V SEMINÁRIO A Filosofia das Origens 09 E 10 de agosto de 2008

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Transcrição:

V SEMINÁRIO A Filosofia das Origens 09 E 10 de agosto de 2008 MATUSALÉM ALVES OLIVEIRA Coordenação de Extenção: Wellington Wanderley

PRÉ- HI STÓRI A E CRI ACI ONI SMO

A i déi a de pr é- hi st ór i a est á l i gada ao pensament o eur ocênt r i co, que cont empl a a noção de Pr ogr esso Hi st ór i co.

Assumi r que a Hi st ór i a começa com a i nvenção da escr i t a, dent r o da per spect i va evol uci oni st a, que par t e da humani dade j á havi a se desenvol vi do, enquant o os gr upos cuj o desenvol vi ment o cor r esponder i a aos padr ões da I dade da Pedr a est ar i am at r asados.

Essa i déi a per mi t i u às nações eur opéi as consi der ar em- se super i or es e ser vi u par a j ust i f i car a conqui st a de povos, nações, r ei nos e cont i nent es.

Essa noção evol uci oni st a const i t ui u uma base f al sament e ci ent í f i ca par a a pr át i ca do RACI SMO.

A seqüênci a dos t empos não pr oduz necessár i ament e uma evol ução do i nf er i or par a o super i or.

I nf er i or X Super i or Não é possí vel compar ar duas cul t ur as di f er ent es par a est abel ecer a super i or i dade de uma em r el ação à out r a.

Os conheci ment os que t emos da Pr é- Hi st ór i a são der i vados de f r agment os obt i dos em escavações.

PERÍ ODOS PRÉ- HI STÓRI COS PALEOLÍ TI CO 4 mi l hões 10 mi l a. C NEOLÍ TI CO 10 mi l 4 mi l a. C I DADE DA PEDRA LASCADA. COLETA, CAÇA E PESCA. I DADE DA PEDRA POLI DA. AGRI CULTURA PASTOREI O ORGANI ZAÇÕES SOCI AI S. I DADE DOS METAI S METALURGI A. ORGANI ZAÇÕES SOCI AI S COMPLEXAS.

Hi st ór i a da Pr é- hi st ór i a O Concei t o de Pr é- hi st ór i a sur gi u no Séc. XI X. Dur ant e sécul os acr edi t ou- se que o homem f oi cr i ado por Deus. Em 1816, Chr i st i an J. Thomsen, do Museu Di namar ques, deu or dem cr escent es as col eções de ant i gui dades. Cl assi f i cando em t r ês per í odos: I DADE DA PEDRA; I DADE DO BRONZE; I DADE DO FERRO. Matusalém Alves Oliveira

Com a Teor i a do Evol uci oni smo, houve, uma Revol ução no conheci ment o das or i gens do homens. Matusalém Alves Oliveira

No sécul o XI X, concei t o de Hi st ór i a como ci ênci a vol t ada par a o est udo do passado a par t i r dos document os escr i t os. A i nvenção da escr i t a ser i a o i ní ci o da Hi st ór i a. Matusalém Alves Oliveira

E o passado mai s di st ant e? Como def i ni - l o? Com o evol uci oni smo, acei t ou- se que haver i a r est os mai s ant i gos associ ados ao homem. Em 1856, no Val e do r i o Neander, encont r ou- se a cal ot a cr ani ana de um homem pr i mi t i vo. Homem Neander t al. Matusalém Alves Oliveira

Em 1865, sur gi r am os t er mos Pal eol í t i co ( I dade da Pedr a Ant i ga) e Neol í t i co ( I dade da Pedr a Recent e). A Pr é- hi st ór i a t r at a dos úl t i mos 100 a 200 mi l anos, per í odo que exi st e a espéci e humana. Matusalém Alves Oliveira

Como se pode conhecer a Pr é- hi st ór i a? est udo dos vest í gi os mat er i ai s. ARQUEOLÓGI A Matusalém Alves Oliveira

A Cer âmi ca nos i nf or mar como as pessoas ar mazenavam pr odut os ou como comi am. As pi nt ur as e gr avur as r upest r es. Ar t ef at os f ei t os com ossos de ani mai s, madei r a ou out r os mat er i ai s per ecí vei s. Cul t ur a Mat er i al Matusalém Alves Oliveira

Rest os de esquel et os humanos A Pl ant a de uma al dei a Pr é- hi st ór i ca. Compar ação ent r e gr upos ét ni cos anal ogi a et nogr áf i ca. Matusalém Alves Oliveira

A EVOLUÇÃO DA ESPÉCI E HUMANA: Nome PERÍODO CRÂNIO LOCAL CARACTERÍSTICA Australopithecu s 4,2 1,4 milhões Homo habilis 2 1,5 milhões Homo erectus 1,5 milhões 300 mil 700 cm 3 África Postura semi-ereta, uso de ferramentas. 750 cm 3 África Fabricação de artefatos rudimentares. 900 cm 3 África, Ásia, Europa Coluna ereta, controle do fogo, caçador habilidoso. Homo sapiens neandertalensis 200 40 mil 1300 1600 cm 3 África, Ásia, Europa Fala, religiosidade, cerimoniais fúnebres. Homo sapiens sapiens 100 mil - hoje 1300 1600 Todos. Todas as atuais. cm 3

Evi dênci as Ci ent i f i cas e o Regi st r o Bí bl i co. Nenhum hi st or i ador negl i genci ar á um f at o por que est á r egi st r ado na Bí bl i a.

