CENTRAIS HELIOTÉRMICAS. EMC 5489 Energias Renováveis Colaborador: Marcelo Wendel

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E transformam inicialmente a energia solar em energia cinética e, depois, em energia térmica.

Transcrição:

CENTRAIS HELIOTÉRMICAS EMC 5489 Energias Renováveis Colaborador: Marcelo Wendel

Central Heliotérmica: Conceito Similar a usinas termoelétricas convencionais Mesmos processos térmicos de conversão Turbina a vapor Turbina a gás Motor Stirling Radiação solar como fonte primária de calor Substituindo Combustíveis fósseis Energia nuclear

Central Heliotérmica: Conceito Ciclo térmico convencional (Rankine, Brayton, Stirling) Temperatura da fonte de calor maior Eficiência do ciclo maior Alternativas Vácuo no interior dos receptores Radiação concentrada Tecnologias de energia solar concentrada Concentrated solar power (CSP)

Características Vantagens Fonte de energia gratuita Materiais comuns Segurança energética Redução da emissão de CO2 Desvantagens Alto investimento inicial Operação e manutenção dos coletores Grandes áreas de captação

Características Grandes áreas de captação

Características Mesmo assim, área de terreno necessário muito menor em relação a hidroelétricas!

Concentração da Radiação Coletores planos área de recepção = área de perdas Coletores concentradores área de recepção >> área de perdas

Concentração da Radiação IST-PT Solar Collector Não-evacuado / 100-300 C Razão de concentração: 45 Luz LS-2 Solar Collector Evacuado / 100-400 C Razão de concentração: 71 DUDLEY, V. E.; EVANS, L. R.; MATTHEWS, C. W. Test results: Industrial Solar Technology Parabolic Trough Solar Collector. Albuquerque, New Mexico: Sandia National Laboratories, nov. 1995. Relatório SAND94-1117. DUDLEY, V. E.; KOLB, G. J.; MAHONEY, A. R.; MANCINI, T. R.; MATTHEWS, C. W.; SLOAN, M.; KEARNEY, D. Test results: SEGS LS-2 Solar Collector. Albuquerque, New Mexico: Sandia National Laboratories, dez. 1994. Relatório SAND94-1884.

Concentração da Radiação Curva de eficiência (coletor IST-PT)

Concentração da Radiação Interposição de dispositivos ópticos Diversos métodos Refletores ou refratores Superfícies de revolução ou cilíndricas Superfícies contínuas ou segmentadas Razões de concentração: de 1 a 105* * DUFFIE, J. A.; BECKMAN, W. A. Solar engineering of thermal processes. 3. ed. Hoboken, New Jersey: John Wiley & Sons, 2006.

Concentração da Radiação Razão de concentração maior Temperatura maior Praticamente apenas radiação direta (radiação difusa insignificante) Rastreamento Requisitos mais estritos Qualidade óptica das superfícies Posicionamento do sistema

Concepções Concepção típica Concentrador Receptor (captação da radiação em forma de calor) Meio de transporte (fluido térmico) Ciclo de potência (conversão do calor em trabalho)

Concepções Possibilidade: aumento ou deslocamento do despacho (vantagem em relação a PV) Fonte complementar (usinas híbridas) Armazenamento térmico

Localidades Ideais Critérios considerados Intensa incidência de radiação direta (baixos níveis de umidade e poeira) Velocidade do vento moderada Água para resfriamento Fontes convencionais de energia Disponibilidade de terreno Condições topográficas (calhas parabólicas) Qualidade do solo Acesso a rodovias Proximidade de linhas de transmissão Infraestrutura urbana Suporte técnico Força de trabalho

Potencial no Mundo Regiões promissoras Países mediterrâneos da Europa Norte da África Oriente Médio Sudoeste dos Estados Unidos Austrália Partes da China e Índia Desertos do Chile e África do Sul

Potencial no Mundo

Potencial no Brasil Bacia do Rio São Francisco (água disponível) Entre o interior da BA e o norte de MG Localidade Média anual de radiação direta ao longo de um dia na horizontal [kwh/m²] Florianópolis, SC 2,60 Fortaleza, CE 3,39 Petrolina, PE 3,68 Bom Jesus da Lapa, BA 4,07 Sobradinho, BA 3,93 Januária, MG 4,01 PEREIRA, E. B.; MARTINS, F. R.; ABREU, S. L.; RÜTHER, R. Atlas brasileiro de energia solar. 1. ed. São José dos Campos, SP: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 2006.

Potencial no Brasil

Tecnologias Tecnologias comercialmente relevantes Concentradores lineares Calhas parabólicas Refletores Fresnel Concentradores pontuais Torres solares Pratos parabólicos

Tecnologias Calhas parabólicas

Tecnologias Refletores Fresnel

Tecnologias Torres solares

Tecnologias Pratos parabólicos

Tecnologias Calha parabólica: mais amadurecida (SEGS) RICHTER, C.; TESKE, S.; SHORT, R. Concentrating solar power: global outlook 09. Amsterdam, The Netherlands: Greenpeace International, mai. 2009. Relatório. Tipo de tecnologia Capacidade instalada em 2009 [MW] Eletricidade produzida até 2009 [GWh] Calhas parabólicas 500 >16000 Torres solares 40 80 Refletores Fresnel 5 8 Pratos parabólicos 0,5 3

Histórico Conversão de radiação solar térmica em trabalho mecânico Ano 1872: prensa movida por vapor de coletores solares em Paris Década de 70: projetos de demonstração Willard (25 hp) Gila Bend (50 hp) Coolidge (200 kw) Década de 80: realidade comercial SEGS (escala de MW)

Histórico Solar Electric Generating Systems (SEGS) Conjunto de nove usinas Potências entre 14 e 80 MWe Potência total de 354 MWe Deserto de Mojave na Califórnia Empresa Luz International Ltd Conectadas à rede entre 1984 e 1991 Início: crise do petróleo na década de 70 Fim: falência da empresa Luz em 1991 Incentivos e custos de energia reduzidos

SEGS I PILKINGTON SOLAR INTERNATIONAL. Survey of thermal storage for parabolic trough power plants. Golden, Colorado: National Renewable Energy Laboratory, set. 2000. Relatório NREL/SR-550-27925.

