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Transcrição:

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPC Nº 002/2012 SISTEMA DE PROCEDIMENTO DE CONTABILIDADE Versão: 01 Aprovação em: Ato de Aprovação: Unidade Responsável: DFC Departamento Financeiro e Contábil I FINALIDADE Estabelecer normas e procedimentos necessários ao eficaz controle e transparência da gestão contábil da Câmara Municipal de Vitória sob a responsabilidade deste. II ABRANGÊNCIA Abrangência de todas as unidades da estrutura organizacional da Câmara Municipal de Vitória, que demandam informações essenciais aos serviços desenvolvidos e contribuem no processo de alocações de dados a este Departamento que é responsável por todos os lançamentos contábeis e emissão de balanços, balancetes e remessa de prestação de contas aos Órgãos fiscalizadores. III - CONCEITOS 1. Sistema de Contabilidade É o conjunto de normas e procedimentos que visam controlar e evidenciar contabilmente, os atos e fatos que modificam o patrimônio da entidade com base nos lançamentos nas contas definidas no Plano de Contas aplicado ao setor público. É composto pelos Subsistemas Patrimonial, Orçamentário, Compensação e de Custos (respeitado os prazos de implantação previstos no cronograma de atividades para atendimento da Portaria STN 828/2011). Contabilidade Pública - ramo da contabilidade que registra, controla e demonstra a execução dos orçamentos, dos atos e fatos da fazenda pública e o patrimônio público e suas variações. Plano de Contas - É a estrutura básica da escrituração contábil, formada por um conjunto de contas previamente estabelecido, que permite obter as informações necessárias à elaboração de relatórios gerenciais e demonstrações contábeis conforme as características gerais da entidade, possibilitando a padronização de procedimentos contábeis. Receita A Câmara Municipal de Vitória não possui receita própria, mas recebe repasses do Poder Executivo Municipal que são chamados de Duodécimos que

ingressam durante o exercício orçamentário e constituem elemento novo para o patrimônio público. Despesa - É o conjunto de dispêndios realizados pelos entes públicos para o funcionamento e manutenção dos serviços públicos prestados à sociedade. Orçamento - Discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de unidade universalidade e anualidade. Balanço Orçamentário - demonstrará as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas. Balanço Patrimonial - é a demonstração contábil que evidencia, qualitativa e quantitativamente, a situação patrimonial da entidade pública, por meio de contas representativas do patrimônio público, além das contas de compensação. SISAUD - Sistema de Auditoria do Tribunal de Contas do ES. LRF - Lei de Responsabilidade Fiscal. SMARcp Sistema de Gestão de execução Orçamentária e Contabilidade Pública SMARma Sistema de Gestão de Materiais, Compras, Almoxarifado, Patrimônio e contratos. DCTF Declaração de Débitos e Créditos Tributários. IV BASE LEGAL E REGULAMENTAR O Sistema de Contabilidade aplicado na Câmara Municipal de Vitória é integrado com o Sistema de Contabilidade da Prefeitura Municipal de Vitória e estão em conformidade com a legislação pertinente à matéria e o que dispõe esta instrução. Constituição Federal de 1988; Emendas Constitucionais 25,29 e 53; Lei nº 4.320/64; Lei nº. 101/00 atualizada pela LC 131/09; Portaria Conjunta da STN/SOF nº 03 de 2008; Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBCASP; Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade CFC 1128 a 1137/08, 1268/09, 1366/11, 1367/11 e 1111/07; Decreto Lei 200/67 Decreto 93672/86 Lei 10180/01 Resolução 174/2002 Lei 11.494/2007 Resolução TCEES 174/2002 e alterações posteriores. Portarias TCEES nºs. 28,37 e 49 de 2011. Demais legislações e normas aplicáveis ao assunto.

IV. 1 BASE LEGAL PARA ELABORAÇÃO DESTA INSTRUÇÃO NORMATIVA Resolução Nº. 1.896/2012 da Câmara Municipal de Vitória. Instrução Normativa SCI Nº 001/2012. Ato da Presidência Nº. 003/2012. V RESPONSABILIDADES Compete ao Departamento Financeiro e Contábil o controle, o acompanhamento e a execução da presente Norma e ainda: V.1 - O controlar, registrar, apurar, demonstrar todos os atos e fatos contábeis que possam afetar o patrimônio público e suas variações qualitativas e quantitativas, de acordo com o planejamento e execução orçamentária. V.2 - Identificar os atos potenciais e os compromissos futuros, bem como, os riscos assumidos, com vistas a uma programação financeira eficaz no controle dos custos dos serviços prestados e demais controles inerentes à Administração. VI PROCEDIMENTOS VI.1 DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL: VI.1.1 - O DFC identifica, classifica e efetua a escrituração contábil, pelo método das partidas dobradas, de maneira uniforme e sistematizada, com base no Plano de Contas Aplicado ao Setor Público registrando os atos e fatos administrativos que impliquem em modificação ou alteração do patrimônio da entidade. VI.1.2 - O DFC coordena e controla a escrituração para a elaboração das demonstrações contábeis e relatórios gerenciais. Sendo de sua responsabilidade ainda: Executar os lançamentos dos Processos de Licitação, Contratos, Aditivos de Contrato no Sistema SMARma; Solicitar cópia do balancete mensal do Almoxarifado, contendo os lançamentos de aquisição e saída dos bens para que seja feito seu registro contábil; Emitir relatórios contábeis mensais, balancetes de verificação para confronto das despesas e receitas; Emitir o balancete contábil para verificar os lançamentos efetuados no plano de contas utilizado; Montar e encapar os balancetes mensais e enviar à Direção Geral, para recolhimento da assinatura do Presidente da CMV; Fazer os lançamentos contábeis referentes à baixa dos bens patrimoniais, quando da autorização da Presidência ou Direção Geral, após a conclusão do processo de sindicância, processo de pedido de exclusão definitiva ou processo de devolução de bens à Prefeitura de Vitória; Emitir os relatórios e realizar a conferência das contas para fechamento do Balanço anual;

