O que é e como estudar coevolução: avanços e desafios em estudos coevolutivos Camila Souza Beraldo
Proposta Histórico Conceito Métodos
Proposta Histórico Desafios Conceito Métodos Avanços
Proposta Conceito Histórico Métodos Desafios Avanços Novas ferramentas
Histórico, conceito e métodos
Histórico, conceito e métodos Ehrlich & Raven Darwin 1964 1859 Thompson 1989 Janzen Thompson 1980 2005 1998 Futuyma 2010 Nuismer et al.
Histórico, conceito e métodos Ehrlich & Raven Darwin 1964 1859 Thompson 1989 Janzen Thompson 1980 2005 1998 Futuyma 2010 Nuismer et al.
Como comunidades ecológicas evoluem?
Como interações ecológicas estruturam e modificam comunidades?
Interações ecológicas
Interações interespecíficas
Espécie 1 Espécie 2 Interações interespecíficas
Espécie 1 Espécie 2 Interação forte
Espécie 1 Espécie 2 Interação forte
Espécie 1 Espécie 2 Interação potencialmente coevolutiva
Espécie 1 Espécie 2 Coevolução é o processo evolutivo resultante da adaptação recíproca entre duas espécies; cada espécie exerce uma pressão seletiva sobre a outra espécie e evolui em resposta a essa outra espécie.
Tempo Coevolução é o processo evolutivo resultante da adaptação recíproca entre duas espécies; cada espécie exerce uma pressão seletiva sobre a outra espécie e evolui em resposta a essa outra espécie.
Coevolução é o processo evolutivo resultante da adaptação recíproca entre duas espécies; cada espécie exerce uma pressão seletiva sobre a outra espécie e evolui em resposta a essa outra espécie.
1980
1859 1964 1980
Coadaptação 1859 pode ser definida como o ajuste mútuo de diferentes partes do corpo de espécies que interagem ( ). Desse modo, qualquer mudança evolutiva de um sistema coadaptado requer mudanças sincrônicas, todas com a mesma intensidade e nas mesmas partes coadaptadas.
Coadaptação Conceito bem estabelecido séc. XVIII Georges Cuvier: correlações entre partes dos corpos dos animais
Coadaptação 1859 Estudos coevolutivos não foram foco de pesquisa até meados do século XX.
1964 Coevolução
Coevolução 1958 Parasitologia, sem contexto ecológico e/ou evolutivo
Coevolução Contexto ecológico e evolutivo 1964
Coevolução Contexto ecológico e evolutivo Herbívoro-planta
Coevolução Contexto ecológico e evolutivo Herbívoro-planta
Coevolução Associação bioquímica entre as famílias de borboletas e as de plantas.
Coevolução
Coevolução
Coevolução
Coevolução
Coevolução
Coevolução Novo mecanismo de desintoxicação permite invadir um nicho quimicamente semelhante.
Coevolução Pressões evolutivas mútuas formariam um ciclo evolutivo, configurando uma corrida armamentista, que poderia levar à diversificação das espécies. Coadpatação sugere coevolução, mas não é evidência suficiente de que a coevolução produziu coadaptação.
1859 1964 1980
1859 1964 1980
Especificidade Reciprocidade Simultaneidade 1980
Estudos ecológicos-genéticos, em escalas micro como macroevolutivas, colocados em um contexto comparativo filogenético podem ser uma boa estratégia para estudar coevolução.
Cofilogenias
1994
1990 1997 2005 1980 2010
1990
1997
1997
Especificidade Reciprocidade Simultaneidade 1989 Tipos de coevolução Coevolução escape-e-radiação Coevolução gene-a-gene Coevolução difusa Coevolução específica Coevolução diversificadora
Especificidade Reciprocidade Simultaneidade 1989 Tipos de coevolução Coevolução escape-e-radiação Coevolução gene-a-gene Coevolução difusa Coevolução específica Coevolução diversificadora
Coevolução gene-a-gene Cada gene de resitência no hospedeiro afeta um gene de resistência no parasita.
Coevolução difusa Mudanças evolutivas recíprocas entre grupos de espécies. Implicações da ampliação do termo.
2005 1982 1994 2005 2013
2017
2010
2010
2010 Correlação entre traços de espécies que interagem não revela se ocorre ou não coevolução Coevolução ou processo de mosaico geográfico: estudos manipulativos de adaptação local, estimativas diretas de seleção, estudos filogeográficos e compreensão de mecanismos.
2017
Parasitismo: Drosophila e vírus
Parasitismo: mecanismos Resistência Tolerância Superação da defesa do hospedeiro Transmissão
Hospedeiro natural
Investigação experimental do resultado de novas interações ecológicas, por meio de medidas de aptidão de um parasita e de diferentes hospedeiros.
Implicações Controle biológico de pragas Transmissão horizontal ou troca de hospedeiro: doenças emergentes
Mensagens finais Conceito Histórico Métodos Desafios Avanços Novas ferramentas
Agradecimentos