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Transcrição:

SETOR CENTRO DE CUSTOS 3.1.1.4.4 FOLHA 1/57 SUBCONTRATADA TÍTULO NÚMERO PE-1-RN-4-174-ATT-1 TABELA DE CONTROLE DA ISÃO DAS FOLHAS A CADA ISÃO DO DOCUMENTO CÓPIAS P/. DOC. 1 2 3 4 5 6 7 8 9. DOC. 1 2 3 4 5 6 7 8 9. DOC. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 FOLHA ISÃO DAS FOLHAS FOLHA ISÃO DAS FOLHAS FOLHA ISÃO DAS FOLHAS 1 31 61-2 32 62-3 33 63-4 34 64-5 35 65-6 36 66-7 37 67-8 38 68-9 39 69-1 4 7-11 41 71-12 42 72-13 43 73-14 44 74-15 45 75-16 46 76-17 47 77-18 48 78-19 49 79-2 5 8-21 51 81-22 52 82-23 53 83-24 54 84-25 55 85-26 56 86-27 57 87-28 58-88 - 29 59-89 - 3 6-9 EMISSÃO DESCRIÇÃO DA ISÃO. PROP. DATA B 15/1/3 ORIGINAL EXEC RUB MATR VER RUB MATR ENG RUB MATR COOR RUB MATR HM WN JTN WPS 845 8544 827 84 TOTAL FICHADO - AT Form: PE REG INST PREDI PROPÓSITOS DAS EMISSÕES - PRELIMINAR (A) - PARA APROVAÇÃO (C) - PARA COTAÇÃO (G) - PARA FABRICAÇÃO (F) - PARA INFORMAÇÃO (B) - APROVADO (D) - PARA CONSTRUÇÃO (H)

Página 2 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 SUMÁRIO 1 INFORMAÇÕES GERAIS 4 1.1 Conceito 4 1.2 Objeto e campo de aplicação 4 1.3 Composição do RIP GÁS 5 1.4 Normas 6 2 TIPOS DE INSTALAÇÕES PREDIAIS NOVAS 6 2.1 Com prumadas individuais 6 2.2 Com prumada(s) coletiva(s) 7 3 TERMINOLOGIA 8 4 SIMBOLOGIA 12 4.1 Aparelhos de utilização doméstica 13 4.2 Medidores 13 4.3 Regulador de pressão 13 4.4 Registro (da instalação interna) 14 4.5 Chaminés 14 4.6 Tubulações 14 5 RAMAL DE GÁS 15

Página 3 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 6 ABRIGO DE MEDIDORES E/OU REGULADORES 17 7 REDE DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA 19 8 APARELHOS DE UTILIZAÇÃO E SUA ADEQUAÇÃO AOS AMBIENTES 24 9 CHAMINÉS 27 INSTRUÇÃO TÉCNICA IT-1 (CONSTRUÇÃO DE ABRIGOS) 29 INSTRUÇÃO TÉCNICA IT-2 (DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA) 41

Página 4 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 1 - INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 - Conceito Este Regulamento de Instalações Prediais de Gás RIP GÁS tem por objetivo estabelecer os critérios e recomendações técnicas para o projeto, dimensionamento e construção das instalações de gás, em edificações não industriais, para garantir a qualidade e segurança das mesmas. Foi especialmente concebido para orientar os construtores, arquitetos e engenheiros que elaboram os projetos de novas edificações, bem como os profissionais que participam nos projetos e construções de instalações prediais de gás, tanto em edificações novas quanto nas já existentes. 1.2 - Objeto e Campo de Aplicação a) Este Regulamento fixa os requisitos mínimos indispensáveis à elaboração de projetos e execução das instalações prediais de gás canalizado, levando em consideração os seguintes fatores: Segurança das pessoas, prédios, utensílios e equipamentos localizados onde existam instalações de gás; O bom funcionamento e utilização das instalações; Conveniência de localização e facilidade de operação dos componentes das instalações. b) O presente Regulamento se aplica às instalações prediais de gás combustível destinadas às propriedades públicas e particulares de não industriais. Ver item 1.1 acima. c) As normas deste Regulamento se aplicam às instalações novas, bem como às reformas e ampliações de instalações já existentes.

Página 5 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 d) O presente Regulamento também se aplica nas operações de conversão de rede de distribuição interna que operam com GLP para Gás Natural, onde couber. e) Para fins de habite-se, todas as edificações que vierem a ser construídas, e cujos projetos prevejam a utilização de aparelhos a gás, deverão ser providas de instalações internas para distribuição de gás combustível canalizado que deverão ser aprovadas pelas Autoridades competentes. f) Todas as instalações para gás canalizado deverão atender pelo menos aos preceitos contidos no presente Regulamento. g) Este Regulamento não se aplica às instalações quando o gás for utilizado exclusivamente em processos industriais. h) Para facilitar a compreensão, as ilustrações referentes aos detalhes técnicos, tabelas e desenhos (ilustrativos), estão distribuídos pelas Instruções Técnicas conforme a sua especificidade. i) Para se ter uma visão global das instalações envolvidas, deverá ser observado os Tipos de Instalação Predial (Figuras R 1 a e R 1 b). 1.3 - Composição do RIP GÁS As Instruções Técnicas em anexo são partes integrantes deste Regulamento. São elas: Instrução Técnica IT 1 Instrução Técnica IT 2

1.4 Normas Aplicadas Página 6 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 Na aplicação deste Regulamento é necessário consultar, pelo menos: NBR 1313 Adequação de ambientes residenciais para instalação de aparelhos que utilizam gás combustível NBR 1457 Instalações internas para uso alternativo dos gases GN e GLP Projeto e execução 2 - TIPOS DE INSTALAÇÕES PREDIAIS NOVAS 2.1 - Exemplo de Instalação Predial com prumadas individuais Legenda: A 1 Rede de rua (rede geral) 2 Registro geral de corte (válvula de ramal) 3 Limite da propriedade 4 Abrigo do regulador de pressão de estágio único e/ou medidor coletivo 5 Fachada do prédio 6 Abrigo de medidores individuais 7 Prumada individual 8 Aparelhos de utilização 3 4 5 8 F4 7 6 2 1 Rede Secundária Ramal de Gás Rede de distribuição interna Figura R 1 a

Página 7 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 2.2 - Exemplo de Instalação Predial com prumada(s) coletiva(s) Legenda: 1 Rede de rua (rede geral) 2 Registro geral de corte (válvula de ramal) 3 Limite da propriedade 4 Abrigo do regulador de pressão de 1º estágio e/ou medidor coletivo 5 Fachada do prédio 6 Regulador de pressão de 2º estágio 7 Prumada coletiva 8 Medidor individual 9 Aparelhos de utilização 9 8 MI 7 5 A F4 3 6 4 2 1 Ramal de Gás Rede Primária Rede Secundária Rede de distribuição interna Figura R 1 b

Página 8 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 3 TERMINOLOGIA Abrigo de medidores e/ou reguladores Compartimento destinado a proteção de um ou mais medidores e/ou reguladores com seus complementos. Aparelhos de Utilização São aparelhos que utilizam gás combustível. Aprovação do Projeto Resultado favorável do exame das plantas e documentos que constituem o Projeto de Instalação. Autoridade Competente - Órgão, repartição pública ou privada, pessoa jurídica ou física investida de autoridade pela legislação vigente, para examinar, aprovar, autorizar ou fiscalizar as instalações de gás, baseada em legislação específica local. Na ausência de legislação específica, a autoridade competente é a própria entidade pública ou privada que projeta e/ou executa a instalação predial de gás. Baixa Pressão Toda pressão abaixo de 5 kpa (5 mmca). Chaminé Coletiva É o duto que conduz para o exterior os gases provenientes de aquecedores a gás através da conexão das respectivas chaminés individuais. Chaminé Individual É o duto que conduz os gases provenientes de um aparelho de utilização para área livre exterior, para prisma de ventilação ou para chaminé coletiva. Concessionária É qualquer sociedade de serviços públicos de distribuição de gás canalizado. Conjunto Residencial É o conjunto de economias formando ruas ou praças interiores, sem o caráter de logradouro público ou de loteamento, tendo uma ou mais entradas.

Página 9 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 Consumidor Pessoa física ou jurídica responsável pelo consumo de gás. Defletor Dispositivo destinado a estabelecer o equilíbrio aerodinâmico entre a corrente dos gases de combustão e o ar exterior. Densidade Relativa do Gás Relação entre a densidade absoluta do gás e a densidade absoluta do ar seco, na mesma pressão e temperatura. Economia É a propriedade servindo de habitação ou ocupação para qualquer outra finalidade, podendo ser utilizada independentemente das demais. Podem constituir economias: a. prédio; b. unidade domiciliar autônoma (residência isolada, casa com numeração própria ou casa de conjunto residencial, apartamento de um prédio) c. loja ou subdivisão da loja de um prédio com numeração própria; d. sala ou grupo de salas constituindo escritórios; e. indústria de qualquer natureza. f. fazenda, sítio ou chácara. Fator de Simultaneidade (F) Relação percentual entre a potência verificada praticamente, com que trabalha simultaneamente um grupo de aparelhos, servidos por um determinado trecho de tubulação, e a soma da capacidade máxima de consumo destes mesmos aparelhos. Inscrição para Consumo Ato que precede a interligação da economia tendo por finalidade a assinatura de um contrato de adesão. Inspeção/Fiscalização Diligência efetuada por técnicos credenciados da concessionária ou contratados por esta, durante ou após a fase de execução das instalações, para a verificação do cumprimento do projeto aprovado previamente e observações das prescrições do presente Regulamento e das Normas Técnicas em vigor.

