Clube do Livro Espírita de Franca



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Transcrição:

O Espiritismo nos solicita uma espécie permanente de caridade, a caridade da sua própria divulgação. ( Emmanuel ) A população da Mansão do Caminho despede-se de Nilson de Souza Pereira Após 68 anos de dedicação, 64 na presidência da Instituição, Nilson de Souza Pereira desencarna aos 89 anos de idade Os operosos trabalhadores da Mansão do Caminho, onde mais deixou a marca das suas realizações na vida física, os assistidos daquela instituição, assim como tanta gente que se deixara sensibilizar por sua ação caridosa, viram afastar-se de seu convívio a representação física do nosso confrade Nilson de Souza Pereira que, no dia 21 do último mês de novembro, desencarnou para, certamente, continuar o seu trabalho indispensável, agora diretamente do plano espiritual. Para quem não sabe, Tio Nilson, como era carinhosamente chamado, até os seus 89 anos idade em que foi transferido para a Dimensão Maior, e desde a juventude, foi companheiro de ideal do também benfeitor Divaldo Pereira Franco, no campo da assistência espiritual e material, tendo ambos fundado a Mansão do Caminho, em Salvador (BA), como departamento do Centro Espírita Caminho da Redenção, ali acolhendo, cuidando e educando, para o enfrentamento dos embates da vida, milhares de crianças e jovens desprovidos de recursos. Muitas foram as manifestações emocionadas a referirem-se ao benfeitor, à sua obra, à grandeza de seu coração, capaz de acolher a todos sem restrição, com o sorriso franco e a bondade de que sempre se impregnavam as suas atitudes e palavras, elucidativas e orientadoras. Contribuiu para a divulgação da Doutrina Espírita, na qualidade de escritor e colaborador de jornais e revistas, e, sempre que lhe era pos- sível, acompanhava seu irmão de ideal, Divaldo Franco, em roteiros de palestras e seminários. Registre-se que os inseparáveis idealistas Nilson e Divaldo, em 30 de dezembro de 2005, proporcionaram ao Espiritismo do Brasil, quiçá do mundo, a grande alegria de haverem recebido, cada um por sua vez, em Genebra, Suíça, o título de Embaixador Mundial da Paz, conferido pela Ambassade Universelle de La Paix, órgão ligado à Organização das Nações Unidas - ONU. Expoentes da Doutrina, trabalhadores importantes do movimento espírita e gente simples se fizeram presentes aos funerais, tão simples como o próprio Nilson, mas o que mais marcou foi o momento de profunda emoção, quando o atual presidente do Centro Espírita Caminho da Redenção, Demétrio Ataíde Lisboa, foi seguido pelos assistidos da Mansão do Caminho, e que Nilson chamava de filhos, na oração da Prece de Cáritas, em comovente unissonância. Ao Nilson, agora no Plano Maior, e aos seus familiares, junto com os quais soube administrar a realização do espírito, as nossas preces sinceras, conquanto as sabemos dispensáveis pelo quanto mérito terá amealhado o nosso já saudoso homenageado. Clube do Livro Espírita de Franca Neste mês de janeiro, serão distribuídos pelo Clube os livros cujas estampas aparecem abaixo: Veja também considerações analíticas sobre obras em distribuição pelo Clube nos meses de dezembro e janeiro, na pág. 6 deste Boletim.

