SEGURANÇA NO DEQ Divulgação do Manual de Segurança do IST

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Transcrição:

SEGURANÇA NO DEQ Divulgação do Manual de Segurança do IST Torre Sul Pavilhão de Química Complexo Interdisciplinar Pavilhão de Minas Outros locais em que o DEQ tenha atividade Comissão de trabalho Maria Fernanda Carvalho, Filipa Ribeiro, João Salvador e Nuno Simões

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3

Missão O DEQ tem por objectivo a realização de actividades de ensino, de licenciatura, mestrado e de pós-graduação, de investigação científica, fundamental e aplicada, de desenvolvimento, e de prestação de outros serviços ao exterior, em Engenharia Química, Engenharia Biológica e Química, nomeadamente nas áreas das indústrias química, bioquímica, alimentar e farmacêutica e em interface com as áreas de gestão, materiais, ambiente, energia e sáude, para o desenvolvimento sustentável do homem e da sociedade. https://fenix.tecnico.ulisboa.pt/departamentos/deq/o-deq 4

Existem meios essenciais para a prevenção e mitigação de incidentes/acidentes. Os recursos existentes podem ser melhorados É necessário usar/ensinar (fazer usar) BOAS PRÁTICAS 5

USAR E FAZER USAR BOAS PRÁTICAS Nothing is so important we cannot take the time to do it safely NADA É TÃO IMPORTANTE QUE NÃO POSSAMOS ASSACAR-LHE O TEMPO NECESSÁRIO PARA O FAZER COM SEGURANÇA 6

USAR BOAS PRÁTICAS NADA É TÃO IMPORTANTE QUE NÃO POSSAMOS ASSACAR-LHE O TEMPO NECESSÁRIO PARA O FAZER COM SEGURANÇA 7

http://nshs.tecnico.ulisboa.pt/ SEGURANÇA NO DEQ http://nshs.tecnico.ulisboa.pt/seguranca-em-laboratorios/ 8

MANUAL DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIOS Núcleo de Segurança, Higiene e Saúde Novembro 2016 http://nshs.tecnico.ulisboa.pt/seguranca-em-laboratorios/

http://nshs.tecnico.ulisboa.pt/files/sites/10/manual-de-seguranca-para-laboratorios.pdf 10

REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA (Manual) 3.1. Equipamentos de segurança 3.2. Preparação prévia do trabalho experimental 3.3. Regras gerais de segurança 3.4. Ao manusear produtos químicos 3.5. Ao manusear equipamentos 3.6. Sinalização de Segurança 11

REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA 3.1. Equipamentos de segurança 3.2. Preparação prévia do trabalho experimental 3.3. Regras gerais de segurança 3.4. Ao manusear produtos químicos 3.5. Ao manusear equipamentos 3.6. Sinalização de Segurança 12

http://www.act.gov.pt/(pt-pt)/paginas/default.aspx 13

14

Exemplos de sinalética aplicável no DEQ 15

Rotulagem 16

4.1. Em caso de acidente que coloque em risco a integridade física de indivíduos 4.2. Em caso de acidente que coloque em risco a integridade do edifício e/ou dos seus ocupantes 17

4.2. Em caso de acidente que coloque em risco a integridade do edifício e/ou dos seus ocupantes Dar o Alarme (pressionar uma botoneira de incêndio ou contactar a Central de Segurança/Recepção/Portaria); Contactar o Número Europeu de Emergência 112; Contactar a Central de Segurança/Recepção/Portaria (para solicitar auxílio para o 112 ou para informar que as entidades de emergência vão entrar no campus e necessitam de ser encaminhados para o local); Abandonar o edifício. Nota: No caso da Torre Sul, no Campus da Alameda, o dar o alarme, no caso de derrame químico, tem que ser efectuado na botoneira da recepção para que a ventilação permaneça ligada 18

5.1. Classes de fogo e agentes extintores 19

Segurança contra Incêndios Fogo É uma reacção de oxidação, exotérmica, denominada de Combustão, entre um agente Combustível e um Comburente provocada por uma Energia de Activação. Triângulo do Fogo Conjugação simultânea de três elementos Tetraedro do Fogo Reacção química adicional Energia de Activação 20

