MATEMÁTICA - 5.º Ano NÚMEROS NATURAIS. Salesianos de Mogofores /2018

Documentos relacionados
Domínio: Números e operações

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 MATEMÁTICA-5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS 1ºPeríodo

1º Período (15 de Setembro a 16 de Dezembro) 39 blocos = 78 aulas

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 MATEMÁTICA-5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL

Período Conteúdos Metas Curriculares Nº de Aulas

1ºPeríodo CONTEÚDOS METAS/DESCRITORES RECURSOS

Previsão dos tempos a lecionar em cada um dos conteúdos

Planificação de Matemática 5ºano Domínios e Conteúdos Objetivos Gerais e Descritores Calendarização Atividades / Estratégias

5º ANO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR

Planificação de Matemática 5ºano Domínios e Conteúdos Objetivos Gerais e Descritores Calendarização Atividades / Estratégias

Planificação de Matemática 5ºano Recursos Domínios e Conteúdos Objetivos Gerais e Descritores Calendarização Atividades / Estratégias

Planificação matemática 5 º ano

Expressões algébricas e propriedades das operações; Números naturais

Domínio Números e Operações Subdomínio Adição e subtração de números racionais não negativos. Metas/Objetivos Conceitos/Conteúdos Aulas previstas

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

Plano Curricular de Matemática 5ºAno - 2º Ciclo

Planificação Anual. Professora: Maria da Graça Valente Disciplina: Matemática Ano: 5.º Turma: B Ano letivo:

Planificação Anual MATEMÁTICA. 2º Ciclo 5º Ano de Escolaridade CONTEÚDOS E METAS CURRICULARES

PLANO DE ESTUDOS DE MATEMÁTICA - 5.º ANO PERFIL DO ALUNO

Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas

Planificação Anual. Professora: Ana Luisa Catalão Quintelas Disciplina: Matemática Ano: 5.º Turma: A Ano letivo:

Matemática Carla Tomé Catarina Coimbra

Números e Operações (NO) Álgebra (ALG) DOMÍNIO SUBDOMÍNIO OBJETIVO GERAL/DESCRITORES RECURSOS. Conhecer e aplicar propriedades dos divisores

1º período ( 16 de Setembro a 17 de Dezembro) 38 blocos = 76 aulas

Planificação Anual (por unidades)

Planificação Anual. Professora: Pedro Miguel Bezerra Disciplina: Matemática Ano: 5.º Turma: B Ano letivo:

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA CLARA DE RESENDE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS. (Aprovados em Conselho Pedagógico a 21 de Outubro de 2014)

PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa e Metas Curriculares do Ensino Básico,Perfil dos Alunos para o séc. XXI,Aprendizagens Essenciais

Agrupamento de Escolas da Benedita. CONTEÚDOS ANUAIS 2º Ciclo - 5º Ano ANO LETIVO 2017/2018 AULAS PREVISTAS

(Matemática e Ciências Naturais) Grupo 230) Ano Letivo 2017 /2018

Critérios de Avaliação Perfil de Aprendizagens Específicas (Aprovado em Conselho Pedagógico a 18 de julho de 2016)

PERFIL DE APRENDIZAGENS 5ºANO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_5º ANO_D. Ano Letivo: 2014/ Introdução / Finalidades. Metas de aprendizagem

Agrupamento de Escolas Cego do Maio Póvoa de Varzim (Cód ) INFORMAÇÃO PROVA - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (PEF)

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_5º ANO_C. Ano Letivo: 2016/ Introdução / Finalidades. Metas de aprendizagem

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais PLANO DE ESTUDO MATEMÁTICA 2015/2016 5º Ano de escolaridade

CURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES / CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE BARROSELAS. Planificação 2017/2018 Matemática 5º Ano. 1º Período

OBJETIVOS/DESCRITORES 5.ºano

Metas curriculares de Matemática - 2º Ciclo do Ensino Básico 5º ANO 6º ANO

Introdução 2. Comparação entre as Metas Curriculares e as Aprendizagens Essenciais 4

ESCOLA BÁSICA DE MAFRA 2016/2017 MATEMÁTICA (2º ciclo)

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE MATEMÁTICA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALE DE MILHAÇOS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE MATEMÁTICA 4.º ANO DE ESCOLARIDADE

PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 4º ANO

- Plano Anual 4º Ano de Escolaridade -

TEMA / CONTEÚDOS OBJETIVOS / DESCRITORES DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO GESTÃO DO TEMPO Contar até ao bilião (mil milhões).

