João Farinha Mendes Unidade de Energia Solar, Eólica e dos Oceanos
|
|
- Maria Luiza Canário Frade
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A PRODUÇÃO DE ELECTRICIDADE POR VIA TERMOSOLAR EM CENTRAIS DE CONCENTRAÇÃO João Farinha Mendes Unidade de Energia Solar, Eólica e dos Oceanos Conferência Energia e Geologia Desafios e Oportunidades, 24 de Setembro 2010
2 Centrais Solares Térmicas. As tecnologias Cilindro-Parabólica Fresnel linear Disco parabólico/motor Receptor central
3 Centrais de Torre
4 Centrais Térmicas Solares Uma ambição à medida das suas capacidades Capacidade única em termos de integração nas centrais convencionais Com armazenamento térmico ou com apoio a fuel fóssil as centrais solares dão garantia de capacidade de abastecimento sem perturbações estocáticas da rede Pode fornecer a potência de pico no Verão quando o vento e a água são escassos. Proporciona aplicações à escala do MW.
5 Centrais de Torre Temperatura de funcionamento : ºC produção de vapor T >1000ºC para combinação com turbina a gás (exige rigor nos materiais/soluções opticas para as cavidades absorsoras) Heliostatos montados em pedestal fazendo o seguimento do sol em dois eixos/controlo individual. Ocupação terreno : ~ 5 Ha/MW Concentração 200 a X Potência : 10 a 200 MW. Custo actual 3.0 euro/wp.
6 Campo de 64 heliostatos com 7x8 m Torre Solar com 54 m de altura Reflector a 45 m com 75 m2 que redirecciona 1 MW de radiação para o solo
7 Central Distribuida Cilindro Parabólica Seguimento do movimento aparente do sol em um só eixo Temperatura de operação: com fluido térmico- até 390ºC + apoio (gás) para operar entre 450 e 470ºC. Absorsor em tubo de vácuo DISS produção directa de vapor Concentração 30 a 80 X e 30 a 80 MW em potência Dimensão adequada >50MWp (2-3 euro / Wp) Colector Eurotrough Deserto Mojave/California Anos / 354 MWp = 9 SEGS Efic annual 14 a 18% e max=21% CF =24% Hibrid: 5 a 25%
8 Reflector Linear Compacto do Tipo Lente de Fresnel CLFR- Compact Linear Fresnel Reflector Aproximar a parábola por espelhos planos, tangentes à mesma Menos absorsor por m2: menos perdas termicas Absorsor fixo: possibilita DISS Espelhos planos: baixo custo, e podem curvar-se ligeiramente, i.e. concentração extra ou maior tamanho para a mesma concentração Seguimento do sol com menos precisão: mecanismo relógio, mais simples, mais barato Temperatura <290ºC: turbina com menor rendimento, mas menor exigência em termos de materiais, sobrevivencia, etc. Menor superficie de solo por m2 de espelho de qualquer tecnologia: 70% Custo actual 1.4 euro/wp
9
10 Centrais Disco/Stirling Paraboloide de revolução - conversão directa no foco Motor Stirling/gerador ou miniturbina em ciclo Brayton Concentração : 1000 a 4000 X Interessante para pequena escala ( 5 a 25kW) e aplicações remotas É hoje a mais cara das soluções termicas ( >5 / Wp) Mas é também a mais eficiente (efic. anual 29%)
11 Actividades de investigação na área da conversão térmica da energia solar 100ºC 400ºC >1000ºC Secagem solar Aquecimento solar solar cooking solar cooling Calor industrial Poligeração Potencia (Organic Rankine) Potencia (Steam Rankine) materiais fusion/sublimation produção de hidrogenio Armazenamento
12 Aplicações a alta temperatura CPC secondary concentrator for parabolic trough (ARDISS LNEG/PSA CIEMAT)
13 Aplicações a alta temperatura TERC secondary concentrator for solar furnace (LNEG/PSA CIEMAT)
14 Aplicações a média temperatura Solar to Power design / simulation / assessment Collector prototype development Radiation resources for given locations Simulation of Regenerative Organic Rankine Cycle after Equation of State model Power and reject heat production (e.g. desalination)
15
16
17 A publicação do Despacho nº 18838/2009 da DGEG, de 14 de Agosto, estabeleceu período para a apresentação de PIP para ligação à rede de sistemas de concentração para produção de electricidade solar por via solar térmica (Concentrated Solar Power CSP systems) Neste contexto, visando a construção de sistemas de demonstração tecnológica, com ligação ao SCT nacional, foi prevista a ligação à rede de um total de 28.5 MW de sistemas CSP: 4.5 MW (5.5 MW) para a tecnologia Disco Parabólico-Stirling em sistemas com uma potência máxima de 1.5 MW; 24 MW para as restantes tecnologias CSP (Cilindro-Parabólico, Fresnel Linear, Receptor Central de Torre), em sistemas com uma potência máxima de 4 MW. DecLei 225/2007: 27 c /kwh < 10 MW c /kwh > 10 MW
18
19
20 OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA NACIONAL. a produção de heliostatos, a produção de sistemas primários de concentração linear, parabólicos ou planos, todo a metalomecânica associada aos sistemas de suporte destes reflectores a produção de sistemas secundários de concentração 2D ou 3D; a produção de receptores para sistemas de concentração linear e pontual; a produção do subsistema de armazenamento; os componentes mecânicos, eléctricos e electrónicos associados às centrais térmicas encontram aqui campo de aplicação; a produção do software e hardware de controlo (subsistemas e sistema global) a engenharia associada ao desenho, construção e manutenção destas centrais térmicas Principais sectores industriais com potencial para a produção de componentes: as indústrias metalomecânica, de moldes e de vidro por um lado, as empresas de serviços de engenharia de projecto e de electrónica de controle por outro.