Página 1 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 Instalação Interna Conjunto de tubulações, medidores, reguladores, registros e aparelhos de utilização de gás, com os necessários complementos, e destinado à condução e ao uso do gás no interior de uma edificação. Limite da Propriedade Linha que separa a propriedade do logradouro público ou do futuro alinhamento já previsto pela Prefeitura. Local dos medidores e/ou reguladores Lugar destinado à construção ou a fixação de abrigos, obedecendo às exigências do presente Regulamento. Logradouro Público Designação de todas as vias de uso público, oficialmente reconhecidas pela Prefeitura. Média Pressão Pressão compreendida entre 5 kpa (5 mmca) e 4 kpa (4,8 kgf/cm 2 ). Medidor Termo genérico designativo do aparelho destinado à medição do consumo de gás. Medidor Coletivo Aparelho destinado à medição do consumo total de gás de um conjunto de economias. Medidor Individual Aparelho que mede o consumo total de gás de uma economia. Número de WOBBE Relação entre o poder calorífico superior do gás, expresso em kcal/m3, e a raiz quadrada da sua densidade em relação ao ar. Perda de Carga Perda da pressão do gás, devido a atritos ao longo da tubulação e acessórios. Ponto de Água Fria Extremidade da tubulação de água destinada a receber a conexão de entrada de água fria dos aquecedores de água instantâneo (de passagem) ou de acumulação.

Página 11 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 Ponto de Água Quente Extremidade da tubulação de água destinada a receber a conexão de entrada de água quente dos aquecedores de água instantâneo (de passagem) ou de acumulação. Ponto de Instalação Extremidade da tubulação de gás destinada a receber o medidor. Ponto de Utilização (Ponto de Gás) Extremidade da tubulação de gás destinada a conexão de algum aparelho de utilização de gás. Potência Nominal Quantidade de calor contida no combustível consumida na unidade de tempo pelo aparelho de utilização de gás com todos os queimadores acesos e devidamente regulados com os registros totalmente abertos. Potência Adotada (A) Potência utilizada para o dimensionamento do trecho em questão. Potência Computada (C) Somatório das potências máximas dos aparelhos de utilização de gás que potencialmente podem ser instalados a jusante do trecho em questão. Produtos da Combustão Produtos, no estado gasoso, resultantes da combustão do gás. Projeto da Instalação Conjunto de documentos que definem e esclarecem todos os detalhes da instalação de gás canalizado prevista para uma ou mais economias. Purga É a expulsão do ar existente na tubulação, para evitar a formação de mistura combustível/ar na condição em que se torna explosiva. Prumada Tubulação constituinte da rede de distribuição interna (embutida ou aparente), inclusive externa à edificação, que conduz o gás para um ou mais pavimentos. Prumada Individual Prumada que abastece uma única economia.

Página 12 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 Prumada Coletiva Prumada que abastece mais de uma economia. Queda Máxima de Pressão Queda de pressão admissível causada pela soma da perda de carga nas tubulações e acessórios e pela variação de pressão com o desnível, devido à densidade relativa do gás. Ramal de Gás Trecho de tubulação que antecede a rede de distribuição interna, interligando a rede de rua com o regulador de primeiro estágio ou de estágio único. Rede de Alimentação de GLP Trecho de tubulação que antecede a rede de distribuição interna, interligando-a com a central de GLP, quando esta existir. Rede de Distribuição Interna Conjunto de tubulações e acessórios situados dentro do limite da propriedade dos consumidores, após o regulador de primeiro estágio ou do regulador de estágio único. Rede de Rua (Rede Geral) Tubulação existente nos logradouros públicos, da qual derivam as redes de alimentação (ramais externos). Rede Primária Trecho da rede de distribuição interna operando no valor máximo de 15 kpa (1,5 bar ou 1,53 kgf/cm²). Rede Secundária Trecho da rede de distribuição interna operando no valor máximo de 5 kpa (5 mmca). Registro Válvula de bloqueio manual. Regulador de 1º Estágio Dispositivo destinado a reduzir a pressão do gás, antes de sua entrada na rede primária, para o valor máximo de 15 kpa (1,5 bar ou 1,53 kgf/cm 2 ).

Página 13 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 Regulador de Estágio Único ou 2º Estágio Dispositivo destinado a reduzir a pressão do gás, antes de sua entrada na rede secundária, para um valor adequado ao funcionamento do aparelho de utilização de gás, abaixo de 5 kpa (5 mmca). Regulador de 3º Estágio (estabilizador) Dispositivo destinado a estabilizar a pressão de distribuição do gás para um valor adequado ao funcionamento do aparerelho de utilização, sendo de 2 kpa ou 2 mmca para o gás natural e 2,74 kpa ou 28 mmca para o GLP. Terminal de Chaminé Dispositivo instalado na extremidade da chaminé, com a finalidade de impedir a entrada de água da chuva e reduzir os efeitos adversos dos ventos na saída da chaminé. Tubo luva (Bainha) Tubo no interior do qual a tubulação de gás é montada e cuja finalidade é não permitir o confinamento de gás em locais não ventilados ou quando essas atravessam estruturas de concreto, quando se situam sob pisos com acabamento especial, quando há necessidade de se prever uma passagem futura de tubulações de gás ou quando a boa técnica recomendar. Tubo Flexível Tubo de material metálico, facilmente articulável, com características comprovadas, aceitas em conformidade com as normas NBR 7541 e NBR 14177. Válvula de Bloqueio Automático Válvula instalada com a finalidade de interromper o fluxo de gás sempre que a sua pressão exceder o valor pré-ajustado. O desbloqueio deve ser feito manualmente. Válvula de Bloqueio Manual Válvula instalada com a finalidade de interromper o fluxo de gás mediante acionamento manual. Vistoria Diligência técnica efetuada por técnicos credenciados da Concessionária ou contratados por esta, tendo por fim verificar as condições de uma instalação interna quanto à regularidade e segurança, para fins de sua aceitação.

Página 14 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 4 SIMBOLOGIA Será adotada neste Regulamento a seguinte simbologia: 4.1 Aparelhos de utilização doméstica Deverá ser registrada no espaço superior a sigla designativa de qualquer aparelho de utilização, ou previsão, e no espaço inferior o seu consumo em kcal/min... Fogão (indicar o nº de bocas)... F4 Forno... FO Aparelhos Diversos... D Previsão... P Aquecedor sem chaminé... A Aquecedor com chaminé... A 4.2 - Medidores Deverá ser registrada no espaço superior a sigla designativa de qualquer medidor e no espaço inferior a sua capacidade em m 3 /h... Medidor individual... M I Medidor coletivo... M C

Página 15 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 4.3 - Regulador de Pressão... R P 4.4 Válvula de Bloqueio Manual (Registro da instalação interna)... 4.5 - Chaminés Sempre que possível, o desenho deverá aproximar-se da situação real da instalação. Chaminé individual de percurso essencialmente vertical... A Chaminé individual dirigida para chaminé coletiva... A 4.6 - Tubulações a) os traços devem ter a espessura necessária e suficiente para que fiquem realçados nas plantas; b) sua representação gráfica deve aproximar-se o quanto possível da situação real; c) o diâmetro dos tubos deve ser registrado e repetido em locais adequados, de modo a facilitar a compreensão e interpretação da planta. Tubulação embutida no piso ou teto... Tubulação aparente... Ø 25 Ø 1

Página 16 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 Tubulação embutida ao longo de paredes... Ø 5 Tubulação guarnecida com tubo luva... Ø 75 Tubulações verticais... TUBO QUE DESCE TUBO QUE SOBE 5 RAMAL DE GÁS 5.1. O dimensionamento e a construção do ramal de gás deverão ser executados pela Concessionária, pois depende da pressão da rede de rua. 5.2. Quando for indispensável a passagem do trecho do ramal de gás, situado em terreno da economia, por estruturas ou por locais cuja pavimentação não possa ser danificada ou aberta (no caso de pisos caros, corredores com movimento intenso ou outras situações semelhantes) a tubulação deverá ser inserida em tubo luva, cujo diâmetro deverá ser 1 (25,4 mm) maior que o diâmetro do ramal. Essa exigência, em caso de vazamentos, permitirá a substituição de item ou remoção de trechos da tubulação. 6 ABRIGO DE MEDIDORES E/OU REGULADORES 6.1. Todo projeto de edificações deverá prever local próprio de medidores e/ou reguladores. 6.2. O abrigo de medidores e/ou reguladores de uma economia isolada deverá ser construído em local de fácil acesso, pertencente à própria economia e o mais próximo possível do limite da propriedade. 6.3. Os abrigos dos medidores individuais poderão ser alocados no pavimento térreo, nos andares ou em áreas de servidão comum, podendo ser agrupados ou não.

Página 17 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 6.4. Somente em casos excepcionais, será permitida a localização de medidores no subsolo, desde que seja assegurada iluminação e ventilação natural. 6.5. Junto à entrada de cada medidor, deverá ser instalado uma válvula de bloqueio manual pela concessionária. 6.6. As dependências dos edifícios (corredores, entradas principais e de serviço, áreas cobertas, etc.), destinadas à localização dos medidores, deverão ser mantidas amplamente ventiladas e iluminadas. 6.7. Os abrigos de medidores e/ou reguladores deverão permanecer limpos e não poderão ser utilizados para depósito ou para qualquer outro fim que não seja aquele a que se destinam. 6.8. O acesso aos abrigos de medidores e/ou reguladores deverá permanecer desimpedido para facilitar a inspeção, marcação do consumo e interrupção de fornecimento como medida preventiva de segurança em casos de escapamento de gás. 6.9. Será permitida a adoção de sistemas de medição do volume de gás a distância, desde que sejam observados os seguintes aspectos: a) os medidores deverão ser instalados de acordo com as regras de segurança estabelecidos neste Regulamento; b) inexistência de interferências elétricas/eletrônicas que prejudiquem a leitura; c) o local de medição e leitura do consumo de gás, quando da opção pela medição individual, deve estar em área de servidão comum. 6.1. Para a construção de abrigos de medidores e/ou reguladores, deverá ser consultada a Instrução Técnica IT - 1, parte integrante deste Regulamento.

