REGULAMENTO ESTÁGIO, TCC E ATIVIDADES COMPLEMENTARES



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Transcrição:

Curso de Serviço Social REGULAMENTO ESTÁGIO, TCC E ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2015

2 SUMÁRIO ANEXO A - REGIMENTO INTERNO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO DE SERVIÇO SOCIAL...03 ANEXO B - REGIMENTO INTERNO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO...11 ANEXO C - REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL...21

3 ANEXO A REGIMENTO INTERNO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO DE SERVIÇO SOCIAL. SETOR DE ESTÁGIO

4 CURSO DE SERVIÇO SOCIAL. REGIMENTO INTERNO DO ESTÁGIO CURRICULAR SETOR DE ESTÁGIO CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SUBORDINAÇÃO Art. 1º O Setor de Estágio é o órgão técnico-pedagógico de formação profissional dos estudantes do curso de Serviço Social. É composto pela Comissão de Estágio e pelos supervisores acadêmicos, supervisores de campo e estagiários. Art. 2º - O Setor de Estágio está diretamente subordinado ao Conselho de Curso de Graduação em Serviço Social. Art. 3º - O Setor de Estágio é coordenado por uma Comissão de Estágio composta por 4 quatro professores, nomeados pelo Conselho de Curso de Graduação em Serviço Social, com base em sugestão da Coordenação do Curso de Serviço Social. Parágrafo Único A Comissão de Estágio será presidida por um professor Assistente Social, indicado pelos seus membros, cuja indicação será homologada pelo Conselho de Curso. CAPÍTULO II DAS MODALIDADES E FINALIDADES DO ESTÁGIO Art. 4º - O estágio supervisionado desdobra-se em duas modalidades: observação e intervenção, sendo orientado pela disciplina Supervisão Acadêmica sendo constituído de conhecimento e análise das diferentes manifestações da questão social e das diferentes práticas profissionais. Art. 5º - São finalidades do estágio: I propiciar ao discente condições técnico-operativas adequadas para a aprendizagem da intervenção profissional;

5 II contribuir para a compreensão da unidade teórico-prática a partir da articulação do conteúdo ministrado nas disciplinas com a prática profissional; III propiciar ao discente a formação de uma atitude ética para o estabelecimento de critérios de ação profissional, cujo valor maior esteja na satisfação das necessidades e defesa dos interesses e direitos da população usuária dos serviços sociais; IV propiciar ao discente a formação de uma postura profissional frente às diferentes realidades da intervenção do Serviço Social. CAPÍTULO III DA DEFINIÇÃO DOS CAMPOS DE ESTÁGIO Art. 6º - São denominados Campos de Estágio: 1. Organizações privadas, governamentais, não governamentais e movimentos sociais que contenham em seu quadro de pessoal assistente social habilitado às funções de Supervisão. 2. Programas, projetos e/ou serviços, na área social desenvolvidos pelo Centro Universitário do UNIFEB e supervisionados por professor assistente social ou assistente social habilitado às funções de supervisor de campo. Art. 7º - São condições necessárias à abertura e manutenção de campo de estágio: 1. a organização deve atender às especificações definidas no art. 6º deste regimento; 2. propiciar condições, juntamente com a IES, para o atendimento às finalidades do estágio; 3. o estabelecimento de convênio ou acordo com a IES que fixa as obrigações de ambas as partes; 4. renovação do convênio a cada dois anos; 5. que o supervisor de campo integre a equipe de supervisores junto ao Setor de Estágio por meio de participação nas reuniões de supervisores. CAPÍTULO IV DAS COMPETÊNCIAS DA COMISSÃO DE ESTÁGIO Art. 8º - A comissão de estágio tem as seguintes competências: I decidir sobre abertura e fechamento de campo de estágio;