Planificação Anual Matemática- 5.º Ano - 2.º Ciclo 2017/2018. Objetivos/ Descritores

Matriz Curricular 1º Ciclo 4.ºAno / 2016 Ano de Escolaridade: 4.º Ano Matemática

Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L D E M A T E M Á T I C A

Conselho de Docentes do 4.º Ano PLANIFICAÇÃO Anual de Matemática Ano letivo de 2014/2015

PLANIFICAÇÃO MENSAL/ANUAL Matemática 4.ºano

1º Período MATEMÁTICA 4.º ANO. setembro. Domínios Conteúdos programáticos Objetivos/Descritores de desempenho

PLANIFICAÇÃO MENSAL DE MATEMÁTICA

Domínio: Geometria. CONSELHO de DOCENTES 1.º Ciclo Página 1

PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015/ º Ano Matemática. METAS Domínios/Conteúdos Objetivos Descritores de Desempenho

4 º Ano Matemática. METAS Domínios/Conteúdos Objetivos Descritores de Desempenho

1.1. Conhecer e aplicar propriedades dos números primos Representar e comparar números positivos e negativos.

(Aprovado em Conselho Pedagógico de 18 de julho de 2016 ) CONHECIMENTOS CONTEÚDOS OBJETIVOS/METAS CURRICULARES CAPACIDADES

Planificação Curricular Anual Ano letivo 2014/2015

Planificação Anual de Matemática 6º Ano

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

Agrupamento de Escolas de Sátão, Matemática 4º ano, Planificação Anual PLANIFICAÇÃO ANUAL

1.2. Utilizar o crivo de Eratóstenes para determinar os números primos inferiores a um dado número natural

MATEMÁTICA - 7.º Ano. Ana Soares ) Catarina Coimbra ) NÚMEROS RACIONAIS

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO. Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Agrupamento de Escolas José Belchior Viegas E. B. 2, 3 Poeta Bernardo de Passos

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

DGEstE Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Centro Agrupamento de Escolas Figueira Mar

dividendo e reconhecer que.

Plano Curricular de Matemática 4.º Ano - Ano Letivo 2016/2017

Números naturais (NO6)

Domínio: Números e operações

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica de Eixo

Número total de aulas (mínimo): 192 Número total de aulas (máximo): 206

MATEMÁTICA - 6.º Ano 1 - NÚMEROS NATURAIS. 2 - POTÊNCIAS DE EXPOENTE NATURAL. Salesianos de Mogofores /2018

1.1. Conhecer e aplicar propriedades dos números primos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO 4.º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS

Agrupamento de Escolas José Belchior Viegas

Receita para ter sucesso em Matemática

Geometria e Medida. Números e Operações. Domínios/Subdomínios Objetivos gerais Descritores de desempenho Avaliação. - Atenção.

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de PEDRÓGÃO GRANDE

MANUAL: Espaço 6, Porto Editora. Metodologia(s)/Estratégias (metas curriculares)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS MARINHAS

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

Planificação Global. 1º Período. Tóp Tópico/Subtópicos Nº descri. Descritor Nº aulas Avaliação diagnóstica inicial 4

Agrupamento de Escolas António Rodrigues Sampaio. Escola Básica de Forjães

à situação. à situação.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110. Planificação Anual /Critérios de avaliação

Planificação Anual de Matemática 2016 / ºAno

7º Ano. Planificação Matemática 2014/2015. Escola Básica Integrada de Fragoso 7º Ano

Transcrição:

