PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA



Documentos relacionados
PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA

FAQ S. Regulamento do Programa Modelar - anexo à Portaria n.º 578/2009, de 1 de Junho.

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

PRODER - Subprograma 3. ACÇÃO Criação e desenvolvimento de Microempresas DOCUMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE APOIO

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PROMOÇÃO DA SAÚDE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA DOENÇA REDUÇÃO DE DANOS E REINSERÇÃO

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MERCADOS SECÇÃO I

Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas

CANDIDATURA ROCK n LAW 2015

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge

AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS A APOIO FINANCEIRO. Tendo em conta os princípios constantes do Programa do XVII Governo Constitucional

GABINETE PARA OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Regulamento de Apoio Financeiro à Edição de Obras de Novos Autores Portugueses. Despacho Normativo n.º 9-C/2003 de 3 de Fevereiro de 2003

AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS A APOIO FINANCEIRO

Alteração do tipo de actividade ou ramo de comércio. Mudança da pessoa ou entidade titular da exploração

Regulamento de Acesso à Medida Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC" Programa Operacional Sociedade do Conhecimento

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015

Formulário para a apresentação de candidaturas. à gestão do Eixo 3 do PRODERAM. Estratégias Locais de Desenvolvimento

Programa Gulbenkian Inovar em Saúde

PROGRAMA DE APOIO AO INVESTIMENTO A RESPOSTAS INTEGRADAS DE APOIO SOCIAL MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL

SISTEMA DE INCENTIVOS "COMÉRCIO INVESTE"

ESTÁGIOS EMPREGO IEFP,I.P. FORMULÁRIO DE CANDIDATURA MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE

Manual de Operacionalização

NOTA TÉCNICA Nº 2/UA1/2010

GUIA DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO

Divisão de Assuntos Sociais

SIPPE-RAM Sistemas de Incentivos a Pequenos Projectos Empresariais da Região Autónoma da Madeira

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

Sistema de Incentivos ao Desenvolvimento do Artesanato

Luxemburgo-Luxemburgo: Serviços de tradução AMI14/AR-RU 2014/S Convite à manifestação de interesse

ANEXO XVII PROGRAMA DE APOIO À EXIBIÇÃO NÃO COMERCIAL

Gabinete de Apoio ao Movimento Associativo Rua Capitão Plácido de Abreu, nº 4, Amadora (Antiga Biblioteca Municipal) GPS: Latitude 38º 45

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005

Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de (13)

relatório final do projecto.../pt/16/c/ /

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA

GABINETE PARA OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Licenciamento de Instalações Desportivas

Programa Investe Jovem. Apoio à Criação do Próprio Emprego

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Serpa

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA 1. A) ENTIDADE PROMOTORA 1. Identificação Ano a que respeita a candidatura

PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FINANCEIRA

Entidades intervenientes

Inovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo

Entidades intervenientes As candidaturas podem ser apresentadas em qualquer das entidades abaixo indicadas

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 751/2009 de 9 de Julho de 2009

Sistema de Incentivos

Fundo de Apoio às Microempresas no Concelho Montemor-o-Novo NORMAS E CONDIÇÕES DE ACESSO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º.

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA

República de Angola PROCESSO N.º: Lei 20/11 de 20 de Maio Declaração Prévia Contractual. Nome: Morada: Localidade: Telefones: Fax:

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS

Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira

PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 05.REV1/POFC/2009

FUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO. Instituto da Segurança Social I.P. e Câmara Municipal competente.

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)

Inovação Produtiva PME

I-Ispra: Fornecimento de um grupo electrogéneo trifásico 2012/S Anúncio de concurso. Fornecimentos

APROVA OS MODELOS DE ALVARÁS DE LICENCIAMENTO OU AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE

INSTITUCIONAL. Eixo Prioritário 5 GOVERNAÇÃO E CAPACITAÇÃO. Operações no Domínio da Administração em Rede

Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral

Fundo Modernização Comércio

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG

PEDIDO DE EMISSÃO DO ALVARÁ DE LICENÇA DE OBRA DE EDIFICAÇÃO E/OU DEMOLIÇÃO

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE

Município de Alcácer do Sal

REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP

Itália-Ispra: Fornecimento de uma ambulância de emergência 2013/S Anúncio de concurso. Fornecimentos

Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo

REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO

ACORDO DE PRÉ-ADESÃO Candidatura Sistema de Incentivos COMPETE 2020 Projetos Conjuntos - Formação-ação (aviso 07/SI/2016)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO AO INVESTIMENTO DO CONCELHO DE TRANCOSO

DOCUMENTO DE APOIO À APRESENTAÇÃO DE PEDIDOS DE PAGAMENTO E DE ADIANTAMENTO

Países Baixos-Haia: Limpeza e serviços conexos 2014/S Anúncio de concurso. Serviços

Acção Serviços Básicos para a População Rural

DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS CAPACIDADE PROFISSIONAL PARA A ACTIVIDADE DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS

Anúncio de concurso. Serviços

a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora.

Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.

B-Bruxelas: Estudo comparativo relativo a contratos de computação em nuvem 2013/S Anúncio de concurso. Serviços

Enquadramento. Sistema de Incentivos para o Desenvolvimento Regional dos Açores SIDER

OBRAS NACIONAIS ATRAVÉS DE ASSOCIAÇÕES DO SETOR

Transcrição:

PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA Junho de 2009 1

MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA AO PROGRAMA MODELAR O Programa MODELAR tem como objectivo a atribuição de apoio financeiro pelas Administrações Regionais de Saúde, I.P., a Pessoas Colectivas Privadas sem Fins Lucrativos, no âmbito da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, adiante designada por RNCCI, relativamente a projectos que respondam a necessidades identificadas para o desenvolvimento da RNCCI. A Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, foi criada pelo Decreto-Lei n.º 101/2006, de 6 de Junho. O objectivo geral da RNCCI é a prestação de Cuidados Continuados Integrados a pessoas que, independentemente da idade, se encontram em situação de dependência. Este manual tem como objectivo apoiar as entidades beneficiárias na apresentação de candidaturas ao Programa MODELAR, não dispensando a consulta à legislação aplicável, nomeadamente a Portaria n.º 578/2009, de 1 de Junho. O processo de candidatura é composto por: I Formulário de candidatura II Elementos informativos 2

I - Formulário de candidatura Instruções de apoio para o preenchimento do Formulário de Candidatura. 1 Identificação do processo Este ponto é para ser preenchido pela Administração Regional de Saúde. 2 Identificação da entidade beneficiária A - Dados gerais Nome ou Designação social Identificação através do nome constante do pacto social ou dos estatutos da entidade beneficiária do projecto. N.º de Identificação fiscal (NIF) - Número de identificação da entidade beneficiária enquanto sujeito passivo, perante a Administração fiscal. Morada, Localidade, Código postal, Concelho, Distrito Elementos relativos à sede da entidade beneficiária do projecto. NUTS II, NUTS III A Nomenclatura de Unidades Territoriais para fins estatísticos (NUTS) designa as divisões estatísticas do território dos países da União Europeia, incluindo o território português, de acordo com o disposto no Regulamento (CE) n.º 105/2007 da Comissão, de 1 de Fevereiro de 2007, e Decreto-Lei n.º 68/2008, de 14 de Abril. Estes dados são referentes à localização da sede da entidade beneficiária do projecto. Telefone, Fax, Endereço electrónico Elementos relativos à sede da entidade beneficiária do projecto. Formas das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) Seleccionar apenas a opção que identifique a natureza jurídica da entidade beneficiária. 3

Actividade(s) económica(s) Indicação das actividades económicas desenvolvidas pelo promotor. No campo CAE pretende-se o Código da Actividade Económica, de acordo com a Classificação Portuguesa das Actividade Económicas Rev. 2.1 (Decreto-Lei n.º 197/2003, de 27 de Agosto) e a respectiva designação. A indicação da percentagem (%) deverá ser relativa ao Volume de Negócios do ano fiscal anterior ao da candidatura. Data de Constituição Data em que foi constituída a entidade beneficiária. B Outros apoios financeiros públicos ao investimento recebidos nos últimos 5 anos Devem mencionar os apoios financeiros públicos, comunitários e nacionais, recebidos nos últimos 5 anos. 3 Identificação do projecto A Designação do Projecto Nome ou designação, sucinta, do projecto candidato. B Tipo de Projecto Seleccionar um dos tipos de projecto elegíveis, de acordo com o artigo 6º do Regulamento do Programa Modelar, anexo à Portaria n.º 578/2009, de 1 de Junho. C Tipos de Unidade Seleccionar o tipo de unidade a que se pretendem candidatar. Devem consultar o Decreto-Lei n.º 101/2006 de 6 de Junho, que criou a RNCCI. D Calendarização Prevista Para o preenchimento dos campos abaixo indicados, devem ter em consideração o seguinte: 4