6 II credenciar supervisores de campo; III encaminhar alunos para os respectivos campos de estágio; IV manter e intensificar o sistema de comunicação entre aluno-supervisor- Setor de Estágio. V promover eventos de caráter formativo para aluno e/ou supervisores; VI coordenar, juntamente com os supervisores de campo e a representação discente, a definição de avaliação dos estagiários; VII encaminhar à Coordenação do Curso os dados relativos ao aproveitamento, carga horária integralizada durante a graduação e outros documentos relacionados à aprovação do aluno no estágio supervisionado no respectivo ano letivo; VIII coordenar o desenvolvimento da supervisão acadêmica; IX convocar e coordenar as reuniões de supervisores. Parágrafo Único a competência de abrir campos de estágio, definida na alínea I, pode ser delegada aos supervisores acadêmicos; CAPÍTULO V DA SUPERVISÃO E DOS ESTAGIÁRIOS Art. 9º - São duas as modalidades de supervisão: supervisão de campo e supervisão acadêmica: I a supervisão de campo será exercida junto aos estagiários, por assistente social do quadro de pessoal do campo de estágio, devidamente credenciado pela Comissão de Estágio; II a supervisão acadêmica será exercida junto aos supervisores de campo e estagiários, pelos professores assistentes sociais do Curso de Serviço Social. Art. 10º - A comissão de Estágio obedecerá às seguintes exigências para o credenciamento à função de supervisor de campo: I ser Assistente Social em exercício profissional no Campo do estágio; II ser indicado pelo Campo de Estágio; III ter uma prática profissional condizente com os pressupostos teóricos do currículo do Curso de Serviço Social vigente nesta Instituição e com o Código de Ética Profissional do Assistente Social; IV reconhecer e respeitar a condição do estagiário como estudante em formação e não como funcionário ou substituto do Assistente Social; V aceitar participar como co-responsável pela formação profissional do discente; VI comprometer-se a participar das reuniões de supervisores. Art. 11 - São competências do supervisor de campo:

7 I assegurar que o estágio realizado no campo seja orientado para a consecução das finalidades estabelecidas no Art. 5º deste Regimento; II elaborar, juntamente com o estagiário, o Plano de Estágio; III planejar e coordenar, juntamente com os estagiários, as atividades de estágio no sentido de assegurar aos usuários a qualidade dos serviços prestados; IV definir a área de ação, as tarefas e responsabilidades do estagiário, conforme seu nível de formação; V realizar, sistematicamente, as reuniões de supervisão, conforme cronograma estabelecido no Plano de Estágio; VI definir o instrumental necessário ao processo de supervisão; VII orientar o estagiário na escolha e no uso do método, das técnicas e dos instrumentos adequados à realidade na qual ocorrerá a intervenção profissional; VIII controlar a freqüência e carga horária cumprida pelos estagiários; IX apresentar ao Setor de Estágio os documentos solicitados tais como: plano de estágio, relatórios, controle de carga horária dos estagiários, avaliações do desempenho e aprendizagem dos estagiários e outros que se fizerem necessários; X participar da reunião dos supervisores e de eventos científicos e culturais voltados para a formação profissional como cursos, seminários, semanas, etc. Art. 12 - A supervisão acadêmica tem como objetivos: I acompanhar e orientar estagiários e supervisores de campo no sentido de favorecer a consecução das finalidades do estágio definidas no art. 5º deste Regimento; II subsidiar teórica e metodologicamente os estagiários. Art. 13 - São competências do Supervisor Acadêmico: I organizar grupo(s), por afinidade temática, com os supervisores de campo e estagiários sob sua supervisão; II desenvolver atividades de formação continuada com os supervisores de campo de forma a garantir uma supervisão de qualidade aos estagiários; III promover troca de experiências entre os campos de estágio; IV desenvolver estudos com estagiários e supervisores de campo sobre temáticas pertinentes às necessidades suscitadas pela dinâmica dos estágios, por meio de grupos de estudo, cursos e/ou eventos culturais, técnicos ou científicos. V realizar visitas periódicas aos campos de estágios; VI mediar as relações entre o campo de estágio e o setor de estágio; VII apresentar à comissão de estágio as possibilidades de abertura de novos campos, bem como pareceres sobre situações que requeiram fechamento de campos de estágio, em sua área de atuação;