Quando lemos em Emmanuel (O Consolador psicografia de Chico Xavier, 16. ed., FEB, p. 46) que a concepção igualitária absoluta é um erro grave dos sociólogos, em qualquer departamento da vida, considerando a fonte de tais asserções, vemo-nos diante de uma realidade que causa infeliz desapontamento aos poucos que se empenham em fazer as leis dos homens à semelhança das Leis Divinas. Ou, melhor ainda, que desejam que aquelas nem existissem diante da prevalência destas últimas. E o desapontamento tende a aumentar quando a preclara fonte espiritual nos lembra que a tirania política poderá tentar uma imposição nesse sentido, mas O intelecto e o coração dos legisladores ainda não se preocupam com o direito natural de que cada indivíduo é titular, reforçando a certeza de que a igualdade absoluta entre os homens só existe mesmo perante Deus não passará das espetaculosas uniformizações simbólicas para efeitos exteriores, porquanto o verdadeiro valor de um homem está no seu íntimo, onde cada espírito tem a sua posição definida pelo próprio esforço. As leis dos homens, tanto quanto a disposição humana para o mútuo respeito e a fraternidade, classificam-se em planos desanimadores, porquanto o intelecto e o coração dos legisladores ainda não se preocupam com o direito natural de que cada indivíduo é titular, reforçando a certeza de que a igualdade absoluta entre os homens só existe mesmo perante Deus. O Supremo Criador estabeleceu que não há privilégios a distinguir ninguém, e que nenhuma criatura há que, por sua vez, possa afirmar que possua algo que o distinga perante a mesma lei, e não instituiu castigos a quem nada deva, posto que a Sua legislação, pronta e acabada de todo o sempre e para todo o sempre, é primor infinito em perfeição e justiça. O próprio Emmanuel, nas considerações citadas, assegurou, mais adiante, que nessa questão existe uma igualdade absoluta de direitos dos homens perante Deus, que concede a todos os seus filhos uma oportunidade igual nos tesouros inapreciáveis do tempo. Considera, ainda, Lei de igualdade que todos os verdadeiros direitos humanos são o da conquista, da sabedoria e do amor, desde que o indivíduo se esforce no cumprimento de sua destinação na face planetária. Aprendemos com o mesmo autor espiritual que cada criatura tem o seu mapa de méritos nas sendas evolutivas, que, por sua vez, implica uma luta constante na escalada de progresso que envolve raciocínios e sentimentos. Estamos, todos, sem exceção nem privilégio, submetidos a um processo que, implacavelmente, alavanca-nos o progresso, mas, uma vez que foi alcançada a razão, cada indivíduo consciente se vê na obrigação de promover-se naquele mesmo sentido, sem o que, mais cedo ou mais tarde, haverá de ser empurrado pelo fenômeno do sofrimento. Vê-se, portanto, que todos somos iguais perante as leis divinas. É aí que nos damos a consultar O livro dos Espíritos, que, na sua questão 803, trata da Lei de Igualdade, de maneira a resumir o tema em apenas um item, que nos parece bastante para fechar a questão. Ali, ao responder à indagação se todos os homens são iguais diante de Deus, os Instrutores espirituais, ao informar que sim, que todos tendemos ao mesmo fim e que Deus fez suas leis para todos, sem exceção, são seguidos de comentário de Kardec segundo o qual todos os homens serão submetidos às mesmas leis da Natureza. Todos nascem com a mesma fraqueza, estão sujeitos às mesmas dores e o corpo do rico se destrói como o do pobre. Portando, Deus não deu, a nenhum homem, superioridade natural, nem pelo nascimento, nem pela morte. Diante dele, todos somos absolutamente iguais. Igualdade implica liberdade e fraternidade, o que, no dizer de Kardec, são palavras que, em si mesmas, representam o programa de toda uma ordem social que realizaria o progresso mais absoluto da Humanidade. Que o leitor se dê ao trabalho de consultar Obras póstumas e verá que o Codificador, ao tratar do assunto, nos oferece ao entendimento que a