21
22 Investing in the Development of Low Carbon Technologies (SET-Plan) A TECHNOLOGY ROADMAP {SEC(2009) 1295}
23
24 Cooperação internacional em CSP PSA + DLR + WI + PSI +... USA + Australia +...
25
Centrais Solares Termoeléctricas
Semana da Tecnologia e Design 2012 Instituto Politécnico de Portalegre Aproveitamento de Energia Solar Térmica Centrais Solares Termoeléctricas João Cardoso joao.cardoso@lneg.pt Unidade de Energia Solar,
Leia maisAproveitamento da Energia Solar Térmica em Portugal
II Seminário de Energia Sustentável Loures, 22/02/2013 Aproveitamento da Energia Solar Térmica em Portugal João Cardoso João Farinha Mendes joao.cardoso@lneg.pt Unidade de Energia Solar Um apetite voraz
Leia maisSolar Térmico Impacto no balanço energético
Solar Térmico Impacto no balanço energético João Farinha Mendes farinha.mendes@ineti.pt Unidade de Energia Solar, Eólica e dos Oceanos Lisboa, PORTUGAL Portugal - um dos países da Europa com maior disponibilidade
Leia maisEnergia Solar Térmica Ponto da situação e caminhos para 2020
Energia Solar Térmica Ponto da situação e caminhos para 2020 João Farinha Mendes ENERGIA 2020 Um objectivo a 10 anos 8-9 Fevereiro 2010 2 As Energias Renováveis no Programa do XVIII Governo - Objectivos
Leia maisCENTRAIS HELIOTÉRMICAS. EMC 5489 Energias Renováveis Colaborador: Marcelo Wendel
CENTRAIS HELIOTÉRMICAS EMC 5489 Energias Renováveis Colaborador: Marcelo Wendel Central Heliotérmica: Conceito Similar a usinas termoelétricas convencionais Mesmos processos térmicos de conversão Turbina
Leia maisA Energia Electrica Termo Solar- CSP(Concentrated Solar Power) Manuel Collares Pereira
A Energia Electrica Termo Solar- CSP(Concentrated Solar Power) por Manuel Collares Pereira CSO- Dreen, RE Professor Catedrático Convidado, IST Sumário Electricidade solar termica : o estado da arte, tecnologia
Leia maisEnergia PV com concentração (CPV): tecnologias e perspectivas
Energia PV com concentração (CPV): tecnologias e perspectivas António Joyce LNEG Laboratório Nacional de Energia e Geologia Estrada do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, PORTUGAL Edifício Solar XXI Antonio.Joyce@ineti.pt
Leia maisDimensionamento de um sistema de alta temperatura utilizando energia solar e um sistema auxiliar para processos de pirólise
Dimensionamento de um sistema de alta temperatura utilizando energia solar e um sistema auxiliar para processos de pirólise Code: 23.014 Chumpitaz, G. R. A., Coronado, C. J. R., Nascimento, M. A. R., Roberts,
Leia maisProfa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Energia Solar Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi slide 1 / 19 ENERGIA SOLAR Fonte: Barstow TS Usina Termossolar de Barstow Barstow/CA/EUA slide
Leia maisAplicação: geração de energia elétrica
PEA 3100 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Energia Solar Fotovoltaica Aplicação: geração de energia elétrica slide 1 / 31 Energia Solar POSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO Energia térmica A baixa
Leia maisConversão Térmica da Energia Solar
Conversão Térmica da Energia Solar Grupo de Pesquisa em Reciclagem Eficiência Energética e Simulação de Processos Departamento de Engenharia de Biossistemas Faculdade de Zootecnia e Engenharia a de Alimentos
Leia maisTrigeração em Edifícios
Trigeração em Edifícios João Farinha Mendes farinha.mendes@ineti.pt Unidade de Energia Solar, Eólica e dos Oceanos LNEG Lisboa, PORTUGAL Porquê utilizar sistemas de trigeração em edifícios? Aproveitamento
Leia maisEnergia Solar Térmica. João Farinha Mendes João Pereira Cardoso farinha.mendes@lneg.pt Unidade de Energia Solar
Energia Solar Térmica João Farinha Mendes João Pereira Cardoso farinha.mendes@lneg.pt Unidade de Energia Solar Portugal - um dos países da Europa com maior disponibilidade de recurso solar... Competências
