LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO, POR ORDEM ALFABÉTICA, SOBRE O TEMA TELEVISÃO PUBLICADO POR COMUMCAÇ~O & EIEIUCAÇÃO DO N. 1 AO N. 18

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Transcrição:

A AUTORA Maria Aparecida Baccegal Professora Livre-Docente do Departamento de Comunicações e Artes da ECA-USP. Coordenadora do curso de Pós- Graduação lato sensu Gestão de Processos Comunicacionais. Marluce E. Carvalho Zacariotti Jornalista e assistente editorial de Comunica@o & Educação. TELEVISÃO: 50 ANOS m setembro de 2000, a televisão completa 50 anos de Brasil. É mais uma oportunidade especial para pensarmos o que a TV vem fazendo em termos de construção da cidadania. É mais uma oportunidade para nos lembrarmos de que, nas agendas dos candidatos, qualquer que seja o cargo pretendido (de vereador a presidente da república), é importante que conste a temática televisão e cidadania. E que nossa decisão a respeito do voto leve em consideração tema tão relevante, no mais das vezes inexistente nas campanhas ou, quando muito, relegado a um segundo plano. Na verdade, é fundamental que tomemos consciência de que se trata de um campo de decisões tão ou mais importante que outros, pois a televisão, no Brasil, tornou-se um espaço público privilegiado. É nela e quase só nela que a sociedade aparece. O que não sai na TV não tem existência social. A gravidade dessa constatação consiste no fato de que, quando se seleciona um fato, muitos outros estão sendo condenados ao silêncio. Talvez, quem sabe, esses muitos outros fatos não aparentes na TV poderiam possibilitar a todos o conhecimento fundamental à indispensável criticidade. Ao invés das meras informações, fragmentadas, que a programação de TV nos impinge como se fosse a totalidade - num processo metonímico que muitas vezes significa o ocultamento da realidade - poderíamos ter uma multiplicidade de outros fatos e pontos de vista que, divulgados, colaborariam para o avanço histórico. Já no primeiro número da revista Comunicação & Educação afirmávamos que "o mundo que nos é trazido, que conhecemos e a partir do qual refletimos é um mundo que nos chega editado, ou seja, ele é redesenhado num trajeto que passa por centenas, às vezes milhares de filtros até que apareça no rádio, na televisão, no jornal. Ou na fala 1. Colaborou no levantamento bibliográfico: Eliane Silva G. Ferreira.

Comunicação & Educação, São Paulo, (19): 6 a 1 1, set./dez. 2000 LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO, POR ORDEM ALFABÉTICA, SOBRE O TEMA TELEVISÃO PUBLICADO POR COMUMCAÇ~O & EIEIUCAÇÃO DO N. 1 AO N. 18 ALVES, Januária Cristina. As funções da televisão educativa (entrevista com Roberto Muylaert). São Paulo, [2]: 76-87, jan./abr. de 1995. (Entrevista). ALVES, Januária Cristina. Ficção e história na telenovela (entrevista com Nílton Travesso). São Paulo, [3]: 57-66, maiolago. de 1995. (Entrevista). BACCEGA, Maria Aparecida. Televisão: desafio permanente. São Paulo, [8] : 7-13, jan./abr. de 1997. (Apresentação). BARCA, Lacy. Ciência na programação da TV comercial. São Paulo, [15]: 81-86, maiolago. de 1999. (Crítica). BARROS FILHO, Clóvis. Agenda setting e educação. São Paulo, [5]: 27-33, jan./abr. de 1996. (Artigos Nacionais). BUCCI, Eugênio. Linha Direta com quem? São Paulo, [17]: 91-94, jan.1abr. de 2000. (Crítica). CAMPOS, Rosi. A filha do pianista. São Paulo, [6]: 73-80, maiolago. de 1996. (Depoimento). CARMONA, Beth et al. Televisão e infância. São Paulo, [5]: 109-1 12, jan./abr. de 1996. (Serviços). CARNEIRO, Vânia LUcia Quintão. Programas educativos na TV. São Paulo, [15]: 29-34, maiolago. de 1999. (Artigo Nacional). CARVALHO, Maria Amélia de. Bambalalão: o teatro de bonecos interativo na TV. São Paulo, [4]: 104-1 11, set.1dez. de 1995. (Depoimento). CORDELIAN, W., GAITAN, Juan A., OROZCO-GÓMEZ, Guillermo. A televisão e as crianças. São Paulo, [7]: 45-55, set.1dez. de 1996. (Artigo Internacional). COSTA, Maria Cristina Castilho. Luana, loura de olhos claros. São Paulo, [8]: 78-82, jan./abr. de 1997. (Crítica). ELIAS, Maria de Fátima Faila. O adolescente diante da telenovela. São Paulo, [l 11: 35-47, jan.labr. de 1998. (Artigos Nacionais). FADUL, Anamaria. Há crise de criatividade na dramaturgia? São Paulo, [3]: 7 1-72, maiolago. de 1995. (Crítica). FÍGARO, Roseli. Um artista do povo (entrevista com Gianfrancesco Guarnieri). São