8 VIII acompanhar o cumprimento por parte dos supervisores de campo e estagiários dos prazos de entrega da documentação pertinente, ao setor de estágio; IX convocar supervisores de campo sob sua supervisão para as atividades planejadas; X proceder à abertura de campos de estágio.sob delegação da comissão de estágio. Art. 14º - São atribuições dos estagiários no respectivo campo de estágio: I elaborar sob a orientação do supervisor de campo e colaboração do supervisor acadêmico o plano de estágio no prazo estabelecido; II cumprir suas atribuições previstas no plano de estágio; III comparecer pontualmente às atividades de estágio nas datas previstas e justificar ausências por escrito; IV apresentar diário de estágio para visto e avaliação do supervisor nos prazos previstos; V pautar sua atitude e ações relativas a supervisão, ao campo de estágio e à população usuária de seus serviços em conformidade com o Código de Ética Profissional do Assistente Social; VI elaborar e entregar ao supervisor acadêmico os documentos, relatórios e avaliações solicitados; VII apresentar aos supervisores acadêmicos e/ou Comissão de Estágio problemas que possam comprometer a sua formação profissional para estudo de soluções cabíveis; VIII apresentar aos supervisores acadêmicos e/ou Comissão de Estágio, necessidades de transferência de campo de estágio, quando for o caso; IX cumprir a carga horária estabelecida para o desempenho das atividades. CAPÍTULO VI DA SELEÇÃO, ENCAMINHAMENTO E PERMANÊNCIA DO ALUNO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Art. 15 - Por constituir a prática, instrumento educacional essencial na formação profissional do aluno, serão exigidas no mínimo 360 horas de estágio, conforme a seguinte seriação: I 3º e 4º termos: estágio supervisionado I e II: 72 horas em atividades de observação extra-classe; II 5º e 6º: termos: estágio supervisionado III e IV: 144 horas distribuídas de maneira relativamente uniforme durante cada um dos semestres letivos; III 7º e 8º: termos: estágio supervisionado V e VI: 144 horas distribuídas de maneira relativamente uniforme durante cada um dos semestres letivos.

9 1º - A aprovação no estágio de observação (supervisão acadêmica I e II) é pré-requisito para a matrícula na disciplina de Supervisão Acadêmica III e IV e a aprovação nestes é pré-requisito para a matrícula na disciplina de Supervisão Acadêmica V e VI; 2º - Fica assegurado ao aluno matriculado na disciplina de Supervisão Acadêmica V e VI, cuja freqüência seja diária no campo de estágio, a dispensa de, pelo menos, um dia da semana para elaboração do TCC, sem prejuízo de remuneração, quando houver. Art. 16 - A distribuição dos alunos pelos campos de estágio dar-se-á da seguinte forma: I informação aos alunos, pela Comissão de Estágio, a respeito dos campos, respectivas vagas disponíveis e cronograma da distribuição, no início de cada semestre letivo; II escolha pelos alunos, dentro dos campos disponíveis, por ordem de preferência, dos campos que correspondam as suas expectativas e possibilidades; III informação aos alunos, pela Comissão de Estágio, do cronograma da seleção; IV a seleção dos alunos será realizada pelo supervisor de campo segundo critérios por ele estabelecidos. Parágrafo Único Caberá à Comissão de Estágio interferir nos casos que não atenderem ao prazo determinado ou em outras situações. Art. 17 - O encaminhamento do aluno ao Campo de Estágio será feito por meio de documentação própria, expedida pelo setor de Estágio. Parágrafo Único O estágio somente será reconhecido e considerado para efeito de contagem de horas, após o cumprimento deste artigo. Art. 18 - Será permitido ao estudante a possibilidade de realização do estágio em campos diferentes em ordem subsequente, no decorrer de sua formação profissional. Parágrafo Único O estudante só poderá ser autorizado a mudar de Campo de estágio durante o mesmo semestre letivo, por razões técnicas, administrativas e/ou pessoais excepcionais, a critério da Comissão de Estágio. Art. 19 - Ao estudante afastado com atestado médico superior há 30 (dias) dias será permitida a concentração das horas de estágio de forma planejada pela Comissão de Estágio, juntamente com os supervisores de campo e acadêmico.

10 CAPÍTULO VII DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Art. 20 - A avaliação do processo de aprendizagem dos estudantes do Estágio Supervisionado I e II (de observação) será realizada pelo professor de Supervisão Acadêmica I e II, que atribuirá média final de 0 a 10, sendo 5,0 (cinco) a nota mínima de aprovação. Art. 21 - A avaliação do processo de aprendizagem dos estudantes do Estágio Supervisionado (III e IV; V e VI) será realizada semestralmente pelo Supervisor de Campo e pelo Supervisor Acadêmico, sendo este último o responsável pela média final do ano. 1º - A nota de semestre será a média aritmética do valor de 0 a 10 atribuído pelo supervisor de campo e pelo supervisor acadêmico. 2º - A nota final de aprovação no semestre é de, no mínimo, 5,0 (cinco). Art. 22 - Os critérios de avaliação serão definidos e redefinidos sempre que se fizer necessário, em conjunto pela comissão de estágio, supervisores de campo e supervisores acadêmicos. Este Regimento substitui o anterior (2004) e as suas alterações foram aprovadas em reunião extraordinária do Conselho de Curso do Curso de Serviço Social do Centro Universitário da FEB em 15 de agosto de 2012.

