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Transcrição:

EDITAL TOMÉ ALEXANDRE MARTINS PIRES, PRESIDENTE DA TORNA PÚBLICO, de harmonia com o artigo 56.º n.º 1 da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, as deliberações de eficácia externa proferidas na reunião ordinária do Órgão Executivo, realizada no dia 14 de maio de 2014: 1 1. PEDIDOS DE ISENÇÃO DE PAGAMENTO DE TAXAS 1.1. Comissão de Festas das Santas Cruzes De acordo com o solicitado pela Comissão de Festas das Santas Cruzes, nos termos do n.º 2 do artigo 8º e art.º 11.º do Regulamento de Taxas e Outras Receitas Municipais, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, isentar aquela Comissão do pagamento das taxas respeitantes às licenças de recinto improvisado e licenças de ruido, dos eventos realizados durante as festas tradicionais daquela freguesia. 1.2. Comissão de Festas de Brinches De acordo com o solicitado pela Comissão de Festas de Brinches, nos termos do n.º 2 do artigo 8º e art.º 11.º do Regulamento de Taxas e Outras Receitas Municipais, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, isentar aquela Comissão do pagamento da taxa das licenças de recinto improvisado, relativas às variedades realizadas no dia 4 de maio e da brincadeira com vacas, que teve lugar no dia 3 do corrente mês de maio. 1.3. Associação S.S.V.P. Sociedade São Vicente de Paulo De acordo com o solicitado pela Associação S.S.V.P. Sociedade São Vicente de Paulo, nos termos do n.º 2 do artigo 8º e art.º 11.º do Regulamento de Taxas e Outras Receitas Municipais, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, isentar aquela Associação do pagamento da taxa de utilização do cineteatro de Serpa, para o dia 13 de junho do corrente ano, para realização de espetáculo de beneficência. 1.4. Atelier Galeria Margarida de Araújo, Unipessoal, Lda. A Unidade Municipal de Cultura, Desporto e Juventude, informa que foi emitida pela Secretaria de Estado da Cultura, ao Projeto R-Alentejo (reinterpretação da contemporaneidade do Alentejo através de obras visuais), do Atelier - Galeria de Margarida de Araújo, uma declaração de interesse cultural, conforme documento abaixo indicado. Pelo reconhecimento declarado, propõem, para o ano civil de 2014, no âmbito do artigo 8.º, n.º 6 do Regulamento de taxas e outras receitas municipais e no quadro dos apoios disponibilizados pela

Autarquia às atividades desenvolvidas pelo Atelier, a isenção do pagamento de taxas, caso solicitada a utilização de equipamentos municipais pelo referido Atelier. 2 De acordo com a proposta, nos termos do n.º 6 do artigo 8º e art.º 11.º do Regulamento de Taxas e Outras Receitas Municipais, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, isentar o Atelier Galeria Margarida de Araújo, Unipessoal, Lda, do pagamento das taxas de utilização dos equipamentos municipais, que venham a ser solicitados por aquele Atelier, durante o corrente ano. 1.5. Centro Social S. Jorge e Senhora das Pazes Através de email datado de 2 do corrente mês de maio, o Centro Social de S. Jorge e Senhora das Pazes, solicita a isenção das taxas devidas pela emissão do alvará de licença de obras, emissão do alvará de licença de utilização e fornecimento de livro de obras, respeitantes à obra de construção do edifício de centro de dia, lar e apoio domiciliário em Vila Verde de Ficalho.

