FICHA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO OBJETIVOS

Documentos relacionados
FICHA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO OBJETIVOS

Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Prover confiança à sociedade brasileira nas. metrologia e da avaliação da conformidade, consumo, a inovação e a competitividade.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva

Instrução de Trabalho

METROLOGIA E ENSAIOS

TMEC Metrologia e Instrumentação. Prof. Alessandro Marques

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng.

REVISITANDO O ESTADO DA ARTE DA CAPACITAÇÃO METROLÓGICA PARA À QUALIDADE LABORATORIAL: ASPECTOS TÉCNICOS

Metrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora).

A IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO EM MEDIDORES DE CONDUTIVIDADE ELETROLÍTICA

METROLOGIA E ENSAIOS

Plano de Aula - Metrologia - cód Horas/Aula

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert

COMPARAÇÃO INTRALABORATORIAL NA MEDIÇÃO DO ENTALHE EM CORPOS DE PROVA CHARPY

CURSOS OFERECIDOS PELO INSTITUTO DE FOMENTO E COORDENAÇÃO INDUSTRIAL (IFI)

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS PLANO DE ENSINO

TMEC018 Metrologia e Instrumentação. Prof. Alessandro Marques

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Pontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios

Programa Analítico de Disciplina MEC220 Metrologia

TMEC018 Metrologia e Instrumentação. Prof. Alessandro Marques

Calibração de Equipamentos para Inspeção: ISO/IEC e ISO/IEC de setembro de 2017 Rio de Janeiro

Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva

TEMPERATURA PEP EXACTUS 001/ 2017

A Rede de Serviços SIBRATEC em Biocombustíveis. Eduardo Cavalcanti INT/LACOR Coordenador. Florianópolis, 11 de julho de 2016

PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA (PEP) Renata Cardoso de Sá

PRESSÃO PEP EXACTUS 004/ 2016

TM362 - Sistemas de Medição 2. Prof. Alessandro Marques.

Analítica Análises Gases Pesagem Software

LISTA DE METROLOGIA 1-PS

Procedimento de Inspeção Dimensional CTGÁS

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA

FICHA DE DISCIPLINA OBJETIVOS

Tecnologia e Inteligência em Soluções Integradas

CRONOGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA DA REDE - PREVISÃO DE INSCRIÇÕES

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA DIMENSIONAL 1 MICRÔMETRO E RELOGIO COMPARADOR PEP EXACTUS 003/ 2018

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA

ICE-P INSTRUMENTOS CALIBRADORES ENSAIOS PADRÕES ANEXO IV DA IT O/Q - 04/003

Nº Laboratório de Metrologia Mecânica do IPT: serviços tecnológicos das áreas dimensional, força, torque, dureza e impacto.

29 a 31 de outubro de 2014 Local: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos ABIMAQ. Fabrício Gonçalves Torres

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INSTRUMENTAÇÃO E MEDIDAS Ano Lectivo 2011/2012

Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA TEMPERATURA PEP EXACTUS 011/ 2017

Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva

1 Introdução 1.1 Apresentação

Uso de Materiais de Referência Certificados

CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA. Prof. Everson José Fernandes

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Programa Analítico de Disciplina MEC220 Metrologia

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA MEIOS TÉRMICOS PEP EXACTUS 015/ 2019

CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA. Prof. Everson José Fernandes

Processo de Medição e Calibração

Figura1 - Faixa da grandeza tensão em CC na RBC limitada em torno de 1 kv

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PRESSÃO PEP EXACTUS 004/ 2018

CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA, ÊNFASE ELETRÔNICA / TELECOMUNICAÇÕES - DAELN 28 DE MARÇO DE

1 Introdução. 1.1 Objetivos e Motivação

Rio - Metrologia Rede de Laboratórios do RJ

Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva

COMPARAÇÃO INTRALABORATORIAL NA MEDIÇÃO DO ENTALHE EM CORPOS DE PROVA CHARPY

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA DIMENSIONAL 2 CALIBRADOR ANEL LISO E CALIBRADOR TAMPÃO ROSCADO PEP EXACTUS 003/ 2018

G s a s D e D t e ec e t c ion o n B a B s a i s cs

IMPLANTAÇÃO DE PROCEDIMENTO PARA CALIBRAÇÃO DE PAQUÍMETROS E MICRÔMETROS UTILIZADOS NA MONTAGEM E INTEGRAÇÃO DE SATÉLITES DO INPE/LIT

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMAS INTERLABORATORIAIS ARTIGOS TÊXTEIS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA II

Implantação de um SGQ e o desenvolvimento de um programa de proficiência para laboratórios de pré-medidos da RBMLQ-I

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA VOLUME PEP EXACTUS 012/ 2019

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PARA LABORATÓRIO DE METROLOGIA DE ACORDO COM A NBR ISO/IEC 17025:2005

Avaliações na nova Norma ISO/IEC 17025:2017

Submódulo Certificação de padrões de trabalho

Submódulo Certificação de padrões de trabalho

ERROS DE MEDIÇÃO. Vocabulário; Erros de Medição; Calibração.

FICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: 60 CÓ-REQUISITOS: OBJETIVOS

Semana da Metrologia e Qualidade De 17 a 21 de junho de 2013

Site do Inmetro Clique aqui para mais informações. Nome do Laboratório K&L LABORATÓRIO DE METROLOGIA LENZI LTDA

Instrução de Trabalho - RBC

Eng. João Carlos Guimarães Lerch Secretário Executivo RMRS. Eng. Filipe de Medeiros Albano Coordenador da Qualidade RMRS

ORGANIZAÇÃO REALIZAÇÃO APOIO PATROCÍNIO

Redução de Incertezas: do laboratório de calibração à medição em chão de fábrica

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Instrução de Trabalho - RBC

INCQS Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde

ECI- CALIBRAÇÃO DE SUTA REUNIÃO FINAL

1. Programa de Comparação Interlaboratorial de Medição de Rugosidade (PEP-UFSC-JOI-CEM-001:2014)

Sistema Nacional de Metrologia

FICHA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO OBJETIVOS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA II

CGCRE/INMETRO. Metrologia e Qualidade em Laboratório

Terminologia e conceitos de Metrologia

Transcrição:

_ UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: METROLOGIA INDUSTRIAL CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FACIP PERÍODO/SÉRIE: 6 o OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: 45 CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 15 60 OBS: PRÉ-REQUISITOS: Estatística para Engenharia. CÓ-REQUISITOS: OBJETIVOS A disciplina Princípios de Metrologia Industrial tem como objetivo analisar os conceitos metrológicos básicos, sua normalização e impacto nos sistemas de gestão da qualidade, para a avaliação de produtos e controle de processos, com o reconhecimento e aplicação de técnicas e metodologias modernas para o gerenciamento dos dispositivos de medição e monitoramento. EMENTA A metrologia como requisito dos sistemas de gestão da qualidade; Definições e conceitos metrológicos fundamentais; Calibração de dispositivos de medição e monitoramento; Tipos de erros de medição; Propagação de erros de medição; Incerteza de medições; Conceitos básicos de metrologia dimensional; Metrologia de massa e pressão, metrologia de temperatura, metrologia de força, metrologia de tempo e freqüência, metrologia elétrica; Estudos de repetibilidade e reprodutibilidade (R&R); Comparações interlaboratoriais.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

1. INTRODUÇÃO 1.1 Aplicações da metrologia. 1.2 Conceitos gerais e definições. 1.3 Sistema Internacional de Unidades. 2. MEDIDAS 2.1 Variação. 2.2 Exatidão. 2.3 Precisão. 3. METROLOGIA NOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE 4. CREDENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS 4.1 RBC. 4.2 RBLE. 5. CALIBRAÇÃO 5.1 Dispositivos de medição. 5.2 Dispositivos de monitoramento. 6. PADRÕES E RASTREABILIDADE METROLÓGICA 6.1 Validação de dispositivos. 7. REQUISITOS DA NORMA ISO IEC 17025 8. METROLOGIA DIMENSIONAL 8.1 Umidade Relativa. 8.2 Fontes de Erro nas Medições. 8.3 Instrumentos de Medida. 8.4 Blocos Padrão. 9. METROLOGIA DE MASSA E PRESSÃO 10. METROLOGIA DE TEMPERATURA 10.1 Escala Internacional de Temperatura. 10.2 Medidores de Temperatura. 10.3 Termopares. 10.4 Termômetros. 11. METROLOGIA DE FORÇA 12. METROLOGIA DE TEMPO E FREQÜÊNCIA 13. REPETIBILIDADE E REPRODUTIBILIDADE 14. COMPARAÇÕES INTERLABORATORIAIS.

BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: 1) GONZÁLES, C. G. Metrologia, 2. Ed. México: McGraw-Hill, 1998. 2) LIRA, F. A. Metrologia na Indústria, 3. Ed. São Paulo: Érica. 3) NBR ISO/IEC 17025. Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaios e calibração. Rio de Janeiro: ABNT, 2006. Bibliografia Complementar: 4) LINK, W. Metrologia (básico), 1. Ed. São Paulo: QSP. 5) LINK, W. Metrologia mecânica - expressão da incerteza de medição. 2. Ed. São Paulo: QSP. 6) SCHMIDT, W. Metrologia Aplicada, 1. Ed. São Paulo: Epse, 2003. 7) NBR 8197. Materiais metálicos - Calibração de instrumentos de medição de força de uso geral. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 8) NM 146-1:98. Materiais metálicos - Dureza Rockwell - Parte 1: Medição de dureza Rockwell (escalas A, B, C, D, E, F, G, H e K) e Rockwell superficial (escalas 15N, 30N, 45N, 15T, 30T 2 45T). Norma Mercosul, 1. Ed. Rio de Janeiro: Comitê Mercosul de Normalização, 1998. 9) NM 146-2:98. Materiais metálicos - Calibração de máquinas de medir dureza Rockwell - Parte 1: Medição de dureza Rockwell (escalas A, B, C, D, E, F, G, H, K, N e T). Norma Mercosul, 1. Ed. Rio de Janeiro: Comitê Mercosul de Normalização, 1998. 10) NM 187-1:99. Materiais metálicos - Dureza Brinell - Parte 1: Medição de dureza Brinell. Norma Mercosul, 1. Ed. Rio de Janeiro: Comitê Mercosul de Normalização, 1999. 11) NM 187-3:99. Materiais metálicos - Dureza Brinell. Parte 3.Calibração de blocos padrão a serem usados na calibração de máquinas de medir dureza Brinell. Norma Mercosul, 1. Ed. Rio de Janeiro: Comitê Mercosul de Normalização, 1999. 12) NM 188-1:99. Materiais metálicos - Dureza Vickers - Parte 1: Medição de dureza Vickers. Norma Mercosul, 1. Ed. Rio de Janeiro: Comitê Mercosul de Normalização, 1999. 13) NM 188-2:99. Materiais metálicos - Calibração de máquinas de medir dureza Vickers - Parte 2: Calibração de máquinas de medir de dureza Vickers. Norma Mercosul, 1. Ed. Rio de Janeiro: Comitê Mercosul de Normalização, 1999. / / Carimbo e assinatura do Coordenador do curso / /

Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP APROVAÇÃO