Leia maisEnergia termosolar de alta temperatura para a indústria
Energia termosolar de alta temperatura para a indústria Irapuã Santos Ribeiro 25/03/19 Somos a Industrial Solar GmbH Fundada em 2008 no ambiente do Instituto Fraunhofer em Freiburg - Alemanha Líder mundial
Leia mais23 de novembro de 2016 Sede do Sistema FIRJAN RJ. Energias renováveis. Mauro Cabral Industrial Solar
23 de novembro de 2016 Sede do Sistema FIRJAN RJ Energias renováveis Mauro Cabral Industrial Solar 60anos Nova Iguaçu 1956-2016 Calor de Processo por Fonte Solar 60anos Nova Iguaçu 1956-2016 KORF SISTEMAS
Leia maisImplantação de usina piloto por meio de integração da fonte de geração termosolar ao complexo de energias renováveis da UHE Porto Primavera
Implantação de usina piloto por meio de integração da fonte de geração termosolar ao complexo de energias renováveis da UHE Porto Primavera Concentração da radiação solar Porque a concentração do sol para
Leia maisEnergias Renováveis:
Energias Renováveis: o contributo da Investigação e Desenvolvimento. António Joyce Departamento de Energias Renováveis INETI - Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação Estrada do Paço do
Leia maisCentrais de cogeração em edifícios: o caso da Sonae Sierra
Centrais de cogeração em edifícios: o caso da Sonae Sierra Miguel Gil Mata 29 Maio 2009 FEUP Semana da Energia e Ambiente 1 Centrais de Cogeração em edifícios o caso da Sonae Sierra 1. O conceito de Cogeração
Leia maisGrupo de Pesquisa dem Reciclagem Eficiência Energética e Simulação de Procecessos Faculdade de Zootecnia e Engenhari a de Alimentos Univerdade de São
PROJETO SOLHYCO: SISTEMA DE COGERAÇÃO COM ENERGIA SOLAR CONCENTRADA E BIOCOMBUSTÍVEIS Grupo de Pesquisa dem Reciclagem Eficiência Energética e Simulação de Procecessos Faculdade de Zootecnia e Engenhari
Leia mais(74) Mandatário: (54) Epígrafe: COLECTOR SOLAR PARA AQUECIMENTO DE FLUÍDO TÉRMICO COM DUPLO CIRCUITO INTEGRADO
(11) Número de Publicação: PT 104590 A (51) Classificação Internacional: F24J 2/12 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.05.25 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação
Leia maisProf. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva
Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva SUMÁRIO Uma pequena revisão sobre a luz Energia solar Aproveitamento da energia solar Coletor solar Sistemas fotovoltaico (efeito fotovoltaico e conversão de energia)
Leia maisPLANO DE PROMOÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL. RNTGN Rede Nacional de Transporte de Gás Natural Seminário ERSE - 13 de Julho de Lisboa
PLANO DE PROMOÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL RNTGN Rede Nacional de Transporte de Gás Natural 2009-2010 Seminário ERSE - 13 de Julho de 2010 - Lisboa RNTGN Rede Nacional de Transporte de Gás Natural TER CCCGT
Leia maisCONCURSO SOLAR PADRE HIMALAYA
Edição 2006 Regulamento do Escalão ZÉNITE webpages: www.cienciaviva.pt e www.spes.pt email: concursosolar@cienciaviva.pt telefone : (351) 218 985 020 telefax: (351) 218 985 055 Este regulamento é específico
Leia maisPlano de Estudos. 1. o Ano - 1. o Semestre Código Nome Área Cientifica ECTS Duração Horas
Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Engenharia da Energia Solar (cód. 442) 1. o Ano - 1. o Semestre O Recurso Solar Engenharia das 6 Semestral 156 FIS10368M A
Leia maisPEA 2200 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
PEA 2200 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 1ª Prova 12.04.2013 - Prof a. Eliane e Prof. Alberto Instruções: Responda as questões nos espaços reservados para as respostas, caso necessário, utilize
Leia maisPalavras-chave: Coletores concentradores, ciclo Rankine Orgânico, desempenho energético e exergético.
COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO ENERGÉTICO E EXERGÉTICO DE COLETORES DO TIPO PTC (PARABOLIC TROUGH COLLECTOR) E LFR (LINEAR FRESNEL REFLECTOR) VISANDO GERAÇÃO DE ELETRICIDADE ATRAVÉS DE PLANTAS ORC (ORGANIC RANKINE
Leia maisEnergia Solar Fotovoltaica: o presente e o futuro
Energia Solar Fotovoltaica: o presente e o futuro António Joyce LNEG Laboratório Nacional de Energia e Geologia Estrada do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, PORTUGAL Edifício Solar XXI Antonio.Joyce@lneg.pt
Leia maisEnergia Solar Térmica. Guía Didático 1
EnergiaSolarTérmica Guía Didático 1 GuiaDidático SolarTérmica OBJETIVOS Objetivogeral O objetivo do curso de Energia Solar Térmica é dar uma panorâmica geral das aplicações potenciais da tecnologia solar
Leia maisSistemas de concentração solar em aplicações agro industriais
Sistemas de concentração solar em aplicações agro industriais João Farinha Mendes João Pereira Cardoso farinha.mendes@lneg.pt Unidade de Energia Solar Recurso energia solar Portugal dispõe de recurso
Leia maisEnergia Solar Térmica e Desenvolvimento Rural. João Farinha Mendes Unidade de Energia Solar
Energia Solar Térmica e Desenvolvimento Rural João Farinha Mendes farinha.mendes@lneg.pt Unidade de Energia Solar www.lneg.pt Portaria Nº 425/2012 de 28 de Dezembro - Estatutos do LNEG, IP Artigo 4.º
Leia maisPEA 2200/3100 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE. 2ª Prova
PEA 2200/3100 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 2ª Prova 16.05.2014 Instruções: Responda as questões nos espaços reservados para as respostas, caso necessário, utilize o verso da folha que contém
Leia maisA Energia solar. Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1
A Energia solar Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1 Forma de aproveitamento Quase todas as fontes de energia hidráulica, biomassa, eólica, combustíveis fósseis e energia
Leia maisQuadro internacional de novas tecnologias energéticas
Quadro internacional de novas tecnologias energéticas análise das novas tecnologias energéticas nacionais e cenarização do seu impacto no sistema energético nacional Frederico Pisco fpisco@evalue.pt Workshop
Leia maisEscola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico da Guarda. Figueiredo Ramos. (ESTG - Instituto Politécnico da Guarda)
Figueiredo Ramos (ESTG - ) 17.05.2011 CONTEÚDO 1. Introdução. Perspectiva energética: história e futuro 2. Temperatura vs concentração de CO2 3. Tecnologias de conversão 4. Preocupações internacionais
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 10.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 2010/2011 NOME: Nº: TURMA:
ESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 0.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 200/20 NOME: Nº: TURMA: AVALIAÇÃO: Prof.. A energia eléctrica pode ser produzida em centrais termoeléctricas. Nessa produção há perdas de
Leia maisChamada Estratégica ANEEL 19 PD /2016 Estudo da Geração Heliotérmica Aplicada às Condições do Recurso Solar Brasileiro.