Salesianos de Mogofores - 2017/2018 MATEMÁTICA - 5.º Ano Rota de aprendizage m NÚMEROS NATURAIS Objetivos Gerais: Conhecer e aplicar as propriedades das operações. Conhecer e aplicar propriedades dos divisores. Total: 2 quinzenas do 1.º período. Que estratégia devo utilizar para multiplicar números? Multiplicação; Produto; Fatores; Propriedades da adição e da multiplicação; Cálculo de expressões algébricas Que estratégia devo utilizar para dividir números? Divisão inteira exata; Divisão inteira não exata; Dividendo; divisor; quociente; resto; Números e Operações (NO) Números naturais 3. Conhecer e aplicar propriedades dos divisores 3.1. Saber os critérios de divisibilidade por 3, por 4 e por 9. 3.2. Identificar o máximo divisor comum de dois números naturais por inspeção dos divisores de cada um deles. 3.3. Reconhecer que num produto de números naturais, um divisor de um dos fatores é divisor do produto. 3.4. Reconhecer que se um dado número natural divide outros dois, divide também as respetivas soma e diferença. 3.5. Reconhecer, dada uma divisão inteira (D = d q + r), que se um número divide o divisor (d) e o resto (r) então divide o dividendo (D). 3.6. Reconhecer, dada uma divisão inteira (D = d q + r), que se um número divide o dividendo (D) e o divisor (d) então divide o resto (r = D d q). O que são os múltiplos e os divisores de um número? Múltiplos de um número; Divisores de um número; Propriedades dos divisores; Critérios de divisibilidade por 2, 3, 4, 5, 9 e 10; Máximo divisor comum de dois números; Algoritmo de Euclides; Números primos entre si; Mínimo múltiplo comum de dois números; 3.7. Utilizar o algoritmo de Euclides para determinar os divisores comuns de dois números naturais e, em particular, identificar o respetivo máximo divisor comum. 3.8. Designar por «primos entre si» dois números cujo máximo divisor comum é 1. 3.9. Reconhecer que dividindo dois números pelo máximo divisor comum se obtêm dois números primos entre si. 3.11. Identificar o mínimo múltiplo comum de dois números naturais por inspeção dos múltiplos de cada um deles. 3.12. Saber que o produto de dois números naturais é igual ao produto do máximo divisor comum pelo mínimo múltiplo

Propriedade do m.d.c e m.m.c. comum e utilizar esta relação para determinar o segundo quando é conhecido o primeiro, ou vice-versa. 4. Resolver problemas 4.1. Resolver problemas envolvendo o cálculo do máximo divisor comum e do mínimo múltiplo comum de dois ou mais números naturais. Álgebra (ALG) Expressões algébricas 1. Conhecer e aplicar as propriedades das operações 1.2. Reconhecer as propriedades associativa e comutativa da adição e da multiplicação e as propriedades distributivas da multiplicação relativamente à adição e à subtração e representá-las algebricamente. NÚMEROS RACIONAIS NÃO NEGATIVOS. EXPRESSÕES ALGÉBRICAS Projeto 1: Ordenar sem errar 1.ª Fase: escolhe 4 números racionais (na forma de fração, dízima, numeral misto ) 2.ª Fase: escreve nos cartões fornecidos pela professora os números que escolheste; 3ª Fase: localiza-os na reta numérica; 4ª Fase: regista no teu caderno diário as tuas conclusões, comparando e ordenando por ordem crescente os teus números racionais; 5ª Fase: elabora o Relatório de Aprendizagem. Objetivos Gerais: Ordenar números racionais escritos em formas diferentes. Efetuar operações com números racionais não negativos. Conhecer e aplicar propriedades dos divisores. Conhecer e aplicar as propriedades das operações. Total: 4 quinzenas do 1º período. O que é um número racional? Numerais racionais; dízimas O que é uma fração? Unidade; fração; numerador; denominador Frações equivalentes; Fração irredutível Números e operações (NO) 1. Efetuar operações com números racionais não negativos 1.1. Simplificar frações dividindo ambos os termos por um divisor comum superior à unidade. 1.2. Reconhecer, dadas duas frações, que multiplicando ambos os termos de cada uma pelo denominador da outra obtêm-se duas frações com o mesmo denominador que lhes são respetivamente equivalentes. 1.3. Ordenar duas quaisquer frações.