11 ANEXO B REGIMENTO INTERNO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL BARRETOS 2013

12 I. APRESENTAÇÃO Por ser exigência curricular, o TCC deve ser entendido como um momento de síntese e expressão da totalidade da formação profissional. Este processo de sistematização deve apresentar os elementos do trabalho profissional em seus aspectos teórico-metodológico-operativos. Por tratar-se também de um processo científico, realizado nos padrões de exigências metodológicas e acadêmico-científico, constitui-se de uma monografia científica elaborada sob a orientação de um professor e avaliado por banca examinadora. O presente regimento interno tem como objetivo oferecer os princípios norteadores do processo de elaboração e apresentação do TCC. I I DA DEFINIÇÃO E FINS Art. 1º - O trabalho de conclusão de Curso(TCC) define-se como um trabalho de Iniciação Cientifíca, escrito de autoria individual ou co-autoria de dois alunos, concluinte(s) do curso de Serviço Social, entregue(s) no respectivo Departamento, em data pré-definida por este regimento, em cumprimento às Diretrizes Curriculares definidas pelo CNE/MEC ( parágrafo 3º do art. 1º da resolução n. 29 de 31/03/2000, do Conselho Nacional de Educação, que dispõe sobre o conteúdo e a duração dos Cursos de Serviço Social). Art. 2º - O TCC constituir-se-á de reflexões sobre: a) O estudo sobre o trabalho profissional, a partir de referencial teórico com levantamento de propostas de intervenção, embasadas em pressupostos téorico-metodológicos do Serviço Social; b) um estudo teórico de sistematização do conhecimento do Serviço Social, a partir da revisão crítica da literatura sobre determinado tema ou assunto escolhido; c) temas sociais que correspondam à realidade da questão social, objeto de intervenção do Serviço Social. Art. 3º - A apresentação do TCC e sua aprovação são requisitos essenciais à colação de grau de Bacharel em Serviço Social.

13 III DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 4º - Por tratar-se de pré-requisito para a formação profissional a ser cumprido a partir do 7º termo, o aluno terá disponível uma carga horária semanal, com frequência obrigatória, para os encontros com o respectivo orientador. 1º - Os subsídios teóricos, práticos e metodológicos de pesquisa, adaptados às peculiaridades da área do tema escolhido para a elaboração do TCC, serão oferecidos ao aluno pelo Professor Orientador. 2º - O trabalho de conclusão de curso que tenha como foco a pesquisa envolvendo seres humanos deverá ter o parecer do Comitê de Ética em Pesquisa do UNIFEB. Art. 5º - O Conselho de Curso, designará a Comissão de TCC, composta por quatro professores, sendo: um docente responsável pela disciplina de Metodologia Científica, um docente responsável pela disciplina de Pesquisa em Serviço Social mais dois docentes indicados pelo Conselho de Curso. 1º - A comissão responderá diretamente à Coordenação do Curso. 2º - A comissão terá mandato de dois anos definidos de fevereiro do ano em curso a fevereiro do ano seguinte, podendo ser reconduzida para mais um período. 3º - Em caso de vacância, os substitutos serão indicados pelo Conselho de Curso. IV DA COMISSÃO Art. 6º - São atribuições da Comissão de TCC: a) divulgar e fazer cumprir o presente regimento; b) reunir-se ordinariamente, uma vez a cada semestre para o estabelecimento do planejamento das atividades; c) fixar a cada semestre letivo as datas precisas dos prazos referidos nestas normas;

14 d) elaborar e divulgar a lista contendo o nome dos professores orientadores de acordo com as respectivas áreas de concentração, no ínico do 5º termo; e) elaborar e divulgar o calendário das atividades relacionadas ao desenvolvimento dos trabalhos monográficos: f) divulgar o resultado da seleção dos projetos por orientadores. Colher e divulgar as informações e exigências inerentes ao CEP/UNIFEB; g) Encaminhar à Coordenação do curso o quadro geral de distribuição do número de TCCs compatibilizado com o quadro de professores orientadores; h) Promover a distribuição dos TCCs para a avaliação, aos examinadores, após a escolha dos respectivos membros; i) Promover a organização da defesa dos TCCs perante as bancas examinadoreas, bem como a escolha dos respectivos membros; j) divulgar a composição da comissão examinadora responsável pela avaliação dos trabalhos; V - DOS PRAZOS Art. 7º - Este regulamento estabelece os seguintes prazos para seleção, entrega, apresentação e avaliação do TCCs. I. Para alunos do 5º e 6º termos : a) Seleção de alunos pelos orientadores na segunda quinzena de novembro; b Divulgação dos resultados da seleção na primeira quinzena de dezembro. II Para alunos do 7º e 8º termos: a) Entrega do TCC na Secretaria do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos, para avaliação da Banca Examinadora, será na segunda semana do mês novembro. Parágrafo Único O descumprimento dos prazos será objeto de avaliação e deliberação do Conselho de Curso de Serviço Social.