Data prevista de início do projecto Data prevista para o início da realização do investimento, que é considerada a data da primeira factura relativa ao investimento afecto ao projecto. Data prevista de conclusão do projecto - Data prevista para a conclusão da realização do investimento, que é considerada a data do último recibo relativo a investimento afecto ao projecto. Data prevista de entrada em funcionamento - Data prevista para a entrada em funcionamento da unidade a que se candidata o projecto. E Localização do Projecto Morada, Localidade, Código postal, Concelho, Distrito Elementos relativos à localização do projecto de investimento candidato. NUTS II, NUTS III A Nomenclatura de Unidades Territoriais para fins estatísticos (NUTS) designa as divisões estatísticas do território dos países da União Europeia, incluindo o território português, de acordo com o disposto no Regulamento (CE) n.º 105/2007 da Comissão, de 1 de Fevereiro de 2007, e Decreto-Lei n.º 68/2008, de 14 de Abril. Estes dados são referentes à localização do projecto de investimento candidato. F Responsável do Projecto Nome, Função, Telefone, Fax, E-mail Elementos de identificação do responsável pelo projecto de candidatura e que irá ser o interlocutor privilegiado para eventuais esclarecimentos, junto da Administração Regional de Saúde. 4 Caracterização do Projecto Descrição sucinta do projecto e seus objectivos: Elaborar uma breve descrição do projecto; Identificar os objectivos que se propõem atingir; Descrever a (s) actividade(s) que vão ser melhoradas ou criadas; 5

Justificar a necessidade do investimento; Caracterizar a população-alvo; Nota: Atendendo ao espaço limitado para descrição do projecto, aceita-se a entrega de um documento anexo/complementar, se for considerado pertinente pelos candidatos. No entanto, não deverá ultrapassar as 10 (dez) páginas. 5 Investimento e Financiamento do Projecto A Plano de Investimento Repartir o investimento total e elegível previsto para a candidatura, por ano e por componente de investimento, conforme as datas de início e fim previstas para a realização do investimento. Na coluna respeitante ao Investimento Elegível, incluir todas as componentes de investimento a que a entidade se queira candidatar, embora considerando, unicamente, as aceites como elegíveis, de acordo com o disposto no artigo 9.º do Regulamento do Programa Modelar, anexo à Portaria n.º 578/2009, de 1 de Junho. O cálculo do investimento elegível relativo às componentes 1 e 2 é feito da seguinte forma: Cálculo: valor de referência do metro quadrado de construção (definido no aviso de abertura das candidaturas) X área útil (considera-se área útil de construção o valor correspondente à soma das áreas de todos os compartimentos de edificação, incluindo vestíbulos, circulações interiores, instalações sanitárias, arrumos, espaços de função similar ou complementar) dos espaços exclusivamente atribuídos a cuidados continuados integrados). No investimento elegível relativo às componentes 2 a 6 inscrever os valores parciais elegíveis até aos montantes máximos fixados no n.º 4 do artigo 8.º do Regulamento do Programa Modelar. Na coluna respeitante ao Apoio Financeiro, discriminar as componentes de investimento alvo de apoio financeiro até ao montante global de apoio, determinado de acordo com o disposto nos artigos 8.º e 9.º do Regulamento do Programa Modelar. 6

No total, montante global de apoio, que corresponde a 75% do valor global elegível (75% do total do investimento elegível ), até ao limite máximo de 750 000 (cfr. o disposto no artigo 8.º do Regulamento do Programa Modelar). B Plano de Financiamento Identificar quais as fontes de financiamento do projecto. O montante do Apoio Financeiro deve ter em atenção os limites mencionados no artigo 8.º do Regulamento do Programa Modelar. Componentes do financiamento: Autofinanciamento* corresponde aos fundos financeiros libertados pela actividade da entidade que ficam disponíveis para financiar a realização de investimentos. Capitais Alheios: por exemplo dívidas a instituições de crédito, mencionar qual a instituição de crédito ou se já efectuaram alguma diligência para solicitar crédito; no caso de Capitais Alheios Outros, mencionar se existe apoio das Câmaras Municipais, entidades privadas, ou outros. Apoio Financeiro: trata-se do valor a que a entidade se está a candidatar. Por exemplo, se o investimento elegível for de 600.000 o apoio financeiro a que se candidatam é 75% desse valor, ou seja 450.000. Salienta-se que o montante do apoio financeiro, deve ter em atenção o limite mencionado no art. 8 º do regulamento do Programa Modelar, ou seja 750.000. * Refere-se que no caso de IPSS a componente Auto financiamento deve ser entendida como equivalente às rubricas de Reservas do Plano de Contas das IPSS. C Fundamentação das Fontes de Financiamento Justificar as fontes de financiamento do projecto. A entidade beneficiária deve assegurar o montante do projecto que não irá ser financiado pelo Programa Modelar D Classificação dos Investimentos 7