Página 18 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 7 REDE DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA 7.1. A rede de distribuição interna deverá ser construída pelo interessado, a partir do abrigo do regulador de primeiro estágio ou do regulador de estágio único. 7.2. Quando a rede de distribuição interna for aparente, os suportes deverão ser colocados preferencialmente nos trechos retos, fora das curvas e derivações, e o mais próximo possível das cargas concentradas, tais como válvulas, reguladores e medidores. 7.3. A profundidade mínima dos trechos de tubulação enterrados da rede de distribuição interna deverá ser,6 m a partir da geratriz superior de tubo. Nas situações em que os mesmos estejam sujeitos a cargas de veículos ou similares, adotar uma profundidade mínima de 1 m. Deve-se, ainda, considerar a proteção das tubulações com placa de concreto. 7.5. A pressão máxima admitida para condução do gás na rede de distribuição interna é de: a) rede primária: 15 kpa (1,5 bar ou 1,53 kgf/cm 2 ); b) rede secundária: 5 kpa (5 mmca). 7.5.1. Nas construções novas, o regulador de segundo estágio ou de estágio único deverá ser instalado antes das prumadas coletivas ou individuais nas edificações multifamiliares ou antes do limite da edificação de residências isoladas. 7.6. A rede de distribuição interna deverá ser construída com: a) tubos rígidos de aço preto ou galvanizado, com ou sem costura, no mínimo classe média, atendendo às normas NBR 5.58 ou NBR 5.59 da ABNT; b) tubos rígidos de cobre, sem costura, atendendo à norma NBR 13.26 da ABNT, com espessura mínima de,8 mm.

Página 19 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 7.7. As interligações na rede de distribuição interna, executadas com tubo de aço carbono, deverão ser feitas com emprego de roscas, flanges, solda oxi-acetilênica ou solda elétrica. 7.7.1. As conexões deverão ser de ferro maleável ou aço forjado. 7.7.2. As roscas deverão ser BSP ou NPT e a elas deverá ser aplicado vedante, tal como resina epoxi nas ligações permanentes. No caso de outras ligações que estejam previstas manutenções poderá ser utilizada fita de politetrafluoretileno (ex.: teflon ou similar) ou outros vedantes que a Concessionária venha a recomendar. É proibido o uso de qualquer tipo de tinta, massa zarcão vermelho (Pb 3 O 4 ) e/ou fibras vegetais na função de vedante. 7.7.2.1 Em hipótese alguma poderá haver interligação de conexão de rosca BSP com conexão de rosca NPT. 7.8. As interligações soldadas entre tubos e conexões de cobre ou bronze deverão ser executadas com: a) soldagem capilar, para tubos embutidos em alvenaria, onde o metal de enchimento deverá ter ponto de fusão acima de 2º C. Em geral, esse ponto de fusão varia de 233 C a 26 C. b) brasagem capilar, para tubulações aparentes ou embutidas, onde o metal de enchimento deverá ter ponto de fusão mínimo de 45º C. 7.8.1. As conexões de latão somente poderão ser aplicadas em interligações roscadas. 7.9. As interligações nas redes primárias, ou seja, redes que forem projetadas para operar com pressões entre 5 kpa (5 mmca) e 15 kpa (1,5 bar ou 1,53 kgf/cm 2 ), deverão ser soldadas, obedecendo ao disposto nos itens 7.7 e 7.8. 7.1. Somente poderão ser empregados tubos sem rebarbas e sem defeitos de estrutura, de extremidades ou de roscas.

Página 2 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 7.11. Na rede de distribuição interna não será permitido o uso de tubos com diâmetro nominal inferior a ½, quando construída em aço, e a 15 mm, quando construída em cobre. 7.12. A rede de distribuição interna deverá obedecer às seguintes exigências: a) ser totalmente estanque e firmemente fixada; b) a tubulação, quer embutida ou aparente, deve ter um afastamento mínimo de 2 cm das canalizações de outra natureza; c) as tubulações de gás próximas umas das outras devem guardar entre si um espaçamento, pelo menos, igual ao diâmetro da maior tubulação. 7.12.1. É proibida a utilização de tubulações de gás como aterramento elétrico. 7.12.2. Quando o cruzamento de tubulações de gás com condutores elétricos for inevitável, deverá ser colocado entre eles um material isolante elétrico. 7.12.3. As tubulações aparentes ou embutidas deverão: a) ter as distâncias mínimas entre a tubulação de gás e condutores elétricos de 3 cm para condutores protegidos por conduite e 5 cm para aqueles não protegidos; b) ter um afastamento mínimo de 2 m de pára-raios e seus respectivos pontos de aterramento. 7.12.4. No caso de superposição de tubulações diversas, as de gás deverão ficar acima das demais. 7.12.5. As tubulações não deverão passar por pontos que as sujeitem a tensões inerentes à estrutura do prédio.

Página 21 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 7.13. Não é permitida a passagem de tubulações da rede de distribuição interna, quer aparente, embutida ou enterrada, nas seguintes situações: a) através de chaminés, dutos de lixo e dutos de ar condicionado; b) em compartimentos sem ventilação; c) em poços de elevadores; d) em paredes, tampas e interior de depósitos de água; e) em compartimentos destinados a dormitórios; f) em qualquer vazio ou parede contígua a qualquer vazio formado pela estrutura ou alvenaria, a menos que amplamente ventilado. 7.13.1. Nas paredes onde forem embutidos os trechos de tubulação, estes deverão ser envoltos em revestimento maciço. 7.13.2. Quando a rede de distribuição interna tiver que passar por espaços desprovidos de ventilação adequada, esta passagem deverá ser feita no interior de um tubo luva ou shaft provido de duas aberturas opostas que se comuniquem com o exterior ou local amplamente ventilado. (Vide figura 1 da Instrução Técnica IT - 2). 7.14. As tubulações que forem instaladas para uso futuro deverão ser fechadas nas extremidades com bujão ou tampa roscada de metal. 7.15. Os registros, válvulas e reguladores de pressão deverão ser instalados de modo a permitir fácil conservação e substituição a qualquer tempo. 7.16. As tubulações deverão receber proteção anticorrosiva: a) as tubulações enterradas deverão ser revestidas com pintura a base asfáltica ou epoxi, fita de polietileno ou outro material que, reconhecidamente, evite a corrosão. b) as tubulações aparentes ou em canaletas, construídas com tubos de aço não galvanizado, deverão ser revestidas por base antióxido a frio ou pintura com primer anticorrosiva.

Página 22 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 7.17. A rede de distribuição interna só será aprovada depois de submetida pelos instaladores à prova preliminar de estanqueidade, mediante emprego de ar comprimido ou gás inerte. 7.17.1. A pressão de teste para rede de distribuição interna nova, trechos reformados ou ampliados deverá ser de 4 (quatro) vezes a pressão máxima de operação. 7.17.2. A pressão de teste para a rede de distribuição interna que tenha sido convertida de gás liquefeito de petróleo para gás natural deverá ser de 1,5 (uma vez e meia) a pressão de operação. 7.17.3. Reguladores, válvulas ou dispositivos de bloqueio só poderão ser instalados após o teste pneumático de estanqueidade, para não serem danificados, devendo ser testado posteriormente na pressão de trabalho. 7.17.4. Nos casos de instalações embutidas, essa prova deverá ser feita antes do revestimento. 7.17.5. Durante a realização do teste, a pressão deverá ser elevada, progressivamente, até atingir a pressão de ensaio. 7.17.5.1. O manômetro a ser utilizado deverá possuir sensibilidade paras registrar pequenas variações de pressão, sendo indicados os de coluna d água ou mercúrio para as redes secundárias. 7.17.6. A fonte de pressão deverá ser removida da instalação quando a pressão do fluido atingir a pressão de teste. 7.17.7. A tubulação será considerada estanque quando não houver variação da pressão de teste durante 6 (sessenta) minutos.

Página 23 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 7.17.8. Caso haja escapamento do fluido de teste, deverão ser feitos os reparos necessários na tubulação e repetido o ensaio até a comprovação de sua estanqueidade. 7.18. A purga da instalação poderá ser feita com o gás combustível em trechos com volume hidráulico até 5 litros. Acima deste volume, a purga deverá ser feita com gás inerte. 7.18.1. Caso a purga seja feita com gás combustível, os produtos desta deverão ser, obrigatoriamente, canalizados para o exterior das edificações, em local seguro e arejado. 7.18.2. A purga deverá ser feita introduzindo-se o gás de forma lenta e contínua pelos técnicos credenciados, responsáveis pela operação. 7.18.3. Caso seja utilizado um cilindro de gás inerte, este deverá estar munido de regulador de pressão e manômetro apropriados ao controle da operação de purga. 7.19. A conservação da rede de distribuição interna de gás compete ao consumidor, que só poderá modificá-la mediante prévia consulta à Concessionária. 7.2. A eventual interligação do ponto inicial da rede de distribuição interna com as instalações de gás liquefeito de petróleo só poderá ser feita sob a supervisão e responsabilidade de companhias distribuidoras desse produto, as quais se encarregarão, ainda, de testar a estanqueidade das interligações. 7.21. Para o dimensionamento da rede de distribuição interna de gás, deverá ser consultada a Instrução Técnica IT - 2, parte integrante deste Regulamento. 8 APARELHOS DE UTILIZAÇÃO E SUA ADEQUAÇÃO AOS AMBIENTES 8.1. Todos os aparelhos de utilização deverão ser ligados por meio de conexões rígidas à instalação interna de gás ou através de tubo flexível inteiramente metálico (neste caso

Página 24 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 deverão ser cumpridos os requisitos das normas NBR 7541 e NBR 14177 da ABNT), sendo, no entanto, indispensável a existência de registro de esfera na extremidade rígida da instalação onde é feita a ligação do tubo flexível. (Vide figura 2 da Instrução Técnica IT - 3). 8.1.1. Todo aparelho deverá ser ligado através de uma válvula de bloqueio manual que permita isolá-lo, sem a necessidade de interromper o abastecimento de gás aos demais aparelhos da economia. 8.1.2. Para se efetuar a purga dos aparelhos de utilização com o gás combustível, deve-se deixar escapar todo o ar neles contido por meio da abertura de suas válvulas de bloqueio manual, devendo os ambientes serem mantidos plenamente arejados. 8.1.3. É terminantemente proibida a procura de escapamentos de gás combustível por meio de chama. 8.1.4. Os pequenos aparelhos de natureza portátil, tais como: fogareiros, ferros de engomar, pequenos esterilizantes, maçaricos, bicos de Bunsen, aparelhos portáteis de laboratório e outros de uso doméstico, poderão ser ligados com tubo flexível, sendo indispensável a existência de válvula de bloqueio manual na extremidade rígida da instalação onde é feita a ligação do tubo flexível. 8.2. Recomenda-se que todos os aparelhos de utilização de gás sejam homologados e/ou certificados pelo órgão competente. 8.3. As condições de ventilação, em particular, e de adequação, em geral, dos ambientes onde forem instalados aparelhos a gás deverão obedecer à NBR 1313 da ABNT. 8.4. Após a ligação do gás, os aparelhos, antes de sua utilização habitual, deverão ser testados e regulados por técnicos credenciados, de forma a que os mesmos trabalhem dentro de suas condições nominais.

