_ UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: METROLOGIA INDUSTRIAL CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FACIP PERÍODO/SÉRIE: 6 o OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: 45 CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 15 60 OBS: PRÉ-REQUISITOS: Estatística para Engenharia. CÓ-REQUISITOS: OBJETIVOS A disciplina Princípios de Metrologia Industrial tem como objetivo analisar os conceitos metrológicos básicos, sua normalização e impacto nos sistemas de gestão da qualidade, para a avaliação de produtos e controle de processos, com o reconhecimento e aplicação de técnicas e metodologias modernas para o gerenciamento dos dispositivos de medição e monitoramento. EMENTA A metrologia como requisito dos sistemas de gestão da qualidade; Definições e conceitos metrológicos fundamentais; Calibração de dispositivos de medição e monitoramento; Tipos de erros de medição; Propagação de erros de medição; Incerteza de medições; Conceitos básicos de metrologia dimensional; Metrologia de massa e pressão, metrologia de temperatura, metrologia de força, metrologia de tempo e freqüência, metrologia elétrica; Estudos de repetibilidade e reprodutibilidade (R&R); Comparações interlaboratoriais.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. INTRODUÇÃO 1.1 Aplicações da metrologia. 1.2 Conceitos gerais e definições. 1.3 Sistema Internacional de Unidades. 2. MEDIDAS 2.1 Variação. 2.2 Exatidão. 2.3 Precisão. 3. METROLOGIA NOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE 4. CREDENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS 4.1 RBC. 4.2 RBLE. 5. CALIBRAÇÃO 5.1 Dispositivos de medição. 5.2 Dispositivos de monitoramento. 6. PADRÕES E RASTREABILIDADE METROLÓGICA 6.1 Validação de dispositivos. 7. REQUISITOS DA NORMA ISO IEC 17025 8. METROLOGIA DIMENSIONAL 8.1 Umidade Relativa. 8.2 Fontes de Erro nas Medições. 8.3 Instrumentos de Medida. 8.4 Blocos Padrão. 9. METROLOGIA DE MASSA E PRESSÃO 10. METROLOGIA DE TEMPERATURA 10.1 Escala Internacional de Temperatura. 10.2 Medidores de Temperatura. 10.3 Termopares. 10.4 Termômetros. 11. METROLOGIA DE FORÇA 12. METROLOGIA DE TEMPO E FREQÜÊNCIA 13. REPETIBILIDADE E REPRODUTIBILIDADE 14. COMPARAÇÕES INTERLABORATORIAIS.
BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: 1) GONZÁLES, C. G. Metrologia, 2. Ed. México: McGraw-Hill, 1998. 2) LIRA, F. A. Metrologia na Indústria, 3. Ed. São Paulo: Érica. 3) NBR ISO/IEC 17025. Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaios e calibração. Rio de Janeiro: ABNT, 2006. Bibliografia Complementar: 4) LINK, W. Metrologia (básico), 1. Ed. São Paulo: QSP. 5) LINK, W. Metrologia mecânica - expressão da incerteza de medição. 2. Ed. São Paulo: QSP. 6) SCHMIDT, W. Metrologia Aplicada, 1. Ed. São Paulo: Epse, 2003. 7) NBR 8197. Materiais metálicos - Calibração de instrumentos de medição de força de uso geral. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 8) NM 146-1:98. Materiais metálicos - Dureza Rockwell - Parte 1: Medição de dureza Rockwell (escalas A, B, C, D, E, F, G, H e K) e Rockwell superficial (escalas 15N, 30N, 45N, 15T, 30T 2 45T). Norma Mercosul, 1. Ed. Rio de Janeiro: Comitê Mercosul de Normalização, 1998. 9) NM 146-2:98. Materiais metálicos - Calibração de máquinas de medir dureza Rockwell - Parte 1: Medição de dureza Rockwell (escalas A, B, C, D, E, F, G, H, K, N e T). Norma Mercosul, 1. Ed. Rio de Janeiro: Comitê Mercosul de Normalização, 1998. 10) NM 187-1:99. Materiais metálicos - Dureza Brinell - Parte 1: Medição de dureza Brinell. Norma Mercosul, 1. Ed. Rio de Janeiro: Comitê Mercosul de Normalização, 1999. 11) NM 187-3:99. Materiais metálicos - Dureza Brinell. Parte 3.Calibração de blocos padrão a serem usados na calibração de máquinas de medir dureza Brinell. Norma Mercosul, 1. Ed. Rio de Janeiro: Comitê Mercosul de Normalização, 1999. 12) NM 188-1:99. Materiais metálicos - Dureza Vickers - Parte 1: Medição de dureza Vickers. Norma Mercosul, 1. Ed. Rio de Janeiro: Comitê Mercosul de Normalização, 1999. 13) NM 188-2:99. Materiais metálicos - Calibração de máquinas de medir dureza Vickers - Parte 2: Calibração de máquinas de medir de dureza Vickers. Norma Mercosul, 1. Ed. Rio de Janeiro: Comitê Mercosul de Normalização, 1999. / / Carimbo e assinatura do Coordenador do curso / /
Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP APROVAÇÃO