INDICADOR DE CUSTOS INDUSTRIAIS

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SONDAGEM INDUSTRIAL. Expectativas positivas ainda não se refletem na situação corrente

COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL

INDICADORES INDUSTRIAIS

COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL

INDICADORES INDUSTRIAIS

COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL

INDICADORES INDUSTRIAIS

SONDAGEM INDUSTRIAL. Trajetória de recuperação segue firme no encerramento do ano. Utilização média da capacidade instalada Percentual (%)

PRODUTIVIDADE NA INDÚSTRIA

INDICADORES DE COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA

COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL

COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL

COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL

SONDAGEM INDUSTRIAL. Indústria segue em recuperação. Utilização da capacidade instalada efetiva em relação ao usual Índice de difusão (0 a 100 pontos)

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

SONDAGEM INDUSTRIAL. Indústria espera um bom início de Índices de expectativa Índice de difusão (0 a 100 pontos)*

SONDAGEM INDUSTRIAL. Aumento no uso da capacidade instalada da indústria. Utilização média da capacidade instalada Percentual (%)

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Atividade industrial mostra fôlego

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Indústria mostra dificuldade de retomar o crescimento

SONDAGEM INDUSTRIAL. Ociosidade recorde na indústria. Utilização da capacidade instalada ficou muito abaixo do registrado nos anos anteriores

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Produção estável após 21 meses de queda. Índice de evolução da produção Índices de difusão (0 a 100)*

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Melhora da indústria tem continuidade em agosto. Evolução da produção Índice de difusão (0 a 100)*

SONDAGEM INDUSTRIAL. Destaca-se ainda que o emprego industrial parou de cair, como aponta o índice de número de empregados.

SONDAGEM INDUSTRIAL. Perspectivas de melhora em cenário de dificuldades

SONDAGEM INDUSTRIAL. Indústria continua apresentando dificuldades

INDICADOR DE CUSTOS INDUSTRIAIS

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Indústria segue com dificuldades, apesar de alguns sinais de melhora

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Recuperação da atividade. Utilização da capacidade instalada efetiva em relação ao usual Índice de difusão (0 a 100 pontos)*

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

Participação de importados na economia brasileira segue em crescimento

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Situação da indústria segue sem alterações

SONDAGEM INDUSTRIAL. Atividade industrial segue em seu piso histórico. Utilização da capacidade instalada Percentual médio (%)

INDICADORES INDUSTRIAIS

SONDAGEM INDUSTRIAL. Atividade industrial segue enfraquecida

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Melhora das condições financeiras no trimestre

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Empresários encerram ano com expectativas otimistas. Índice de expectativa de evolução Índice de difusão (0 a 100 pontos)*

SONDAGEM INDUSTRIAL. Estoques baixos sugerem aumento da produção futura

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Atividade industrial segue em recuperação moderada. Utilização média da capacidade instalada Percentual (%)

SONDAGEM INDUSTRIAL. Dados positivos ainda não evitam sinais de preocupação

SONDAGEM INDUSTRIAL 44,9 42,1 JUN OUT FEV 2016 JUN OUT FEV 2015

62 ESPECIAL SONDAGEM

SONDAGEM INDUSTRIAL. Utilização da capacidade instalada aumenta

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

INDICADORES INDUSTRIAIS

SONDAGEM INDUSTRIAL. Indústria sente os impactos da paralisação dos transportes de cargas

SONDAGEM INDUSTRIAL. Mais de um terço do parque industrial está parado

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Expectativas continuam melhorando. Índices de expectativas Índices de difusão (0 a 100)*

SONDAGEM INDUSTRIAL. Cenário negativo com poucas mudanças. Utilização da capacidade instalada efetiva em relação ao usual Percentual médio (%)

INDICADOR DE CUSTOS INDUSTRIAIS

SONDAGEM INDUSTRIAL. Indústria segue com dificuldades 35,6 34,7 ABR JUL OUT JAN 2016

SONDAGEM INDUSTRIAL. Evolução da produção nos meses de janeiro ( ) Índice de difusão (0 a 100 pontos)* 48,6 47,4