Cronologia histórica Adão e Eva (4134 a. C.)... Idade do Bronze Antigo-Calcolítico (4300-3300 c. C.) -----------------------------------------------

Or i gem da t er r a e da vi da - Pr ( epar Gen. ação 1) da t er r a Par a habi t ação do ser Humano - ( Sal mo 104) Cr i ação do homem ( Gen. 1) Rel at o bí bl i co e de out r os povos sobr e a or i gem do homem Est abel eci ment o no J ar di m do Édem Per í odo pr é- di l uvi ano Queda Cai m e Abel Lavr ador e Past or ei o Descendent es de Set e e de Cai m, cont r adi ções ( Tecnol ogi a X Vi da Nat ur al ) Cai m Abel Set e Cor r upção ger al do Gêner o humano DI LUVI O

Abel - - - - - - - - - - - - - - - - - Set e 105 anos J er ede 162 anos Dados Col et ados em Genesi s Capi t ul os 5 e 7: 6 Enos 90 anos Enoque 65 anos Noé 600 anos Cai nã 70 anos Mat usal é m 187 anos Maal al el 65 anos Lamequ e 182 anos Di l uvi o Anos1656 O Ar queol ogo Si r. Leor nado Wool l ey ( 1929 33), descobr e r est os da época ant edi l uvi ana.

Per í odo Pós- Di l uvi ano Cão Ger ou a Cuse ou Cuxe, deu or i gem a r aças col or i das, amar el as e escur as, os povos da Áf r i ca, Egi t o, Et i ópi a. Ni nr ode const r ui u suas ci dades à f oz do Ri o Euf r at es. Seus descendent es os sumér i os, f or am os pr i mei r os povos consi der ados ci vi l i zados pel os ar queól ogos. Os Sumér i os sabi am como f undi r cobr e, est anho, pr at a, our o e mai s t ar de o f er r o. Repovoação da Ter r a por Sem, Cão e J af é. Gen. 10 Jaf é Or i gem aos br ancos, Eur opeus. SEM Or i gem aos Ár abes e I sr ael i t as Mor enos Os Sumér i os usavam númer os de uma dezena par a cont agem e de sei s dezenas par a di vi di r i gual ment e a ci r cunf er ênci a Quando a escr i t a f oi i nvent ada, anot ações er am f ei t as em Pl acas de ar gi l a úmi da. Abr aão dei xa sua t er r a pr óxi ma dos sumer i anos e f unda uma nova nação.

N ALMODA ELÃO SALEFE ASSUR HAZARMAVÉ SEM ARFAXADE SALÁ HEBER PELEGUE JERÁ LUDE JOCTÃ HADORÃO ARÃ UZ UZAL HUL DICLA GÉTER OBAL MESEQUE ABIMAEL OFIR PUTE SEBÁ HAVILÁ HAVILÁ JOBABE SABTÁ CUXE SABTECA NINRODE RAAMÁ SABÁ DEDÃ LUDIM O CÃO ANAMIM LEABIM É MIZRAIM NAFTUIM PATRUSIM CASLUIM CAFTORIM FILISTEUS SIDOM HETE JEBUSEUS AMORREUS GIRGASEUS HEVEUS CANAÃ ARQUEUS SINEUS ARVADEUS ZEMAREUS HAMATEUS JAFÉ GÔMER MAGOGUE MADAI JAVÃ TUBAL MESEQUE TIRAS ASQUENAZ RIFÁ TOGARMA ELISÁ TÁRSIS QUITIM DODADIM

A CONSTRUÇÃO DA TORRE DE BABEL

De onde vi er am? QUEM FORAM OS HOMENS DAS CAVERNAS? For am el as l ent ament e emer gi ndo da escur i dão best i al par a se t or nar em as i l umi nadas nações at uai s?