15 VI DA ORIENTAÇÃO Art. 8º - A orientação para o TCC será garantida a todos os alunos regularmente matriculados. Art. 9º - Cada professor\ orientador poderá orientar no máximo 03 (três) TCCs ao ano. Os TCCs que tratarem de temas que abordem a ação profissional do Assitente Social deverão ser orientados por professores Assistentes Sociais. Art. 10 Durante o processo de elaboração do projeto de pesquisa, o professor responsável pela disciplina, indicará a lista de professores com suas respectivas linhas de pesquisa visando garantir o alinhamento à linha de pesquisa \ tema de orientação de TCC. Art. 11 - São atribuições e competências do Professor Orientador: a) Orientar o(s) alunos nas práticas investigativas e nas técnicas de elaboração de um trabalho de Iniciação Cientifíca; b) Se necessário encaminhar o orientando para especialistas sobre o tema proposto; c) Estabelecer com o orientando o plano de estudo, o respectivo cronograma, os locais, os horários de atendimento e outras providências necessárias; d) Estar disponível para realizar, no minímo um encontro com o orientando, a cada quinze dias, em período que este não esteja nas aulas; e) Cumprir rigorosamente os prazos estabelecidos pelo presente regulamento; f) Indicar bibliografia básica para o(s) tema(s) de sua especialidade; g) Definir ao final do processo de elaboração do TCC, se o aluno está em condições de ser avaliado pela Banca examinadora; h) Oficializar à comissão de TCC mediante assinatura do Termo de Anuência de Entrega e à coordenação do Curso, os casos pássíveis de avaliação e aprovação do TCC; i) Presidir e conduzir as atividades da Banca Examinadora, bem como apurar as notas e proclamar o resultado final; j) As orientações devem ser realizadas fora do horário normal de aula, em local apropriado, preservando a integridade e a qualidade do atendimento ao aluno.

16 k) Corrigir o material produzido e oferecer as devidas orientações aos orientandos num prazo de quinze dias da data de recebimento. Art. 12 - O trabalho de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso não poderá ser interrompido por quaisquer das partes envolvidas sem motivo justificado. 1º Os pedidos de interrupção dos trabalhos serão apreciados pela Comissão de TCC em conjunto ao Conselho de Curso. 2º - As solicitações ligadas às mudanças de tema, de autores (alunos) e de orientadores deverão ser cumpridas até o final do mês de abril referentes ao 7º termo. VII DA ELABORAÇÃO DOS TRABALHOS Art. 13 - A elaboração do TCC tem como embasamento os conhecimentos metodológicos e de pesquisa, considerando as diversas áreas pertinentes ao Curso de Serviço Social. Art. 14 - O aluno matriculado no 6º termo deverá apresentar ao professor Orientador, ao término do período letivo, o Projeto de Pesquisa finalizado e dentro dos parâmetros exigidos pelo CEP. 1º - Os projetos poderão ser reformulados com a ajuda do orientador até o início do ano letivo posterior; Parágrafo Único Todos os projetos deverão ser encaminhados ao CEP no final do 6º período letivo. Art. 15 - As datas de entrega dos TCC s, bem como os prazos para avaliação, obedecerão o Calendário de Atividades de Conclusão de Curso previamente divulgado pela Coordenação. VIII DA BANCA EXAMINADORA Art. 16 - As Bancas Examinadoras dos TCC s serão constituídas por três professores sendo presidida pelo Professor Orientador e dois professores do curso.

