ESTATUTOS DAASSOCIAÇÃO LAÇO - ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL



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Transcrição:

ESTATUTOS DAASSOCIAÇÃO LAÇO - ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTO Artigo 1º (Denominação, Natureza e Duração) 1. A Associação adopta a denominação Laço - Associação de Solidariedade Social. 2. A Associação reveste a forma de uma Associação de Solidariedade Social, nos termos do artigo 2º, n.º 2, alínea a) do Decreto-lei n.º 119/83, de 25 de Fevereiro. 3. A duração da Associação é por tempo indeterminado. Artigo 2º (Sede) 1. A Associação tem a sua sede na Rua dos Encontros da Luz, n.º 27, loja, Adroana, freguesia de Alcabideche, concelho de Cascais. Artigo 3º (Objecto) A Associação tem por objecto a angariação de fundos, o apoio e a promoção de quaisquer entidades e/ou projectos relacionados com a investigação, a prevenção, o diagnóstico precoce, o tratamento, a informação e a sensibilização em geral do cancro da mama em Portugal. Artigo 4º (Fins e Actividades) 1. A Associação tem por fins principais: a) A angariação de fundos para apoiar os projectos que abraçar, à luz do disposto no artigo anterior, nomeadamente o programa de rastreio móvel da LPCC Liga Portuguesa Contra o Cancro;

b) A promoção e o desenvolvimento de acções de informação e de sensibilização das mulheres de mais de 40 anos de idade em Portugal e da comunidade em geral acerca da necessidade do rastreio do cancro da mama; c) A promoção e o desenvolvimento de projectos de colaboração com outras entidades nacionais e estrangeiras. 2. Na prossecução dos seus fins, a Associação poderá utilizar todos os meios adequados e, em especial: a) A promoção e a organização de eventos sociais para angariação de fundos, designadamente torneios de ténis e de golfe, concertos de música, almoços, lanches e jantares; b) A promoção e o desenvolvimento de campanhas de angariação de fundos junto de empresas e do púbico em geral. CAPÍTULO II DOS ASSOCIADOS Artigo 5º (Associados) 1. Os associados podem ser fundadores, honorários ou ordinários. 2. São associados fundadores: Lynne Archibald, Sofia Michalski, Karen Bright, Maria Vaz Pinto, Frances Austin, Siobhan Keating, Julia Holmes, Ana Godden, Alexandra Costa, Deborah de Mello, Manuela Manuela Bandeira de Melo, Emer Roberts, Martim Cabral e Fátima Airey. 3. São associados honorários as pessoas singulares ou colectivas que, pela actividade exercida ou pelos serviços prestados à Associação, a Assembleia Geral, sob proposta da Direcção, entenda merecerem essa distinção. 4. São associados ordinários todas as restantes pessoas que venham a ser admitidas nas condições dos presentes estatutos.

Artigo 6º (Admissão) A admissão de associados ordinários é feita pela Direcção mediante proposta assinada pelo candidato e por um associado em pleno gozo dos seus direitos, a qual deverá estar patente na sede da Associação durante o prazo de oito dias, dentro do qual poderá ser apresentada qualquer reclamação; findo esse prazo, a Direcção apreciará a proposta e votá-la-á. Artigo 7º (Natureza pessoal) A qualidade de associado não é transmissível, quer por acto entre vivos, quer por sucessão. Artigo 8º (Jóia e quotas) 1. A jóia de admissão será fixada em cada ano pela Direcção. 2. As quotas são fixadas em cada ano pela Direcção e serão pagas antecipada e anualmente. 3. Os associados honorários estão isentos de jóia e de quotas. Artigo 9º (Direitos e Deveres) 1. Os associados, enquanto cumpram os deveres estatutários, têm direito a: a) Participar e votar em todas as assembleias gerais; b) Receber gratuitamente os boletins informativos da Associação; c) Tomar parte, em geral, nas actividades promovidas pela Associação, de acordo com os termos que forem fixados pela Direcção. 2. São deveres dos associados: a) Contribuir para a realização dos fins institucionais por meio de donativos ou serviços; b) Pagar pontualmente as quotas.