liberdade (...) é filha da fraternidade e da igualdade; falamos da liberdade legal e não da liberdade natural que é, por direito, imprescindível para toda criatura humana, desde o selvagem ao homem civilizado. Assim, a Humanidade há de conscientizar-se de que atitudes que marginalizam a moral fogem ao campo psíquico da harmonia com as leis naturais, porque não há liberdade sem responsabilidade, que lhe é corolário e contraponto perfeitamente harmônico e natural. Quem agir com a devida, natural e espontânea responsabilidade, por certo, há de gozar de completa, feliz e espontânea liberdade, condições essenciais para igualdade. João Batista Vaz

Parentela espiritual e parentela corporal Uma das passagens evangélicas que mais nos impactam, pelas aparentes controvérsias que as cercam, é a do momento em que Jesus, reunido em uma casa com seus discípulos e, rodeado por costumeira multidão (o que nos faz lembrar Chico Xavier, nas oportunidades que tivemos de compartilhar de sua abençoada presença), é surpreendido pelas pessoas que lhe estavam mais próximas ao avisar-lhe que, lá fora, sua mãe e seus irmãos Simpatia e afinidade recíprocas transformavam-nos (Jesus e os que o cercavam) em verdadeira parentela espiritual procuravam por Ele. O Mestre, para quem não passava despercebida a mais insignificante oportunidade de ensinar, deixa-nos, na ocasião, mais uma lição que, pela sua complexidade e significativa importância que teria nas relações familiares, só as luzes da Terceira Revelação, mais tarde, nos ajudariam a entendê-la e assimilá-la. Naquele histórico momento, suas sempre meigas palavras, soaram de forma estranha e até mesmo contundentes: Quem é minha mãe e quem são meus irmãos? E, olhando para os que estavam sentados à roda de si, disse-lhes: Eis aqui minha mãe e meus irmãos. Porque o que fizer a vontade de Deus, esse é meu irmão, e minha irmã e minha mãe. (Marcos, III: 20-21 e 3l-35). Esse seu pronunciamento, sem dúvida, contraria os princípios básicos da sua doutrina, as- sentados que se acham na lei do amor e da caridade. Disso se aproveitaram os seus detratores e incrédulos de todos os tempos, para acusarem-no de que, com essas palavras, contradizia a si mesmo. Realmente, se consideradas ao pé da letra não se chegaria a outra conclusão. Mas, para o estudioso da Doutrina Cristã, a sua atitude deve ser a de procurar o espírito da letra, certo de que, numa análise racional e lógica, encontrará inquestionável sabedoria em sua essência, sempre evidente nas parábolas e em todos os ensinamentos de Jesus. Nesse caso, a conclusão a que se chega é que o Mestre, ao referir-se à sua mãe e aos seus irmãos com palavras de aparente desprezo e, simultaneamente, considerando seus discípulos como sua família espiritual, legava-nos preciosa e expressiva revelação: a de que a família pode ser considerada como dois grupos: o da parentela espiritual e o da parentela corporal e estabelecia suas diferenças. O exemplo mais próximo e oportuno do que revelava estava exatamente ali, naquela casa. Num sagrado ambiente de elevadas vibrações, reunia-se abençoada família pelos laços espirituais. Atraíaos a mesma comunhão de ideias. Os mais puros sentimentos da fraternidade os uniam naquele congraçamento. Simpatia e afinidade recíprocas transformavam-nos em verdadeira parentela espiritual. Enquanto lá fora, seus irmãos consanguíneos os que constituíam a sua parentela corporal demonstravam-lhe notória aversão. Nenhum deles foi seu discípulo. Estavam ali com o firme propósito de aprisioná-lo, propagando a quem quisesse ouvir que Ele estava furioso. Kardec chega a afirmar em seus comentários que eles eram Espíritos pouco adiantados, que não haviam compreendido a sua missão. (...) Parece mesmo que eles participavam, até certo ponto, das prevenções de seus inimigos. De resto, é certo que o recebiam mais como um estranho do que como um irmão. (ESE: XIV, item 7). Fica claro, pois, que os laços que os uniam ao Cristo, eram apenas os