011 COPG-IQ/CAr de 13/10/2011. Congregação: Reunião de 20/10/2011 Despacho nº 321/2011 C/DTA-IQ/CAr. I. DOS OBJETIVOS ESTÁGIO DE DOCÊNCIA - O objetivo do estágio de docência é proporcionar aos alunos dos Programas de Pósgraduação, a oportunidade de exercer atividades didáticas, por meio da colaboração no ensino de graduação. II. DO ESTÁGIO - O estágio de docência deverá limitar-se a uma única turma, de disciplina anual ou de disciplinas semestrais de cursos de graduação do Câmpus de Araraquara (entende-se por turma o conjunto de alunos sob a supervisão do professor, ou seja, classe ou conjunto de alunos em que a classe foi subdividida). - Todas as disciplinas dos Cursos de Graduação compatíveis com as áreas de pesquisa dos Programas de Pós-Graduação poderão ser objeto de estágio de docência. - O estágio de docência terá duração de um semestre letivo para alunos de Mestrado e de até dois semestres para alunos de Doutorado, conforme Resolução UNESP nº 78 de 05/09/2002. - Ao estágio de docência serão atribuídos 04 (quatro) créditos por semestre. 4

III. DO BOLSISTA DA CAPES - O estágio de docência é de caráter obrigatório a todos os Bolsistas de doutorado da CAPES. - O bolsista deverá realizar o estágio de docência até 36 (trinta e seis) meses da data de ingresso. - O não cumprimento do estágio pelos bolsistas implicará em cancelamento de bolsa e ressarcimento integral e em uma única parcela, da bolsa recebida. IV. DO PROJETO ESPECÍFICO DE ATIVIDADES - Para a realização do estágio de docência o supervisor do estágio na disciplina do curso de graduação e o pós-graduando, deverão elaborar projeto específico de atividades. - O projeto deverá estar vinculado ao programa de ensino da disciplina do curso de graduação, objeto do estágio e deverá conter: a) atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário; b) número de horas e tópicos que será(ão) ministrados pelo estagiário (respeitado o parágrafo único do artigo 4º da Resolução Unesp 4/97 no caso de regência de classe, mencionado no caput do artigo, o estagiário não poderá assumir mais do que 20% do total de aulas da disciplina, sendo indispensável a presença do professor responsável pela disciplina ); - O projeto deverá ter ciência do Departamento ao qual a disciplina do curso de graduação está vinculada e ser aprovado pela Comissão Permanente de Ensino, que o encaminhará aos respectivos Conselhos dos Programas de Pós-Graduação. - O referido projeto deverá ser encaminhado à Comissão Permanente de Ensino no ato da matrícula, antes do início da disciplina do curso de graduação. V. A MATRÍCULA - O aluno deverá se matricular na Seção Técnica de Pós-Graduação, devendo apresentar o projeto específico de atividades. - Não será aceita matrícula fora do prazo. - A matrícula de Bolsistas da CAPES terá precedência sobre a de outros alunos. 5

- A matrícula somente será efetivada após a aprovação do projeto na Comissão Permanente de Ensino. VI. DO CANCELAMENTO DE MATRÍCULA - Será cancelada a matrícula no estágio de docência nos seguintes casos: a) a pedido do estagiário, quando cumprido no máximo 1/3 da duração prevista para o desenvolvimento do estágio; b) quando constatado o não cumprimento de 75% das atividades propostas; c) a pedido do supervisor do estágio na disciplina do curso de graduação, quando constatada a impossibilidade do estagiário em realizar as atividades propostas. - O cancelamento da matrícula, a pedido do estagiário, será permitido uma única vez. - No caso previsto na letra c) do item VI., o supervisor do estágio na disciplina da graduação deverá anexar ao pedido justificativa detalhada do motivo apresentado. - Compete aos respectivos Conselhos dos Programas de Pós-Graduação autorizar o cancelamento de matrícula, nos casos previstos nas letras b) e c) do item VI. - Os pedidos de cancelamento de matrícula, após a apreciação dos respectivos Conselhos dos Programas de Pós-graduação, deverão ser encaminhados a Comissão Permanente de Ensino, para ciência. VII. DO RELATÓRIO E DA AVALIAÇÃO - O relatório das atividades desenvolvidas durante o estágio de docência deverá ser apresentado até 30 (trinta) dias após o término do estágio, deverá seguir as Normas da ABNT e conter: a) atividades desenvolvidas contendo um resumo da regência de classe, respeitado o limite de 20% do total de aulas da disciplina e uma discussão crítica sobre a disciplina na qual o aluno efetuou o estágio (conteúdo, carga horária, metodologia de ensino, etc) e o aproveitamento dos alunos; b) uma visão crítica do estagiário em relação aos benefícios advindos desta atividade para sua formação; c) avaliação do supervisor do estágio. - A avaliação será feita pelo supervisor do estágio na Disciplina do curso de graduação, por meio do acompanhamento das atividades programadas no projeto específico e do relatório das atividades desenvolvidas. - Serão atribuídos os conceitos previstos no artigo 24 da Resolução UNESP n 30 de 17/06/2010 que dispõe sobre o Regimento Geral da Pós-Graduação da UNESP. 6

- O relatório de atividades deverá ser apreciado pela Comissão Permamente de Ensino e encaminhado aos Conselhos dos Programas de Pós-graduação. - A avaliação deverá ser homologada pelos respectivos Conselhos dos Programas de Pós-Graduação. - Os casos omissos serão resolvidos pelos respectivos Conselhos dos Programas de Pós-Graduação do Instituto de Química de Araraquara. VIII - Esta Norma entrará em vigor a partir do 1º semestre de 2012, ficando revogadas as normas de estágio de Docência anteriormente aprovadas. Aprovada pelo Programa de Pós-Graduação em Química em reunião de 08/07/2014. Alteração das normas aprovada em reunião de 15/09/2017. Despacho nº 604/2017 CoPG-IQ/CAr, de 27/09/2017 Aprovada pelo Conselho de Pós-graduação em Química em reunião de 15/09/2017. 7