Artigo 10º (Votações) 1. Podem votar e ser votados os associados que estejam em plena efectividade de direitos há, pelo menos, um ano. 2. Os associados ordinários são considerados em plena efectividade de direitos quando tenham pago a jóia e não tenham em atraso o pagamento de quotas correspondentes a mais de dois anos. 3. Os associados não poderão votar, por si ou como representante de outrem, nas matérias que directamente lhes digam respeito ou nas quais sejam interessados os respectivos cônjuges, ascendentes, descendentes ou equiparados. Artigo 11º (Perda da qualidade de associado) 1. Perde a qualidade de associado aquele que: a) Pedir a sua exoneração; b) Deixar de pagar as quotas correspondentes a mais de dois anos; c) Promover o descrédito da Associação ou prejudicar por faltas graves o seu regular funcionamento. 2. A exclusão dos associados será determinada pela Direcção e da respectiva deliberação cabe recurso para a Assembleia Geral. 3. O associado que por qualquer razão deixar de pertencer à Associação não tem direito a reaver as quotas que haja pago, sem prejuízo da sua responsabilidade por todas as prestações relativas ao tempo em que foi membro da Associação. CAPÍTULO III ÓRGÃOS SOCIAIS Artigo 12º (Órgãos) 1. São órgãos da Associação a Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal.

2. Salvo disposição em contrário, as deliberações são tomadas por maioria dos votos dos titulares presentes, tendo o presidente, além do seu voto, direito a voto de desempate. Artigo 13º (Mandato) 1. O mandato dos corpos sociais da Associação não pode ter duração superior a três anos. 2. Quando as eleições não se realizarem atempadamente, considera-se prorrogado o mandato em curso até à posse dos novos membros. 3. Não é permitida a eleição de quaisquer membros dos corpos sociais por mais de dois mandatos consecutivos, salvo se a Assembleia Geral reconhecer expressamente que é impossível ou inconveniente proceder à sua substituição. 14º (Condições de exercício dos cargos) 1. O exercício de qualquer cargo nos corpos sociais da Associação é gratuito, sem prejuízo do pagamento das despesas dele derivadas. 2. Quando o volume do movimento financeiro ou a complexidade da administração da Associação exigirem a presença prolongada de um ou mais membros dos corpos sociais, pode a Assembleia Geral fixar, sob proposta da Direcção, uma remuneração mensal. SECÇÃO I ASSEMBLEIA GERAL Artigo 15º (Composição) 1. A Assembleia Geral é constituída pelos associados com direito de voto que se encontrem em plena efectividade de direitos. 2. A Assembleia Geral é presidida por uma Mesa, composta por um Presidente e um Secretário.

3. Na falta ou impedimento de qualquer dos membros da Mesa da Assembleia Geral, competirá a esta eleger os seus substitutos entre os associados presentes, os quais cessarão as suas funções no termos da reunião. Artigo 16º (Competência) Compete à Assembleia Geral: a) Definir as linhas fundamentais da actuação da Associação; b) Proceder à eleição e destituição, por votação secreta, dos membros da respectiva Mesa, da Direcção e do Conselho Fiscal; c) Apreciar e votar anualmente o orçamento e o programa de acção para o exercício seguinte, bem como o relatório, balanço e contas de exercício da Direcção, mediante parecer do Conselho Fiscal; d) Deliberar sobre a aquisição onerosa e a alienação, a qualquer título, de bens imóveis e de outros bens patrimoniais de rendimento ou de valor histórico ou artístico; e) Deliberar sobre a alteração dos estatutos e sobre a extinção, fusão ou cisão da Associação; f) Deliberar sobre a adesão a uniões, federações e confederações; g) Fixar a remuneração dos membros dos corpos sociais, nos termos do artigo 14º. Artigo 17º (Sessões) 1. A Assembleia Geral reunirá em sessões ordinárias e extraordinárias. 2. A Assembleia Geral reunirá obrigatoriamente duas vezes em cada ano: a) Uma até 31 de Março para aprovação do relatório, balanço e contas de exercício, mediante parecer do Conselho Fiscal; b) Outra até 15 de Novembro, para apreciação e votação do orçamento e do programa de acção.

