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Informações adicionais Informações adicionais para áreas potenciamente explosivas (Ex i) Modelos RTD e TC UL-BR 17.1076X Exemplos

Instruções de operação para modelos TR e TC (Ex i) Página 3-23 04/2016 WIKA do Brasil Ind. e Com. Ltda. Todos os direitos reservados. WIKA é uma marca registrada em vários países. Após o início de trabalho, leia o manual de instruções! Guardar para uso posterior! 2 Informações adicionais WIKA modelos RTD e TC, versões intrinsecamente seguros (Ex i)

Índice Índice 1. Marcação Ex 4 2. Segurança 6 3. Comissionamento, operação 8 4. Condições especiais de uso (condições X) 16 5. Exemplos de cálculo de auto aquecimento na ponta do poço termométrico/sensor 17 Apêndice: Declaração de conformidade UE 22 Declarações de conformidade podem ser encontradas no site www.wika.com.br. Informações adicionais WIKA modelos RTD e TC, versões intrinsecamente seguros (Ex i) 3

1. Marcação Ex Documentação complementar: Esta informação adicional para áreas potencialmente explosias aplica-se em conjunto com as instruções de operação Termorresistência (RTD) e termopares (TC) (número de artigo 14150915). 1. Marcação Ex PERIGO! Perigo à vida devido perda da proteção contra explosão O não cumprimento desta instrução de operação e de seu conteúdo pode resultar na perda da proteção à prova de explosão. Observar as instruções de segurança neste capítulo e outras instruções contra explosão nestas instruções de operação. Os requisitos da portaria ATEX, e outros que estão vigentes devem ser seguidos. Observe as informações constantes no certificado do equipamento e nos regulamentos para instalação e uso em atmosferas potencialmente explosivas (por exemplo IEC/ABNT NBR IEC 60079-11, IEC/ABNT NBR IEC 60079-10 e IEC/ABNT NBR IEC 60079-14). Verifique se a classificação está adequada para a aplicação. Observe as relevantes diretrizes nacionais. ATEX II 1G II 1/2G II 2G II 2G IECEx / INMETRO Ex ia IIC T1, T2 T3, T4, T5, T6 Ga Ex ia IIC T1, T2, T3, T4, T5, T6 Ga/Gb Ex ia IIC T1, T2, T3, T4, T5, T6 Gb Ex ib IIC T1, T2, T3, T4, T5, T6 Gb II 1D II 1/2D II 2D II 2D Ex ia IIIC T65 C, T95 C, T125 C Da Ex ia IIIC T65 C, T95 C, T125 C Da/Db Ex ia IIIC T65 C, T95 C, T125 C Db Ex ib IIIC T65 C, T95 C, T125 C Db 4 Informações adicionais WIKA modelos RTD e TC, versões intrinsecamente seguros (Ex i)

1. Marcação Ex Para aplicações sem transmissor de temperatura (indicadores digitais) que exijam instrumentos do Grupo II (atmosferas de gás potencialmente explosivas), as seguintes classificações de classe de temperatura e de faixas de temperatura ambiente são aplicáveis: Tabela 1 Marcação ATEX IECEx / INMETRO Classe de temperatura Faixa de temperatura ambiente (T a ) Temperatura máxima de superfície (T máx ) do sensor ou na ponta do poço de proteção II 1G Ex ia IIC T1, T2 T3, T4, T5, T6 Ga II 1/2G Ex ia IIC T1, T2, T3, T4, T5, T6 Ga/Gb II 2G Ex ia IIC T1, T2, T3, T4, T5, T6 Gb II 2G Ex ib IIC T1, T2, T3, T4, T5, T6 Gb T1... T6 (-50) 1) -40... +80 C T M (temperatura do meio) + autoaquecimento Para isso, as condições especiais devem ser observadas (veja capítulo 4 Condições especiais de uso (condições X) ). Para aplicações que exigem instrumentos do Grupo II (atmosferas de poeira potencialmente explosivas), as seguintes temperaturas de superfície e faixas de temperatura ambiente são aplicáveis: Tabela 2 Marcação ATEX IECEx / INMETRO Potência P i Faixa de temperatura ambiente (T a ) Temperatura máxima de superfície (T máx ) do sensor ou na ponta do poço de proteção II 1D Ex ia IIIC T65 C Da II 1/2D Ex ia IIIC T65 C Da/Db II 2D Ex ia IIIC T65 C Db II 2D Ex ib IIIC T65 C Db II 1D Ex ia IIIC T95 C Da II 1/2D Ex ia IIIC T95 C Da/Db II 2D Ex ia IIIC T95 C Db II 2D Ex ib IIIC T95 C Db II 1D Ex ia IIIC T125 C Da II 1/2D Ex ia IIIC T125 C Da/Db II 2D Ex ia IIIC T125 C Db II 2D Ex ib IIIC T125 C Db 750 mw (-50) 1) -40... +40 C T M (temperatura do meio) + autoaquecimento 650 mw (-50) 1) -40... +70 C 550 mw (-50) 1) -40... +80 C Para isso, as condições especiais devem ser observadas (veja capítulo 4 Condições especiais de uso (condições X) ). Quando há um transmissor de temperatura com ou sem indicador digital, as condições especiais do certificado (consulte o capítulo4 Condições especiais de uso (condições X) ) se aplicam. 1) Os valores entre parênteses são aplicáveis a construções especiais. Esses sensores são fabricados com o uso de compostos de vedação especiais. Além disso, eles apresentam carcaças feitas de aço inoxidável e prensa-cabos para faixas de temperatura baixas. Informações adicionais WIKA modelos RTD e TC, versões intrinsecamente seguros (Ex i) 5