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Aumento da atividade industrial em maio. Utilização média da capacidade instalada Percentual (%)

SONDAGEM INDUSTRIAL. Demanda fraca volta a preocupar empresário

SONDAGEM INDUSTRIAL. Novo indicador

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE NACIONAL DE EXPECTATIVA DO CONSUMIDOR. Cai a confiança do consumidor na primeira leitura do ano

ÍNDICE NACIONAL DE EXPECTATIVA DO CONSUMIDOR. Confiança do consumidor cai novamente 50,0 49,5 46,4

INDICADORES INDUSTRIAIS

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

ICEI ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL. Empresário da indústria perde confiança 49,6. Termômetro do ICEI Índice (0 a 100 pontos)*

SONDAGEM INDUSTRIAL. Contração da atividade foi mais intensa que o usual 40,2 41,7. Custos pressionam a indústria ANÁLISE ECONÔMICA. Pág.

Atividade industrial acentua queda em dezembro

SONDAGEM INDUSTRIAL. Recuperação da atividade industrial em outubro

Indústria da construção mostra pequenos sinais de melhora

SONDAGEM INDUSTRIAL PARAÍBA

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA NO MUNDO

NOTA ECONÔMICA. Crise dá sinais de arrefecimento. O Termômetro da Indústria Fonte: Termômetro da Indústria, 22 de agosto de 2016.

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

Transcrição:

Informativo CNI INDICADOR DE CUSTOS INDUSTRIAIS Custos industrias apresentam segundo menor crescimento da série em 2017 O Indicador de Custos Industriais cresceu 0,6% na média de 2017 comparada à média de 2016, segundo menor crescimento da série histórica, ficando à frente apenas da retração nos custos industriais observada em 2009. O baixo crescimento dos custos em 2017 derivou tanto de um crescimento mais moderado nos custos com pessoal e com intermediários domésticos quanto da queda do custo com intermediários importados e da queda no custo com capital de giro. Apesar do crescimento moderado dos custos industriais, a indústria brasileira perdeu competitividade no ano por conta da queda dos produtos que competem com os produtos brasileiros no mercado doméstico e no mercado externo. Enquanto os custos industriais subiram 0,6%, o preço dos manufaturados importados, em reais, caiu 7,7% e o preço dos manufaturados nos Estados Unidos, também em reais, caiu 6,2%. A redução dos preços dos produtos que competem com os fabricados no Brasil pode ser atribuída, em parte, à valorização do real no período. Quando o real se valoriza, as exportações brasileiras se tornam mais caras no mercado internacional e as importações que competem com os produtos brasileiros no mercado doméstico se tornam mais baratas. Apesar do efeito adverso sobre a competitividade, a valorização cambial ajudou a conter os custos industriais no ano por reduzir o preço dos intermediários importados pela indústria brasileira. No quarto trimestre do ano, os custos apresentaram alta de 1,6% em relação ao terceiro trimestre, quando desconsiderados os efeitos sazonais. O aumento nos custos no final do ano foi puxado pelo crescimento no custo com intermediários domésticos e importados e pelo aumento no custo com energia. A continuada redução dos custos com capital de giro contribuiu para a mitigação dos custos no quarto trimestre. Variação da média de 2017 em relação à média de 2016 Dessazonalizado Indicador de Custos Industriais 0,6% Índice de custo com pessoal 3,8% Índice de custo com energia 3,4% $ $ $ Índice de custo tributário -0,4% Índice de custo com capital de giro -20,9% Índice de custo com produção 1,8% Índice de custo com bens intermediários 1,1%