frágeis liames da consanguinidade. Já sua mãe, Maria, todos sabemos do grande carinho e ternura que ela Lhe devotava. Seu amor maternal e sua renúncia pelo filho amado são incontestáveis. O fato de ela estar junto de seus irmãos naquele momento fez com que Ele generalizasse o seu ensino. Entender, porém, que Jesus não correspondia a esse incomensurável amor maternal, é desconhecer-lhe a grandeza moral e ignorar as muitas ocasiões em que deu testemunho de seu amor por aquela que exerceu a sagrada missão de ser sua Mãe aqui na Terra. Não poderia ser outra a atitude daquele que disse de forma imperativa: Honra a teu pai e a tua mãe. Euripedes B. Carvalho

Bancada de testes! O canto da poesia Nos dois lados Acompanho o velório de Nhô Tino... Desencarnara em grande bebedeira; Mas o povo dizia a noite inteira Que comera manga com pepino. É, pois sim, eu passei uma vida em torno de uma bancada de testes. Eu fui um famoso técnico em eletrônica e o predileto da minha cidade mineira. Na verdade, eu era o único eletrônico da minha cidade. Meu povo não tinha opção. Eles só tinham a mim para procurar. E eu gostava de rir e dizer a todos da minha fama e da predileção da cidade inteira por mim. Mas isso é só para rir mesmo e nada mais. A gente tem que rir de tudo que pode, para não ter tanta vontade de chorar. E eu vivia entre lupas, folhetos explicativos e testes e mais testes. E conforme os anos se passavam, com o avanço da eletrônica, as coisas ficavam mais difíceis, já que o dinheiro nunca pintou na minha oficina. Mas consegui, mesmo assim, atender muita gente. Acho, agora, que consertei muitas coisas eletrônicas mais por inspiração divina do que por capacidade. E, juntos, com muitos testes eletrônicos, eu, minha mulher e nossos filhos íamos também passando pelos testes da vida. E eles foram muitos, e muitas vezes eu fugi para a oficina no fundo de casa para chorar a dor contida e orar a Deus pedindo forças. Muitas vezes eu chorei junto à bancada de Eu e minha família éramos muito cheios de fé e persistência. E, na mesma medida em que faltava dinheiro, sobrava ajuda de Deus trabalho e ouvia a esposa chorar e orar à beira do tanque de roupas. Foi uma vida de testes eletrônicos e uma de testes expiatórios, mas, no fim, acho que vencemos. Eu e minha família éramos muito cheios de fé e persistência. E, na mesma medida em que faltava dinheiro, sobrava ajuda de Deus. Se eu fosse Thomas Edison, poderia dizer que, além de inventar a lâmpada, tivemos a sua luz sempre acesa em nossos corações, em forma de chama espiritual a iluminar-nos o lar, mercê da misericórdia de Deus. Hoje, do lado de cá, vejo meu filho mais velho a guardar o que foi a minha bancada de testes como uma herança de seu pai. E ainda passo as mãos na madeira gasta, percebo os fios e choro, não de tristeza, mas de alegria, por haver Deus me prendido a ela até que eu aprendesse muitas coisas valiosas, que por várias encarnações, livre e poderoso, não conseguia aprender. Ó, Bancada amiga! Você fez que eu passasse no teste! Conseguiu tornar-me um espírito melhor! Espiritismo no Rádio Rádio Franca do Imperador Mensagem recebida pela médium Odila Mendonça, em 27.03.2012 Grupo Espírita Olavo Rodrigues 920 - khz-am - Domingos - 9hs De tarde, sigo o enterro, a reza, o sino... Junto à cova falou Janjão Ferreira: Nhô Tino está na glória verdadeira, Foi um santo de Deus, desde menino... Alguém destampa o esquife... É a despedida... Nhô Tino sai do corpo. Na corrida, Gesticula, tropeça, xinga e passa... Depois, sumiu dois anos, mato afora... Hoje, encontrei Nhô Tino, em Pirapora, Agarrado num quinto de cachaça Cornélio Pires

