Tecidos Vegetais
Tipos de Tecidos Tecidos meristemáticos (sofrem mitoses) Primário: Gemas Secundário: Câmbio e Felogênio Tecidos permanentes (diferenciados) Revestimento Condução Sustentação Parênquimas
Meristemas
Caule
Caule Células indiferenciadas Transporte de seiva Sustentação Crescimento Primário: Vertical Gema apical e lateral Epi der me Xilema primário Floema primário
Caule Crescimento Secundário: Horizontal Ritidoma eriderme: * Feloderme (tecido vivo) * Felogênio (meristema) * Súber (morto, impermeável) xilema Periderme floema câmbio
Xilema Células mortas Extremidades das células são reabsorvidas. Parede espessa Seiva Bruta Anéis de crescimento
Floema Células vivas Parede fina Seiva elaborada Células companheiras alimentam as células do tubo.
Folha
Folha
Folha
Condução de Seiva
Xilema Introdução Tecido morto: tubos de celulose + lignina (reforços) Seiva bruta: água + sais Da raiz às folhas Floema Tecido Vivo: placas crivadas Seiva Elaborada: água + glicose Das folhas à raiz e gemas
Capilaridade As moléculas de água são atraídas e se aderem às paredes do tubo. Elas continuam a subir pelo tubo graças a essa adesão e, devido à coesão, a coluna de água preenche todo o capilar. A coluna de água sobe até que ocorra um equilíbrio de forças, promovido pela ação da gravidade. Quanto menor o diâmetro do tubo, maior será a força de ascensão. No xilema, a coluna sobe de 75 a 100 cm.
Impulso da Raiz A entrada de água na raiz forma uma pressão positiva no xilema, que serve para impulsionar a seiva bruta para cima. A contribuição dessa pressão hidrostática é válida apenas para plantas de pequeno porte (herbáceas), sendo praticamente nula para plantas maiores.
Teoria Tensão- Coesão Teoria atribuída à H. H. Dixon (1914). O ar que circunda as folhas tem menos umidade. Assim, a planta perde água das folhas para o ar durante a transpiração. A água perdida pelas células da folha é reposta pela água do xilema.
Teoria Tensão- Coesão O xilema é submetido a uma forte tensão e sua água é puxada para cima. Devido à coesão e à adesão, a coluna de água do xilema não é interrompida. As células dos vasos xilemáticos possuem paredes muito espessas, permitindo que suportem grandes tensões sem ocorrer seu colapso.
Visão Geral - Transporte de Seiva Bruta Dixon Capilaridade Impulso da Raiz
Modelo de Münch 1. Tubo em U possui em sua extremidades membranas semi-permeáveis (A e B ). 2. A está cheia de glicose. 3. Por osmose, a água entra em A e empurra a água de dentro para dentro do tubo e, no final, é expulsa em B. 4. A glicose acompanha a correnteza formada. 5. Água retorna pelo Xilema 6. A=Folha; A =Células; B=Tecidos não fotossinteti- zantes; B =Células Tubo=Floema; C=Xilema A Tubo A C B B
Transporte de Seiva Elaborada A C Tubo Tubo A A C B B B
Comprovação do Modelo de Münch Em A, Um pulgão sugando seiva elaborada de uma planta Em B a tromba do pulgão em um vaso de xilema Se cortada(tracejado), a tromba continua a secretar seiva. A seiva corre sob pressão positiva (é empurrada); não é sugada ou flui por gravidade A B
Estômatos e Transpiração
Anatomia da Folha LUZ O 2 H 2 O CO 2
Transporte de água: Transporte na Planta Xilema - Raízes às folhas Transporte de nutrientes minerais Xilema - Dissolvidos na água das raízes às folhas Transporte de carboidratos Floema - Folhas às raízes ou meristemas Transpiração Perda de água através dos estômatos sugam a água da raiz às folhas
Estômatos Anatomia
Estômatos Transpiração: puxa água pelo xilema Fechamento do Estômato: Reduz perda de água mas reduz entrada de CO 2.
Funcionamento dos Estômatos Fechamento do Estômato pelo turgor da célula. 1) Entrada de água na célula-guarda: célula guarda incha estômato abre. 2) Perda de água da célula-guarda: célula guarda murcha estômato fecha. 1 2
Funcionamento dos Estômatos Controle do Turgor: Transporte Ativo de K + K + entra na célula por osmose água entra célula guarda incha estômato abre (processo controlado por hormônios vegetais) Iluminação: Estômato abre de manhã e fecha à noite Concentração de CO 2 no Mesófilo: Estômato abre com baixa concentração