Televisão: 50 anos Paulo, [5]: 62-77, jan.1abr. de 1996. (Entrevista). FÍGARO, Roseli. Projeto TV Escola: Isa Grinspum Ferraz. São Paulo, [6]: 47-57, maiolago. de 1996. (Entrevista). FÍGARO, Roseli. Em cena: versatilidade e bom humor (entrevista com José Wilker). São Paulo, [9]: 49-62, maiolago. de 1997. (Entrevista). FÍGARO, Roseli. TV se faz com cultura (entrevista com Beth Carmona). São Paulo, [ll]: 68-79, jan./abr. de 1998. (Entrevista). FÍGARO, Roseli. Uma dama na cena livre (Entrevista com Eva Wilma). São Paulo, [14]: 76-88, jan./abr. de 1999. (Entrevista). FÍGARO, Roseli. Uma nova linguagem para a telenovela (entrevista com Lauro César Muniz). São Paulo, [17]: 78-90, jan./abr. de 2000. (Entrevista). FRANCO, Marília. Canais universitários de TV a Cabo - TV USP. São Paulo, [12]: 1 18-124, maiolago. de 1998. (Serviços). HOINEFF, Nelson. Burrice cresce na TV por assinatura. São Paulo, [8]: 19-22, jan.1 abr. de 1997. (Artigos Nacionais). LEAL FILHO, Laurindo Lalo. TV, um poder sem controle. São Paulo, [16]: 75-80, set./dez. de 1999. (Crítica). LOBATO, Elvira. Raio X das telecomunicações. São Paulo, [3]: 36-42, maiolago. de 1995. (Artigos Nacionais). LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. Pesquisas de recepção e educação para os meios. São Paulo, [6]: 41-46, maiolago. de 1996. (Artigos Nacionais). MARTÍN-BARBERO, Jesús. Comunicação plural: alteridade e sociabilidade. São Paulo, [9]: 39-48, maiolago. de 1997. (Artigo Internacional). MAZZIOTTI, Nora, FREY-VOR, Gerlinde. Telenovela e soap opera. São Paulo, [6]: 47-57, maiolago. de 1996. (Artigo Internacional). MOTTER, Maria Lourdes. Revista perde para TV. São Paulo, [4]: 90-93, set.ldez. de 1995. (Crítica). MOTTER, Maria Lourdes. Telenovela: arte do cotidiano. São Paulo, [13]: 89-102, set./dez. de 1998. (Crítica). MOTTER, Maria Lourdes. Telenovela e educação: um processo interativo. São Paulo, [17]: 54-60, jan./abr. de 2000. (Artigos Nacionais). MUNIZ, Lauro César. Nos bastidores da telenovela. São Paulo, [4]: 94-103, set.ldez. de 1995. (Depoimento). OROZCO-GÓMEZ, Guillermo. Professor e meios de comunicação: desafios, estereótipos e pesquisas. São Paulo, [10]: 57-68, set.1dez. de 1997. (Artigo Internacional).

