Anexo 3 ANÁLISE GRÁFICA. Trama volumétrica da Capela de Ronchamp segundo Geoffrey Baker.

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Transcrição:

Anexo 3 ANÁLISE GRÁFICA Trama volumétrica da Capela de Ronchamp segundo Geoffrey Baker.

129 ANEXO 3: ANÁLISE GRÁFICA ALGUNS autores alegam que provavelmente o homem primitivo registrou imagens, que de alguma forma imitavam as coisas do mundo sensível, como uma forma ritual de congelar idéias e acontecimentos. No entanto, o ato de reproduzir e criar um mundo de representação foi fundamental para o desenvolvimento do pensamento. O homem logrou separar o aqui-e-agora de acontecimentos passados e daquilo que podia ser imaginado, simulado, ou até mesmo desejado. Logrou formular idéias e propósitos que poderiam ser compartilhados. Logrou enxergar alternativas de futuro. Ao exibirmos a forma do mundo sensível através de imagens, gráficos e diagramas, mesmo quando se tratam de recortes ou simplificações sintéticas do real, damos a estas representações gráficas vida própria. São estes pensamentos exteriorizados que, lidando com uma grande quantidade de informação, recriam uma dada realidade e permitem sua manipulação. O autor Paul Laseau argumenta que, oferecendo-se de maneira clara e evidente à avaliação crítica, estas representações abrem caminho para o inesperado, para o insólito, para a descoberta. Como já visto anteriormente, antes de se iniciar um projeto ocorre uma fase preliminar em que se define um conjunto de demandas ou problemas. A partir daí a operação projetual em arquitetura, quanto a sua representação gráfica, se estabeleceria então através de duas fases fundamentais: a formação da imagem da edificação e sua comunicação codificada visando uma correta execução da obra. Para o autor Vitorio Gregotti estas fases não são temporalmente sucessivas nem logicamente causais. São funcionalmente independentes e se influenciam mutuamente ao longo do desenvolvimento do projeto. Desenho abstrato. Desenho concreto. Tradicionalmente, a formação da imagem da edificação se dá através de croquis e esboços e sua comunicação codificada se faz através de desenhos técnicos de precisão. Os passos entre anotações gráficas e representações elaboradas não são em nada mecânicos, e implicam em compromissos qualitativamente distintos. O valor de um desenho de arquitetura é, evidentemente, independente do edifício que, eventualmente, poderá surgir dele. A qualidade gráfica de um desenho não implica na qualidade arquitetônica do edifício representado e vice-versa. Muitas vezes os esboços e croquis de grandes mestres, A EXPRESSÃO GRÁFICA DA ARQUITETURA

ANEXO 3: ANÁLISE GRÁFICA 130 independentemente das edificações que deles derivam, podem se transformar em veículos de busca de uma expressão formal mais geral que, de certa maneira, podem influenciar toda uma produção arquitetônica. Ledoux (sec. XVIII): Châteaux de Maupertuis. O esboço ou croquis pode ser definido como um tipo de registro gráfico que, nascendo de um processo rápido e espontâneo, acha-se pouco ligado a técnicas rígidas ou convenções. De caráter ideogramático, desenvolve-se simultaneamente como desenho e como escrita. É talvez uma das primeira das formas de expressão racional do pensamento. É também o veículo mais importante para o estudo e para formação da imagem dos edifícios. Sendo o esboço uma forma de pensamento exteriorizado e um instrumento para obtenção de conhecimento lida tanto com o geral como com o específico. Os principais sistemas de representação bidimensional rigorosa de objetos tridimensionais são: perspectiva com fuga, perspectiva paralela (cavaleira, militar, axonométrica: isométrica, dimétrica, trimétrica) e as projeções ortogonais (planta, corte e elevação). Vitruvio registrou as primeiras definições que fazem o desenho de arquitetura universalmente inteligível. Na Renascença, com Rafael, foi estabelecido o sistema ortogonal de representação organizado e codificado com seu significado atual. Fora da representação do desenho arquitetônico desenvolveu-se, a partir da Renascença, um tipo de desenho que pode-se dizer precursor do desenho técnico de uma forma genérica. Antes de ser desenho técnico só o desenho arquitetônico assumia, além da sua natureza construtiva, algum compromisso com algum rigor dimensional e com alguma qualidade pictórica. Croquis de Frank Gehry. É só a partir de meados do século XVII que o desenho técnico começa a escapar da prática exclusiva da arquitetura. No entanto, até meados do século XVIII, toda a atividade dos projetistas é levada a cabo através de desenhos que, algumas vezes mesmo para a arquitetura, eram quase inapresentáveis. O desenho tinha uma natureza predominantemente utilitária sem nenhum rigor dimensional ou pictórico. Esta era a verdadeira natureza de um desenho quase técnico desenvolvido fora das academias nos traçados antiperspécticos dos mapas dos agrimensores, engenheiros, e dos funcionários