Chamada Estratégica ANEEL 19 PD-0553-0035/2016 Estudo da Geração Heliotérmica Aplicada às Condições do Recurso Solar Brasileiro. Francisco Mateus Miller fmmiller@petrobras.com.br CENPES/PDRGN/EE São Paulo
Leia maisKITS SOLARES TÉRMICOS >> SISTEMA TERMOSSIFÃO >> SISTEMA CIRCULAÇÃO FORÇADA SISTEMA HÍBRIDO
KITS SOLARES TÉRMICOS >> SISTEMA TERMOSSIFÃO >> SISTEMA CIRCULAÇÃO FORÇADA >> SISTEMA HÍBRIDO TERMOSSIFÃO CIRCULAÇÃO FORÇADA SISTEMA HÍBRIDO GUIA DE SELEÇÃO KITS SOLARES ZANTIA > PASSOS DA SELEÇÃO > OPÇÕES
Leia maisPEA 3110 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade
PEA 3110 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 4 Energia Solar slide 1 / 51 Fator de Capacidade (FC) de uma UHE Não sendo constante a vazão instantânea: Potência elétrica instantânea Ed Energia
Leia maisTema 2 - Potencial da Energia Solar Térmica e Fotovoltaica
Market Lounge Tema 2 - Potencial da Energia Solar Térmica e Fotovoltaica Farinha Mendes António Joyce LNEG Laboratório Nacional de Energia e Geologia Estrada do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, PORTUGAL
Leia maisKITS SOLARES TÉRMICOS >> SISTEMA TERMOSSIFÃO >> SISTEMA CIRCULAÇÃO FORÇADA SISTEMA HÍBRIDO
KITS SOLARES TÉRMICOS >> SISTEMA >> SISTEMA CIRCULAÇÃO FORÇADA >> SISTEMA HÍBRIDO CIRCULAÇÃO FORÇADA SISTEMA HÍBRIDO PROGRAMA SOLAR GOLD GUIA DE SELEÇÃO KITS SOLARES ZANTIA > PASSOS DA SELEÇÃO 1 PASS0
Leia maisCOGERAÇÃO = CHP COMBINED HEAT AND POWER
COGERAÇÃO = CHP COMBINED HEAT AND POWER DIREITO DA ENERGIA DOCENTE: SUZANA TAVARES DA SILVA REALIZADO POR: ANDREIA CATARINA ALMEIDA ANO 2015/2016 FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Evolução
Leia maisA Produção Solar PV em Portugal
A Produção Solar PV em Portugal 5 de Maio de 2017 Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa 10:00 10:10 10:10 10:30 10:30 10:50 Abertura Prof. Dr. Jorge Maia Alves, Faculdade de Ciências da Universidade
Leia maisAVALIAÇÃO DE UMA PLANTA DE COGERAÇÃO ASSISTIDA POR CONCENTRADORES SOLARES DO TIPO LINEAR FRESNEL DO SETOR SUCROALCOOLEIRO
Trabalho de Conclusão de Curso AVALIAÇÃO DE UMA PLANTA DE COGERAÇÃO ASSISTIDA POR CONCENTRADORES SOLARES DO TIPO LINEAR FRESNEL DO SETOR SUCROALCOOLEIRO Aluno: Juan Camilo López Restrepo Orientadores:
Leia maisESTUDO DE ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS VISANDO NACIONALIZAÇÃO E METODOLOGIA PARA ALOCAÇÃO DE PLANTAS TERMOSSOLARES CONCENTRADAS NO BRASIL
ESTUDO DE ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS VISANDO NACIONALIZAÇÃO E METODOLOGIA PARA ALOCAÇÃO DE PLANTAS TERMOSSOLARES CONCENTRADAS NO BRASIL Fábio Sester Retorta fabio.sester@lactec.org.br Kristie Kaminski Küster
Leia maisEco-Escolas Formação Escola da Energia 2011, 2 de Abril de 2011. Energias Renováveis. João Paulo Costa
Energias Renováveis João Paulo Costa LNEG Laboratório Nacional de Energia e Geologia Estrada do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, PORTUGAL joao.costa@lneg.pt 1 Conteúdo: Resumo de consumo energético no
Leia maisEnergia e T r e mosolar mosolar A Potência da Nova Matriz Energética Mundial Mundial
Energia Termosolar A Potência da Nova Matriz Energética Mundial Termosolar Única Matriz 100% Limpa 100% Abundante 100% Renovável Agora, uma Matriz 100% Competitiva Energia Termosolar O mundo a está adotando
Leia maisEM PORTUGAL. As Energias do Presente e do Futuro. Situação, objectivo e desafios. Lisboa, 21 de Novembro de Álvaro Rodrigues
As Energias do Presente e do Futuro Lisboa, 21 de Novembro de 2005 ENERGIA EÓLICA E EM PORTUGAL Situação, objectivo e desafios Álvaro Rodrigues Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Instituto
Leia maisMáquinas Térmica Introdução. Jurandir Itizo Yanagihara
Máquinas Térmica Introdução Jurandir Itizo Yanagihara Origem de nossa energia Usinas hidrelétricas 2 Origem de nossa energia Usinas termoelétricas 3 Origem de nossa energia Usinas nucleares 4 Qual o impacto?