1. Marcação Ex / 2. Segurança 1.1 Sensor quase aterrada Versões com Ø 3 mm com 2 x 4-fios, Ø < 3 mm ou versões aterradas não estão em conformidade com a seção 6.3.13, EN/IEC/ABNT NBR IEC 60079-11 e são identificadas como quase aterrada. Observe as condições especiais (veja capitulo 4 Condições especiais de uso (condições X), parte 1). 1.2 Utilização em atmosferas com gás metano Por causa da minima energia de ignição do gás metano ser extremamente alta, os instrumentos também podem ser usados onde o metano causa uma atmosfera potencialmente explosiva. Para aplicações que exigem nível de proteção de equipamento (EPL) Gb, os instrumentos com marcação EPL Ga também podem ser usados. Se um instrumento com EPL Ga é usado em uma aplicação que requer EPL Gb, o instrumento pode não ser reutilizado em uma aplicação que requer EPL Ga. Para aplicações que exigem nível de proteção de equipamento (EPL) de Gc, os instrumentos com marcação EPL Ga ou Gb também podem ser usados. Se um instrumento com EPL Ga ou Gb é usado em uma aplicação que requer EPL Gc, o instrumento pode não ser reutilizado em uma aplicação que requer EPL Ga ou Gb. 2. Segurança 2.1 Explicação de símbolos PERIGO!... indica uma situação potencialmente perigosa em uma área de risco e que pode resultar em ferimentos graves ou morte caso não seja evitada. 2.2 Uso previsto Estas termorresistências e termopares são utilizados para medições de temperatura em áreas potencialmente explosivas. O não cumprimento desta instrução de operação em áreas potencialmente explosivas pode resultar na perda da proteção à prova de explosão. Observe os valores de limites e instruções (veja folha de dados). 2.3 Responsabilidade do usuário A classificação das áreas é de total responsabilidade do usuário, e não do fabricante/ fornecedor do instrumento. 6 Informações adicionais WIKA modelos RTD e TC, versões intrinsecamente seguros (Ex i)

2. Segurança 2.4 Qualificação pessoal O profissional qualificado deve ter conhecimento de tipos de proteção contra explosão, diretrizes e provisões para equipamentos em áreas potencialmente explosivas. 2.5 Identificação com as marcações de segurança Etiquetas do produto (exemplos) D-63911 Klingenberg TR10-B 1102AB12 IEC 60751 1 x Pt100 / B / 3 (F) -50... +250 C T32.1S.0NI 4... 20 ma -50... +250 C HART Made in Germany 2014 Informações adicionais para instrumentos Ex Etiqueta de produto para elemento de medição II 3G Ex na IIC T1... T6 Gc X Tamb T6/T5/T4-T1: -20... +55/+70/+80 C II 3D Ex tc IIIC T440 C... T80 C Dc X Tamb T80/95/130-440 C: -20... +55/+70/+80 C L = 1 µh/m, C = 200 pf/m WARNING! POTENTIAL ELECTROSTATIC CHARGING HAZARD! D-63911 Klingenberg TR10-A-IICZ IEC 60751 1 x Pt100 / B / 3-50... +250 C D = 6 mm 1102AB12 525 mm (F) II 3G Ex na IIC T1... T6 Gc X Modelo Número de série Informações sobre a versão (elemento de medição, faixa de medição...) Made in Germany 2014 Especificação conforme norma (termorresistência) F = Sensor de medição tipo filme plano Thin-film FT = Sensor de medição tipo filme plano Thin-film, ponta sensivel W = Sensores tipo fio encapsulado Wire wound. Especificação conforme norma (termopar) Junta de medição isolada Junta de medição aterrada Modedo do transmissor (somente para opção com transmissor) Informações adicionais WIKA modelos RTD e TC, versões intrinsecamente seguros (Ex i) 7