Mul t i pl i c a as naç õe s e as f az pe r e c e r ; di s pe r s a as naç õe s, e de nov o as r e c onduz. Ti r a o e nt e ndi me nt o aos c he f e s dos pov os da t e r r a, e os f az v ague ar pe l os de s e r t os, s e m c ami nho. Nas t r e v as andam às apal pade l as, s e m t e r e m l uz, e os f az de s at i nar c omo é br i os. ( J ó 12: 23-25) De mí ngua e f ome s e de bi l i t ar am; e r e c ol hi am- s e par a os l ugar e s s e c os, t e ne br os os, as s ol ados e de s e r t os. Apanhav am mal v as j unt o aos ar bus t os, e o s e u mant i me nt o e r am as r aí z e s dos z i mbr os. Do me i o dos home ns e r am e x pul s os, e gr i t av am c ont r a e l e s, c omo c ont r a o l adr ão; Par a habi t ar e m nos bar r anc os dos v al e s, e nas c av e r nas da t e r r a e das r oc has. Br amav am e nt r e os ar bus t os, e aj unt av am- s e de bai x o das ur t i gas. Er am f i l hos de doi dos, e f i l hos de ge nt e s e m nome, e da t e r r a f or am e x pul s os. ( J ó 30: 3-8)

Sempr e exi st i r am, na soci edade, membr os que não se adapt am, são mar gi nal i zados, vi vendo i sol ados. Fugi t i vos da t i r ani a, ou das r est r i ções da soci edade. For mavam bandos.

Por causa da compet i ção, t i nham que pr ocur ar l ugar es i mpr ópr i os: f l or est as, mont anhas e mar gens de r i os ou abr i gos em caver nas.

As habi t ações de ver ão f i cavam pr óxi mas da ent r ada das caver nas. Os l ugar es par t i cul ar es er am par a r i t os r el i gi osos. Havi a conf l i t os ent r e as t r i bos.

Os desenhos de ani mai s nas caver nas most r avam br avur a nas caçadas. Os ani mai s nas par edes pi nt ados com ar gi l a col or i da mi st ur ada com gor dur as e com ci nza e car vão. Usavam pedr as agudas par a r i scar as par edes.

Vár i as dessas pessoas er am cani bai s. comi am car ne humana como par t e de al gum r i t ual mí st i co ou como al i ment ação nor mal. Em ger al Tr at avam seus mor t os com r espei t o.

AS I NCETEZAS DA PRÉ- HI STÓRI A Vi são de Rober t Char r ox Rober t Char r oux f oi ar queól ogo, mas a sua busca est endeu- se al ém das f r ont ei r as da sua pr of i ssão. Expl or ou não só sí t i os ar queol ógi cos, mas t ambém a hi st ór i a e a at i vi dade dos homens l onge dos cami nhos expl or ados pel a ci ênci a.

O ar queól ogo r el at a que a pr é- hi st ór i a é i magi nat i va.

O PROBLEMA DA PRÉ- HI STÓRI A Ar queól ogos de t odas as par t es do mundo chegar am à concl usão de que gr ande par t e da Pr é- hi st ór i a, conf or me é descr i t a em l i vr os é i nadequada. E par t e del a est á si mpl esment e er r ada(... ) a Pr é- hi st ór i a, como a apr endemos, basei a- se em di ver sas hi pót eses que não podem ser mai s acei t as como vál i das... ( RENFREW, c. Bef or e Ci vi l i zat i on, Pengui n, 1978). FI NAL

Cai m A l i nhagem de Cai m é r el aci onada com o est abel eci ment o da pr i mei r a ci dade, e com o desenvol vi ment o das ar t es e of í ci os da vi da ur bana ( Gên. 4: 16-24). J ubal à ar t e da músi ca e à i nvenção de i nst r ument os musi cai s - a har pa e a f l aut a ( Gên. 4: 21). J abal vi ncul ado à vi da past or i l e nômade ( Gên. 4: 20). Tubal cai m é menci onado com a ci ênci a da met al ur gi a e ao ar t esanat o de f er r o e br onze ( Gên. 4: 22).

Abel Er a Past or de Ovel has.

Deus me concedeu out r o descendent e em l ugar de Abel, que Cai m mat ou.... Adão... Ger ou um f i l ho à sua semel hança, conf or me sua i magem, e l he chamou Set e. Gênesi s 4: 25 e 5: 3 Set e Pr ocesso de acul t ur ação ent r e os descendent es de Set e e de Cai m.... OS DESCENDENTES DE SETE SUBI RAM AS MONTANHAS E LÁ FI ZERAM SUA MORADA, SEPARADOS DOS FI LHOS DE CAI M... Manuscr i st o 86, 1886.

A dest r ui ção do mundo por um di l úvi o é r egi st r ado por povos dos t r ês cont i nent es: SUMÉRI A Poema épi co de Gui l gamech nar r a a hi st ór i a de Ut napi sht i m. MI TOLOGI A GREGA Com Deucal i ão MAHABHARATA I ndi ano com Bai sbasbat a TAMENDONARI Na Amér i ca do Sul COXCOX No Méxi co YI MA No I r ã

I NGÁ

APRESENTAÇÃO: Mat usal ém Al ves Ol i vei r a COORDENAÇÃO DE EXTENÇÃO ( CEDUC) : Wel l i ngt on Wander l ey