Clube do Livro Espírita de Franca Aprendendo com Emmanuel Convenções E disse-lhes: o sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado MARCOS, 2:27 O sábado, nesta passagem evangélica, simboliza as convenções organizadas para o serviço humano. Há criaturas que por elas sacrificam todas as possibilidades de elevação espiritual. Quais certos encarregados dos serviços públicos que adiam indefinidamente determinadas providências de interesse coletivo. Em virtude da ausência de um selo minúsculo, pessoas existem que, por bagatelas, abandonam grandes oportunidades de união com a esfera superior. Ninguém ignora o lado útil das convenções. Se fossem totalmente imprestáveis, o Pai não lhes permitiria a existência no jogo das circunstâncias. São tabelas para a classificação dos esforços de cada um, tábuas que designam o tempo adequado a esse ou àquele mister; todavia, transformá-las em preconceito inexpugnável ou em obstáculo intransponível, constitui grave dano à tranquilidade comum. A maioria das pessoas atende-as, antes da própria obediência a Deus; entretanto, o Altíssimo dispôs todas as organizações da vida para que ajudem a evolução e o aprimoramento dos filhos. O próprio Planeta foi edificado por causa do homem. Se o Criador foi a esse extremo de solicitude em favor das criaturas, por que deixarmos de satisfazer-lhe os divinos desígnios, prendendo-nos às preocupações inferiores da atividade terrestre? As convenções definem, catalogam, especificam e enumeram, mas não devem tiranizar a existência. Lembra-te de que foram dispostas no caminho a fim de te servirem. Respeita-as na feição justa e construtiva; contudo, não as convertas em cárcere. Livro: Pão nosso Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Opções para o próximo mês de fevereiro DEPRESSÃO UMA HISTÓRIA DE SUPERAÇÃO O conceituado escritor Richard Simonetti nos apresenta este excelente romance que trata do mal da depressão, em uma história de superação. Em linguagem clara e objetiva oferece uma visão ampla das origens e causas desse terrível mal que assola nosso tempo. Com os subsídios da Doutrina Espírita, leva o leitor a conhecer os caminhos que deve trilhar para a superação, ou evitar a surpresa de deparar-se com a depressão, em sua jornada terrena. RESPOSTA DOS ESPÍRITOS O autor Waldenir A. Cuin seleciona algumas questões de O Livro dos Espíritos que tratam de reencarnação, conflitos sociais, a influência dos pais sobre os filhos e outros temas de elevada importância, e conduz o leitor a proveitosas reflexões, que lhe serão de grande valia na sua trajetória evolutiva. Indicado para os ávidos de conhecimento, que procuram na Doutrina Espírita a iluminação para a senda de sua evolução. Texto simples, de fácil compreensão. VOCÊ É O HUMOR QUE VOCÊ TEM Neste livro, o pesquisador e palestrante Roosevelt Andolphato Tiago, embasado nas premissas da Doutrina Espírita, faz uma avaliação proveitosa da necessidade de controlarmos o nosso humor. Somos aquilo que pensamos e sentimos, portanto nenhum de nós conduzirá a própria vida em segurança, sem termos o controle de nossa casa mental. Excelente estudo, indicado para todos os estudiosos e simpatizantes do ideal espírita. CHAPEUZINHO E-M@IL Adeilson Salles, com sua peculiar capacidade de falar aos jovens e crianças, nos brinda com esta adaptação da saga de Chapeuzinho Vermelho e sua avó, mais o indefectível lobo mau. A personagem principal, pelo computador, conversa com sua vovozinha que a alerta com relação aos perigos de nosso tempo. Presente muito humor. Será que existem lobos virtuais? Indicado para pais e evangelizadores. Divirta-se, aprenda e emocione-se. Caso prefira, no lugar das opções aqui indicadas, ou cumulativamente, o associado poderá optar por dois exemplares das obras básicas do Espiritismo, editadas pelo IDE. Estes são os livros deste mês de janeiro OFENDIDOS E OFENSORES Romance. Pela psicografia de Dario Sandri Jr., o espírito Fénelon narra a trajetória de três homens e uma mulher, separados em quatro continentes. Lembranças do passado unem nossos personagens, em uma sucessão de guerras, traições e amores. O esquecimento teria o condão de apagar velhos ódios? Quem é a vítima, afinal? Leitura empolgante, que prende o leitor do começo ao fim. DEVASSANDO A MEDIUNIDADE Estudo do pesquisador Pedro Camilo, que