Montar e encapar o Balanço anual, recolher as devidas assinaturas e remeter uma via para o TCEES; Solicitar da Comissão de Patrimônio e Almoxarifado os Relatórios finais de inventário de bens para compor o Balanço anual; Solicitar do Controle Interno o Relatório de auditoria para compor o Balanço anual; Solicitar do DGP os relatórios de folha de pessoal, bem como, se preciso, dados do Ordenador de despesa para compor os Balancetes mensais e o Balanço Anual; Solicitar ao DDI que emita os Ofícios de encaminhamento da prestação de contas ao TCEES; Executar, todo mês, a conciliação bancária e incluir os relatórios nos balancetes e no Balanço anual; Solicitar ao Banco Banestes os extratos finais e Declaração da situação das contas de Investimento, para compor o Balanço Anual. VI.2 DOS REPASSES DO DUODÉCIMO (RECEITA): O DFC acompanha sistematicamente os repasses de Duodécimos pela PMV. VI.3 DA DESPESA: O DFC contabiliza a despesa empenhada, realizada, liquidada, paga, por meio de processos administrativos e identifica e gera o pagamento da despesa por meio de Ordem Bancária, Cheque e Ordem de Movimentação no Sistema Smar Contabilidade, confrontando com os extratos bancários realizando a conciliação bancária que após elabora o balancete da despesa mensal. VI.4 DA PRESTAÇÃO DE CONTAS: Compete ao DFC cumprir as obrigações de prestação de contas aos Órgãos de fiscalização, descritas a seguir: - Do SISAUD: Executar a abertura do SISAUD, a cada início de exercício; Importar através do Programa TECTRILHA os arquivos de Licitações, Contratos e Convênios firmados pela CMV e através da SMARcp formata e valida os arquivos das licitações realizadas e demais arquivos das operações financeira e orçamentária e gera os arquivos mensalmente nos sistemas e envia ao TCEES; Sendo aprovada a prestação de contas é impresso o recibo e arquivado; Sendo rejeitada, inicia-se o processo de análise do relatório de críticas e o acerto das divergências e após é gerado novo arquivo que é enviado e assim sucessivamente até a aprovação final pelo TCEES. - Do SISAUDWEB/LRF: Realizar a conferência dos relatórios contábeis extraídos do SMARcp, no período do quadrimestre, para envio da LRF na página do SISAUDWEB do TCES;

Enviar para publicação no Portal da transparência cópia do relatório de LRF, entregue ao TCEES e arquivar os recibos de validação da entrega; - Do RGF: Solicitar o relatório da Receita Corrente Líquida à PMV e realizar a conferência dos relatórios contábeis no período do quadrimestre para envio do RGF/STN, através da página SISTN/CEF; Enviar para publicação no diário Oficial, cópias dos relatórios de RGF, que foram entregues aos órgãos de fiscalização a cada quadrimestre; Enviar uma via original dos relatórios de RGF, devidamente assinada, com cópia da publicação no DIOES para a Caixa Econômica Federal para homologação; Enviar para publicação no Portal da transparência cópias dos relatórios de RGF, que foram entregues aos órgãos de Fiscalização STN/CEF a cada quadrimestre; Enviar uma via original dos relatórios de RGF, devidamente assinada, com cópia da publicação no DIOES para a Prefeitura Municipal de Vitória; VI.5 DA OBRIGAÇÃO FISCAL: - DA DCTF: Baixar do site da Receita Federal os programas de preenchimento e envio da Declaração de Débitos e Créditos Tributários DCTF. Preencher os dados solicitados e enviar via web para a RFB. Imprimir os recibos de entrega contendo os dados informados e arquivar. VII CONSIDERAÇÕES FINAIS: Por força de legislação federal que determina a consolidação da contabilidade nas três esferas de governo abrangendo todo o território nacional. O Sistema de Contabilidade da Câmara Municipal de Vitória é integrado com o do Poder Executivo Municipal, através do Sistema Smarcp. Através do TERMO DE COMPROMISSO celebrado entre o Poder Executivo e Legislativo em 09/12/2009, no parágrafo 4º, dispensa a entrega dos Balancetes Contábeis mensais do Legislativo ao Executivo para efeito de consolidação, uma vez que estarão fazendo os registros na mesma Base de dados. Portanto, desde a abertura dos lançamentos contábeis até o seu encerramento, bem como, as remessas dos demonstrativos e relatórios aos órgãos de fiscalização, tais como: SISAUD TCEES; LRF TCEES, e

RGF SISTN são acompanhados pela Gerência de Contabilidade da PMV, que dependem dessas informações para fazerem a sua prestação de contas ao TCEES e demais órgãos de fiscalização. O não atendimento dessas obrigações nos prazos legais implicam nas sansões previstas em Lei.