Página 25 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 8.5. Nas edificações que não tenham previsão de rede de distribuição de água quente, como ocorre nas edificações populares, o ponto de gás para aquecimento de água poderá ser dispensado. 9 CHAMINÉS 9.1. Para o dimensionamento e montagem de chaminés individuais e coletivas, deverá ser consultada a NBR 1313 da ABNT.

Página 26 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 INSTRUÇÃO TÉCNICA IT - 1 CONSTRUÇÃO DE ABRIGOS PARA REGULADORES DE PRESSÃO E MEDIDORES DE GÁS 1. Abrigos para Reguladores de Pressão de Gás 1.1. O abrigo do regulador de pressão de 1º estágio deverá ser construído o mais próximo possível do limite da propriedade, em local de fácil acesso amplamente ventilado e pertencente à própria edificação. 1.1.1. Caso a construção abrigue o regulador de 1º estágio e o medidor coletivo, ou o regulador de estágio único e o medidor, o regulador deverá ser instalado a montante (antes) do medidor. 1.2. Os reguladores de pressão do gás deverão ser equipados ou complementados com um dos seguintes dispositivos de segurança: a) um dispositivo (válvula) de bloqueio automático para fechamento rápido por sobrepressão, com rearme feito manualmente, ajustado para operar com sobrepressões, na pressão de saída, dentro dos limites estabelecidos na tabela 1; b) dispositivo de bloqueio automático incorporado ao próprio regulador de pressão com características e condições de ajuste idênticas às mencionadas no item a; c) opcionalmente, desde que verificadas condições de instalação adequadas (identificação do ponto de saída, cálculo do diâmetro de vazão, etc.), uma válvula de alívio, ajustada para operar com sobrepressões, na pressão de saída, dentro dos limites estabelecidos na tabela 1. Tabela 1 Limites para dispositivos de segurança Pressão nominal de saída Ajuste da válvula de alívio e do dispositivo de bloqueio, em % da pressão normal de saída mm.c.a. KPa P < 5 P < 5 17 2 5 < P < 35 5 < P < 35 14 17 P > 35 P > 35 125 14 1.2.1. Caso os reguladores de 2º estágio estejam instalados nos andares, como ocorre nas instalações que foram inicialmente concebidas para uso exclusivo de GLP, devem, necessariamente, ser dotados de dispositivo de proteção contra excesso de pressão por bloqueio automático e rearme manual incorporados ou acoplados aos mesmos e instalados conforme a figura 1 desta Instrução Técnica.

Página 27 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 2. Abrigos de Medidores 2.1. Os abrigos dos medidores deverão ficar em local devidamente iluminado, providas de aberturas para ventilação, devendo ser obedecidos os desenhos que instruem a presente Instrução Técnica. 2.1.1. A área das aberturas para ventilação dos abrigos de medidores deverá ser de, no mínimo, um décimo da área da planta baixa do compartimento, sendo conveniente prover a máxima ventilação permitida pelo local. 2.2. Os abrigos de medidores localizados nos andares ou no interior de economias, como ocorre em lojas do pavimento térreo, deverão ser ventilados através de aberturas localizadas na parte baixa das portas, garantindo uma fresta de 1 cm de altura, e por outra abertura no abrigo, comunicando-se com o exterior diretamente ou através de duto, este com a menor das dimensões igual ou superior a 7 cm. A área total das aberturas para ventilação, incluindo a fresta e o duto, deverá ser, no mínimo, igual a um décimo da área da planta baixa do compartimento. (Vide figura 2 desta Instrução Técnica IT - 1). 2.3. Os abrigos de medidores deverão ser construídos de maneira a assegurar completa proteção do medidor contra choques, ação de substâncias corrosivas, calor, chama, sol, chuva ou outros agentes externos de efeitos nocivos, bem como deverá permitir facilmente a leitura do consumo. 2.3.1. Em locais sujeitos a colisões, deverá ser construída uma proteção contra choques mecânicos (mureta, grade, etc.) que garanta um espaço livre à frente dos medidores de no mínimo,8 m e que tenha, no máximo, 1, m de altura. (Vide figura 3 desta Instrução Técnica IT - 1). 2.3.2. No caso do abrigo do medidor abrir diretamente para o logradouro público, é obrigatório o emprego de porta metálica com fechadura e visor para leitura. 2.3.3. No interior do abrigo de medidores não poderá existir hidrômetro. 2.3.3.1. Caso haja necessidade, o abrigo do medidor individual de gás poderá ficar sobre o abrigo do hidrômetro, conforme a figura 4 desta Instrução Técnica IT - 1. 2.3.4. Nos abrigos de medidores não será permitida a colocação de qualquer outro aparelho, equipamento, ou dispositivo elétrico capaz de produzir centelha, além do necessário à iluminação, que deverá ser à prova de explosão. 2.3.5. Os medidores poderão ser instalados no interior dos balcões dos estabelecimentos comerciais, desde que sejam respeitadas as condições de segurança indicadas nas figuras 5a e 5b desta Instrução Técnica IT - 1.

Página 28 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 2.3.6. A Concessionária deverá ser consultada para a adoção de sistema de medição do consumo de gás à distância. 2.3.7. Os desenhos dos abrigos de reguladores com vazão máxima de 4 m 3 /h e 1 m 3 /h encontram-se, respectivamente, nas figuras 6a e 6b desta Instrução Técnica IT - 1. 2.3.8. Os desenhos dos abrigos de medidores apresentam-se nesta Instrução Técnica IT - 1 conforme discriminados a seguir: 2.3.8.1. Na figura 7 encontra-se o abrigo do medidor com vazão máxima de 1 m 3 /h. 2.3.8.2. Nas figuras 8 e 9 encontram-se, respectivamente, os abrigos de medidor com vazão máxima de 16 m 3 /h e 25 m 3 /h. 2.3.8.3. Nas figuras 1 e 11 encontram-se, respectivamente, os abrigos de medidor com vazão máxima de 4 m 3 /h e 7 m 3 /h. 2.3.8.4. Na figura 12 encontra-se o armário coletivo para medidores individuais com vazão máxima de 6 m 3 /h e tubulação de saída do gás pelo piso. 2.3.8.5. Na figura 13 encontra-se o armário coletivo para medidores individuais com vazão máxima de 6 m 3 /h e tubulação de saída do gás pelo teto.

Página 29 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 Instrução Técnica IT 1 REGULADOR DE 2 ESTÁGIO OU ESTÁGIO ÚNICO REGISTRO DE ESFERA MEDIDOR INDIVIDUAL Figura 1 Detalhe da instalação do regulador de estágio único ou 2 estágio antes do medidor individual. VENTILAÇÃO SUPERIOR TIRAGEM EXTERIOR VENTILAÇÃO SUPERIOR TIRAGEM EXTERIOR PORTA LISA SEM ABERTURA PORTA LISA COM ABERTURA NA PARTE INFERIOR DE 1cm ABERTURA NA PARTE INFERIOR, ABERTURA PARA COMUNICANDO-SE COM O DUTO DE VENTILAÇÃO INTERLIGAÇÃO DA CAIXA COM O DUTO VENTILAÇÃO INFERIOR TOMADA EXTERIOR Figura 2 a - Exemplo de duto para ventilação coletiva de abrigos dos medidores induviduais situados nos andares para GN. VENTILAÇÃO INFERIOR TOMADA EXTERIOR Figura 2 b - Exemplo de duto para ventilação coletiva de abrigos dos medidores induviduais situados nos andares para uso temporário de GLP.

Página 3 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 ARMÁRIO OU CAIXA DE PROTEÇÃO DOS MEDIDORES,8 MURETA DE PROTEÇÃO Figura 3 Detalhe da construção de proteção de mureta ou grade de proteção de abrigos para medidores contra choques mecânicos. SAÍDA DO MEDIDOR VAI P/ CONSUMO (EMBUTIDO NA PAREDE) ABERTURA PARA VENTILAÇÃO ENTRADA DO REGUALADOR DE ESTÁGIO ÚNICO/ MEDIDORINDIVIDUAL ÁGUA GÁS ROSCA MACHO COM CAPS ALINHAMENTO Figura 4 Exemplo do abrigo do medidor individual de gás sobre o abrigo do hidrômetro.

Página 31 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 TIRAGEM DO DUTO DE VENTILAÇÃO (EXTERIOR).8.8 DUTO DE VENTILAÇÃO NA PARTE INFERIOR PLANTA PERSPECTIVA Figura 5 a Abrigo do medidor na projeção do balcão (acesso interno). TIRAGEM DO DUTO DE VENTILAÇÃO (EXTERIOR).8.8 DUTO DE VENTILAÇÃO VENTILAÇÃO DA PORTA NA PARTE INFERIOR PLANTA PERSPECTIVA Figura 5 b Abrigo do medidor fora da projeção do balcão (acesso interno).

NOTAS: TIPO DE DOCUMENTO: Página 32 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 1 Os abrigos de medidores, sempre que possível, deverão estar localizadas junto ao limite da propriedade. 2 O ramal de gás deverá ser executado pela Concessionária. ALINHAMENTO.1.4.1.2.35.5.1 VISTA CORTE RAMAL EXTERNO (LADO ESQUERDO) RAMAL INTERNO (LADO DIREITO) Figura 6 a Abrigo de regulador com vazão máxima de 4 m³/h. ALINHAMENTO.15.8.15.2.45.6.1 VISTA CORTE RAMAL EXTERNO (LADO ESQUERDO) RAMAL INTERNO (LADO DIREITO) Figura 6 b Abrigo de regulador com vazão máxima de 1 m³/h.