Como é que se representa um número racional na reta numérica? Reta numérica. Comparação e ordenação de números racionais 1.4. Reconhecer que a c a d c b (sendo a, b, c e d números b d b d naturais). 1.5. Reconhecer que a c a d c b (sendo a, b, c e d números b d b d naturais, a c ).1.6. Identificar o produto de um número racional b d positivo q por c (sendo c e d números naturais) como o produto por d c do produto de q por 1, representá-lo por c q e c q d d d e reconhecer que a c a c (sendo a e b números naturais). b d b d 1.7. Reconhecer que a : c a d (sendo a, b, c e d números b d b c naturais). Que estratégias existem para efetuar operações com números racionais? Adição de números racionais Subtração de números racionais Propriedades da adição Numeral misto; Produto de um número natural por uma fração Multiplicação de números racionais não negativos Propriedades da multiplicação de números racionais Inverso de um número Divisão de números racionais não negativos Expressões numéricas Valores aproximados e valores arredondados O que é uma percentagem? Qual a sua utilidade? Percentagem 1.8. Designar por «fração irredutível» uma fração com menores termos do que qualquer outra que lhe seja equivalente. 1.9. Representar números racionais não negativos como numerais mistos. 1.10. Adicionar e subtrair dois números racionais não negativos expressos como numerais mistos, começando respetivamente por adicionar ou subtrair as partes inteiras e as frações próprias associadas, com eventual transporte de uma unidade. 1.11. Determinar aproximações de números racionais positivos por excesso ou por defeito, ou por arredondamento, com uma dada precisão. 2. Resolver problemas 2.1. Resolver problemas de vários passos envolvendo operações com números racionais representados por frações, dízimas, percentagens e numerais mistos. Números naturais 3. Conhecer e aplicar propriedades dos divisores 3.10. Saber que uma fração é irredutível se o numerador e o denominador são primos entre si. Álgebra (ALG) Expressões algébricas 1. Conhecer e aplicar as propriedades das operações 1.1. Conhecer as prioridades convencionadas das operações de adição, subtração, multiplicação e divisão e utilizar corretamente os parênteses. 1.2. Reconhecer as propriedades associativa e comutativa da adição e da multiplicação e as propriedades distributivas da multiplicação relativamente à adição e à subtração e representá-las algebricamente. 1.3. Identificar o 0 e o 1 como os elementos neutros respetivamente da adição e da multiplicação de números racionais não negativos e

o 0 como elemento absorvente da multiplicação. 1.4. Utilizar o traço de fração para representar o quociente de dois números racionais e designá-lo por «razão» dos dois números. 1.5. Identificar dois números racionais positivos como «inversos» um do outro quando o respetivo produto for igual a 1 e reconhecer que o inverso de um dado número racional positivo q igual a 1. q 1.6. Reconhecer que o inverso de a é b (sendo a e b números b a naturais) e reconhecer que dividir por um número racional positivo é o mesmo do que multiplicar pelo respetivo inverso. 1.7. Reconhecer que o inverso do produto (respetivamente quociente) de dois números racionais positivos é igual ao produto (respetivamente quociente) dos inversos. 1.8. Reconhecer, dados números racionais positivos q, r, s e t, que q s q s e concluir que o inverso de q r t r t r é igual a r. q 1.9. Reconhecer, dados números racionais positivos q, r, s e t, que q r q t. s r s t 1.10. Simplificar e calcular o valor de expressões numéricas envolvendo as quatro operações aritméticas e a utilização de parênteses. 1.11. Traduzir em linguagem simbólica enunciados matemáticos expressos em linguagem natural e vice-versa, sabendo que o sinal de multiplicação pode ser omitido entre números e letras e entre letras, e que pode também utilizar-se, em todos os casos, um ponto no lugar deste sinal. ÂNGULOS, PARALELISMO E PERPENDICULARIDADE Objetivos Gerais: Reconhecer propriedades envolvendo ângulos, paralelismo e perpendicularidade. Reconhecer propriedades de triângulos e paralelogramos. Medir amplitudes de ângulos. Total: 2,5 quinzenas do 2º período. O que é uma reta, uma semirreta e um segmento de reta? Propriedades geométricas