usa como referências as obras Devassando o Invisível e Recordações da Mediunidade, de Yvone do Amaral Pereira. Com a proposta de estudar a mediunidade em seus vários aspectos, o autor aborda temas como vidência, premonição, manifestação de espíritos indígenas e outros. Indicado para estudiosos da mediunidade e trabalhadores espíritas. A MORTE SEM MISTÉRIOS Donizete Pinheiro, com simplicidade, competência e baseado na Codificação espírita, nos apresenta belo estudo sobre a morte. Sua leitura atenta tem a capacidade de fazer com que entendamos todo o processo, oferecendo-nos precioso alento. Estamos devidamente preparados para tal momento? Kardec afirmava que somente através da educação poderíamos encará-lo em paz. O EVANGELHO SEGUNDO UM ADOLESCENTE Neste livro infanto juvenil, Adeílson Salles, nos brinda com a história da vida de Jesus, contada por um adolescente de nossos dias. Com linguagem clara e interessante enredo, a vida do Mestre é apresentada aos jovens. As lições de Jesus na boca de um garoto do mundo atual seriam respeitadas? Teria o Mestre sido perseguido? Indicado para pais e evangelizadores.

Evangelização infantojuvenil Jogos e recreação Dima Lourenço Marquez Os jogos, como exercícios físicos e mentais, oferecem agradável estimulação a crianças e adolescentes, fortalecendo-lhes a saúde e restaurando-a quando deficitária. Todos, crianças e jovenzinhos, se interessam por jogos, precisando apenas serem disciplinados para aprender a ganhar e a perder. Foram os alemães os primeiros a introduzirem nas escolas este tipo de exercício, criando também parques infantis para crianças e adolescentes de todas as posições sociais. No Brasil, o Rio Grande do Sul foi o primeiro estado a se interessar por este movimento, criando, em 1972, o Projeto Recom Recreação, Educação, Comunicação. Hoje, o interesse por jogos se destaca em todos os meios comunitários, desde as classes mais simples até as mais abastadas. Nas favelas, é por meio de jogos e recreações que evangelizadores É por meio de jogos e recreações que evangelizadores e profissionais do esporte têm conseguido desviar dos vícios muitas crianças e adolescentes, tornando alguns deles destacados esportistas e profissionais do esporte têm conseguido desviar dos vícios muitas crianças e adolescentes, tornando alguns deles destacados esportistas. Também nas escolas de Evangelização Espírita, os jogos chegaram despertando o interesse dos evangelizadores. Eis a razão pela qual o evangelizador deve conhecer as bases dessa matéria, aprendendo a classificar os jogos para as crianças e adolescentes. Os objetivos dos jogos são, entre outros: a) incentivar a confiança dos evangelizandos em si mesmos, nos companheiros e no evangelizador; b) saber se comportar em grupo; c) eliminar a timidez e a agressividade; d) desenvolver o espírito de iniciativa, provocando reações adequadas; e) estimular a aquisição de hábitos sadios e atitudes cristãs, enfatizando os ensinamentos evangélicos e doutrinários; f) despertar a alegria sadia e sincera; g) estabelecer os limites de cada um. Conhecendo e sabendo aplicar pelo menos estes itens, o evangelizador será capaz de reconhecer a im- brecha na escuridão que reina intimamente no campo mental do espírito. Quando alguém vai ao psicanalista, a solução do problema não vem de imediato, porém abre-se um espaço. Na segunda sessão já deixa uma interrogação e na terceira aponta-se o rumo a ser seguido, dependendo da problemática. Na prática mediúnica, há um detalhe a considerar que é muito importante: quando o espírito aproxima-se do médium, este, como uma esponja, absorve a energia positiva ou negativa, a depender da condição evolutiva do comunicante. No caso de um espírito bom, o médium sente uma sensação de euforia, bem estar e de desdobramento espiritual. Quando se trata de um espírito sofredor, o sensitivo, ao absorver-lhe a energia, diminui-lhe a densidade vibratória e ele já melhora. Para se ter uma ideia, é como se