2. Segurança / 3. Comissionamento, operação Ano de fabricação Dados de aprovação Simbolo do sensor Isolada = junta de medição isolada Aterrada = junta de medição aterrada Quase aterrada = devido a baixa isolação entre o sensor e a bainha, este instrumento poder ser considerado aterrada. Antes da montagem e comissionamento do instrumento, leia as instruções de operação! BR INMETRO (179:2010 / Equipamentos Elétricos para Atmosferas Explosivas) O instrumento foi inspecionado e certificado pelo INMETRO. Os instrumentos que contém esta marcação cumprem com os requisitos das regulamentações brasileiras sobre proteção contraexplosões. 3. Comissionamento, operação PERIGO! Perigo à vida por explosão Ao utilizar uma inserção de medição sem um cabeçote adequada (caixa), ocorre o risco de explosão que pode causar acidentes fatais. Somente utilize a elemento de medição no cabeçote projetado para esta finalidade. PERIGO! Perigo de vida por falta de aterramento Com a falta ou erro de aterramento, existe o risco de tensões perigosas (levando, por exemplo, danos mecânicos, carga eletrostática ou indução). Aterre a termorresistência! Observe as condições especiais (veja capitulo 4 Condições especiais de uso (condições X), parte 2). 3.1 Montagem mecânica 8 Informações adicionais WIKA modelos RTD e TC, versões intrinsecamente seguros (Ex i)

3. Comissionamento, operação 3.1.1 Multipontos Neste projeto, vários termopares e termorresistências substituíveis (se necessários) são combinados em um instrumento completo para que as medições possam ser realizadas em diferentes profundidades de imersão. Multipontos normalmente são equipados com um invólucro em que são montados com terminais de ligação (conector SAK, régua de bornes, etc.) ou transmissores de temperatura. Os transmissores de temperatura/indicadores digitais são encaixados usando um sistema de trilho dentro do invólucro ou no próprio invólucro e com os fios em conformidade com EN/IEC/ABNT NBR IEC 60079-11 e EN/IEC/ABNT NBR IEC 60079-14. Ambos devem ser projetados e instalados de acordo com IEC/ABNT NBR IEC 60079-11 e IEC/ABNT NBR IEC 60079-14. Quando usados diversos transmissores/indicadores digitais,um invólucro maior é usado para compensar o aumento do auto aquecimento. Isso garante que a temperatura na superfície do invólucro não aumente de forma significativa. 3.1.2 Sensor com cabo Quando usados cabos em conjunto com um invólucro/caixas terminais (com terminais de ligação ou transmissores), os componentes usados devem ser correspondentes com os cabos, para proteção contra explosão. Observe as condições especiais (veja capitulo 4 Condições especiais de uso (condições X), parte 7). 3.2 Montagem elétrica Utilizando um transmissor/indicador digital (opção): Observe os conteúdos das instruções de operação para transmissor/indicador digital (veja escopo de fornecimento). Atente-se as montagens com transmissores de temperatura/indicadores digitais, pois estes tem sua própria certificação. Então algumas especificações devem ser atendidas, como por exemplo, a temperatura de operação do instrumento pode ser reduzida devido as limitações do transmissor. Observe as condições especiais (veja capitulo 4 Condições especiais de uso (condições X), parte 3). 3.2.1 Valores da conexão elétrica (parâmetro de entidade) Informações adicionais WIKA modelos RTD e TC, versões intrinsecamente seguros (Ex i) 9