Ponto; Reta, semirreta e segmento de reta; Comprimento de um segmento de reta; Semirretas diretamente e inversamente paralelas; Construção de retas paralelas e de retas perpendiculares O que é um ângulo? Ângulo; vértice; lados; amplitude e medição; Conversões, adições e subtrações de medidas de amplitude. Como se relacionam os diversos tipos de ângulos? Classificação de ângulos; Ângulos definidos por retas; Ângulos de lados paralelos e ângulos de lados perpendiculares; Bissetriz de um ângulo. 1. Reconhecer propriedades envolvendo ângulos, paralelismo e perpendicularidade 1.1. Identificar um ângulo não giro a como soma de dois ângulos b e c se a for igual à união de dois ângulos adjacentes b e c respetivamente iguais a b e a c. 1.2. Identificar um ângulo giro como igual à soma de outros dois se estes forem iguais respetivamente a dois ângulos não coincidentes com os mesmos lados. 1.3. Construir um ângulo igual à soma de outros dois utilizando régua e compasso. 1.4. Designar por «bissetriz» de um dado ângulo a semirreta nele contida, de origem no vértice e que forma com cada um dos lados ângulos iguais, e construi-la utilizando régua e compasso. 1.5. Identificar dois ângulos como «suplementares» quando a respetiva soma for igual a um ângulo raso. 1.6. Identificar dois ângulos como «complementares» quando a respetiva soma for igual a um ângulo reto. 1.7. Reconhecer que ângulos verticalmente opostos são iguais. 1.8. Identificar duas semirretas com a mesma reta suporte como tendo «o mesmo sentido» se uma contém a outra. 1.9. Identificar duas semirretas com retas suporte distintas como tendo «o mesmo sentido» se forem paralelas e estiverem contidas num mesmo semiplano determinado pelas respetivas origens. 1.10. Utilizar corretamente as expressões «semirretas diretamente paralelas» e «semirretas inversamente paralelas». 1.11. Identificar, dadas duas semirretas O A e V C contidas na mesma reta e com o mesmo sentido e dois pontos B e D pertencentes a um mesmo semiplano definido pela reta OV, os ângulos AOB e CVD como «correspondentes» e saber que são iguais quando (e apenas quando) as retas OB e VD são paralelas. 1.12. Construir segmentos de reta paralelos recorrendo a régua e esquadro e utilizando qualquer par de lados do esquadro. 1.13. Identificar, dadas duas retas r e s intersetadas por uma secante, «ângulos internos» e «ângulos externos» e pares de ângulos «alternos internos» e «alternos externos» e reconhecer que os ângulos de cada um destes pares são iguais quando (e apenas quando) r e s são paralelas. 1.14. Reconhecer que são iguais dois ângulos convexos complanares de lados dois a dois diretamente paralelos ou de lados dois a dois inversamente paralelos. 1.15. Reconhecer que são suplementares dois ângulos convexos complanares que tenham dois dos lados diretamente paralelos e os outros dois inversamente paralelos. 1.16. Saber que dois ângulos convexos complanares de lados perpendiculares dois a dois são iguais se forem «da mesma espécie» (ambos agudos ou ambos obtusos) e são suplementares se forem «de espécies diferentes»