De acordo com o n.º 2 do Artigo 8.º do Regulamento de taxas e outras receitas municipais, Poderão ser concedidas isenções e, reduções, totais ou parciais, às entidades a seguir indicadas, das taxas ou preços, quando as licenças ou prestações de serviços se destinem diretamente à realização dos seus fins: a) Às pessoas coletivas de direito público; b) Às Associações humanitárias, desportivas, culturais, recreativas, e religiosas, sem fins lucrativos, legalmente constituídas, quando o pagamento de taxas seja devido pelos licenciamentos e autorizações exigíveis para a realização de iniciativas e eventos integrados, no âmbito das suas finalidades estatutárias; c) Às pessoas coletivas de utilidade pública administrativa; d) Às Instituições particulares de solidariedade social, bem como as de mera utilidade pública, relativamente aos atos e factos que se destinem à direta imediata realização dos seus fins, desde que lhes tenha sido concedida isenção do respetivo IRC, pelo Ministério das Finanças, ao abrigo do artigo 10.º do Código de IRC; * e) Aos sindicatos, partidos políticos e coligações; f) As pessoas singulares, em casos de comprovada insuficiência económica, demonstrada nos termos da lei sobre o apoio judiciário. *De acordo com o artigo 10.º n.º 1 do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas, republicado pela Lei n.º 2/2014, de 16 de janeiro, estão isentas de IRC: a) As pessoas coletivas de utilidade pública administrativa; b) As instituições particulares de solidariedade social, bem como as pessoas coletivas àquelas legalmente equiparadas; c) As pessoas coletivas de mera utilidade pública que prossigam, exclusiva ou predominantemente, fins científicos ou culturais, de caridade, de assistência, beneficência, solidariedade social ou defesa do meio ambiente. De acordo com informação prestada pela Divisão de Urbanismo e Ordenamento do Território, o valor total estimado é de 3.498,50 euros (emissão de alvará de licença de obras 2.838,19 ; alvará de utilização do edifício 654,16 e livro de obra 6,15 ). 3 Sobre o assunto, nos termos do artigo 8º n.º 2 alínea d) do Regulamento de Taxas e Outras Receitas Municipais, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, isentar o Centro Social de S. Jorge e Senhora das Pazes do pagamento das taxas devidas pela emissão do alvará de licença de obras, emissão do alvará de licença de utilização e fornecimento de livro de obras, respeitantes à obra de construção do edifício de centro de dia, lar e apoio domiciliário em Vila Verde de Ficalho. 2. CANDIDATURAS AO PROGRAMA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO JOVEM Através de informação datada de 8 do corrente mês de maio, a Divisão de Administração, Finanças, Recursos Humanos e Assessoria Jurídica, refere que, na sequência da afixação de edital, em 12 de agosto de 2013, a tornar público a abertura de concurso para atribuição de lotes de terreno destinados a habitação, nos loteamentos da Zona do Moinho, em Serpa e no Loteamento Municipal do Monte da Vinha, em Vila Nova de S. Bento, no âmbito do Programa Municipal de Habitação Jovem, foram apreciadas os requerimentos e ordenadas as candidaturas. Apresentam os relatórios respeitantes às candidaturas aos loteamentos acima identificados, bem como as listas provisórias de atribuição, por se reconhecer que existem condições para dar