Página 33 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 NOTA: O ramal de gás deverá ser executado pela Concessionária..1.4.1.2.2.1.6 SAÍDA PELO PISO VISTA CORTE ENTRADA DO MEDIDOR (LADO ESQUERDO) SAÍDA DO MEDIDOR (LADO DIREITO).1.4.1.2.2.1.6 SAÍDA PELO TETO VISTA CORTE Figura 7 Abrigo de medidor com vazão máxima de 1 m³/h.

Página 34 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 NOTA: O ramal de gás deverá ser executado pela Concessionária. VISTA CORTE ENTRADA DO MEDIDOR (LADO ESQUERDO) SAÍDA DO MEDIDOR (LADO DIREITO) Figura 8 Abrigo de medidor com vazão máxima de 16 m³/h. VISTA CORTE ENTRADA DO MEDIDOR (LADO ESQUERDO) SAÍDA DO MEDIDOR (LADO DIREITO) Figura 9 Abrigo de medidor com vazão máxima de 25 m³/h.

Página 35 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 NOTA: O ramal de gás deverá ser executado pela Concessionária..2.8.2.3.3 1.1 FLANGE FLANGE.4 VISTA CORTE ENTRADA DO MEDIDOR (LADO ESQUERDO) SAÍDA DO MEDIDOR (LADO DIREITO) Figura 1 Abrigo de medidor com vazão máxima de 4 m³/h..4 1.3.4.55.55 1.8 FLANGE FLANGE.4 VISTA VISTA ENTRADA DO MEDIDOR (LADO ESQUERDO) SAÍDA DO MEDIDOR (LADO DIREITO) Figura 11 Abrigo de medidor com vazão máxima de 7 m³/h.

Página 36 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 NOTAS: 1 As tubulações de gás deverão estar rigidamente fixadas por meio de tirantes. 2 - O ramal de gás deverá ser executado pela Concessionária. ENTRADA DO MEDIDOR (LADO ESQUERDO) SAÍDA DO MEDIDOR (LADO DIREITO).15.15.15.15.1.3.1.45.45 1.9 TIRANTE DE FIXAÇÃO.45.45.1 vista corte Figura 12 Armário coletivo para medidores individuais com vazão máxima de 6 m³/h e tubulação de saída do gás pelo piso.

Página 37 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 NOTAS: 1 As tubulações deverão estar rigidamente fixadas por meio de tirantes. 2 - O ramal de gás deverá ser executado pela Concessionária. ENTRADA DO MEDIDOR (LADO ESQUERDO) SAÍDA DO MEDIDOR (LADO DIREITO).15.15.15.15.1.3.1.45.45 1.9 TIRANTE DE FIXAÇÃO.45.45.1 VISTA CORTE Figura 13 Armário coletivo para medidores individuais com vazão máxima de 6 m³/h e tubulação de saída do gás pelo teto.

Página 38 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 INSTRUÇÃO TÉCNICA I T - 2 DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÂO INTERNA 1 Introdução 1.1 Empregam-se: a) Para o dimensionamento da rede primária (entre 35 kpa e 15 kpa ou,35 kgf/cm 2 e 1,53 kgf/cm 2 ), a equação de RENOUARD: Pa (abs) 2 - Pb (abs) 2 = 4,67. 1 5. S. L T. Q 1,82 D 4,82 b) Para o dimensionamento da rede secundária (até 5 kpa ou 5 mmca), a equação de LACEY: Onde: H = 2658. Q 1,8. S,8. L T D 4,8 Pa pressão de entrada em cada trecho (kpa); Pb pressão de saída em cada trecho (kpa); Q vazão do gás (m 3 /h) a 2 e 1 atm; D diâmetro interno do tubo (mm); H perda de carga máxima admitida (mmca) L T comprimento total de tubulação (m); S densidade relativa do gás (adimensional) =,6 Observações: a) Na rede primária (em média pressão), a perda de carga considerada entre o regulador de 1º estágio e regulador de 2º estágio é de 1% da pressão de saída do regulador de 1º estágio; b) Na rede secundária (em baixa pressão), dependendo do caso, a perda de carga considerada desde a saída do regulador de pressão de estágio único, do regulador de 2º estágio, ou ainda do regulador de 3º estágio (estabilizador), até o ponto de consumo mais desfavorável é,19 kpa ou 2 mmca; c) Como regra geral, a cada regulador de pressão inserido na rede interna, o trecho da tubulação a jusante pode perder 1% da pressão de saída do regulador e seu dimensionamento será feito como uma nova instalação.

Página 39 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 1.2 Outros métodos de cálculo poderão ser utilizados, devendo ser observado que a pressão do gás nos pontos de utilização seja tão próxima quanto possível da pressão nominal dos aparelhos de utilização. 2 Método Prático 2.1 Para facilitar o dimensionamento das redes de gás natural, recomenda-se o método prático a seguir, ligeiramente mais conservador que o citado no item 1.1. desta Instrução Técnica IT-2. 2.1.1 O cálculo dos diâmetros da rede secundária será feito pelo processo da distância do ponto mais afastado do regulador de estágio único, do regulador de 2º estágio ou do medidor individual, e com perda de carga fixa, dependendo do tipo de medição. 2.1.2 Para o dimensionamento de redes secundárias em baixa pressão com 2 kpa ou 2 mmca que envolvem prumada coletiva, adota-se uma perda de carga máxima total de,1 kpa ou 1 mmca (Tabelas 4 e 5 desta Instrução Técnica IT - 2). 2.1.3 Para o dimensionamento de redes secundárias em baixa pressão com 2 kpa ou 2 mmca que envolvem somente prumadas individuais ou residências unifamiliares, adota-se uma perda de carga máxima total de,15 kpa ou 15 mmca (Tabelas 6 e 7 desta Instrução Técnica IT - 2). 2.1.4 Para o dimensionamento de redes primárias em média pressão ( entre 5 kpa ou 5 mmca e 15 kpa ou 1,53 kgf/cm 2 ), adota-se a equação de RENOUARD citada no item 1.1.(a) desta Instrução Técnica IT-2 e uma perda de carga máxima total de 1 % da pressão de saída do regulador de pressão de 1º estágio. 2.2 Capacidade nominal dos aparelhos de utilização ou consumo a ser empregado no dimensionamento 2.2.1 O consumo de cada aparelho de utilização a ser empregado nos cálculos deverá, em princípio, ser aquele fornecido por seu fabricante. 2.2.2 Caso não haja indicação pelo fabricante do consumo de um determinado modelo de aparelho de utilização, deverão ser adotados, no mínimo, os valores indicados na tabela 1 desta Instrução Técnica IT - 2. 2.2.3 Cada trecho de tubulação será dimensionado utilizando-se a soma dos consumos dos aparelhos por ele servidos, denominada Potência computada (Pc), com a qual obtém-se na tabela 2 desta Instrução Técnica IT - 2 a Potência adotada (Pa) no dimensionamento, observando-se, ainda, as instruções a seguir:

Página 4 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 2.2.3.1 Os trechos de tubulação que alimentam todos os aparelhos do mesmo domicílio não poderão ser dimensionados para um consumo inferior a 3 kcal/min. 2.2.3.2 Nos prédios comerciais ou residenciais-comerciais serão adotados os seguintes consumos mínimos para cada economia comercial: a) 3 kcal/min, para lojas localizadas em pavimento térreo no interior de galeria ou sobreloja; b) 12 kcal/min, para salas comerciais em andares superiores; c) Para os demais casos, a indicação dos consumos mínimos ficará a critério da Concessionária. 2.3. Comprimentos, Tabelas, Regras e Modelos de Folha de Cálculos a serem empregados no dimensionamento 2.3.1. A distância desde o medidor até o ponto mais afastado do medidor é expressa em metros, sendo a aproximação feita para o inteiro imediatamente superior. 2.3.2. Quando, numa rede secundária, o dimensionamento de um trecho a montante tenha um diâmetro nominal menor que a de um trecho a jusante, o diâmetro nominal do trecho a montante deverá ser igualada ao do trecho a jusante. 2.3.3. Dimensionamento de redes secundárias: 2.3.3.1. No dimensionamento das redes secundárias horizontais, serão utilizadas as tabelas 4, 5, 6 e 7 desta Instrução Técnica IT - 2. 2.3.3.2. O dimensionamento das prumadas ascendentes far-se-á utilizando-se as tabelas 3A e 3B desta Instrução Técnica IT - 2. 2.3.3.3. O comprimento de prumadas ascendentes não será computado na determinação do ponto de gás mais afastado do medidor. 2.3.3.4. O comprimento de prumadas descendentes será considerado na determinação do ponto mais afastado do medidor. 2.4. Metodologia de cálculo para dimensionamento: 1º passo) Consulte os Exemplos 1a a 3b desta Instrução Técnica I T 2 e selecione o Modelo de Esquema adequado para o dimensionamento da Instalação entre as opções: Rede secundária de uma casa, Instalação de um prédio com redes secundárias para abastecimento dos apartamentos com prumadas individuais ou Instalação de um prédio com redes secundárias para abastecimento dos apartamentos com prumada coletiva, conforme o caso.

