Albergaria dos Doze Danç@net
INTRODUÇÃO... 3 ALBERGARIA DOS DOZE... 4 RANCHO FOLCLÓRICO DE ALBERGARIA DOS DOZE... 8 RECOLHA DE VERSOS E CANÇÕES...9 ALBERGARIA DOS DOZE... 9 CANÇÃO DE RODA COM PARES... 10 FUI AO CAMPO ÀS FLORES... 10 AS POMBINHAS DA CAT RINA... 11 O ALECRIM... 12 OS ANJOS... 13 TRAJOS TRADICIONAIS DA NOSSA TERRA... 14 CONCLUSÃO... 17
INTRODUÇÃO Nós somos os alunos da escola EB1 de Albergaria dos Doze. Escolhemos este trabalho porque queríamos conhecer melhor as tradições de Albergaria dos Doze para depois contarmos a história de Albergaria dos Doze a outras pessoas. Nós, no nosso trabalho, vamos falar de muita coisa: do rancho, do traje, das canções, dos instrumentos, e dos símbolos da nossa terra. Depois para nos informarmos melhor fomos pesquisar na Internet, ao livro que se chama Albergaria as partes e todos, de Ricardo Vieira, a alguns folhetos informativos e fizemos entrevistas sobre o rancho.
ALBERGARIA DOS DOZE Largo da Igreja Velha. Albergaria é uma aldeia que pertence ao concelho de Pombal e ao distrito de Leiria. Há muitos anos, a rainha Santa Isabel passou pela nossa aldeia e teria aqui pernoitado acompanhada de doze aios, num albergue que aqui existia.
Há outras pessoas que acham que o nome Doze tem a ver com a feira mensal que se realiza todos os dias doze. Já em 1566 existia neste local uma capela que depois seria modificada e hoje é a nossa Igreja Velha ou Centro Cultural Padre Petronilho. Este padre foi uma pessoa muito importante na criação da nossa freguesia no ano de 1922. Antes desta data nós pertencíamos à freguesia de S. Simão de Litém. Igreja Velha. O caminho-de-ferro foi muito importante no desenvolvimento de Albergaria. Pela nossa aldeia passa a Linha do Norte que liga Lisboa ao Porto. As pessoas que faziam esta viagem esperavam ansiosamente chegar à estação de Albergaria para comprar uma bilha de água fresca. Em Albergaria havia muitas nascentes de água boa. Muitas mulheres enchiam bilhas de barro que depois iam vender para a estação no tempo dos comboios a vapor. Na nossa terra há várias indústrias: fábricas de plástico, resina, móveis, loiça, tijolos e fogões de sala.
Estação do caminho de ferro. Temos duas escolas do 1º ciclo e um colégio, onde podemos andar até ao 9º ano. Temos um estádio de futebol onde está a ser posta relva. A equipa é o Arcuda. Entrada do estádio de futebol. Albergaria é uma terra bonita, onde gostamos de viver.
RANCHO FOLCLÓRICO DE ALBERGARIA DOS DOZE Já existiu um rancho em Albergaria Dos Doze. Era formado por, mais ou menos, trinta pessoas, na maioria, jovens da terra. No rancho havia vários instrumentos: acordeão, violino, bandolim, saxofone, ferrinhos, cântaro e viola. Eles cantavam e dançavam marchas com letras sobre Albergaria dos Doze. Os rapazes dos rancho vestiam calças pretas e camisa branca e as raparigas vestiam saias escuras, avental, blusas claras e lenço na cabeça. Além das marchas, este rancho também dançava viras e outras danças de roda. Este rancho acabou porque alguns dos seus membros saíram de Albergaria, outros casaram-se e saíram do rancho e não existiram iniciativas para que voltassem a dançar.
Recolha de versos e canções ALBERGARIA DOS DOZE Oliveira para a tua alegria És a primeira Do distrito de Leiria Do concelho de Pombal Não há outra igual.
Canção de roda com pares Fui ao campo às flores Com uma cestinha no braço Eu perdi o meu amor E às escuras não o acho. Adiante, troca o par Que o meu já cá vai trocado. O amor que há-de ser meu Já cá vai bem a meu lado. Já cá vai bem a meu lado Já cá vai na minha frente O amor que há-de ser meu Há-de ser meu p ra sempre.
As pombinhas da Cat rina As pombinhas da Cat rina Andavam de mão em mão Foram ter à quinta nova Ao pombal de S. João. Ao pombal de S. João À quinta da roseirinha Minha mãe mandou-me à fonte E eu parti a cantarinha. Não desdenhes da igrejinha toda branquinha Além da nossa terra. Onde saem casados Os namorados da nossa terra.
O alecrim Alecrim, alecrim aos molhos Por causa de ti choram os meus olhos Oh meu amor, quem te disse a ti Que a flor do campo era o alecrim. Alecrim, alecrim doirado Que nasce no monte sem ser semeado Oh meu amor quem te disse a ti Que a flor do campo era o alecrim.
OS ANJOS Ó anjos, cantai comigo Ó anjos louvai sem fim Dar graças eu não consigo Ó anjos, dai-as por mim. Canta alegre minha alma Bela jóia em ti reluz Já recolheste a rica palma Já desceu a ti Jesus. Canta, canta Albergaria Com a alegria que Deus te deu canta também mocidade mas sem vaidade que é orgulho teu.
Trajos tradicionais da nossa terra
Conclusão Após fazermos este trabalho ficámos a gostar mais da nossa terra, porque ficámos a conhecê-la melhor. Descobrimos algumas tradições tais como: trajos, costumes, versos, cantares, grupos musicais e ranchos. Também aperfeiçoamos os nossos conhecimentos sobre os símbolos de Albergaria dos Doze. Utilizámos o computador para guardar imagens, passar textos, imprimir, desenhar no paint,pesquisar,digitalizar imagens e enviar mails.