2. Reconhecer propriedades de triângulos e paralelogramos 2.18. Saber, dada uma reta r e um ponto P não pertencente a r, que existe uma reta perpendicular a r passando por P, reconhecer que é única e construir a interseção desta reta com r (ponto designado por «pé da perpendicular») utilizando régua e esquadro. 2.19. Saber, dada uma reta r e um ponto P a ela pertencente, que existe em cada plano contendo r, uma reta perpendicular a r passando por P, reconhecer que é única e construí-la utilizando régua e esquadro, designando o ponto P por «pé da perpendicular». 3. Resolver problemas 3.1. Resolver problemas envolvendo as noções de paralelismo, perpendicularidade, ângulos e triângulos. Medida 6. Medir amplitudes de ângulos 6.1. Identificar, fixado um ângulo (não nulo) como unidade, a medida da amplitude de um dado ângulo como 1/b (sendo b número natural) quando o ângulo unidade for igual à soma de b ângulos iguais àquele. 6.2. Identificar, fixado um ângulo (não nulo) como unidade, a medida da amplitude de um dado ângulo ɵ como a/b (sendo a e b números naturais) quando for igual à soma de a ângulos de amplitude 1/b unidades e representar a amplitude de ɵ por «ɵ^» 6.3. Identificar o «grau» como a unidade de medida de amplitude de ângulo tal que o ângulo giro tem amplitude igual a 360 graus e utilizar corretamente o símbolo «0». 6.4. Saber que um grau se divide em 60 minutos (de grau) e um minuto em 60 segundos (de grau) e utilizar corretamente os símbolos e. 6.5. Utilizar o transferidor para medir amplitudes de ângulos e construir ângulos de determinada amplitude expressa em graus. 7. Resolver problemas 7.1. Resolver problemas envolvendo adições, subtrações e conversões de medidas de amplitude expressas em forma complexa e incomplexa. TRIÂNGULOS E PARALELOGRAMOS

Projeto 2: Que ternos são triângulos? 1.ª Fase: Organiza o material necessário (cartolina, palhinhas, tesoura, marcadores, régua graduada) 2.ª Fase: Corta as palhinhas de forma a obteres vários tamanhos 3ª Fase: Tenta formar triângulos 4ª Fase: Regista as tuas conclusões, averiguando em que situações não conseguiste formar um triângulo 5ª Fase: Elabora o Relatório de Aprendizagem. Objetivos Gerais: Reconhecer propriedades de triângulos e paralelogramos. Total: 2 quinzenas do 2º período. O que é um polígono? Polígono; lados, vértices e ângulos; Ângulos internos e ângulos externos; Classificação de polígonos; Polígonos regulares. Quais os elementos e as propriedades de um triângulo? Ângulos internos e externos de um triângulo; Classificação de triângulos; Ângulos externos de um triângulo; Construção de triângulos; Critérios de igualdade de triângulos; Relações entre Ângulos e lados de um triângulo; Desigualdade triangular; Quais os elementos e as propriedades de um paralelogramo? Paralelogramos; Lados e ângulos de um paralelogramo; Propriedades. Propriedades geométricas 2. Reconhecer propriedades de triângulos e paralelogramos 2.1. Utilizar corretamente os termos «ângulo interno», «ângulo externo» e «ângulos adjacentes a um lado» de um polígono. 2.2. Reconhecer que a soma dos ângulos internos de um triângulo é igual a um ângulo raso. 2.3. Reconhecer que num triângulo retângulo ou obtusângulo, dois dos ângulos internos são agudos. 2.4. Designar por «hipotenusa» de um triângulo retângulo o lado oposto ao ângulo reto e por «catetos» os lados a ele adjacentes. 2.5. Reconhecer que um ângulo externo de um triângulo é igual à soma dos ângulos internos não adjacentes. 2.6. Reconhecer que num triângulo a soma de três ângulos externos com vértices distintos é igual a um ângulo giro. 2.7. Identificar paralelogramos como quadriláteros de lados paralelos dois a dois e reconhecer que dois ângulos opostos são iguais e dois ângulos adjacentes ao mesmo lado são suplementares. 2.8. Utilizar corretamente os termos «triângulo retângulo», «triângulo acutângulo» e «triângulo obtusângulo». 2.9. Construir triângulos dados os comprimentos dos lados, reconhecer que as diversas construções possíveis conduzem a triângulos iguais e utilizar corretamente, neste contexto, a expressão «critério LLL de igualdade de triângulos». 2.10. Construir triângulos dados os comprimentos de dois lados e a amplitude do ângulo por eles formado e reconhecer que as diversas construções possíveis conduzem a triângulos iguais e utilizar corretamente, neste contexto, a expressão «critério LAL de igualdade de triângulos». 2.11. Construir triângulos dado o comprimento de um lado e as amplitudes dos ângulos adjacentes a esse lado e reconhecer que as diversas construções possíveis conduzem a triângulos iguais e utilizar corretamente, neste contexto, a expressão «critério ALA de igualdade de triângulos».