Leia maisCentral de Canal Parabólico
Central de Canal Parabólico Modelação e Simulação do Sistema João Pedro Neves Silva Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Júri Presidente: Prof. Paulo
Leia maisAS ENERGIAS RENOVÁVEIS
AS ENERGIAS RENOVÁVEIS CONVERSÃO DA ENERGIA SOLAR EM ENERGIA ELÉTRICA Equipa 1M06_2: André C. Martins Jaime S. Correia José M. Martins Mariana S. Casalta Miguel S. Ribeiro Supervisor: Abílio de Jesus Monitor:
Leia mais10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia
10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia PROBLEMAS ENERGÉTICOS DA ACTUALIDADE O avanço científico e tecnológico da nossa sociedade provocou o aumento acelerado
Leia maisAgua quente solar nas cidades
Agua quente solar nas cidades Manuel Collares Pereira (Director de I&D da Aosol) (Professor, IST) Portugal, o país mais rico Água quente solar na EU e no Mundo World Solar Thermal Market 2001 ROW 7% Japan
Leia maisCONCURSO SOLAR PADRE HIMALAYA
Edição 2006 Regulamento do Escalão PERIGEU webpages: www.cienciaviva.pt e www.spes.pt email: concursosolar@cienciaviva.pt telefone : (351) 218 985 020 telefax: (351) 218 985 055 Este regulamento é específico
Leia maisEnergy Management :: 2007/2008
:: 2007/2008 Class # T2 Energy Transformation Prof. João Parente joao.parente@dem.ist.utl.pt Formas de Energia Formas de Energia Os processos de transformação de energia são inúmeros, assim como são variadas
Leia maisESTADO DA ARTE SOBRE CONCENTRADORES SOLARES. Aluízio Assini Fernandes
ESTADO DA ARTE SOBRE CONCENTRADORES SOLARES Aluízio Assini Fernandes (aassini@hotmail.com) Geraldo Lúcio Tiago Filho (gltiagofilho@gmail.com) Márcia Regina Baldissera Rodrigues (mbaldissera@unifei.edu.br)
Leia maisAgua quente solar nas cidades
Agua quente solar nas cidades Manuel Collares Pereira (Director de I&D da Aosol) (Professor, IST) Portugal, o país mais rico Água quente solar na EU e no Mundo World Solar Thermal Market 2001 ROW 7% Japan
Leia maisAUTOCONSUMO FOTOVOLTAICO. Crie a sua Energia!
AUTOCONSUMO FOTOVOLTAICO 2017 Crie a sua Energia! INTRODUÇÃO Energia Solar é a designação dada à captação de energia proveniente do sol, e posterior transformação dessa energia em alguma forma utilizável
Leia maisA Tecnologia Solar Térmica em Portugal João Farinha Mendes Departamento de Energias Renováveis
A Tecnologia Solar Térmica em Portugal João Farinha Mendes Departamento de Energias Renováveis farinha.mendes@ineti.pt INETI - Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação, IP Estrada do Paço
Leia maisMáquinas Térmicas Turbinas a Gas. Jurandir Itizo Yanagihara
Máquinas Térmicas Turbinas a Gas 1 Vantagens da Vantagens Turbinas a gás tendem a ser mais compactas, isto é, tem uma maior razão potência/peso (até 70% em relação a outros motores). Por isso, elas são
Leia maisCiências Físico-Química - 8º ANO
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA Ciências Físico-Química - 8º ANO ANO LETIVO 2010/2011 Turma FICHA DE TRABALHO 1 Energia Fontes e formas Transferências e Transformação de energia Nome Nº. Data / /
Leia mais(72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: SISTEMA MODULAR DE CONCENTRAÇÃO DE RADIAÇÃO SOLAR
(11) Número de Publicação: PT 104694 A (51) Classificação Internacional: F24J 2/38 (2006.01) F24J 2/54 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.07.28 (30) Prioridade(s):
Leia maisLinha Solsken Pro. Vantagens da linha Solsken Pro Pressurizado: Aquece a água mais rapidamente do que os sistemas de termossifão vulgares
Linha Solsken Pro Sistema Termossifão Compacto Pressurizado Principio de Funcionamento Os sistemas solares térmicos são pouco complexos; aproveitam da radiação solar para aquecer as suas águas sanitárias,
Leia mais2 AVALIAÇÃO ECONÓMICA
ÍNDICE PREFÁCIO xi PREÂMBULO xv 1 INTRODUÇÃO 1 1.1 Energia 4 1.2 Formas de Energia 5 1.3 Energias Renováveis 8 1.3.1 As Energias Renováveis no Mundo 14 1.3.2 As Energias Renováveis em Portugal 17 1.4 Estatística
Leia maisMICRO REDES. 1. Introdução
MICRO REDES 1. Introdução A qualidade de vida de vida do Homem está directamente relacionada com o seu consumo de energia. Com a crescente procura global por energia e a importância do impacto das políticas