estivéssemos sufocados por uma compressão íntima a respeito de alguma coisa e, de repente, abríssemos a boca e desabafássemos este estado angustiante. Nesse ínterim, o médium absorve a energia deletéria e, mesmo que não ocorra uma doutrinação correta, a entidade já melhora porque perdeu aquela emanação negativa que a desequilibrava. Os espíritos sofredores ficam envolvidos dentro de um círculo vicioportância dos jogos como seu grande auxiliar no desenvolvimento dos evangelizandos, em seu aspecto físico, emocional e social, contribuindo para seu progresso intelectual. Liberando energias acumuladas, os evangelizandos descarregam suas tensões e estimulam seu interesse pelo estudo do dia. Cabe ao evangelizador conhecer as classificações dos jogos e aplicálos segundo as necessidades da classe. Classificação dos jogos: Questionado sobre os benefícios das práticas mediúnicas, Divaldo Pereira Franco respondeu: Os espíritos Quando o espírito aproxima-se do médium, este, como uma esponja, absorve a energia positiva ou negativa, a depender da condição evolutiva do comunicante sofredores carregam as suas dores durante muito tempo, às vezes por séculos. Qual o beneficio proporcionado aos mesmos, no breve atendimento feito durante a comunicação mediúnica? O mesmo bem estar que logra uma pessoa que se encontra num estado depressivo e conversa com alguém otimista. Aquele primeiro contato não lhe resolve o problema, mas abre uma a) Sensoriais: atuam sobre os sentidos das crianças; b) Motores: desenvolvem a velocidade dos movimentos, a coordenação neuro-muscular, a força; c) Psíquicos: atuam sobre o intelecto, impondo o raciocínio. Jogos de completar frases, caça-palavras e outros, são classificados, na divisão dos jogos psíquicos, como intelectivos; d) Afetivos: causam alegria, dão prazer e despertam diferentes emoções boas nos jogadores. Espiritismo na prática Benefícios Os jogos, quando aplicados com acerto, despertam o interesse e favorecem o aprendizado, a disciplina, o respeito ao líder, a competição honesta, gerando amizade, alegria e estímulo entre todos. Para aplicação acertada de um jogo, o evangelizador deve: a) conhecer bem o jogo antes de tentar aplicá-lo; b) utilizar um que esteja de acordo com a faixa etária, as possibilidades, habilidades e interesse da classe; c) preparar antecipadamente todo o material necessário, deixando-o ao alcance de suas mãos; d) explicar com clareza todos os passos do jogo; e) prever o espaço físico para aplicação do jogo e o tempo previsto para a sua realização; f) observar os efeitos do jogo nas atitudes dos evangelizandos; g) nunca aplicar jogos que coloquem um evangelizando contra o outro. A competição deve ser de grupo contra grupo, favorecendo a solidariedade entre os companheiros da mesma equipe. Fernando A. P. Falleiros so, comparado a alguém dentro de uma sala fechada, onde o oxigênio vai ficando viciado à medida que se processa o fenômeno respiratório por não existir renovação do ar no meio ambiente. No instante em que esta renovação se dá, o individuo aspira o ar purificado e sai da situação sufocante. No fenômeno da psicofonia ou incorporação, o espírito comunicante sai de um verdadeiro estado de estupor só pelo fato de aproximar-se do campo magnético do médium. Na doutrinação já se lhe desperta a mente para que, utilizando-se da aparelhagem mediúnica, possa ouvir e mudar a sua maneira de encarar seu problema perturbador. Por mais rápida que seja a comunicação, o espírito sofredor recebe o beneficio eficaz daquele instante, às vezes fugidio. O mesmo não acontece quando é um espírito calceta. Se vou falar a uma pessoa que está sofrendo honestamente, as minhas probabilidades de êxito em consolá-la são maiores do que falando a uma pessoa rebelde e vingativa. No entanto, embora não se consigam bons resultados no primeiro tentame, pelo menos a entidade verifica que nem todos estão de acordo com o que pensa, abrindo-se assim uma clareira interrogativa na sua mente.