3. A Assembleia Geral reunirá extraordinariamente quando convocada pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral, a pedido da Direcção ou do Conselho Fiscal, ou a requerimento de, pelo menos, 10% do número de associados no pleno gozo dos seus direitos. Artigo 18º (Convocação e Funcionamento) 1. A Assembleia Geral deve ser convocada com, pelo menos, 15 dias de antecedência pelo Presidente da Mesa ou pelo Secretário. 2. A convocatória é feita pessoalmente por meio de aviso postal expedido para cada associado ou através de anúncio publicado em dois jornais de maior circulação da área onde se situe a sede da Associação e deverá ser afixada na sede e noutros locais de acesso público, dela constando obrigatoriamente o dia, a hora, o local e a ordem de trabalhos. 3. A convocatória da Assembleia Geral extraordinária deve ser feita no prazo de 15 dias após o pedido ou requerimento, devendo a reunião realizar-se no prazo máximo de 30 dias, a contar da data da recepção do pedido ou requerimento. 4. A Assembleia Geral reunirá à hora marcada na convocatória, se estiver presente mais de metade dos associados com direito de voto, ou uma hora depois, com qualquer número de presenças. 5. A Assembleia Geral extraordinária convocada a requerimento dos associados só poderá reunir se estiverem presentes três quartos dos requerentes. SECÇÃO II DIRECÇÃO Artigo 19º (Composição) 1. A Direcção é composta por três membros eleitos de entre os associados pela Assembleia Geral, sob proposta dos associados fundadores. 2. A escolha do Presidente, bem como a distribuição dos cargos e serviços, será feita pela própria Direcção na sua primeira reunião.

3. A Direcção tem a faculdade de nomear os substitutos de qualquer dos seus membros impedidos de exercer as respectivas funções ou cujo mandato haja sido renunciado. 4. O mandato da Direcção é de três anos. Artigo 20º (Competência) Compete à Direcção exercer os mais amplos poderes de gestão e representação da Associação, praticando todos os actos tendentes à realização do seu objecto social, e, em especial: a) Requerer a convocação da Assembleia Geral; b) Elaborar e apresentar à Assembleia Geral o relatório, balanço e contas de exercício; c) Elaborar os regulamentos e criar as comissões necessárias para o bom funcionamento da Associação; d) Fixar as jóias, quotas e quaisquer outros montantes que sejam devidos pelos associados ordinários; e) Representar a Associação em juízo e fora dele; f) Constituir mandatários, nos termos e para os efeitos que houver por convenientes; g) Desempenhar as demais funções previstas nestes estatutos e na lei. Artigo 21º (Vinculação) 1. A Associação obriga-se pelas assinaturas de dois directores ou de um director e um procurador. 2. Para os actos de mero expediente bastará a assinatura de um director, devendo a Direcção fixar os actos por ela considerados para este efeito como de mero expediente.

SECÇÃO III CONSELHO FISCAL Artigo 22º (Composição) 1. O Conselho Fiscal é composto por três membros, que escolherão entre si o Presidente, eleitos de entre os associados pela Assembleia Geral. 2. O mandato do Conselho Fiscal é de três anos. Artigo 23º (Competência) Compete ao Conselho Fiscal acompanhar e controlar a gestão financeira da Associação, e, em especial: a) Fiscalizar os actos financeiros da Direcção; b) Dar parecer sobre o relatório e as contas de exercício; c) Participar qualquer irregularidade que tenha verificado na gestão da Associação; d) Assistir, sempre que o julgue conveniente, às reuniões da Direcção. Artigo 24º (Reuniões) O Conselho Fiscal reúne, pelo menos, uma vez por ano e, além disso, sempre que o Presidente o julgue conveniente. CAPÍTULO IV DOS FUNDOS SOCIAIS E SUA APLICAÇÃO Artigo 25º (Ano Social) O ano social coincide com o ano civil.

Artigo 26º (Receitas) Constituem receitas da Associação: a) As jóias e quotas; b) Os subsídios e donativos de que seja beneficiária; c) O produto dos eventos sociais, das campanhas de angariação de fundos e de outras manifestações promovidas pela Associação; d) Quaisquer outras receitas angariadas que não sejam contrárias às leis em vigor. Artigo 27º (Aplicação de resultados) As receitas da Associação terão a aplicação que a Direcção houver por conveniente, sem prejuízo da obediência às deliberações da Assembleia Geral. CAPÍTULO V DA EXTINÇÃO Artigo 28º (Deliberação) A Associação poder-se-á extinguir por deliberação da Assembleia Geral especialmente convocada para o efeito, tomada por, pelo menos, três quartos da totalidade dos Associados, e nos demais casos previstos por lei. Artigo 29º (Efeitos) Extinta a Associação, proceder-se-á à liquidação pela forma e nos termos que forem deliberados em Assembleia Geral, à qual compete fixar o destino dos bens móveis ou imóveis existentes nessa data.

CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 30º (Membros dos órgãos da Associação) Os membros dos órgãos da Associação serão nomeados de entre os Associados pela Assembleia Geral na sua primeira reunião.