Segurança e Higiene do Trabalho

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Victor Gabriel Valente Soares
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1 Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXIII Critérios para elaboração de relatórios um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa autorização de. Boas práticas de SHT: Critérios para elaboração de relatórios 1

2 1. Introdução... 3 Índice 2. Unidades fabris Espaços comerciais Equipamentos desportivos... 8 Sobre os autores deste Guia Técnico.. 10 Boas práticas de SHT: Critérios para elaboração de relatórios 2

1. Introdução Essencial para qualquer actividade de um técnico de Higiene e Segurança do trabalho é a elaboração de um relatório após a realização de uma qualquer visita de inspecção e/ou vistoria.

3 1. Introdução Essencial para qualquer actividade de um técnico de Higiene e Segurança do trabalho é a elaboração de um relatório após a realização de uma qualquer visita de inspecção e/ou vistoria. Os parâmetros a analisar e a considerar variam de acordo com a actividade. Assim, neste volume do presente Guia Técnico, exclusivo d O Portal da Construção, vamos analisar que itens devem ser tidos em conta, de acordo com alguns ramos de actividade mais relevantes. Acompanhe-nos! Boas práticas de SHT: Critérios para elaboração de relatórios 3

De seguida, é fundamental descrever, sucinta e objectivamente, as medidas implementadas, em função de: Perigos de incêndio e de explosão

4 2. Unidades fabris No que toca a relatórios elaborados em unidades fabris, há que primeiro que tudo, classificar o tipo de actividade desenvolvido na unidade fabril em questão. De seguida, é fundamental descrever, sucinta e objectivamente, as medidas implementadas, em função de: Perigos de incêndio e de explosão inerentes aos equipamentos, sistemas e aos produtos usados; Processos tecnológicos utilizados, que minimizem os perigos; Logística, condições de armazenagem, manutenção e utilização de produtos; Boas práticas de SHT: Critérios para elaboração de relatórios 4

Meios de detecção e alarme; Organização de segurança; Procedimentos escritos; Meios de intervenção; internos e externos; Plano de emergência, (de prevenção, actuação e de evacuação).

5 Meios de detecção e alarme; Organização de segurança; Procedimentos escritos; Meios de intervenção; internos e externos; Plano de emergência, (de prevenção, actuação e de evacuação). Além da listagem anterior, há que detalhar muito bem quais as deficiências detectadas, de forma bem bem justificada e documentada. Face a essas deficiências, o relatório também deverá conter a descrição das medidas correctivas a implementar. O autor pode também acrescentar outros comentários ao relatório. Boas práticas de SHT: Critérios para elaboração de relatórios 5

seguintes aspectos: Localização e acesos; Características construtivas e de revestimento; Caminhos de evacuação;

6 3. Espaços Comercias Relativamente à execução de relatórios para a vistoria de espaços comercias, é necessário reportar e descrever, de forma fiável, sucinta e objectiva, as medidas tomadas em cada local, tendo em conta os seguintes aspectos: Localização e acesos; Características construtivas e de revestimento; Caminhos de evacuação; Instalações eléctricas; Instalações de combustíveis líquidos e gasoso; Boas práticas de SHT: Critérios para elaboração de relatórios 6

Sistemas de ventilação; Ascensores; Meios de alarme, alerta e de 1ª intervenção Depósito de água de SI; Instruções de segurança / plano de emergência.

7 Sistemas de ventilação; Ascensores; Meios de alarme, alerta e de 1ª intervenção Depósito de água de SI; Instruções de segurança / plano de emergência. Listagem de deficiências detectadas (bem justificada e documentado). Tal como em relação às unidades fabris, para além da listagem anterior, é fundamental reportar quais as deficiências detectadas, de modo bem justificado e documentado. Face a essas deficiências, o relatório também deverá conter a descrição das medidas correctivas a implementar. Podem igualmente ser acrescentados comentários adicionais. Boas práticas de SHT: Critérios para elaboração de relatórios 7

em conta os seguintes itens: Localização e acessos; Actividades realizadas; Capacidade de utilização; Características

8 4. Equipamentos Desportivos Relativamente à concepção de relatórios para a inspecção de equipamentos desportivos, é fundamental detectar e descrever, de forma fiável, sucinta e objectiva, as medidas implementadas em cada sítio, tendo em conta os seguintes itens: Localização e acessos; Actividades realizadas; Capacidade de utilização; Características construtivas e de revestimento; Caminhos de evacuação; Boas práticas de SHT: Critérios para elaboração de relatórios 8

Instalações eléctricas; Instalações de combustíveis líquidos e gasoso; Sistemas de ventilação; Ascensores; Meios de alarme, alerta e de 1ª intervenção Depósito de água de SI; Formação do pessoal;

9 Instalações eléctricas; Instalações de combustíveis líquidos e gasoso; Sistemas de ventilação; Ascensores; Meios de alarme, alerta e de 1ª intervenção Depósito de água de SI; Formação do pessoal; Exercícios de simulacro e treino; Instruções de segurança / plano de emergência. A exemplo do que sucede com as situações anteriores, além da listagem, é necessário identificar as deficiências, de modo bem bem justificado e documentado. Tendo em conta as más práticas encontradas, o relatório também deverá conter a descrição das medidas correctivas a implementar. Também aqui podem ser acrescentados comentários. Boas práticas de SHT: Critérios para elaboração de relatórios 9

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