continuidade à atribuição dos lotes de terreno e início de construção, os quais foram distribuídos por todos os eleitos. Informam ainda que, não foram apresentadas candidaturas para os lotes disponíveis dos Loteamentos Municipais de Cabeça de Azinho, Santa Iria e Ficalho. Analisado o assunto e nos termos do artigo 7.º do Regulamento do Programa Municipal de Habitação Jovem, foi deliberado, por unanimidade, aprovar a lista provisória dos concorrentes admitidos e respetivo posicionamento, relativamente aos loteamentos municipais da Zona do Moinho, em Serpa e Monte da Vinha, em Vila Nova de S.Bento, cuja publicitação será efetuada através de edital. 4 3. PROGRAMA DE ATIVIDADES DE TEMPOS LIVRES NO VERÃO, PARA CRIANÇAS DO PRÉ-ESCOLAR E 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO À semelhança dos anos anteriores, o Gabinete de Educação e Ação Social apresenta uma proposta, tendo em vista assegurar as atividades de tempos livres para crianças em idade pré-escolar (Serpa, Pias e Vila Nova de S. Bento) e de 1º ciclo do ensino básico, em Serpa. Duração das atividades: 1º Ciclo: 16 de Junho a 14 de Agosto Pré-escolar: 7 de Julho a 14 de Agosto Referem ainda que, no ano passado, por dia completo o pagamento era de 3 euros, e por meio-dia 2,50 euros, para o pré escolar e 1.º ciclo. Para o corrente ano, propõem que o pagamento tenha em consideração o escalão (abono de família) em que as crianças se encontram, nomeadamente: escalão A - gratuito; escalão B - pagamento de 50% e as restantes crianças pagariam o montante do ano anterior. Foi distribuído por todos os eleitos o mapa com as atividades semanais e procedeu-se à análise da seguinte proposta, com as normas de funcionamento do referido ATL: «Normas de Funcionamento - ATL de Verão 2014 1. Objetivos Específicos a) Organizar e promover atividades destinadas a crianças em idade Pré-Escolar e dos 6 aos 12 anos, com a finalidade de proporcionar um programa de carácter educativo, cultural, desportivo, ambiental e lúdico; b) Fomentar a cooperação, entreajuda e espírito de equipa; c) Estimular a autonomia, a iniciativa e a criatividade das crianças e jovens, apelando a uma participação ativa nas atividades; d) Estimular o respeito e aceitação das diferenças e o apelo à cidadania; e) Dar resposta às necessidades das famílias no que diz respeito à incompatibilidade entre os horários de trabalhos dos Pais/Encarregados de Educação e o período de férias letivas das crianças.

2. Funcionamento do Projeto a) O Projeto irá funcionar durante as férias de verão das crianças. b) Localização do Projeto ATL de Verão 2014: No edifício do antigo Pólo 1 de Serpa 3. Acesso a Atividades a) Os participantes terão acesso a todas as atividades de acordo com os seus interesses, salvo razões pessoais, de ordem técnica, meteorológica ou por questões de saúde e de acordo com a indicação dos Pais/Encarregados de Educação; b) Cada grupo será composto por um máximo de 25 crianças; c) Para além do plano de atividades apresentado poderão surgir outras atividades de relevante interesse para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças e que a equipa coordenadora considere relevante, tendo em conta a segurança e adequação dos interesses e motivações dos participantes; d) A inscrição dos participantes, deverá ser efetuada em formulário próprio no setor de Atendimento ao Público da Autarquia. 5 4. e a) Entidade Promotora Exigir o cumprimento das presentes normas de funcionamento com vista ao bom funcionamento do Projeto; Alterar as atividades programadas devido a motivos de força maior, como condições meteorológicas, segurança e bem-estar dos participantes; Decidir a exclusão do participante, coordenador, animador ou outro pessoal técnico sempre que o seu comportamento afete o normal funcionamento do Projeto; O Projeto ATL de Verão 2014 não é responsável por perdas, danos ou extravio de bagagens ou quaisquer outros bens dos participantes durante as atividades, que não tenham sido dados à sua guarda; Tem o direito de exigir a qualquer elemento, participante, coordenador, animador ou outro pessoal técnico que deliberadamente danifique material e equipamentos que se responsabilize pelo pagamento do prejuízo em causa. Cumprir a legislação em vigor aplicada aos ATL s; Informar os Pais/Encarregados de Educação das presentes normas de funcionamento e do Projeto Pedagógico de Animação; Assegurar o bom funcionamento do Projeto; Executar o programa de atividades; Contratar seguros de acidentes pessoais para cada participante; Constituir uma equipa técnica com a seguinte composição: - Coordenadores; Animadores e Monitores; b) Coordenador Exercer a sua função de acordo com as presentes normas de funcionamento, assim como com a legislação em vigor; Executar, alterar ou reajustar o plano de atividades do Projeto sempre que se justifique; Zelar pelo cumprimento das presentes normas de funcionamento pelos participantes;