INDICADOR DE CUSTOS INDUSTRIAIS E SEUS COMPONENTES Custos industriais sobem 1,6% no quarto trimestre puxados pelos intermediários domésticos O Indicador de custos industriais subiu 1,6% no quarto trimestre de 2017, em relação ao terceiro trimestre do mesmo ano, quando desconsiderados os efeitos sazonais. A alta do indicador no trimestre foi puxada pelo aumento de 3,0% no índice de custo com intermediários domésticos. Os preços dos intermediários importados e da energia também contribuíram com a alta do indicador. O índice de custo com intermediários importados subiu 3,7% no período e o índice de custo com energia, que contempla custo com energia elétrica e com óleo combustível, subiu 4,3%. Apesar das altas mais expressivas em percentuais, o impacto desses componentes é menor que o impacto dos intermediários domésticos, porque a energia e os intermediários importados têm peso menor no custo total. A queda do custo com capital de giro (-7,6%) e do custo tributário (-1,2%) contribuíram para mitigar a alta dos outros componentes. Indicador de Custos Industriais Série histórica Dessazonalizado - Base: Média de 2006 = 100 160 140 154,9 4º trim/17 120 115,9 100 99,2 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Custo com energia sobre 4,3% puxado pelo preço do óleo combustível A alta de 4,3% no índice de custo com energia foi puxada pelo crescimento de 11,1% no preço do óleo combustível entre o terceiro e o quarto trimestres de 2017. A alta do óleo combustível reflete os aumentos no preço internacional do petróleo no quarto trimestre de 2017: nesse trimestre, o preço internacional do petróleo cresceu 17,9%, em dólares correntes, segundo dados do Europe Brent Spot Price. O preço da energia elétrica também aumentou no período, crescendo 2,8% no quarto trimestre, quando desconsiderados os efeitos sazonais. 2

Índice de custo com energia Série histórica Dessazonalizado - Base: Média de 2006 = 100 220 200 204,9 4º trim/17 180 160 140 120 100 98,1 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Custo com capital de giro mitiga alta dos custos industriais A queda de 7,6% no índice de custo com capital de giro contribuiu novamente para a contenção dos custos industriais no quarto trimestre de 2017. A redução do custo com capital de giro segue a queda da taxa SELIC. Comparando o quarto trimestre de 2017 com o quarto trimestre de 2016, a média trimestral da meta da SELIC caiu 45,8%, enquanto o índice de custo com capital de giro se reduziu em 23,5% no mesmo período. A recuperação da economia em 2018 deve melhorar a situação financeira das empresas, gerando redução das taxas de inadimplência. Esse fator, associado ao baixo patamar das taxas básicas de juros, permite redução adicional do custo com capital de giro para as empresas industriais em 2018. Índice de custo com capital de giro e média trimestral da meta da SELIC Série histórica Dessazonalizado - Base: Média de 2006 = 100 120 100 112,3 109,2 80 60 49,3 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 67,2 Custo com capital de giro Média trimestral da SELIC 3

Avaliação do resultado anual A média do indicador de custos industriais em 2017 foi 0,6% maior que a média do indicador em 2016. Esse é a segunda menor taxa de variação do indicador, superior apenas à queda de 1,9% ocorrida em 2009. Variação percentual média anual do Indicador de Custos Industriais 10 8 8,2% 8,2% 6 4 5,4% 5,3% 4,2% 4,9% 5,4% 2 2,0% 1,9% 0,6% 0-2 -1,9% 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Os custos com energia, com intermediários nacionais e com pessoal, que apresentaram variação positiva no ano, representaram aumento de 1,9 pontos percentuais no indicador agregado. O crescimento do indicador foi mitigado pela retração no custo com capital de giro, no custo tributário e no custo com intermediários importados, que conjuntamente representaram uma redução de 1,3 pontos percentuais no indicador agregado. Variação média anual do Indicador de Custos Industriais e decomposição em componentes - 2017 em relação a 2016 2,5 2,0 0,1 CONTRIBUIÇÃO POSITIVA CONTRIBUIÇÃO NEGATIVA 1,5 1,0 0,5 0,0-0,5-1,0-1,5 1,1 0,7-0,5-0,7-0,1 +1,9% -1,3% 1,9% - 1,3% = 0,6% Custo com pessoal Intermediários nacionais Intermediários importados Custo com energia Custo de capital de giro Custo tributário 4