Descrição do investimento Descrição do investimento a realizar. Incluir todas as componentes que a entidade considerou no preenchimento do Quadro A Plano de Investimento. Montante do investimento Total Inscrever qual o montante do investimento a realizar, mencionado no campo anterior. Nome do fornecedor / N.º factura ou Orçamento Mencionar o nome do fornecedor ou da empresa fornecedora e inscrever qual o número da factura ou orçamento que identifica o investimento a realizar. Calendário de aquisição Referir qual a data (mês ano) prevista para a realização do investimento descrito. Componentes do plano de investimento Identificar, pelo número atribuído, as componentes de investimento mencionadas no ponto Quadro A - Plano de investimento a que fica afecto o investimento mencionado, e que abaixo se transcrevem. Não é necessário inserir o nome da componente. Componentes do plano de investimento e número atribuído: 1 = Construção de raiz e/ou construção de ampliação 2 = Construção de remodelação 3 = Estudos e projectos 4 = Equipamentos e instrumentos médicos 5 = Equipamento informático e/ou de comunicação 6 = Equipamentos gerais incluindo mobiliário 6 Recursos Humanos A - Criação de postos de trabalho Pretende-se, neste quadro, informação sobre os Recursos Humanos da entidade beneficiária existentes pré-candidatura e a criar como consequência da realização do projecto. Estes devem estar devidamente identificados pela Área Funcional e a informação é referente aos postos de trabalho inscritos na Segurança Social. 8

Relativamente aos postos de trabalho existentes, deve estar de acordo com a folha de pagamentos entregue na Segurança Social no último mês do ano fiscal anterior à apresentação da candidatura.. B - Distribuição dos postos de trabalho a criar Deverá ser indicado o número de postos de trabalho a criar, divididos por Nível de Qualificação, de acordo com os níveis identificados na Decisão n.º 85/368/CEE de Julho de 1985, divididos por género (Homem e Mulher) 7 Compromisso e Certificação da Entidade Beneficiária O formulário de candidatura deve ser assinado por quem tenha poderes para obrigar a entidade e competências para o acto. II Elementos informativos Para formalizar a candidatura ao Programa Modelar, devem ser entregues simultaneamente com o Formulário de Candidatura, os seguintes documentos e elementos, conforme disposto no artigo 5.º e no n.º 4 e 5 do artigo 12.º do Regulamento do Programa Modelar anexo à Portaria n.º 578/2009, de 1 de Junho. a) Cópia de estatutos e certidão de registo da entidade candidata regularmente constituída; b) Declaração sob compromisso de honra em como a entidade beneficiária possui contabilidade organizada e tem a situação regularizada em matéria de obrigações contabilísticas; c) Declaração sob compromisso de honra em como a entidade beneficiária não tem condenação judicial por má administração de subsídios ou outro tipo de financiamentos públicos; 9

d) Declaração sob compromisso de honra em como a entidade beneficiária detém idoneidade, capacidade organizativa, técnica e financeira, bem como os meios materiais, técnicos, humanos e financeiros para desenvolver os projectos propostos; e) Declarações emitidas pela segurança social e pela administração fiscal relativas à situação das entidades candidatas e/ou declarações de autorização de consulta dessa informação por parte da ARS; f) Cópia de certidão da conservatória do registo predial e/ou cópia de escritura que comprove a situação de titularidade do terreno ou do edifício a intervencionar, ou outro título bastante; g) Declaração sob compromisso de honra atestando que o projecto não foi alvo de qualquer outro financiamento, comunitário ou nacional, para as mesmas despesas; h) Informação prévia da autarquia, que ateste a viabilidade de construção de raiz e/ou de ampliação; i) Documentos que comprovem a forma como a entidade candidata vai financiar a parte que excede o apoio financeiro concedido pelo Programa Modelar; j) No caso de projectos que envolvam a realização de obras de construção, deve ainda a candidatura ser instruída com o estudo prévio de arquitectura ou elementos de fase posterior do projecto técnico, incluindo peças escritas e desenhadas de forma a permitir a fácil apreciação das soluções propostas pelo autor do projecto e sua comparação com as exigências do programa funcional, acompanhado no mínimo dos seguintes elementos: i) Memória descritiva e justificativa; ii) Elementos gráficos sob a forma de plantas, alçados e cortes longitudinais e transversais abrangendo o núcleo edificado e o terreno, com indicação do perfil existente e o proposto, bem como das cotas de diversos pisos e pavimento exterior envolvente, em escala apropriada, que explicitem a implantação do edifício, a sua integração urbana, os acessos, as necessidades de infraestruturas, bem como a organização interna dos espaços, a interdependência de áreas e volumes, a compartimentação genérica e os sistemas de circulação; 10

iii) Estimativa do custo da obra. l) Os documentos mencionados na alínea anterior devem ser entregues em suporte de papel e em suporte digital. 11