3. Comissionamento, operação Dados elétricos sem transmissor de temperatura interno ou indicador digital Parâmetros Grupo de instrumento II Atmosfera do gás potencialmente explosiva 3) Tensão U i DC 30 V DC 30 V Corrente l i 550 ma 250 ma Atmosfera com poeira potencialmente explosiva Potência P i (no sensor) 1,5 W 1) Para obter os valores, consulte a Tabela 2 (coluna 2), capítulo 1 Marcação Ex 2) Capacitância interna efetiva C i das normas do elemento de medição em conformidade com DIN 43735 Máxima indutância interna efetiva L i das normas do elementp de medição em conformidade com DIN 43735 Desprezível Desprezível Desprezível Desprezível A indutância (L i ) e capacitância (C i ) internas para as termorresistências com cabo podem ser encontradas na etiqueta do produto, e elas devem ser consideradas quando conectados a uma fonte de alimentação intrinsecamente segura. 1) A potência admissível do sensor depende da temperatura do meio T M, da classe de temperatura e da resistência térmica R th, mas não deve ser superior a 1,5 W. Exemplos de cálculos, veja o capítulo 5 Exemplos de cálculo de auto aquecimento na ponta do poço termométrico/sensor. 2) A potência admissível do sensor depende da temperatura do meio T M, da temperatura de superfície máxima permitida e da resistência térmica R th, mas não deve ser maior do que os valores da Tabela 2 (coluna 2), veja capítulo 1 Marcação Ex. 3) Utilização em atmosferas com gás metano Por causa da mínima energia de ignição do gás metano ser extremamente alta, os instrumentos também podem ser usados onde o metano causa uma atmosfera potencialmente explosiva. Dados elétricos com transmissor de temperatura ou indicador digital U i = depende do transmissor / indicador digital I i = depende do transmissor / indicador digital P i = no invólucro: depende transmissor / indicador digital C i = depende do transmissor / indicador digital L i = depende do transmissor / indicador digital Dados elétricos com transmissor de temperatura conforme o modelo FISCO Os transmissores/indicadores digitais usados para aplicações em conformidade com o modelo FISCO são considerados unidades de campo de FISCO. Aplicam-se os requisitos conforme a norma EN/IEC/ABNT NBR IEC 60079-27 e as condições de conexão das aprovações conforme FISCO. Termopares multipontos TC95 e TR95 Montagem de termopares multipontos com cabo de isolação mineral individual 10 Informações adicionais WIKA modelos RTD e TC, versões intrinsecamente seguros (Ex i)

3. Comissionamento, operação Para o elemento de bainha individual aterrado, aplicam-se os valores mencionados no item 3.2.1. Para termopares multipontos aterrados, a soma de todos os sensores deve satisfazer os valores mencionados anteriormente. Para as aplicações em áreas de poeira, devem ser observados os valores da Tabela 2 (coluna 2) no capítulo 1 Marcação Ex. 3.3 Classificação das classes de temperatura, temperaturas ambientais As temperaturas ambientes admissíveis dependem da classe de temperatura, dos invólucros utilizados e dos transmissores internos e/ou indicadores digitais montados como opções. Quando um termoelemento é conectado a um transmissor com ou sem um indicador digital, será aplicado o menor valor dos limites da temperatura ambiente ou a maior classe de temperatura. O menor limite de temperatura é de -40 C, e -50 C para construções especiais. Onde não houver transmissores nem indicadores digitais montados dentro do invólucro, também não haverá nenhum aquecimento adicional. Com um transmissor (opcionalmente com indicador digital), pode ocorrer aquecimento causado pela operação do transmissor ou do indicador digital. Para aplicações sem transmissor de temperatura (indicadores digitais) que exijam instrumentos do Grupo II (atmosferas de gás potencialmente explosivas), as seguintes classificações de classe de temperatura e de faixas de temperatura ambiente são aplicáveis: Classe de temperatura Faixa de temperatura ambiente (T a ) T1... T6 (-50) -40 +80 C A temperatura ambiente e a temperatura de superfície admissível para produtos de outros fabricantes podem ser verificadas em certificações válidas e/ou folhas de dados dos mesmos e devem ser observadas. Para aplicações que exigem instrumentos do Grupo II (atmosferas de poeira potencialmente explosivas), as seguintes faixas de temperatura ambiente são aplicáveis: Potência P i Faixa de temperatura ambiente (T a ) 750 mw (-50) -40 +40 C 650 mw (-50) -40 +70 C 550 mw (-50) -40 +80 C Os valores entre parênteses são aplicáveis a construções especiais. Esses sensores são fabricados com o uso de compostos de vedação especiais. Além disso, eles apresentam carcaças feitas de aço inoxidável e prensa-cabos para faixas de temperatura baixas. De acordo com a norma, estes instrumentos são adequadas para classes de temperatura T1... T6. Isso se aplica a instrumentos com ou sem transmissores de temperatura com/ou indicadores digitais. Garanta que a temperatura ambiente máxima para a operação segura do instrumento não seja excedida. 3.4 Excesso de temperatura do processo Previna qualquer refluxo de calor do processo! Informações adicionais WIKA modelos RTD e TC, versões intrinsecamente seguros (Ex i) 11

3. Comissionamento, operação Observe as condições especiais (veja capitulo 4 Condições especiais de uso (condições X), parte 4). Visão geral das zonas de temperatura Tx10 Tx10 Tx40 Tx40 Opção: com transmissor interno, exemplo T32 Opção: com conector Cabo de isolação mineral Opção: com conector Cabo T a = (-50) -40... +80 C T a = (-50) -40... +150 C T a = (-50) -40... +300 C Conexão ao processo Conexão ao processo T processo = Zona de temperatura não definida Conexão ao processo Conexão ao processo T processo 14094976.00 12 Informações adicionais WIKA modelos RTD e TC, versões intrinsecamente seguros (Ex i)