Sofrer para evoluir?! Começamos, todos, em perfeita igualdade de condições, a partir da criação. Uns, todavia, sofrem mais, outros, menos, dependendo da maneira como cada um se conduz na senda evolutiva. Deus nos fez para evoluirmos e Temos o livre-arbítrio. Fazemos o que bem queremos. Mas, a contrapartida é a consequência alcançar a perfeição, não necessariamente para sofrer, mas, muitos de nós são alunos mal aplicados e, ao invés de aproveitarmos o tempo para só fazer coisas certas, ante as adversidades e as tentações que se nos interpõem no caminho, sucumbimos, deixandonos inclinar para as infrações aos princípios da Lei a que devemos obediência para a nossa felicidade. Temos o livre-arbítrio. Fazemos o que bem queremos. Mas, a contrapartida é a consequência. Eis aí a causa e o respectivo efeito. Tudo evolui, a partir do mineral, passando pelo vegetal, pelo animal, conscientizando-se no hominal, até chegar à condição angelical. Na trajetória, contudo, as injunções por que temos de passar podem ser difíceis para uns, fáceis para outros. Muitos, sabiamente, atalham, suprimindo etapas da caminhada, porque sabem melhor aproveitar as experiências da vida que são verdadeiras alavancas a arremessar-nos degraus acima. São irmãos nossos que, aliás, mais aproveitam a atração que lhe é exercida pela curiosidade de saber e pela compulsão ao bem, fazendo do aprendizado a realização sublime do engrandecimento moral, sem esperar que a dor os empurre. Percebemos, portanto, que, enquanto alguns são empurrados pela angústia do sofrimento físico e moral, outros, assentes numa sabedoria realizadora, deixam-se mover pela perquirição, pela investigação, pelo descortínio da realidade das coisas divinas, a par de se dedicarem ao exercício do bem incondicional. Claro que, em nosso plano terreno planeta de expiação e provas, e mesmo em muitos planetas superiores a este, pelos quais haveremos de passar, ainda há dor, sofrimento, mas, se em lugar de estarmos nos queixando, estivéssemos aplicando esforços no campo da caridade, da tolerância, da fraternidade, portanto em harmonia com os verdadeiros princípios da Lei Divina, já poderíamos ter vencido a fase das reencarnações obrigatórias e retificadoras e, vencida a morte, estaríamos estáveis e felizes em planos sem dores e sofrimentos. A superação de nós próprios, o vencer as nossas próprias fraquezas, em esforços contínuos, nos assegurarão a felicidade incondicional, a plenitude espiritual, como conquistas, porque a nossa consciência é o tribunal pleno a nos julgar e quanto antes cumprirmos os dispositivos das Leis Supremas, mais cedo venceremos as penalidades pelos erros que já praticamos. HOMENS E ALMAS Paixão, crime e mistério no Brasil Colônia. Romance que Lourdes Carolina Gagete nos apresenta, proporcionando. Leitura empolgante com a mediunidade e suas nuances como pano de fundo. Na livraria do Idefran. R$ 29,00. SAÚDE INTEGRAL A Associação Médico-Espírita do Brasil, antecipa a medicina do futuro e traz à discussão temas que buscam aprofundar a visão integral do paciente, na sua condição de espírito imortal. Na livraria do Idefran. R$ 35,00.