2.12. Reconhecer que num triângulo a lados iguais opõem-se ângulos iguais e reciprocamente. 2.13. Reconhecer que em triângulos iguais a lados iguais opõem-se ângulos iguais e reciprocamente. 2.14. Classificar os triângulos quanto aos lados utilizando as amplitudes dos respetivos ângulos internos. 2.15. Saber que num triângulo ao maior lado opõe-se o maior ângulo e ao menor lado opõe-se o menor ângulo, e vice-versa. 2.16. Reconhecer que num paralelogramo lados opostos são iguais. 2.17. Saber que num triângulo a medida do comprimento de qualquer lado é menor do que a soma das medidas dos comprimentos dos outros dois e maior do que a respetiva diferença e designar a primeira destas propriedades por «desigualdade triangular». 2.24. Utilizar raciocínio dedutivo para reconhecer propriedades geométricas. 3. Resolver problemas 3.1. Resolver problemas envolvendo as noções de paralelismo, perpendicularidade, ângulos e triângulos. ÁREAS Projeto 3: Vamos calcular a área de um cantinho do Colégio 1.ª Fase: observa o espaço escolhido, desenha um esquema do espaço e regista as respetivas medidas com o auxílio de uma fita métrica. 2.ª Fase: realiza um esquema explicativo dos procedimentos a seguir. 3ª Fase: calcula a área do espaço escolhido (apresenta TODOS os cálculos efetuados). 4ª Fase: Elabora o Relatório de Aprendizagem. Objetivos Gerais: Reconhecer propriedades de triângulos e paralelogramos. Medir áreas de figuras planas. Total: 2 quinzenas do 3º período. O que entendes por área? Superfícies e áreas. Unidades de medida de áreas; Figuras planas equivalentes; Distância de um ponto a uma reta; Distância entre retas paralelas; Área do retângulo e do quadrado; Área do paralelogramo; Área do triângulo. Propriedades geométricas 2. Reconhecer propriedades de triângulos e paralelogramos 2.20. Identificar a distância de um ponto P a uma reta r como a distância de P ao pé da perpendicular traçada de P para r e reconhecer que é inferior à distância de P a qualquer outro ponto de r. 2.21. Identificar, dado um triângulo e um dos respetivos lados, a «altura» do triângulo relativamente a esse lado (designado por «base»), como o segmento de reta unindo o vértice oposto à base com o pé da perpendicular traçada desse vértice para a reta que

Quais as estratégias que podes utilizar para calcular a área de figuras compostas? Áreas por decomposição. contém a base. 2.22. Reconhecer que são iguais os segmentos de reta que unem duas retas paralelas e lhes são perpendiculares e designar o comprimento desses segmentos por «distância entre as retas paralelas». 2.23. Identificar, dado um paralelogramo, uma «altura» relativamente a um lado (designado por «base») como um segmento de reta que une um ponto do lado oposto à reta que contém a base e lhe é perpendicular. 2.24. Utilizar raciocínio dedutivo para reconhecer propriedades geométricas. Medida 4. Medir áreas de figuras planas 4.1. Construir, fixada uma unidade de comprimento e dados dois números naturais a e b, um quadrado unitário decomposto em a b retângulos de lados consecutivos de medidas 1/a e 1/b e reconhecer que a área de cada um é igual a 1/a 1/b unidades quadradas. 4.2. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento e dados dois números racionais positivos q e r, que a área de um retângulo de lados consecutivos de medida q e r é igual a q r unidades quadradas. 4.3. Exprimir em linguagem simbólica a regra para o cálculo da medida da área de um retângulo em unidades quadradas, dadas as medidas de comprimento de dois lados consecutivos em determinada unidade, no caso em que são ambas racionais. 4.4. Exprimir em linguagem simbólica a regra para o cálculo da medida da área de um quadrado em unidades quadradas, dada a medida de comprimento c dos respetivos lados em determinada unidade (supondo c racional), designando essa medida por «c ao quadrado» e representando-a por «c 2». 4.5. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento e dado um paralelogramo com uma base e uma altura a ela relativa com comprimentos de medidas respetivamente iguais a b e a a (sendo b e a números racionais positivos), que a medida da área do paralelogramo em unidades quadradas é igual a b a, verificando que o paralelogramo é equivalente a um retângulo com essa área. 4.6. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento e dado um triângulo com uma base e uma altura a ela relativa com comprimentos de medidas respetivamente iguais a b e a (sendo b e a números racionais positivos), que a medida da área do triângulo em unidades quadradas é igual a metade de a b, verificando que se pode construir um paralelogramo decomponível em dois triângulos iguais ao triângulo dado, com a mesma base que este. 4.7. Exprimir em linguagem simbólica as regras para o cálculo das medidas das áreas de paralelogramos e triângulos em unidades quadradas, dadas as medidas de comprimento de uma base e correspondente altura em determinada unidade, no caso em que