Página 41 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 2º passo) Prepare uma Folha de Cálculos, orientando-se pelo Modelo escolhido, inserindo o Esquema da Instalação a ser dimensionada com a indicação dos comprimentos dos trechos, desde os Aparelhos de Utilização até o Medidor (Individual ou Coletivo), dependendo do caso. 3º passo) Utilizando a Tabela 1 desta Instrução Técnica I T - 2, determine as Potências dos Aparelhos de Utilização, em kcal/min, e registre-as no espaço superior da respectiva sigla dos mesmos no Esquema da Tubulação da Folha de Cálculos preparada, começando pelo ponto mais afastado do Medidor. (Vide exemplo ao lado). F4 12 4º passo) Preencha a coluna referente a Limites de Trechos da Tabela de Cálculos. 5º passo) No espaço apropriado da Tabela de Cálculos, determine a distância em metros, desde o ponto mais afastado até o medidor, somando os comprimentos dos trechos intermediários, não sendo considerados, nessa determinação, aparelhos de utilização com potência igual ou inferior a 1 kcal/min. 6º passo) Determine as Potências dos Trechos, preenchendo a coluna correspondente às Potências Computadas, conforme o Exemplo escolhido. 7º passo) Utilizando a Tabela 2 desta Instrução Técnica IT - 2, encontre a Potência Adotada, correspondente a cada Potência Computada obtida no 6º passo e registre-a na Folha de Cálculos. 8º passo) Localize na tabela apropriada (Tabelas 4, 5, 6, ou 7 desta Instrução Técnica I T - 2) a linha horizontal ( L ) correspondente ao comprimento cujo valor seja o mais próximo da distância do ponto mais afastado, determinada no 4º passo. 9º passo) Seguindo a Folha de Cálculos, começando pelos trechos mais afastados do medidor, localize na linha selecionada no 8º passo, a coluna correspondente ao consumo igual ou imediatamente superior ao do trecho que se deseja dimensionar, utilizando as Potências Adotadas, determinadas no 7º passo. No topo de cada coluna da tabela apropriada, encontra-se o diâmetro nominal do tubo que o trecho deverá ter. 1 passo) Para as prumadas, o diâmetro do tubo do trecho considerado é indicado nas tabelas 3 A ou 3 B desta Instrução Técnica I T - 2. 11º passo) Preencha a coluna referente ao Diâmetro Nominal do Tubo na Tabela de Cálculos.

Página 42 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 2.5. Utilização Temporária de Gás Liquefeito de Petróleo em Prédios com mais de 5 (cinco) Pavimentos 2.5.1. Nos prédios com mais de cinco andares que, inicialmente, serão abastecidos com G.L.P., e cujos projetos prevejam a instalação dos medidores individuais no pavimento térreo, deverá ser prevista a construção de prumadas coletivas independentes para cada grupo de até cinco pavimentos consecutivos, conforme mostrado no exemplo 4 desta Instrução Técnica I T 2, ou a instalação de um regulador de 3º estágio a montante do medidor individual de cada apartamento.

Página 43 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 FEIXE DE PRUMADAS MASSA VEDANTE 1 ANDAR DUTO DE CHAPA VENTILAÇÃO SUPERIOR (EXTERIOR) FORRO VENTILAÇÃO INFERIOR (EXTERIOR) TÉRREO PERSPECTIVA 1 ANDAR AR VENTILAÇÃO SUPERIOR (EXTERIOR) TIRANTE SUPORTE DOS TUBOS 2,5 AR 2,5 2,5 2,5 DESVIO HORIZONTAL DUTO DE CHAPA OBS: MEDIDAS EM CENTÍMETROS VENTILAÇÃO INFERIOR (EXTERIOR) FEIXE DA PRUMADA FORRO DE GESSO VISTA EM CORTE Figura 1 - Exemplo de instalação de duto luva.

Página 44 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 Tabela 1 Potências Nominais (kcal/min) dos Aparelhos de Utilização a serem adotados no Dimensionamento da Rede de Distribuição Interna, quando não houver indicação do Fabricante APARELHO DE TIPO POTÊNCIA POTÊNCIA UTILIZAÇÃO ( kw ) ( kcal/min ) Fogão 4 bocas com forno 8,1 12 Fogão 4 bocas sem forno 5,8 85 Fogão 6 bocas com forno 12,8 185 Fogão 8 bocas sem forno 9,3 135 Forno de parede - 3,5 5 Aquecedor de acumulação 5 a 75 litros 8,7 125 Aquecedor de acumulação 1 a 15 litros 1,5 15 Aquecedor de acumulação 2 a 3 litros 17,4 25 Aquecedor de passagem 6 litros/min 1,5 15 Aquecedor de passagem 8 litros/min 14, 2 Aquecedor de passagem 1 litros/min 17,1 25 Aquecedor de passagem 15 litros/min 26,5 38 Aquecedor de passagem 25 litros/min 44,2 64 Aquecedor de passagem 3 litros/min 52,3 75 Secadora de roupa - 7, 1 Aquecedor de ambiente - 4, 6 Lareira - 5,8 85 Obs.: Se o fabricante de um determinado equipamento fornecer a potência do mesmo em kw ou kcal/h, para transformá-la em kcal/min, basta aplicar os seguintes fatores: Potência em kw multiplicar por 14,34 Para obtê-la em kcal/min Ex.: 11,5 kw x 14,34 164,9 kcal/min 165 kcal/min Potência em kcal/h dividir por 6 Para obtê-la em kcal/min Ex.: 11.3 kcal/h 6 188,3 kcal/min 19 kcal/min

Página 45 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 Tabela 2 Potência Adotada no Dimensionamento em kcal/min Pc Pa Pc Pa Pc Pa Pc Pa < 35 Pc 79 673 148 17 295 1635 35 35 8 68 15 18 3 165 36 357 81 686 152 192 31 1678 37 363 82 693 154 114 32 176 38 37 83 699 156 1116 33 1734 39 376 84 75 158 1128 34 1762 4 383 85 712 16 114 35 179 41 391 86 718 162 1148 36 188 42 399 87 724 164 1156 37 1826 43 47 88 73 166 1164 38 1844 44 415 89 737 168 1172 39 1862 45 423 9 743 17 118 4 188 46 43 91 749 172 119 45 195 47 438 92 755 174 12 5 22 48 445 93 762 176 121 55 275 49 453 94 768 178 122 6 213 5 46 95 774 18 123 65 2185 51 469 96 78 182 124 7 224 52 478 97 786 184 125 75 229 53 488 98 793 186 126 8 234 54 497 99 799 188 127 85 2395 55 56 1 85 19 128 9 245 56 513 12 81 192 129 95 255 57 521 14 815 194 13 1 256 58 528 16 821 196 131 11 266 59 536 18 826 198 132 12 276 6 543 11 831 2 133 13 282 61 548 112 848 25 1347 14 291 62 552 114 866 21 1364 15 3 63 557 116 883 215 1381 16 34 64 561 118 91 22 1398 17 36 65 566 12 918 225 1415 18 315 66 575 122 929 23 1432 19 321 67 585 124 941 235 1449 2 324 68 594 126 952 24 1466 25 357 69 64 128 964 245 1483 3 39 7 613 13 975 25 15 35 433 71 62 132 986 255 1515 4 476 72 626 134 997 26 153 45 513 73 633 136 18 265 1545 5 55 74 64 138 119 27 156 55 581 75 647 14 13 275 1575 6 612 76 653 142 14 28 159 65 649 77 66 144 15 285 165 7 686 78 667 146 16 29 162 >7,95 Pc Notas: 1) Pc = Potência computada; Pa = Potência adotada; 2) Para o cálculo da potência adotada, foi considerado um fator de simultaneidade, onde: Pa = Pc x F.

Página 46 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 Tabela 3A Dimensionamento das Prumadas Ascendentes Construídas com Tubos de Aço Carbono Classe Média Número de Wobbe do Gás Natural W= 1. (kcal/nm 3 ) POTÊNCIA ADOTADA (kcal/min) Ǿ Nominal Até 35 3/4" De 351 a 74 1" De 75 a 1.546 1 1/4" De 1.547 a 2.396 1 1/2" De 2.397 a 4.844 2" De 4.845 a 7.949 2 1/2" De 7.95 a 14.465 3" De 14.466 a 3.257 4" Tabela 3B Dimensionamento das Prumadas Ascendentes Construídas com Tubos de Cobre com espessura mínima de,8 mm Número de Wobbe do Gás Natural W= 1. (kcal/nm 3 ) POTÊNCIA ADOTADA (kcal/min) Ǿ Nominal Até 313 De 314 a 65 De 651 a 1.388 De 1.389 a 2.273 De 2.274 a 4.452 22 mm 28 mm 35 mm 42 mm 54 mm Instrução para utilização das tabelas 3A e 3B: Os trechos cujas Potências Adotadas para dimensionamento se enquadrem dentro dos limites estabelecidos na coluna da esquerda da tabela, têm os respectivos diâmetros indicados na coluna da direita.

Página 47 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 Tabela 4 - Tubos de Aço Carbono Classe Média Dimensionamento dos trechos horizontais de Redes Secundárias para Abastecimento de Diversas Economias W = 1. kcal/m 3 H = 1 mmca D 1/2" 3/4" 1" 1 1/4" 1 1/2" 2" 2 1/2" 3" 4" L Consumo em kcal/min 1 m 679 1541 396 6798 1535 213 34951 63615 13347 2 m 48 189 2189 487 745 1562 24714 44982 9478 3 m 392 889 1787 3925 682 12298 2179 36728 76814 4 m 339 77 1548 3399 5267 165 17475 3187 66523 5 m 33 689 1384 34 4711 9526 1563 28449 595 6 m 277 629 1264 2775 431 8696 14268 2597 54316 7 m 256 582 117 2569 3982 851 1321 2444 5287 8 m 24 544 194 243 3725 7531 12357 22491 4739 9 m 226 513 132 2266 3511 71 1165 2125 44349 1 m 214 487 979 2149 3331 6735 1152 2116 4273 11 m 24 464 933 249 3176 6422 1538 1918 4115 12 m 196 444 893 1962 341 6149 189 18364 3847 13 m 188 427 858 1885 2922 597 9693 17643 369 14 m 181 411 827 1817 2815 5692 9341 171 35558 15 m 175 397 799 1755 272 5499 924 16425 34352 16 m 169 385 774 1699 2633 5325 8737 1593 33261 17 m 164 373 75 1648 2555 5166 8476 15428 32268 18 m 16 363 729 162 2483 52 8238 14994 31359 19 m 155 353 71 1559 2417 4886 818 14594 3523 2 m 151 344 692 152 2355 4763 7815 14224 2975 25 m 135 38 619 1359 217 426 699 12723 2669 3 m 124 281 565 1241 1923 3889 6381 11614 24291 35 m 114 26 523 1149 178 36 597 1752 22489 4 m 17 243 489 174 1665 3367 5526 158 2136 45 m 11 229 461 113 157 3175 521 9483 19833 5 m 96 217 437 961 149 312 4942 8996 18815 55 m 91 27 417 916 142 2872 4712 8577 1794 6 m 87 198 399 877 136 2749 4512 8212 17176 65 m 84 191 384 843 136 2642 4335 789 1652 7 m 81 184 37 812 1259 2545 4177 763 1592 75 m 78 177 357 785 1216 2459 435 7345 15362 8 m 75 172 346 76 1177 2381 397 7112 14875 85 m 73 167 335 737 1142 231 379 69 14431 9 m 71 162 326 716 111 2245 3684 675 1424 95 m 69 158 317 697 18 2185 3585 6526 1365 1 m 67 154 39 679 153 213 3495 6361 1334 11 m 64 146 295 648 14 23 3332 665 12685 12 m 62 14 282 62 961 1944 319 587 12145 13 m 59 135 271 596 924 1868 365 5579 11669 14 m 57 13 261 574 89 18 2953 5376 11244 15 m 55 125 252 555 86 1739 2853 5194 1863 16 m 53 121 244 537 832 1683 2763 529 1518 17 m 52 118 237 521 88 1633 268 4879 124 18 m 5 114 23 56 785 1587 265 4741 9916 19 m 49 111 224 493 764 1545 2535 4615 9652 2 m 48 18 218 48 745 156 2471 4498 947