17 1º A pedido do(s) componente (s) do trabalho monográfico e com a concordância da Comissão de TCC e Coordenação do Curso, a banca poderá ser integrada por um professor convidado. 2º A presença do Professor Orientador na Banca Examinadora é obrigatória, sendo que em caso de ausência do mesmo a banca deverá ser adiada; Art. 17 - A participação em bancas de TCC deverá considerar a disponibilidade de horário dos docentes e o limite de no máximo três bancas além das suas orientações. Art. 18 As bancas de TCC serão realizadas no período noturno, garantindo a possibilidade de participação de discentes do curso em processo de preparação para elaboração do referido trabalho. IX DA AVALIAÇÃO Art. 19 - A avaliação do TCC é atribuição, em primeira instância, do Professor Orientador, a quem cabe avaliar a primeira versão que será encaminhada à Banca Examinadora. Art. 20 - O TCC, previamente avaliado pelo orientador, será encaminhado à uma banca examinadora para avaliação. A banca será composta pelos seguintes membros: Presidente: Orientador; 1º Examinador e 2º examinador: Professores do Curso de Serviço Social. 1º - A avaliação consistirá na atribuição de uma nota de 0(zero) a 10(dez), resultante da média aritmética das avaliações individuais dos examinadores e dos respectivos pareceres, a partir dos critérios estabelecidos pela Comissão de TCC sendo a nota miníma para a aprovação 5,0( cinco), não sendo permitido o arredondamento da média. 2º - Todos os trabalhos avaliados pela banca examinadora e que obtiverem nota superior a 5,0 (Cinco), deverão ser entregues na Coordenação de Curso de Serviço

18 Social, após as correções sugeridas pela banca e revisão do orientador., em CD-Rom, no prazo de uma semana após a realização da banca. 3º - Ao término do processo de avaliação, os TCCs, cujas notas forem iguais ou superiores a 8,0 (Oito), após corrigidos e revisados, conforme as orientações da banca examinadora, serão entregues na versão final na Coordenação do Curso de Serviço Social da seguinte maneira: 01 via, devendo ser obrigatóriamente encadernada em capa dura, na cor verde, com letras douradas, inclusive lombada e 01 CD-ROM respeitando o prazo de uma semana após a realização da banca. 4º - Os TCCs indicados para comporem o acervo da Biblioteca serão aqueles que obtiverem nota de 8(oito) a 10 (dez), resultante da média aritmética atribuída pelos examinadores e orientador. 5º - Na hipótese de reprovação do TCC o aluno não colará grau de bacharel em Serviço Social, devendo cumprir as exigências inerentes à dependência conforme Regimento da UNIFEB. 6º - A colação de grau estará condicionada à entrega dos TCCs à coordenação de curso. Art. 21 - Os TCC s passarão, obrigatoriamente, pela defesa oral à Banca Examinadora conforme a seqüência abaixo: Presidente da banca Professor Orientador - 05minutos para abertura Apresentação dos Alunos - 20minutos Tempo de arguição para cada examinador - 10minutos Tempo de resposta - 05minutos Apresentação da nota da Banca Examinadora e - 05 minutos Encerramento Art. 22 - Os critérios e rigores de avaliação da Banca Examinadora serão os seguintes: 1. Forma (02 Pontos) -Escrita na 3ª. pessoa do singular ;

19 -Ortografia (revisão ortográfica); -Número de páginas (mínimo de 40 páginas); -Referências bibliográficas (segundo ABNT, consistentes e coerentes com o tema); -Citações (segundo ABNT e com correspondência nas referências bibliográficas). -Parágrafos; -Letra; -Fonte; -Configuração da página; -Notas de rodapé; 2. Conteúdo (04 Pontos). -Assuntos de acordo com o objeto de estudo e com o embasamento teórico; -Referencial teórico suficiente à investigação realizada (coerente e atualizado); -Articulação do objeto com os resultados alcançados. 3. Estrutura (03 Pontos). A estrutura do trabalho contempla: -Tema; -Objeto de estudo; -Justificativa; -Metodologia (adequada à Iniciação Científica); -Processo de coleta de dados; -Análise e Interpretação dos dados; -Bibliografia. 4. Apresentação Oral (01 ponto). -Cumprimento do tempo (20 minutos); -Clareza e objetividade na apresentação; -Segurança na argüição; -Obrigatoriedade de apresentação dos (as) alunos (as) nas duplas. Art. 23 - Ocorrendo insuficiência na média mínima para aprovação, o aluno será reprovado, devendo proceder sua matrícula regular junto à secretaria. X DAS DISPOSIÇÕES FINAIS TRANSITÓRIAS Art. 22 - Os trabalhos monográficos aprovados poderão ser utilizados pelo Centro Universitário da fundação Educacional de Barretos com objetivo didático-pedagógico,

20 científico e na sua divulgação, sem fins lucrativos, ressalvados os direitos autorais, sendo fonte de socialização de novos conhecimentos. Art. 23 - Os casos omissos ao presente regimento serão resolvidos pela comissão de TCC. Parágrafo Único As decisões inerentes aos casos omissos no presente regimento serão homologados pelo Conselho de Curso. Art. 24 - Este regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de Curso de Serviço Social, revogando-se as disposições em contrário. Este regulamento foi aprovada pelo Conselho de Curso de Serviço Social.