Segurança contra Incêndios Extinção - Arrefecimento (Limitação do Calor) consiste na redução da temperatura dos combustíveis já envolvidos na combustão e dos que ainda podem incendiar-se Energia de Activação 21

Segurança contra Incêndios Extinção - Abafamento (Limitação do Comburente) Consiste em reduzir ou eliminar o comburente (oxigénio), de forma a que este não participe na reacção Energia de Activação 22

Segurança contra Incêndios Extinção - Carência (Limitação do Combustível) Consiste na redução ou eliminação do combustível já envolvido no incêndio Energia de Activação 23

Segurança contra Incêndios Extinção - Rotura da Reacção em Cadeia Actuação de pó químico como agente extintor Energia de Activação 24

Segurança contra Incêndios Produtos da Combustão A combustão dá origem a uma série de manifestações e produtos: Os gases O fumo O calor A chama 25

SE NÃO SOUBER COMO ATUAR PEÇA AJUDA IMEDIATAMENTE 3 Set 2017 South Madrid Mg fire Due to the chemical nature of the burning material, firefighters were unable to battle the flames with water and were instead using a special kind of salt in their bid to extinguish the inferno. 26

27 http://nshs.tecnico.ulisboa.pt/emergencia/

Segurança contra Incêndios Em caso de Incêndio Detecção Humana Manter a calma Avalie a situação e decida em conformidade Acione uma Botoneira de alarme e ligue para a central de segurança/portaria Atue sobre o foco de incêndio, usando o extintor adequado Em caso de intervenção do Coordenador de Evacuação, siga as suas instruções Não utilize os elevadores Dirija-se para o ponto de encontro 28

Segurança contra Incêndios Em caso de Incêndio Deteção instrumental (SADI) Dirija-se para a saída, siga a sinalização de segurança Siga as instruções do Coordenador de Evacuação Não utilize os elevadores No exterior dirija-se para o ponto de encontro 29

TÓPICO OMISSO NO MANUAL RECOMENDAÇÃO Consulta prévia à utilização do agente químico aprovisionamento do material adequado para conter o derrame http://chemicalsafety.com/sds-search/ Pag. 22, Manual Segurança IST 30

http://nshs.tecnico.ulisboa.pt/files/sites/10/gestao-de-residuos-no-ist.pdf 31

http://nshs.tecnico.ulisboa.pt/files/sites/10/gestao-de-residuos-no-ist.pdf 32

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SEGURANÇA NO DEQ RISCOS QUÍMICOS RISCOS BIOLÓGICOS Agentes biológicos, como bactérias, vírus, fungos ou parasitas, susceptíveis de provocar infecções, alergias ou intoxicações

USAR BATA E ÓCULOS CONHECER OS PROCEDIMENTOS SEGUROS E EXECUTAR TODAS AS OPERAÇÕES DE ACORDO COM AS REGRAS ESCRITAS OU INDICADAS PELO PROFESSOR/ORIENTADOR LAVAR AS MÃOS ANTES DE ABANDONAR O LABORATÓRIO MANTER E DEIXAR LIMPA A BANCADA E ZONAS COMUNS DO LABORATÓRIO NÃO COMER OU BEBER NO LABORATÓRIO 36

USAR LUVAS (se necessário, atender ao nível de proteção adequado) NÃO USAR CALÇADO ABERTO (sandálias) NÃO USAR MANGAS LARGAS OU DEMASIADO COMPRIDAS NÃO USAR CABELO SOLTO Preparar cuidadosamente o trabalho laboratorial (alunos 1º / 2º ciclo: ler o guia de trabalho prático) conhecer as informações de segurança nos rótulos de produtos químicos e instruções de equipamentos antes de realizar as experiências. Conhecer a localização dos equipamentos de protecção e segurança assim como os procedimentos de emergência em caso de acidente (ex. Se salpicar algum produto para os olhos deve dirigir-se imediatamente para o lava-olhos ) NÃO brincar ou distrair os colegas no laboratório, largar as mochilas ou outros objectos pessoais nos espaços de passagem. 37

http://nshs.tecnico.ulisboa.pt/seguranca-em-laboratorios/ 38

http://nshs.tecnico.ulisboa.pt/seguranca-em-laboratorios/ 39

As boas práticas são essenciais para que haja segurança A falta de segurança afeta todos. Não apenas aqueles que lidam directamente com as respectivas causas 40

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