Ter acesso à informação dos participantes, nomeadamente quanto a especiais cuidados de saúde a ter em consideração; Propor a exclusão de qualquer elemento da equipa de animação que adote uma conduta profissional menos própria, ou que não cumpra as presentes normas de funcionamento; Propor a exclusão de qualquer participante que pelo seu comportamento prejudique o normal funcionamento do Projeto. Coordenar a parte técnica, pedagógica e administrativa do Projeto; Elaborar o plano de atividades e garantir o cumprimento do mesmo; 6 Coordenar a equipa de animadores; Gerir as reuniões com os animadores e intervir junto dos participantes, garantindo uma boa resolução de problemas e conflitos que eventualmente possam surgir; Assegurar que o Projeto cumpre os requisitos da legislação em vigor. c) Animadores/Monitores Executar o plano de atividades; Solicitar o apoio do coordenador sempre que necessário; Ter acesso à informação dos participantes, nomeadamente quanto a especiais cuidados de saúde a ter em consideração; Ter acesso a todas as informações necessárias para o bom funcionamento do Projeto. Colaborar com o coordenador na organização das atividades e executar as suas instruções; Executar o plano de atividades; Acompanhar permanentemente os participantes de modo a garantir a segurança física e emocional, prestando-lhe o apoio que necessitem; Comunicar ao coordenador, todas as situações imprevistas que decorram durante as atividades; Cumprir e assegurar o cumprimento das regras de segurança; Zelar pela correta utilização dos materiais e equipamentos; Evitar estar sozinho com os participantes, solicitar de imediato a presença de outro animador ou do coordenador. d) Participantes Seguros de acidentes pessoais; Plano de atividades; Durante a permanência no Projeto, usufruir de boas condições de higiene e segurança; Expressar livremente as suas opiniões e vontades. Respeitar e cumprir as presentes normas de funcionamento; Seguir as orientações dos animadores e monitores no decorrer das atividades;

Cumprir o programa de atividades, salvo por razões de ordem pessoal por indicação dos Pais/Encarregado de Educação; Ser respeitador e afável nas relações com os outros participantes; Não utilizar gestos, atitudes e linguagem obscena; Cumprir as regras de utilização dos materiais, equipamentos/espaços onde decorrem as atividades. 7 e) Pais/Encarregados de Educação Identificação da entidade organizadora e da equipa pedagógica; Programa de atividades; Normas de funcionamento; Pôr termo à participação do seu educando nas atividades, se assim o entender; Entrar em contacto telefónico com o seu educando; Preencher corretamente a ficha de inscrição e efetuar o respetivo pagamento; Cumprir as presentes normas de funcionamento; Garantir que o(s) seu(os) educando(os) cheguem dentro dos horários estabelecidos; Estar presente no caso de ser solicitado pela equipa pedagógica em circunstâncias de doença, acidente ou comportamento considerado inadequado para o bom funcionamento do Projeto; Informar a equipa pedagógica, no caso de outros familiares manifestarem intenção de levar o participante, estes tem de se fazer acompanhar de uma autorização por escrito assinada pelos Pais/Encarregado de Educação. 4. Disposições Finais a) As dúvidas ou casos não previstos nas presentes normas de funcionamento serão resolvidos pelo Presidente da Câmara ou em quem ele delegar, com parecer técnico do responsável do sector; a) As presentes normas de funcionamento serão revistas periodicamente e sempre que se revele pertinente para um correto e eficiente funcionamento do Projeto.» A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar as normas de funcionamento acima transcritas, bem como o respetivo pagamento proposto, para a realização do ATL de Verão, para as crianças do pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico. E, para constar, publica-se o presente edital e outros de igual teor, que vão ser afixados nos locais públicos do costume. Serpa, 15 de maio de 2014 O PRESIDENTE DA CÂMARA TOMÉ ALEXANDRE MARTINS PIRES