3. Comissionamento, operação 3.5 Exemplos de montagem 3.5.1 Métodos de instalação possíveis com as marcações II 1G Ex ia IIC T6 Ga ou II 1D Ex ia IIIC T65 C Da Área potencialmente explosiva Áreas seguras Zonas 0, 1, 2 ou zonas 20, 21, 22 Conexão ao processo Conexão ajustável Tx10-H Opção: com transmissor interno por exemplo T32 Tx10-H Equipamento elétrico associado Alimentação intrinsecamente segura ou barreira apropriada Alimentação intrinsecamente segura ou barreira apropriada 14094977.00 Poço de proteção TWxx soldado Tx10-C Tx10-D Alimentação intrinsecamente segura ou barreira apropriada Poço de proteção TWxx Conexão ao processo Tx10-B Tx10-C Alimentação intrinsecamente segura ou barreira apropriada Cabeçote O instrumento juntamente com o cabeçote (invólucro) estão localizados na Zona 0 (Zona 20). Um circuito de tipo Ex ia deve ser usado. Cabeçotes e invólucros feitos de alumínio geralmente não podem ser utilizados em zona 0, devido a isso, a WIKA recomenda o uso de cabeçotes e invólucros feitos de aço inoxidável. Proteções para aplicações que exigem EPL Ga ou Gb: Para casos onde um cabeçote metálico leve é usado na zona 0, as seguintes medidas protetoras se aplicam: Fricção ou impactos baseados em operações entre componentes de instrumentos metálicos leves ou suas ligas (ex: alumínio, magnésio, titânio ou zircônio) e componentes de instrumentos feito de ferro/aço, não são permitidos. O impacto ou atrito entre metais leves é permitido. Observe as condições especiais (veja capítulo 4 Condições especiais de uso (condições X), parte 5 e 7). Informações adicionais WIKA modelos RTD e TC, versões intrinsecamente seguros (Ex i) 13

3. Comissionamento, operação 3.5.2 Métodos de instalação possíveis com as marcações II 1/2 Ex ia IIC T1... T6 Ga/Gb ou II 1/2D Ex ia IIIC T65... T125 C Da/Db Área potencialmente explosiva Áreas seguras Zonas 0, 1, 2 ou zonas 20, 21, 22 Zonas 1, 2 ou zonas 21, 22 Equipamento elétrico associado Conexão ao processo Conexão ajustável Tx10-H Opção: com transmissor interno por exemplo T32 Tx10-H Alimentação intrinsecamente segura ou barreira apropriada Alimentação intrinsecamente segura ou barreira apropriada 14094977.00 Poço de proteção TWxx soldado Tx10-C Tx10-D Alimentação intrinsecamente segura ou barreira apropriada Poço de proteção TWxx Conexão ao processo Tx10-B Tx10-C Alimentação intrinsecamente segura ou barreira apropriada Cabeçote O sensor ou a ponta do poço termométrico projeta-se na zona 0. O cabeçote ou invólucro esta na zona 1 (zona 21) ou zona 2 (zona 22). Usar um circuito de tipo Ex ib é suficiente. A separação entre as zonas é garantida se as conexões de processo adequadas tenham estanqueidade suficiente (IP66 ou IP67). Flanges industriais padronizadas, conexões roscadas ou conexões de tubo são exemplos de conexões de processo adequadas. As partes soldadas, conexões de processo, conexão ajustável com anel de vedação, poços termométricos ou invólucros, devem ser projetados de tal forma que possam suportem todas as variáveis de processo, como temperatura, pressão, vazão, corrosão, vibração e impactos. 14 Informações adicionais WIKA modelos RTD e TC, versões intrinsecamente seguros (Ex i)

3. Comissionamento, operação 3.5.3 Métodos de instalação possíveis com as marcações II 2G Ex ia IIC T1... T6 Gb ou II 2D Ex ia IIIC T65... T125 C Db Área potencialmente explosiva Áreas seguras Zonas 1, 2 ou zonas 21, 22 Conexão ao processo Conexão ajustável Tx10-H Opção: com transmissor interno por exemplo T32 Tx10-H Equipamento elétrico associado Alimentação intrinsecamente segura ou barreira apropriada Alimentação intrinsecamente segura ou barreira apropriada 14094977.00 Poço de proteção TWxx soldado Tx10-C Tx10-D Alimentação intrinsecamente segura ou barreira apropriada Poço de proteção TWxx Conexão ao processo Tx10-B Tx10-C Alimentação intrinsecamente segura ou barreira apropriada Cabeçote 3.5.4 Partição para uso na zona 0 ou zona 1/2 ou separação entre as áreas potencialmente explosivas e área segura Se a espessura de parede estiver menos que 1 mm, o instrumento também deve ser marcado com um X ou uma instrução de segurança conforme 29.2 conforme EN/IEC/ABNT NBR IEC 60079-0, com a condição especial para uso seguro o instrumento não deve ser exposto a solicitações de processo a qual trarão um efeito adverso à parede divisória do instrumento. Se a parede divisória estiver continuamente exposta à vibrações (por exemplo, membranas vibrantes), seu limite de fadiga na amplitude máxima deve ser mencionado na documentação (veja seção 4.2.5.2, NE/IEC/ABNT NBR IEC 60079-26). Observe as condições especiais (veja capitulo 4 Condições especiais de uso (condições X), parte 5). Alternativamente, um poço termométrico com espessura de parede minima pode ser utilizado pelo cliente. Para isto, observe as condições especiais (veja capitulo 4 Condições especiais de uso (condições X), parte 6). Informações adicionais WIKA modelos RTD e TC, versões intrinsecamente seguros (Ex i) 15