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. Ciclos motores a vapor
Termodinâmica Ciclos motores a vapor 1 v. 1.1 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil, operando segundo
Leia maisTermodinâmica e Estrutura da Matéria (MEFT)
Termodinâmica e Estrutura da Matéria (MEFT) 2014-2015 Vasco Guerra Carlos Augusto Santos Silva carlos.santos.silva@tecnico.ulisboa.pt Versão 1.0 24-1-2014 1. Um inventor diz que desenvolveu uma máquina
Leia maisEm Harmonia com a arquitectura do seu edifício
Em Harmonia com a arquitectura do seu edifício Índice 1. Equipamentos Tradicionais 2. Tecnologia Sunaitec 3. Soluções 4. Vantagens 5. Projetos I&D 6. Portfólio 7. Características e Dimensões 1. Equipamentos
Leia maisSustentabilidade Energética
Sustentabilidade Energética (Ano lectivo 2013/14 Energias renováveis) Jorge Maia Alves 1 De uma forma mais ou menos directa os diferentes tipos de energias renováveis derivam das seguintes fontes de energia:
Leia maisPEA 3100 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade
PEA 3100 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA & TÉRMICA slide 1 / 51 Energia Solar POSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO Energia térmica A baixa temperatura (até 100 o C) Aquecimento
Leia maisApresentação Corporativa
Apresentação Corporativa 2018 Índice 1 Quem Somos Nós 2 Nossos Serviços 3 Áreas de Desenvolvimento Nossa Visão Nossos Valores Técnicos Sectores de Desenvolvimento Nossa Missão Engenheiro de design Network
Leia maisA Contribuição de um Sistema Solar Térmico no Desempenho Energético do Edifício Solar XXI
A Contribuição de um Sistema Solar Térmico no Desempenho Energético do Edifício Solar XXI Dissertação apresentada à Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção de Grau
Leia maisGeração de Energia Elétrica
Geração de Energia Elétrica Geração Termoelétrica Ciclo Joinville, 09 de Maio de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Conceitos básicos de termodinâmica; Centrais Térmicas Ciclo : Descrição de Componentes;
Leia maisPME 3344 Termodinâmica Aplicada
PME 3344 Termodinâmica Aplicada 11) Ciclos motores a vapor 1 v. 2.0 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil,
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. 10) Ciclos motores a vapor. v. 2.5
Termodinâmica 10) Ciclos motores a vapor 1 v. 2.5 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil, operando segundo
Leia maisProcessamento da Energia de Biocombustíveis
Processamento da Energia de Biocombustíveis Professor: Marcello Mezaroba Dr. Email: marcello.mezaroba@udesc.br Junho de 2016 Sumário I. Biomassa II. Cogeração de energia a partir de biocombustíveis III.
Leia maisA energia alternativa é uma energia sustentável que deriva do meio ambiente natural
A energia alternativa é uma energia sustentável que deriva do meio ambiente natural Uma das suas principais características é serem renováveis e não poluentes ( mais limpas ). Foram criadas devido à escassez
Leia maisDIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE TUBOS DE CONCENTRADORES SOLARES DO TIPO PARABÓLICO COMPOSTO PARA PRODUÇÃO DE VAPOR DE ALTA PRESSÃO E POTÊNCIA
DIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE TUBOS DE CONCENTRADORES SOLARES DO TIPO PARABÓLICO COMPOSTO PARA PRODUÇÃO DE VAPOR DE ALTA PRESSÃO E POTÊNCIA A. VAZZOLER 1, C. C. C. SILVA 1 e D. A. TRIFONI 1 1 Universidade Estadual
Leia maisPME 3344 Termodinâmica Aplicada
PME 3344 Termodinâmica Aplicada 10) Ciclos motores a vapor 1 v. 2.0 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil,
Leia maisUtilização de sistemas de concentração termossolar para geração de vapor utilizando a tecnologia com espelhos de Fresnel
III dia da indústria heliotérmica Utilização de sistemas de concentração termossolar para geração de vapor utilizando a tecnologia com espelhos de Fresnel Júlio César Passos Departamento de Engenharia
Leia maisTÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE MOTOR STIRLING MOVIDO A ENERGIA SOLAR
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE MOTOR STIRLING MOVIDO A ENERGIA SOLAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI BLUMENAU
Leia maisA água subterrânea como fonte térmica na climatização de edifícios situação em Portugal e perspectivas futuras