21 ANEXO C REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL INTRODUÇÃO A Atividade Complementar é um componente curricular obrigatório do processo de formação do estudante, cuja normatização está contida nas Diretrizes Curriculares do Curso de Serviço Social (Resolução nº 15, de 13 de março de 2002). No Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos está regulamentada pela Instrução Normativa PRG nº03/10 que entre outras questões aponta os grupos de atividades que poderão ser considerados para o cumprimento da carga horária de atividade complementar. O Projeto Pedagógico do Curso de Serviço Social determina que para integralização dos créditos obrigatórios o estudante deverá cumprir uma carga horária mínima de 240 horas de atividades complementares. Conforme estabelecido no art. 3º da Instrução Normativa nº 03/2010: as atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem privilegiando: 1. Complementar a formação profissional e social; 2. Ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da sala de aula, em atividades de ensino, pesquisa e extensão; 3. Favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais no contexto regional em que se insere a instituição;

22 4. Propiciar a inter e a transdisciplinaridade no currículo, dentro e entre os semestres e séries; 5. Estimular práticas de estudos independentes, visando a uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno; 6. Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridos fora do ambiente escolar, inclusive as que se referirem às experiências profissionalizantes julgadas relevantes para a área de formação considerada; 7. Fortalecer a relação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva e a participação em atividades de extensão. Diante disso este regulamento pretende normatizar de acordo com a legislação já apontada anteriormente os critérios e procedimentos para validação das atividades complementares sob responsabilidade da Coordenação do Curso de Serviço Social. 1. DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Segundo Instrução Normativa PRG nº 03/2010, da Pró-Reitoria de Graduação do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos UNIFEB, são consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade que complemente a formação acadêmica oferecida pelas disciplinas obrigatórias do currículo pleno do Curso de Graduação em Serviço Social, exceto Trabalhos de Conclusão de Curso e Estágio Obrigatório. As atividades complementares se subdividem em 03 grupos, podendo contam com outras não previstas nestes grupos analisadas e validadas pelo Conselho de Curso do Curso de Serviço Social: Grupo 1 ATIVIDADES CIENTÍFICAS: Projetos de iniciação científica; participação em grupos de estudo e pesquisa na área do Serviço Social, ligas universitárias, produção intelectual e técnico científicas (artigos, resenhas, ensaios e etc); apresentação oral ou em painel, em eventos científicos na área do Serviço Social; publicações em anais (congressos, simpósios, encontros científicos e etc), revistas ou jornais, entre outros do gênero.

23 Grupo 2 ATIVIDADES TÉCNICO-PROFISSIONALIZANTES: Palestras, seminários, congressos, visitas técnicas, cursos extracurriculares; estágio voluntário, monitorias, jornadas acadêmicas, Semana Cultural e Científica do Curso de Serviço Social do UNIFEB; cursar disciplinas em outros cursos da Instituição. Grupo 3 ATIVIDADES ESPORTIVAS, CULTURAIS E SOCIAIS: participação em torneios e campeonatos esportivos, grupos de teatro/dança/música; representação acadêmica junto aos Órgãos Colegiados do UNIFEB; atividade de voluntariado; participação em campanhas beneficentes, Cursinho Unifeb, entre outros do gênero. O estudante do Curso de Serviço Social poderá se organizar para o desenvolvimento das Atividades Complementares de acordo com seu interesse e disponibilidade sem prejuízo das demais atividades acadêmicas respeitando o limite mínimo e máximo de horas cumpridas de acordo com o Quadro de Atividades Complementares apresentado no final deste documento. 2. DA VALIDAÇÃO E ATRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA A validação e a atribuição de carga horária a qualquer Atividade Complementar será feita pelo Coordenador do Curso de Serviço Social de acordo com o Quadro de Atividades Complementares, podendo contar ainda com a apreciação e validação do Conselho de Curso para os casos em que não estejam especificados. 2.1 Da comprovação da realização de atividades complementares Nas atividades internas o estudante terá sua participação comprovada mediante entrega de listagem de assinaturas sob responsabilidade do docente responsável pela mesma. A listagem deverá ser entregue em até 07 dias de sua realização garantindo o recebimento pela coordenação do curso. Nas atividades externas a comprovação poderá ser feita por certificado, declaração ou documento equivalente no qual conste a descrição