4. Condições especiais de uso (condições X) 4. Condições especiais de uso (condições X) 1) Versões com Ø 3 mm com 2 x 4-fios, Ø < 3 mm ou versões aterradas não estão em conformidade com a seção 6.3.13, EN/IEC/ABNT NBR IEC 60079-11. Por conseguinte, do ponto de vista relevante em termos de segurança, esses circuitos intrinsecamente seguros devem ser considerados galvanicamente ligados ( quase aterrada ) à terra potencial, razão pela qual a ligação equipotencial deve ser protegida para toda a instalação dos circuitos intrinsecamente seguros. Além disso, para a conexão, devem ser observadas as condições separadas, conforme a norma EN/IEC/ABNT NBR IEC 60079-14. 2) As cargas eletrostáticas devem ser evitadas em instrumentos que, por causa da sua construção, não obedecem aos requisitos eletrostáticos de acordo conforme EN/IEC/ABNT NBR IEC 60079-0. 3) Os transmissores de temperatura ou indicadores digitais usados devem ter sua própria certificação. As condições de instalação, cargas elétricas, classes de temperatura ou temperatura de superfície máxima para uso em atmosferas de poeira potencialmente explosivas e temperaturas ambientes admissíveis podem ser vistas nas certificações pertinentes e devem ser respeitadas. 4) Uma transferência de calor do processo para o instrumento que excede a temperatura de operação do transmissor (com/sem indicador digital) ou do invólucro não é permitida. Isto deve ser evitado por meio da instalação de isolamento térmico adequado ou de um niple de extensão de comprimento adequado. 5) Se a espessura de parede estiver abaixo de 1 mm, o instrumento não deve ser sujeito a condições de processo agressivas que poderão ter um efeito adverso sobre a parede da haste do instrumento. Alternativamente, um poço termométrico adequado com espessura mínima de parede pode ser utilizada. 6) Ao utilizar um poço termométrico/niple de extensão o instrumento deve ser projetado de maneira que permita a instalação de uma forma que resulte em uma vedação suficientemente apertada (IP67) ou uma vedação à prova de explosão (EN/IEC/ABNT NBR IEC 60079-1) para áreas de menor risco. 7) Quando são usados invólucros (cabeçotes), eles devem ter sua própria aprovação ou cumprir com os requisitos mínimos. Proteção IP: pelo menos IP20 para gases ou IP6x para poeira. No entanto, os invólucros de metal leve devem ser adequados conforme a norma EN/IEC/ABNT NBR IEC 60079-0 seção 8.1. Além disso, invólucros não metálicos ou com pintura eletrostática devem satisfazer os requisitos da norma EN/IEC 60079-0 ou ter uma observação de advertência adequada no próprio invólucro. 16 Informações adicionais WIKA modelos RTD e TC, versões intrinsecamente seguros (Ex i)