Página 48 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 Tabela 5 - Tubos de Cobre com espessura mínima de,8 mm Dimensionamento dos trechos horizontais de Redes Secundárias Para Abastecimento de Diversas Economias W = 1. kcal/m 3 H = 1 mmca D 15 mm 22 mm 28 mm 35 mm 42 mm 54 mm L Consumo em kcal/min 1 m 672 1755 3346 5888 964 1888 2 m 475 1241 2366 4163 6816 1335 3 m 388 113 1931 3399 5565 19 4 m 336 877 1673 2944 482 944 5 m 3 785 1496 2633 4311 8443 6 m 274 716 1366 243 3935 777 7 m 254 663 1264 2225 3643 7136 8 m 237 62 1183 281 348 6675 9 m 224 585 1115 1962 3213 6293 1 m 212 555 158 1862 348 597 11 m 22 529 18 1775 296 5692 12 m 194 56 965 1699 2782 545 13 m 186 486 928 1633 2673 5236 14 m 179 469 894 1573 2576 545 15 m 173 453 863 152 2489 4874 16 m 168 438 836 1472 241 472 17 m 163 425 811 1428 2338 4579 18 m 158 413 788 1387 2272 445 19 m 154 42 767 135 2211 4331 2 m 15 392 748 1316 2155 4221 25 m 134 351 669 1177 1928 3776 3 m 122 32 61 175 176 3447 35 m 113 296 565 995 1629 3191 4 m 16 277 529 931 1524 2985 45 m 1 261 498 877 1437 2814 5 m 95 248 473 832 1363 267 55 m 9 236 451 794 1299 2545 6 m 86 226 431 76 1244 2437 65 m 83 217 415 73 1195 2341 7 m 8 29 399 73 1152 2256 75 m 77 22 386 679 1113 218 8 m 75 196 374 658 177 211 85 m 72 19 362 638 145 247 9 m 7 185 352 62 116 199 95 m 69 18 343 64 989 1937 1 m 67 175 334 588 964 1888 11 m 64 167 319 561 919 18 12 m 61 16 35 537 88 1723 13 m 59 154 293 516 845 1655 14 m 56 148 282 497 814 1595 15 m 54 143 273 48 787 1541 16 m 53 138 264 465 762 1492 17 m 51 134 256 451 739 1448 18 m 5 13 249 438 718 147 19 m 48 127 242 427 699 1369 2 m 47 124 236 416 681 1335

Página 49 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 Tabela 6 - Tubos de Aço Carbono Classe Média Dimensionamento dos Trechos Horizontais das Redes Secundárias Para Abastecimento de Apenas Uma Economia W = 1. kcal/m 3 H = 15 mmca D 1/2" 3/4" 1" 1 1/4" 1 1/2" 2" 2 1/2" 3" 4" L Consumo em kcal/min 1 m 831 1887 3792 8326 1293 2688 4286 77912 162949 2 m 588 1334 2681 5887 9124 18447 3268 5592 115222 3 m 48 189 2189 487 745 1562 24714 44982 9478 4 m 415 943 1896 4163 6451 1344 2143 38956 81474 5 m 372 844 1695 3723 577 11667 19143 34843 72873 6 m 339 77 1548 3399 5267 165 17475 3187 66523 7 m 314 713 1433 3147 4877 986 16179 29448 61588 8 m 292 667 134 2943 4562 9223 15134 27546 57611 9 m 277 629 1264 2775 431 8696 14268 2597 54316 1 m 263 596 1199 2633 48 8249 13536 24638 51529 11 m 25 569 1143 251 389 7865 1296 23491 4913 12 m 24 544 194 243 3725 7531 12357 22491 4739 13 m 23 523 151 239 3578 7235 11872 2169 45193 14 m 222 54 113 2225 3448 6972 1144 2822 43549 15 m 214 487 979 2149 3331 6735 1152 2116 4273 16 m 27 471 948 281 3225 6522 171 19478 4737 17 m 21 457 919 219 3129 6327 1382 18896 3952 18 m 196 444 893 1962 341 6149 189 18364 3847 19 m 19 433 869 191 296 5985 982 17874 37383 2 m 186 422 847 1861 2885 5833 9571 17421 36436 25 m 166 377 758 1665 258 5217 8561 15582 32589 3 m 151 344 692 152 2355 4763 7815 14224 2975 35 m 14 319 64 147 2181 449 7235 13169 27543 4 m 131 298 599 1316 24 4124 6768 12319 25764 45 m 124 281 565 1241 1923 3889 6381 11614 24291 5 m 117 266 536 1177 1824 3689 653 1118 2344 55 m 112 254 511 1122 1739 3517 5772 155 21972 6 m 17 243 489 174 1665 3367 5526 158 2136 65 m 13 234 47 132 16 3235 539 9663 2211 7 m 99 225 453 995 1542 3118 5116 9312 19476 75 m 96 217 437 961 149 312 4942 8996 18815 8 m 93 211 423 93 1442 2916 4785 871 18218 85 m 9 24 411 93 1399 2829 4642 845 17674 9 m 87 198 399 877 136 2749 4512 8212 17176 95 m 85 193 389 854 1323 2676 4391 7993 16718 1 m 83 188 379 832 129 268 428 7791 16294 11 m 79 179 361 793 123 2487 481 7428 15536 12 m 75 172 346 76 1177 2381 397 7112 14875 13 m 72 165 332 73 1131 2288 3754 6833 14291 14 m 7 159 32 73 19 224 3617 6584 13771 15 m 67 154 39 679 153 213 3495 6361 1334 16 m 65 149 299 658 12 262 3384 6159 12882 17 m 63 144 29 638 989 2 3283 5975 12497 18 m 62 14 282 62 961 1944 319 587 12145 19 m 6 136 275 64 936 1892 315 5652 11821 2 m 58 133 268 588 912 1844 326 559 11522

Página 5 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 Tabela 7 - Tubos de Cobre com espessura mínima de,8 mm Dimensionamento dos Trechos Horizontais das Redes Secundárias Para Abastecimento de Apenas Uma Economia W = 1. kcal/m 3 H = 15 mmca D 15 mm 22 mm 28 mm 35 mm 42 mm 54 mm L Consumo em kcal/min 1 m 823 215 498 7211 1186 23123 2 m 582 152 2897 599 8348 1635 3 m 475 1241 2366 4163 6816 1335 4 m 411 175 249 365 593 11561 5 m 368 961 1832 3225 528 1341 6 m 336 877 1673 2944 482 944 7 m 311 812 1548 2725 4462 8739 8 m 291 76 1448 2549 4174 8175 9 m 274 716 1366 243 3935 777 1 m 26 68 1295 228 3733 7312 11 m 248 648 1235 2174 3559 6971 12 m 237 62 1183 281 348 6675 13 m 228 596 1136 2 3274 6413 14 m 22 574 195 1927 3155 6179 15 m 212 555 158 1862 348 597 16 m 25 537 124 182 2951 578 17 m 199 521 993 1749 2863 568 18 m 194 56 965 1699 2782 545 19 m 189 493 94 1654 278 534 2 m 184 48 916 1612 264 517 25 m 164 43 819 1442 2361 4624 3 m 15 392 748 1316 2155 4221 35 m 139 363 692 1219 1995 398 4 m 13 34 647 114 1866 3656 45 m 122 32 61 175 176 3447 5 m 116 34 579 119 1669 327 55 m 111 289 552 972 1592 3117 6 m 16 277 529 931 1524 2985 65 m 12 266 58 894 1464 2868 7 m 98 257 489 861 1411 2763 75 m 95 248 473 832 1363 267 8 m 92 24 458 86 132 2585 85 m 89 233 444 782 128 258 9 m 86 226 431 76 1244 2437 95 m 84 22 42 739 1211 2372 1 m 82 215 49 721 118 2312 11 m 78 25 39 687 1125 224 12 m 75 196 374 658 177 211 13 m 72 188 359 632 135 228 14 m 69 181 346 69 997 1954 15 m 67 175 334 588 964 1888 16 m 65 17 323 57 933 1828 17 m 63 164 314 553 95 1773 18 m 61 16 35 537 88 1723 19 m 59 156 297 523 856 1677 2 m 58 152 289 59 834 1635