SEGS VI COHEN, G. E.; KEARNEY, D. W.; KOLB, G. J. Final report on the operation and maintenance improvement program for concentrating solar power plants. Albuquerque, New Mexico: Sandia National Laboratories, jun. 1999. Relatório SAND99-1290.

Calhas Parabólicas Estrutura Espelho: filme polido de prata ou alumínio Tubo receptor: aço, cobertura absorvedora Envoltório: vidro, revestimento anti-reflexivo

Calhas Parabólicas Rastreamento em único eixo horizontal Direção norte-sul Direção leste-oeste Maior produção ao longo do ano Maior produção no período do verão Mais interessante para latitudes maiores Mais uniforme ao longo do ano Rastreamento em eixo inclinado Padrões de escoamento diferentes Tubulação maior (mais perda de carga) Incidência de radiação maior

Calhas Parabólicas Concepção comum (com trocador de calor) Fluido térmico no campo de coletores Fluido de trabalho no ciclo de Rankine Óleo mineral (< 300 C) Fluido sintético (> 300 C) Vapor de água Fluido orgânico (refrigerantes, hidrocarbonetos) Concepção alternativa (geração direta) Água (coletores e ciclo de Rankine)

Calhas Parabólicas Vantagens Menor custo de geração de eletricidade a partir de energia solar em grande escala Custos de investimento e operação comercialmente demonstrados Comercialmente disponível Desvantagens Temperatura limitada pelo fluido térmico Incidência oblíqua de radiação Necessidade de terreno plano

Ciclo de Rankine Convencional PATNODE, A. M. Simulation and performance evaluation of parabolic trough solar power plants. Dissertação (Mestrado) - University of Wisconsin-Madison, Madison, Wisconsin, 2006.

Ciclo de Rankine Orgânico MCMAHAN, A. C. Design and optimization of organic Rankine cycle solar-thermal powerplants. Dissertação (Mestrado) - University of Wisconsin-Madison, Madison, Wisconsin, 2006.

Armazenamento Térmico Necessidade Crítico com grande capacidade instalada Pouco crítico com capacidade pequena Armazenamento em reservatórios de água (e.g. parque brasileiro de hidrelétricas) Funções Suavização de efeitos transientes Deslocamento do período de despacho Aumento do período de despacho

Armazenamento Térmico No próprio fluido térmico Único reservatório estratificado (SEGS I) Dois reservatórios (quente e frio) Em um segundo meio (sólido, líquido ou em transição de fase) Com trocador de calor: sais fundidos Sem trocador de calor: rocha, concreto (+) Quantidade de fluido e estratificação (-) Transporte de calor e perda de carga

Armazenamento Térmico Critérios de seleção Custo (tanque, meio, trocador de calor) Pressão de vapor do meio Temperatura de operação do meio Estabilidade química Inflamabilidade Congelamento Compatibilidade com outros materiais Capacidade térmica volumétrica Sistemas de controle associados Risco de incêndio (na planta solar de Willard e na SEGS I)

Energia Complementar Fonte de calor Gás natural (mais comum) Carvão, biomassa Configurações Aquecimento do fluido térmico (SEGS VIII-IX) Geração de vapor (SEGS II-VII) Superaquecimento do vapor (SEGS I)

Condensação Torre evaporativa Menos sensível à temperatura ambiente Maior eficiência Condensador resfriado a ar Menor consumo de água (deserto) Comum em ciclos de Rankine orgânicos

Dificuldades Armazenamento em grandes usinas (custo) Manutenção do vácuo Infiltração de hidrogênio Quebra de vidros Perda da vedação Geração direta de vapor Conservação dos espelhos Perda de refletividade (degradação, sujeira) Quebra (vento)

Situação Atual Capacidade instalada no mundo 436 MW (2008) +1000 MW (~2011) Usinas na Espanha (2009) Em operação: 6 (81 MW) Em construção: 12 (839 MW) RICHTER, C.; TESKE, S.; SHORT, R. Concentrating solar power: global outlook 09. Amsterdam, The Netherlands: Greenpeace International, mai. 2009. Relatório.

Custo Custo da eletricidade sem subsídios

Custo no Brasil Visita da SolarPACES ao Brasil em 1997 Custo de geração 12% maior no Brasil em relação aos Estados Unidos Usina de calhas parabólicas de 80 MW 114 US$/MWh Termoelétrica a óleo combustível em MG Política de impostos e equipamento importado 75 US$/MWh Energia hidroelétrica 50 US$/MWh CORDEIRO, P. START mission to Brazil. Albuquerque, New Mexico: Sandia National Laboratories, fev. 1998. Relatório.

Outras Tecnologias Chaminé solar (Austrália) Aquecimento do ar em estrutura de vidro Aerogerador próximo da base (sem emprego de ciclo térmico) Eficiência: ~1% Potência: 200 MWe Altura: 1 km

Referências www.nrel.gov/csp/troughnet www.solarpaces.org Contato marcelowendel@yahoo.com.br