4. Condições especiais de uso / 5. Exemplos de cálculo de... Proteções para aplicações que exigem EPL Ga ou Gb: Fricção ou impactos baseados em operações entre componentes de instrumentos metálicos leves ou suas ligas (ex: alumínio, magnésio, titânio ou zircônio) e componentes de instrumentos feito de ferro/aço, não são permitidos. O impacto ou atrito entre metais leves é permitido. 5. Exemplos de cálculo de auto aquecimento na ponta do poço termométrico/sensor O autoaquecimento na ponta do sensor ou do poço termométrico depende do tipo de sensor (TC/TR), do diâmetro do instrumento, da construção do poço termométrico e da energia fornecida ao transmissor de temperatura em caso de falha. A tabela abaixo indica as possíveis combinações. A tabela indica quando uma falha ocorre, termopares produzem muito menos auto-aquecimento que termorresistências. Resistência térmica [R th em K/W] Tipos de sensores RTD TC Diâmetro do elemento de medição 2,0... < 3,0 3,0... < 6,0 6,0... 8,0 3,0... 0,5... 6,0 1) < 1,5 1,5... < 3,0 3,0... < 6,0 Conexão direta ao processo 245 110 75 225 105 60 20 5 Com poço termométrico fabricado de tubo (reto e cônico), ex. TW22, TW35, TW40, TW45, etc. Com poço termométrico - usinado de barra (reto e cônico), ex. TW10, TW15, TW20, TW25, TW30, TW50, TW55, TW60, etc. Poço termométrico especial em conformidade com EN 14597 6,0... 12,0 135 60 37 - - - 11 2,5 50 22 16 - - - 4 1 - - 33 - - - - 2,5 Tx55 (tubo de retenção) - 110 75 225 - - 20 5 Embutido em um furo cego (espessura mínima de parede 5 mm) 50 22 16 45 22 13 4 1 1) superfície sensível Quando há vários sensores em operação simultânea, a soma das potências não deve exceder o valor permissível da potência máxima. A potência máxima admissível deve ser limitada a um máximo de 1,5 W. Isso deve ser garantido pelo operador da planta. Informações adicionais WIKA modelos RTD e TC, versões intrinsecamente seguros (Ex i) 17

5. Exemplos de cálculo de auto aquecimento na ponta do... 5.1 Cálculo de auto aquecimento da termorresistência com poço termométrico Uso na separação da zona 0 Cálculo da máxima temperatura possível, T máx na ponta do poço termométrico para a seguinte combinação: Termorresistência com Ø 6 mm e transmissor de temperatura interno montado em cabeçote, modelo T32.1S, montado em um poço termométrico fabricado de tubo. A fonte de alimentação é, por exemplo, feita por meio de uma barreira isolada modelo KFS2-STC4-EX1 (nº de artigo WIKA 2341268) T máx é obtido ao adicionando a temperatura de meio e auto-aquecimento. O autoaquecimento da ponta do poço termométrico depende da potência fornecida P o do transmissor e da resistência térmica R th. A fórmula a seguir é utilizada para o cálculo: T max = P o * R th + T M T máx = Temperatura da superfície (temperatura máxima na ponta do poço termométrico) P o = da folha de dados do transmissor R th = Resistência térmica [K/W] T M = Temperatura de meio Exemplo Termorresistência Diâmetro: 6 mm Temperatura de meio: T M = 150 C Potência fornecida: P o = 15,2 mw Classe de temperatura T3 (200 C) não deve ser ultrapassada Resistência térmica [R th em K/W] da tabela = 37 K/W Auto-aquecimento: 0,0152 W * 37 K/W = 0,56 K T máx = T M + auto-aquecimento: 150 C + 0,56 C = 150,56 C O resultado mostra que, neste caso, o autoaquecimento na ponta do poço termométrico é desprezível. Uma margem de segurança deve ser considerada para a classe de temperatura (para T6 a T3), então devem ser subtraídos dos 200 C mais 5 C; portanto 195 C seria a temperatura permissível. Isto significa que neste caso a classe de temperatura T3 não está ultrapassada. Informações adicionais: Classe de temperatura para T3 = 200 C Fator de segurança para instrumentos testados (de T3 a T6) 2) = 5 K Fator de segurança para instrumentos testados (de T1 a T2) 2) = 10 K 2) EN/IEC 60079-0: 2009 secção 26.5.1 18 Informações adicionais WIKA modelos RTD e TC, versões intrinsecamente seguros (Ex i)

5. Exemplos de cálculo de auto aquecimento na ponta do... Sensor com transmissor e barreira Área potencialmente explosiva Áreas seguras ϑ U i U o U i U o l i l o l i l o P i P o P i P o C i + C c C o C i + C c C o L i + L c L o L i + L c L o C c / L c = capacidade e indutância do cabo de conexão elétrica Verificação simplificada da segurança intrínseca para a combinação mencionada acima Elemento de medição Transmissor montado em cabeçote Barreira isolada U i : DC 30 V U o : DC 6,5 V U i : DC 30 V U o : DC 25,4 V I i : 550 ma I o : 9,3 ma I i : 130 ma I o : 88,2 ma P i (máx.) no sensor = 1,5 W P o : 15,2 mw P i : 800 mw P o : 560 mw C i : desprezível C o : 24 µf C i : 7,8 nf C o : 93 nf L i : desprezível L o : 365 mh L i : 100 µh L o : 2,7 mh Ao comparar os valores, é óbvio que é permitido conectar estes instrumentos um ao outro. No entanto, o operador deve também levar em conta os valores para indutância e capacitância dos cabos de conexão elétrica. 5.2 Cálculo com termorresistência de cabo de isolação mineral Uso na separação da zona 0 Cálculo da máxima temperatura possível, T máx na ponta do sensor para a seguinte combinação: Termorresistência sem poço termométrico (TR10-H) de Ø 6 mm sem transmissor, montado ao processo com conector deslizante (bucim) em aço inoxidável. A fonte de alimentação é, por exemplo, feita por meio de uma barreira Zener modelo Z954 (nº de artigo WIKA 3247938) T máx é obtido ao adicionando a temperatura de meio e auto-aquecimento. O autoaquecimento da ponta do sensor depende da potência fornecida P o da barreira Zener e da resistência térmica R th. Informações adicionais WIKA modelos RTD e TC, versões intrinsecamente seguros (Ex i) 19