131 ANEXO 3: ANÁLISE GRÁFICA das magistraturas. E se ao longo do século XVIII os desenhos dos exercícios da École de Beaux Arts, apesar de cuidadosamente elaborados, não revelam, enquanto projetos, qualquer tipo de preocupação quanto a sua exeqüibilidade; o desenho técnico como instrumento para a comunicação de um projeto exeqüível adquirirá sua feição definitiva a partir dos desenhos, produzidos principalmente pelos engenheiros saídos da École des Ponts-et-Chaussées, que inauguram o século XIX. Com o avanço da fotografia e com a informática, entre outros recursos, a representação gráfica da arquitetura vem sofrendo transformações radicais. Os anos 90 assistem novos avanços que prometem simulações gráficas que poderiam ser apreendidas pelos sentidos com uma intensidade próxima à real. Mesmo assim, o esboço a mão livre não está com seus dias contados, ainda não existem computadores tão simples, portáteis e manejáveis como um bloco de notas e um lápis. Além de sua reconhecida utilidade como ferramenta para a criação arquitetônica, o esboço a mão livre assume papel não menos significativo quando utilizado para a representação de edificações existentes ou na análise e observação de sítios ou paisagens nas quais se pretende intervir. O prazer do risco natural, a simplicidade, rapidez e intimidade com que a mão trabalha a pena sobre o papel são, e deverão continuar sendo, insubstituíveis. O exercício do desenho, como instrumento para estudar e representar o objeto, contitui-se cada vez mais na única relação concreta e real que o arquiteto mantem com a matéria física que deve criar: é a sua última manualidade. Utilizados para o estudo e observação de uma edificação, sítio ou paisagem, tanto o esboço a mão livre como o desenho de precisão, possibilitam um registro analítico, sensível e sintético, que, por resultar de um olhar seletivo, se mostram, para o arquiteto, muitas vezes mais valioso que uma fotografia ao representar uma dada realidade. O desenho simulando a realidade. O desenho de estudo: registro analítico, sensível e sintético de uma realidade. EXPRESSÃO GRÁFICA NO ESTUDO DA FORMA ARQUITETÔNICA

ANEXO 3: ANÁLISE GRÁFICA 132 Esquema de análise de uma cena urbana conforme sugestão do autor Dieter Prinz. Amsterdam

133 ANEXO 3: ANÁLISE GRÁFICA Duas visões do conjunto arquitetônico de Pisa Fotografia do conjunto arquitetônico.

ANEXO 3: ANÁLISE GRÁFICA 134 Desenhos do caderno de viagens de Le Corbusier. Roma. Praça Navona.

135 ANEXO 3: ANÁLISE GRÁFICA Desenhos do caderno de viagens de Le Corbusier. Casa em Pompéia.

ANEXO 3: ANÁLISE GRÁFICA 136 ANÁLISE GRÁFICA NO ESTUDO DA FORMA ARQUITETÔNICA Utilizados na forma de análise gráfica, estes desenhos visam decompor exemplos significativos de objetos arquitetônicos tendo como interesse principal a compreensão de suas qualidades formais. Usualmente uma análise gráfica irá revelar aqueles aspectos fundamentais de uma edificação. As ilustrações ao lado servem como um exemplo típico, foram elaboradas pelo autor Francis D. K. Ching para o texto Arquitetura: Forma, Espaço e Ordem bibliografia obrigatória da disciplina. Os desenhos apresentam, de forma concisa, uma análise gráfica da VILLA SAVOYE de Le Corbusier. Análise do contexto. Análise das interrelações dos elementos e sistemas. Análise do sistema de circulação.

137 ANEXO 3: ANÁLISE GRÁFICA EXEMPLOS DE REPRESENTAÇÕES PARA ANÁLISE DE UMA EDIFICAÇÃO Planta, corte e perspectiva. Panteão Inicialmente apresentaremos uma série de representações gráficas de um importante edifício da antigüidade clássica: o Panteão. Tendo sobrevivido intacto, é único entre os muito edifícios importantes da Roma imperial. Situação do Panteão no Mapa de Nolli. Convertido em igreja no século VII foi bem conservado desde então. Hoje é conhecido como Santa Maria Rotonda. Seu pórtico era originariamente parte de um templo inacabado cuja construção data do ano 25 AC., já a rotunda em si, foi construída por Adriano cerca de 150 anos depois. Na época, a idéia de um templo com essa forma circular não era uma novidade. No entanto, inéditas eram as suas dimensões: tanto o diâmetro da rotunda como a altura do topo do domo são de 147 pés romanos, o que equivale a cerca de 44 metros.

ANEXO 3: ANÁLISE GRÁFICA 138 Panteão Panteão: Geometria e qualidade espacial.

139 ANEXO 3: ANÁLISE GRÁFICA Diagramas analíticos. Panteão Panteão: Relações entre sólidos.

ANEXO 3: ANÁLISE GRÁFICA 140 Museu de Arte Contemporânea de Niterói Croquis de Niemeyer Diagramas analíticos.. MAC. Arquiteto Oscar Niemeyer: Análise da geração da forma.

141 ANEXO 3: ANÁLISE GRÁFICA Casa Rothschild Diagramas analíticos. Croquis de Oscar Niemeyer. Habitação unifamiliar em área desértica (projeto não executado). Arquiteto Oscar Niemeyer: Da forma genérica à forma específica.