O ano de 2017 se destaca por ser aquele em que o custo com pessoal apresentou o menor crescimento na série histórica iniciada em 2006. Em 2017, o custo com pessoal cresceu, em média, 3,8% quando comparado com a média de 2016. Foi a primeira vez na série histórica que o crescimento anual médio do custo com pessoal ficou abaixo de 5%. LUCRATIVIDADE E COMPETITIVIDADE Lucratividade da indústria aumenta em 2017 Em 2017, o aumento de 1,6% no índice de preços de produtos manufaturados superou o aumento de 0,6% no indicador de custos industriais, indicando aumento da lucratividade da indústria. Esse é o segundo ano seguido em que a indústria elevou seus preços mais que o aumento de seus custos, após a perda de lucratividade observada em 2015. Apesar da contenção dos custos industriais no ano, a indústria brasileira perdeu competitividade em 2017 tanto no mercado doméstico, na competição com os produtos importados, quanto no mercado externo, onde as exportações brasileiras competem com os produtos fabricados nos mercados de destino e com as exportações de outros países. O preço dos manufaturados importados, em reais, caiu 7,7% na média de 2017 comparada com a média de 2016. Assim, mesmo com os custos industriais crescendo apenas 0,6%, os produtos brasileiros ficaram relativamente mais caros que os produtos importados no ano. O preço dos produtos manufaturados nos Estados Unidos, em reais, também apresentou retração de 6,2%, indicando que as exportações brasileiras no mercado externo também ficaram relativamente mais caras no período. O barateamento dos produtos que competem com os produtos brasileiros no mercado doméstico e no mercado internacional está relacionado à valorização do real no período. Lucratividade e competitividade Variação percentual da média de 2017 em relação à média de 2016 5 3 1-1 -3-5 0,6 1,6-7 -9-7,7-6,2 Indicador de Custos Industriais Índice de preços de manufaturados domésticos (IPA-Indústria de transformação) Índice de preços de importação (produtos da indústria de transformação), em reais Índice de preços de manufaturados nos EUA, em reais 5

Indicador de custos industriais e seus componentes 3º TRI 2017* 4º TRI 2016** MÉDIA DE 2017/ MÉDIA DE 2016** INDICADOR DE CUSTOS INDUSTRIAIS 1,6 2,9 0,6 Índice de custo com produção 2,6 3,8 1,8 Índice de custo com pessoal 0,5 2,3 3,8 Índice de custo com bens intermediários 3,1 3,6 1,1 Índice de custos com Intermediários nacionais 3,0 3,6 2,3 Índice de custo com intermediários importados 3,7 3,5-5,8 Índice de custo com energia 4,3 14,1 3,4 Índice de custo com capital de giro -7,6-23,5-20,9 Índice de custo tributário -1,2 3,4-0,4 Fonte: CNI Nota: * resultados livres de efeitos sazonais. ** resultados originais. Indicador de custos industriais e índices de preços INDICADOR DE CUSTOS INDUSTRIAIS Índice de preços de manufaturados domésticos (IPA-Indústria de transformação) 3º TRI 2017* 4º TRI 2016** MÉDIA DE 2017/ MÉDIA DE 2016** 1,6 2,9 0,6 2,7 2,1 1,6 Índice de preços de importação (produtos da indústria de transformação), em reais 4,7 1,8-7,7 Índice de preços de manufaturados nos EUA, em reais 0,4-1,0-6,2 Fonte: CNI e FGV. Nota: * resultados livres de efeitos sazonais. ** resultados originais. Veja mais Mais informações como edições anteriores, versão inglês, i metodologia da pesquisa e série histórica em: www.cni.org.br/ici INDICADOR DE CUSTOS INDUSTRIAIS Publicação trimestral da Confederação Nacional da Indústria - CNI www.cni.org.br Diretoria de Políticas e Estratégia - DIRPE Gerência Executiva de Pesquisa e Competitividade - GPC Gerente-executivo: Renato da Fonseca Equipe: Maria Carolina Correia Marques e Edson Velloso Núcleo de Editoração CNI Design gráfico: Alisson Costa Serviço de Atendimento ao Cliente - Fone: (61) 3317-9992 - email: sac@cni.org.br. Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. Documento elaborado em 16 de março de 2018.