5. Exemplos de cálculo de auto aquecimento na ponta do... A fórmula a seguir é utilizada para o cálculo: T max = P o * R th + T M T máx = Temperatura da superfície (temperatura máxima na ponta do poço termométrico) P o = da folha de dados do transmissor R th = Resistência térmica [K/W] T M = Temperatura de meio Exemplo Termorresistência Diâmetro: 6 mm Temperatura de meio: T M = 150 C Potência fornecida: P o = 1.150 mw Classe de temperatura T3 (200 C) não deve ser ultrapassada Resistência térmica [R th em K/W] da tabela = 75 K/W Auto-aquecimento: 1,15 W * 75 K/W = 86,25 K T máx = T M + auto-aquecimento: 150 C + 86,25 C = 236,25 C Neste caso, o resultado mostra um autoaquecimento substancial na ponta do sensor. Uma margem de segurança para o instrumento inspecionado (para T3 a T6), adicionalmente 5 C devem ser subtraídos dos 200 C; portanto 195 C seria a temperatura permissível. Isso significa que, neste caso, a classe de temperatura T3 é ultrapassada de forma significativa e, portanto, não é admissível. A utilização de um poço termométrico ou um transmissor adicional poderia ser usado como solução. Informações adicionais: Classe de temperatura para T3 = 200 C Fator de segurança para instrumentos testados (de T3 a T6) 1) = 5 K Fator de segurança para instrumentos testados (de T1 a T2) 1) = 10 K 1) EN/IEC 60079-0: 2009 Ch. 26.5.1 5.3 Cálculo para uma termorresistência acima mencionada com poço termométrico Termorresistência com diâmetro de 6 mm sem transmissor, construído em um poço termométrico fabricado de tubo. Resistência térmica [R th em K/W] da tabela = 37 K/W Auto-aquecimento: 1,15 W * 37 K/W = 42,55 K T máx = T M + auto-aquecimento: 150 C + 42,55 C = 192,55 C Neste caso, o resultado mostra um autoaquecimento substancial na ponta do sensor. Uma margem de segurança para o instrumento inspecionado (para T3 a T6), adicionalmente 5 C devem ser subtraídos dos 200 C; portanto 195 C seria a temperatura permissível. Isto significa que neste caso a classe de temperatura T3 não está ultrapassada. 20 Informações adicionais WIKA modelos RTD e TC, versões intrinsecamente seguros (Ex i)

5. Exemplos de cálculo de auto aquecimento na ponta do... Sensor sem transmissor, com barreira Área potencialmente explosiva Áreas seguras ϑ U i U o l i l o P i P o C i + C c C o L i + L c L o C c / L c = capacidade e indutância do cabo de conexão elétrica Verificação simplificada da segurança intrínseca para a combinação mencionada acima Elemento de medição Barreira Zener Z954 U i : DC 30 V U o : DC 9 V U m : AC 250 V I i : 550 ma I o : 510 ma l i : n. a. P i (máx.) no sensor = 1,5 W P o : 1.150 mw P i : n/a C i : desprezível C o : 4,9 µf C i : n/a L i : desprezível L o : 0,12 mh L i : n/a n/a = não aplicável Ao comparar os valores, é óbvio que é permitido conectar estes instrumentos um ao outro. No entanto, o operador deve também levar em conta os valores para indutância e capacitância dos cabos de conexão elétrica. Esses cálculos aplicam-se para a barreira Zener Z954 em conexão com uma termorresistência Pt100 com ligação a 3 fios, sem aterramento, ou seja, operação simétrica da termorresistência à 3 fios em um indicação de indicação ou avaliação. Informações adicionais WIKA modelos RTD e TC, versões intrinsecamente seguros (Ex i) 21

Apêndice: Declaração de conformidade UE 22 Informações adicionais WIKA modelos RTD e TC, versões intrinsecamente seguros (Ex i)

Apêndice: Declaração de conformidade UE Informações adicionais WIKA modelos RTD e TC, versões intrinsecamente seguros (Ex i) 23

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