24 da atividade, a entidade organizadora, o local, data e carga horária cumprida pelo estudante, em papel timbrado, devidamente assinado. 2.2 Da atribuição de carga horária e aprovação dos alunos A integralização das Atividades Complementares e entrega dos documentos comprobatórios de sua realização, condição obrigatória para a aprovação dos alunos e conseqüente colação de grau, deverá ocorrer até a segunda semana do mês de dezembro durante o 8º Termo do Curso de Serviço Social. A carga horária a ser atribuída a cada atividade deverá seguir o estabelecido no Quadro de Atividades Complementares, independente de carga horária dos certificados e declarações apresentados. Os alunos deverão, obrigatoriamente, realizar, até o final do curso, atividades relativas aos três grupos fixados no item 1 deste regulamento, sendo que as atividades de cada grupo deverão corresponder à carga horária mínima de 25% conforme estabelecido no art. 8º da Instrução Normativa PRG nº 03/2010 UNIFEB. 2.3 Do aproveitamento de disciplinas dos demais cursos do UNIFEB cursadas pelos alunos do Curso de Serviço Social De acordo com o disposto no art. 9º da Instrução Normativa PRG nº 03/2010 UNIFEB, poderão os alunos do Curso de Serviço Social cumprir no máximo 3 (três) disciplinas em outro curso da Instituição, de acordo com a disponibilidade de vagas, com a concordância dos coordenadores dos cursos origem e receptor. As inscrições em disciplinas de outros cursos do UNIFEB deverão ser protocoladas na Secretaria Geral, em nome do Coordenador do Curso de Serviço Social, até, no máximo, a 2ª semana de cada semestre letivo. A carga horária a ser atribuída em relação a cada disciplina cursada, deverá seguir o Quadro de Atividades Complementares.

25 2.5 Do aproveitamento das horas de estágio supervisionado cumpridas além do limite máximo As horas de estágio de intervenção cumpridas além da carga horária mínima exigida poderão ser validadas desde que não excedam o limite máximo de horas estabelecido no Quadro de Atividades Complementares. Para validação das horas cumpridas em estágio de intervenção o estudante deverá apresentar declaração devidamente assinada pelo Supervisor Acadêmico e pelo Supervisor de Campo. 3. DO TRATAMENTO DOS DOCUMENTOS APÓS A ENTREGA DOS ESTUDANTES Após abertura de protocolo junto à Secretaria Geral do Unifeb e devido encaminhamento dos documentos a Coordenação do Curso de Serviço Social, os mesmos serão recebidos e analisados e validados, se for o caso. Após a validação a Coordenação do Curso encaminhará ofício à secretaria Geral com listagem contendo nome do aluno, RA e quantidade de horas cumpridas. Os documentos recebidos serão arquivados pela Coordenação do Curso. Este regulamento foi aprovado pelo Conselho de Curso em reunião realizada em 02 de fevereiro de 2015. Barretos, fevereiro, 2015

26 ANEXO I QUADRO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADE DESCRIÇÃO CARGA HORÁRIA GRUPO 1 Apresentação oral em evento científico 10 h GRUPO 2 GRUPO 3 Apresentação de pôster em evento científico Projeto de Iniciação Científica Participação em grupos de estudos ou pesquisas Participação como ouvinte em sessões de apresentação de TCC Produção de artigos, ensaios, resenhas publicados em revistas, jornais e anais de eventos científicos Participação em Palestras na área do Serviço Participação em palestras áreas afins Participação em Seminários na área do Serviço Social Participação em Seminários em outras áreas Participação em Congressos de Serviço Social Participação em Outros Congressos Visitas Técnicas Cursos extracurriculares (presencial) Cursos extracurriculares (a distancia) Estágio Semana Cultural e Científica do Curso de Serviço Social UNIFEB Disciplinas cursadas em outro curso Participação em torneios e campeonatos esportivos Participação em Grupos de Teatro/dança/música Representação acadêmica junto aos órgãos colegiados do UNIFEB 05 h 20 h 10 h por semestre 05 h 10 h por publicação 04 h 02 h 08 h 04 h 20 h 10 h 10 h Carga horária do curso até 60 h 30% da carga horária do curso até 30 horas 20 h 20 h 05 h 05 h 05 h LIMITE MÁXIMO Não há Não há Até 20 horas Participação em atividades de voluntariado Participação em campanhas beneficentes Participação em Ligas Universitárias Participação Cursinho Unifeb 05 h 05 h 05 h 05 h OBS: Outras Atividades Complementares dentro de cada grupo poderão ser previamente analisadas e validades pelo Conselho de Curso.