6, TIPO DE DOCUMENTO: Página 51 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 FOLHA DE CÁLCULOS Exemplo 1a A1 2 A2 15 1,5 9, B 2, 1,5 Esquema da rede secundária em COBRE de uma casa para uso de gás natural. FO 5 C 5, 7, 6,,8 F4 12,8 4, D MI Tabela de Cálculos W (Número de Wobbe) = 1. Kcal/m³ Coluna 1 Distâncias do ponto mais afastado = 1,5 + 9, + 6, + 7, + 6, = 29,5 Material dos tubos: Cobre com espessura mínima de,8 mm Coluna 2 Distâncias do ponto mais afastado = Limites dos Trechos Potências Computadas Adotadas Bitola (mm) Limites dos Trechos Computadas Potências Adotadas Bitola A - B 1 2 2 22 A - B 2 15 15 15 B - C 15 + 2 = 35 35 22 F4 - C 12 12 15 C - D 12 + 35 = 47 438 28 FO - D 5 5 15 D - MI 5 + 47 = 52 478 28 Rua: Nº: Instalador: (Autor do Projeto)

6, TIPO DE DOCUMENTO: Página 52 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 FOLHA DE CÁLCULOS Exemplo 1b Esquema da rede secundária em AÇO de uma casa para uso de gás natural. 1,5 A1 2 9, B 2, 1,5 A2 15 FO 5 C 5, 7, 6,,8 F4 12,8 4, D MI Tabela de Cálculos W (Número de Wobbe) = 1. Kcal/m³ Coluna 1 Distâncias do ponto mais afastado = 1,5 + 9, + 6, + 7, + 6, = 29,5 Material dos tubos: Aço Carbono Classe Média Coluna 2 Distâncias do ponto mais afastado = Limites dos Trechos Potências Computadas Adotadas Bitola (pol) Limites dos Trechos Computadas Potências Adotadas Bitola A - B 1 2 2 3/4" A - B 2 15 15 1/2" B - C 15 + 2 = 35 35 1" F4 - C 12 12 1/2" C - D 12 + 35 = 47 438 1" FO - D 5 5 1/2" D - MI 5 + 47 = 52 478 1" Rua: Nº: Instalador: (Autor do Projeto)

2, TIPO DE DOCUMENTO: Página 53 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 FOLHA DE CÁLCULOS Exemplo 2a Fo 5 F4 12,5 1,5 A1 15 3, C B,8 1,5 1,2 3, 4, 3, 1,5 A2 15 Esquema da instalação de um prédio com redes secundárias em COBRE para uso de gás natural e abastecimento dos apartamentos com prumadas individuais. E 2,6 7,2 D 2,5 3,7 2,5 INSTALAÇÕES IGUAIS EM "X" PAVIMENTOS VARIÁVEL MI COTAS EM METROS G 1,2,6 W ( Número de Wobbe ) = 1. Kcal/m³ Coluna 1 Tabela de Cálculos Material dos tubos: Cobre com espessura mínima de,8mm Coluna 2 Distância do ponto mais afastado = 1,5 + 3, + 2, + 7,2 + 3,7 Limites dos Trechos Computadas + 2,5 + 2,6 + 1,2 +,6 = 24,3 m Potências Adotadas Bitola (mm) Distância do ponto mais afastado = Limites dos Trechos Computadas Potências Adotadas Bitola FO - B 5 5 15 F4 - B 12 12 15 B - C 5 + 12 = 17 17 22 A - C 1 15 15 15 C - D 17 + 15 = 32 32 22 A - D 2 15 15 15 D - E 15 + 32 = 47 438 28 PRUMADA E - G 47 438 28 G - MI 47 438 28 Rua: Nº: Instalador: (Autor do Projeto)

2, TIPO DE DOCUMENTO: Página 54 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 FOLHA DE CÁLCULOS Exemplo 2b Fo 5 F4 12,5 1,5 A1 15 3, C B,8 1,5 1,2 3, 4, 3, 1,5 A2 15 Esquema da instalação de um prédio com redes secundárias em AÇO para uso de gás natural e abastecimento dos apartamentos com prumadas individuais. E 2,6 7,2 D 2,5 3,7 2,5 INSTALAÇÕES IGUAIS EM "X" PAVIMENTOS VARIÁVEL MI COTAS EM METROS G 1,2,6 Tabela de Cálculos W ( Número de Wobbe ) = 1. Kcal/m³ Coluna 1 Material dos tubos: Aço Carbono Classe Média Coluna 2 Distância do ponto mais afastado = 1,5 + 3, + 2, + 7,2 + 3,7 Limites dos Trechos Computadas + 2,5 + 2,6 + 1,2 +,6 = 24,3 m Potências Adotadas Bitola (pol) Distância do ponto mais afastado = Limites dos Trechos Computadas Potências Adotadas Bitola FO - B 5 5 1/2" F4 - B 12 12 1/2" B - C 5 + 12 = 17 17 3/4" A - C 1 15 15 1/2" C - D 17 + 15 = 32 32 3/4" A - D 2 15 15 1/2" D - E 15 + 32 = 47 438 1" PRUMADA E - G 47 438 1" G - MI 47 438 1" Rua: Nº: Instalador: (Autor do Projeto)

2,6 TIPO DE DOCUMENTO: Página 55 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 FOLHA DE CÁLCULOS Exemplo 3a COLUNA 1 COLUNA 2,8 F6 185 4,6 1,5 FO 5 B 1, F6 185 D 3, 1,5 A2 15 A1 4,8 4,9 FO 15 5 1,5 1,5 2,5 M I-1 1,5 G 1,5 M I-2 2,4 6, C E Esquema da instalação de um prédio com redes secundárias em COBRE para uso de gás natural e abastecimento dos apartamentos com prumada coletiva. H 15 3, H 14 H 1 3, INSTALAÇÕES IGUAIS EM 15 PAVIMENTOS COTAS EM METROS MC H 2,5,6 W ( Número de Wobbe ) = 1. Kcal/m³ Coluna 1 Tabela de Cálculos Material dos tubos: Cobre com espessura mínima de,8mm Coluna 2 Distância do ponto mais afastado =,8 + 4,6 + 4,8 + 2,5 + 1,5 + 2,6 + 2,5 +,6 = 19,9 m Limites Potências Bitola dos Trechos Computadas Adotadas ( mm ) Distância do ponto mais afastado = 1,5 + 3, + 4,9 + 2,4 + Limites dos Trechos Computadas + 1,5 + 2,6 + 2,5 +,6 = 19m Potência Adotadas Bitola ( mm ) F6 - B 185 185 22 A2 - D 15 15 15 FO - B 5 5 15 F6 - D 185 185 22 B - C 185 + 5 = 235 235 22 D - E 185 + 15 = 335 335 22 A - C 1 15 15 15 FO - E 5 5 15 C - G 235 + 15 = 385 376 22 E - G 5 + 335 = 385 376 22 G - H 15 385 x 2 = 77 66 28 PRUMADA H - H 15 14 77 x 1 = 77 66 35 H - H 14 13 77 x 2 = 154 114 35 H - H 13 12 77 x 3 = 231 1449 42 H 12 - H11 77 x 4 = 38 1678 42 H - H 11 1 77 x 5 = 385 1862 42 H - H 1 9 H H H H - H 9 8 - H 8 7 - H 7 6 - H 6 5 77 x 6 = 462 22 77 x 7 = 539 275 77 x 8 = 616 2185 77 x 9 = 693 224 77 x 1 = 77 234 42 42 42 42 54 H - H 5 VARIÁVEL VARIÁVEL 54 PRUMADA H - MC 1155 276 54 Rua: Nº: Instalador: (Autor do Projeto)

Página 56 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 FOLHA DE CÁLCULOS Exemplo 3b COLUNA 1 COLUNA 2,8 F6 185 4,6 FO 5 B F6 185 D A2 15 A1 4,8 FO 15 5 1,5 1,5 1, 3, 4,9 1,5 1,5 2,5 M I-1 1,5 G 1,5 M I-2 2,4 6, C E Esquema da instalação de um prédio com redes secundárias em AÇO para uso de gás natural e abastecimento dos apartamentos com prumada coletiva. H 15 3, H 14 2,6 INSTALAÇÕES IGUAIS EM 15 PAVIMENTOS H 1 3, MC COTAS EM METROS 2,5,6 H Tabela de Cálculos W ( Número de Wobbe ) = 1. Kcal/m³ Material dos tubos: Aço Carbono Classe Média Coluna 1 Coluna 2 Distância do ponto mais afastado =,8 + 4,6 + 4,8 + 2,5 + 1,5 + Distância do ponto mais afastado = 1,5 + 3, + 4,9 + 2,4 + 1,5 + + 2,6 + 2,5 +,6 = 19,9 m + 2,6+2,5+,6 = 19 m Limites Potências Bitola Limites Potências Bitola dos Trechos Computadas Adotadas (pol) dos Trechos Computadas Adotadas (pol) F6-B 185 185 3/4 A2-D 15 15 1/2 FO-B 5 5 1/2 F6-D 185 185 3/4 B-C 185+5=235 235 3/4 D-E 15+185=335 335 3/4 A 1-C 15 15 1/2 FO-E 5 5 1/2 C-G 235+15=385 376 1 E-G 335+5=385 376 1" G-H 15 385x2=77 66 1 PRUMADA H15-H14 77x1=77 66 1 H14-H13 77x2=154 114 1 1/4 H13-H12 77x3=231 1432 1 1/4 H 12-H 11 77x4=38 1678 1 1/2 H 11-H 1 77x5=385 1862 1 1/2 H 1-H 9 77x6=462 22 1 1/2 H 9-H 8 77x7=539 275 1 1/2 H8-H7 77x8=616 2185 1 1/2 H7-H6 77x9=693 224 1 1/2 H 6-H 5 77x1=77 234 1 1/2 H 5-H 4 77x11=847 2395 1 1/2 H 4-H 3 77x12=924 255 2 H 3-H VARIÁVEL VARIÁVEL 2 PRUMADA H -MC 1155 276 2 Rua: Nº: Instalador: (Autor do Projeto)

Página 57 de 57 WELLINGTON PENETRA 18/5/3 ESCALA: DOCUM. N : 15/1/3 NA PE-1-RN-4-174-ATT-1 Exemplo 4 Exemplo de Prédio com mais de 5 pavimentos com uso temporário de GLP.