são ambas racionais. 5. Resolver problemas 5.1. Resolver problemas envolvendo o cálculo de áreas de figuras planas. GRÁFICOS CARTESIANOS. REPRESENTAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS Objetivo Geral: Construir gráficos cartesianos. Organizar e representar dados. Tratar conjuntos de dados. Total: 2 quinzenas do 3º período.

O que é a moda, os extremos e a amplitude de um conjunto de dados? Moda de um conjunto de dados; Máximo e mínimo (extremos); Amplitude. Como construir um gráfico cartesiano? Referencial cartesiano; origem do referencial; eixo das abcissas; eixo das ordenadas. O que entendes por frequência absoluta e frequência relativa? Frequência absoluta; frequência relativa; Tabelas de frequências absolutas e relativas; Que tipo de gráficos sabes construir? Gráfico de barras; Gráfico de linha; Diagrama de caule-e-folhas. Como calculo a média aritmética? Média aritmética. Gráficos cartesianos 1. Construir gráficos cartesianos 1.1. Identificar um «referencial cartesiano» como um par de retas numéricas não coincidentes que se intersetam nas respetivas origens, das quais uma é fixada como «eixo das abcissas» e a outra como «eixo das ordenadas» (os «eixos coordenados»), designar o referencial cartesiano como «ortogonal» quando os eixos são perpendiculares e por «monométrico» quando a unidade de comprimento é a mesma para ambos os eixos. 1.2. Identificar, dado um plano munido de um referencial cartesiano, a «abcissa» (respetivamente «ordenada») de um ponto P do plano como o número representado pela interseção com o eixo das abcissas (respetivamente ordenadas) da reta paralela ao eixo das ordenadas (respetivamente abcissas) que passa por P e designar a abcissa e a ordenada por «coordenadas» de P. 1.3. Construir, num plano munido de um referencial cartesiano ortogonal, o «gráfico cartesiano» referente a dois conjuntos de números tais que a todo o elemento do primeiro está associado um único elemento do segundo, representando nesse plano os pontos cujas abcissas são iguais aos valores do primeiro conjunto e as ordenadas respetivamente iguais aos valores associados às abcissas no segundo conjunto. Representação e tratamento de dados 2. Organizar e representar dados 2.1. Construir tabelas de frequências absolutas e relativas reconhecendo que a soma das frequências absolutas é igual ao número de dados e a soma das frequências relativas é igual a 1. 2.2. Representar um conjunto de dados em gráfico de barras. 2.3. Identificar um «gráfico de linha» como o que resulta de se unirem, por segmentos de reta, os pontos de abcissas consecutivas de um gráfico cartesiano constituído por um número finito de pontos, em que o eixo das abcissas representa o tempo. 3. Tratar conjuntos de dados 3.1. Identificar a «média» de um conjunto de dados numéricos como o quociente entre a soma dos respetivos valores e o número de dados, e representá-la por «x». 4. Resolver problemas 4.1. Resolver problemas envolvendo a média e a moda de um conjunto de dados, interpretando o respetivo significado no contexto de cada situação. 4.2. Resolver problemas envolvendo a análise de dados representados em tabelas de frequência, diagramas de caule-e-folhas, gráficos de barras e de linhas.