Comunicação & Educação, São Paulo, (19): 6 a 1 1, set./dez. 2000 OROZCO-GÓMEZ, Guillermo. Teleaudiência: premissas para uma pedagogia. São Paulo, [18]: 62-67, maiolago. de 2000. (Artigos Internacionais). PACHECO, Elza Dias. A linguagem televisiva e o imaginário infantil. São Paulo, [2]: 43-48, jan./abr. de 1995. (Artigos Nacionais). PALLOTTINI, Renata. Minissérie ou telenovela. São Paulo, [7]: 71-74, set.ldez. de 1996. (Crítica). PIERRO, Maria Clara Di. Alfabetização de jovens e adultos e televisão: possibilidades e perspectivas. São Paulo, [2]: 36-42, jan./abr. de 1995. (Artigos Nacionais). PINHEIRO, Chico. Telejornalismo, ética e cidadania. São Paulo, [15]: 87-91, maiol ago. de 1999. (Depoimento). PIOVESAN, Ângelo. Vídeo e TV na educação. São Paulo, [I]: 105-106, set.1dez. de 1994. (Serviços). PORTO, Mauro Pereira. O poder da televisão: relações entre TV e política. São Paulo, 181: 14-18, jan./abr. de 1997. (Artigos Nacionais). PORTO, Tânia Maria Esperon. Televisão e escola: escolas paralelas? São Paulo, [4]: 25-30, set.1dez. de 1995. (Artigos Nacionais). RONDELLI, Elisabeth. Dez observações sobre mídia e violência. São Paulo, [7]: 34-37, set./dez. de 1996. (Artigos Nacionais). SANT'ANNA, Catarina. A telenovela Os ossos do Barão. São Paulo, [9]: 63-74, maiol ago. de 1997. (Crítica). SOARES, Ismar de Oliveira. Rede Vida de Televisão: interatividade e produção independente. São Paulo, [I]: 110-1 12, set./dez. de 1994. (Serviços). SOARES, Ismar de Oliveira. A televisão e as prioridades da educação. São Paulo, [6] : 22-28, maiolago. de 1996. (Artigos Nacionais). TERRERO, José Martínez de Toda y. O impacto moral e social dos meios de comunicação. São Paulo, [7]: 38-44, set./dez. de 1996. (Artigo Internacional). TERRERO, José Martínez de Toda y et al. A violência nos meios de comunicação. São Paulo, [8]: 44-62, jan./abr. de 1997. (Artigo Internacional). VELOSO, Caetano. Santa Clara, padroeira da televisão. São Paulo, [l 11: 105, jan.1 abr. de 1998. (Poesia). WAINER, Júlio. TV comunitária nos EUA. São Paulo, [18]: 36-40, maiolago. de 2000. (Artigos Nacionais). WHITE, Robert A. (ed.). Televisão como mito e ritual. (Parte I). São Paulo, [I]: 47-55, set./dez. de 1994. (Artigo Internacional). WHITE, Robert A.(ed.). Televisão como mito e ritual. (Parte 11). São Paulo, [2]: 65-75, jan.1abr. de 1995. (Artigo Internacional).

Televisão: 50 anos Na seção Bibliografia sobre telenovela publicamos ao longo de 18 números de Comunicagão & Educação resenhas de: 16 ensaios e pesquisas, 2 entrevistas, 20 capítulos de livros, 8 adaptações literárias, 11 biografias, 33 revistas especializadas, 8 livros, 10 teses de doutorado, 3 1 dissertações de mestrado, 2 teses de livre-docência e 1 monografia. Como se vê, nossa revista tem dado o destaque merecido a esse meio de comunicação que se tornou, muito rapidamente, o companheiro de todas as horas, abrangendo todas as classes sociais, os gêneros, as etnias, as tribos de maneira geral: a televisão. E que, por isso, há de ser um dos eixos das preocupações do campo comunicação/educação. Resumo: O artigo destaca o 50" aniversário da televisão no Brasil. Ressalta a importância desse veículo na medida em que a TV dá visibilidade aos fatos sociais, constituindo-se em mediadora privilegiada da realidade, inclusive do espaço público. As autoras salientam os desafios que a TV nos coloca permanentemente e como o campo comunicação/educação pode ajudar a enfrentá-los no sentido de dar instrumentais para que se tenha uma visão menos fragmentada dos fatos sociais. As autoras relacionam toda a bibliografia publicada sobre o tema televisão nos seis anos de existência da revista Comunicação & Educação. Palavras-chave: televisão, espaço público, crítica, Brasil, bibliografia sobre televisão Abtract: The article deals with the 50th anniversary of television in Brazil. It stresses the importance of this vehicle since TV emphasizes social facts, constituting itseif as a privileged mediator of reality, including of the public space. The authors highlight the challenges TV presents us with permanently and how the field of communication/ education can help us to confront them by giving us instruments to have a less fragmented view of the social facts. The authors list all of the bibliography on television during the six years of Comunicação & Educação's existence. Key words: television, public space, criticism, Brazil, bibliography on television