A água subterrânea como fonte térmica na climatização de edifícios situação em Portugal e perspectivas futuras Augusto Costa & Helena Amaral Unidade de Águas Subterrâneas do Labº Nacional de Energia e
Leia maisJorge Tropa CEO Siemens Angola. Tecnologia como factor determinante para a rentabilidade das infra-estruturas eléctricas. Ccc
Jorge Tropa CEO Siemens Angola Tecnologia como factor determinante para a rentabilidade das infra-estruturas eléctricas Jorge Tropa 15 de Setembro de 2011 Presença em África Primeiras actividades (países
Leia maisEnergia Solar e Inovação : alavanca para o desenvolvimento do país
e n e r g i a s r e n o v á v e i s, s a Energia Solar e Inovação : alavanca para o desenvolvimento do país por Manuel Collares Pereira CSO- Vice Presidente, Dreen Professor Catedrático Convidado, IST
Leia maisMatriz energética. O que é a Energia. A Energia na Cidade: A conversão necessária e suficiente. Conversão e eficiência. A energia e a cidade
Curso de Formação: Planeamento Urbano e Reabilitação Urbana na Dimensão do Desempenho Energético-Ambiental da Cidade O que é a energia Conversão e eficiência A energia e a cidade A na Cidade: A conversão
Leia maisA Faculdade de Ciências e Tecnologia e a Universidade Nova de Lisboa têm o direito, perpétuo e sem limites geográficos, de arquivar e publicar esta
A Faculdade de Ciências e Tecnologia e a Universidade Nova de Lisboa têm o direito, perpétuo e sem limites geográficos, de arquivar e publicar esta dissertação através de exemplares impressos reproduzidos
Leia maisSistemas de Aquecimento Solar COLETORES SOLARES
Sistemas de Aquecimento Solar Sumário Tipos de coletores Sistemas de aquecimento solar com coletor solar de placa plana Qualidade e Normas Projeto e Dimensionamento Coletor reservatório Placa plana sem
Leia maisENERGIA OCEANOS Energias renováveis 2012/2013. Miguel Centeno Brito
ENERGIA OCEANOS Energias renováveis 2012/2013 Miguel Centeno Brito ENERGIA DOS OCEANOS Aproveitamento da energia das ondas energia das marés gradiente térmico gradiente salinidade 2 ENERGIA DAS ONDAS 3
Leia maisRECUPERADORES A ÁGUA
RECUPERADORES A ÁGUA (LENHA) Os recuperadores de aquecimento central a água são a solução ideal para o conforto da sua casa. Se tem uma lareira ou se pretende ter uma e simultaneamente aquecer toda a casa
Leia maisGeração de Energia Sistemas Fotovoltaicos
Geração de Energia Sistemas Fotovoltaicos Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 ENERGIA SOLAR A maior parte das formas de vida conhecidas no planeta é mantida pela radiação solar, direta ou indireta, atenuada
Leia maisMETODOLOGIA. O Potencial de Integração de Sistemas Solares na Baixa Pombalina COBERTURAS COM MANSARDAS/TRAPEIRAS
METODOLOGIA COBERTURAS COM MANSARDAS/TRAPEIRAS Localizadas no beirado considerado como obstáculo, e o plano superior apto à integração de sistemas solares METODOLOGIA SUPERFÍCIES ACTUALMENTE INAPTAS Actualmente
Leia maisRECUPERADORES A ÁGUA (LENHA)
RECUPERADORES A ÁGUA (LENHA) RECUPERADORES A ÁGUA (LENHA) Os recuperadores de aquecimento central a água são a solução ideal para o conforto da sua casa. Se tem uma lareira ou se pretende ter uma e simultaneamente
Leia maisÁrea de Especialização de Energia
Área de Especialização de Energia Rui Castro IST / DEEC / AC Energia rcastro@tecnico.ulisboa.pt https://sites.google.com/site/ruigameirocastro/ Grupos de disciplinas Eletromagnetismo Aplicado e Conversão
Leia maisAVALIAÇÃO DE PROTÓTIPOS
ÍNDICE requisitos dos protótipos -2 materiais - avaliação de desempenho -5 avaliação de criatividade -6 avaliação de estética -6 pontuação -7 fórmulas de desempate -8-1 requisitos dos protótipos Os protótipos
Leia maisANÁLISE TECNO-ECONÔMICA DE UMA CSP TORRE CENTRAL NO CHILE COM DIFERENTES NÍVEIS DE ARMAZENAMENTO DE ENERGIA E HIBRIDIZAÇÃO
ANÁLISE TECNO-ECONÔMICA DE UMA CSP TORRE CENTRAL NO CHILE COM DIFERENTES NÍVEIS DE ARMAZENAMENTO DE ENERGIA E HIBRIDIZAÇÃO Daniel Las Casas Costa danlascasas@gmail.com José Henrique Martins Neto henrique@des.cefetmg.br
Leia maisSIMULAÇÃO DO ARREFECIMENTO PRODUZIDO POR UM SISTEMA DE ABSORÇÃO A ENERGIA SOLAR NA CLIMATIZAÇÃO DE UM ESPAÇO DE SERVIÇOS
SIMULAÇÃO DO ARREFECIMENTO PRODUZIDO POR UM SISTEMA DE ABSORÇÃO A ENERGIA SOLAR NA CLIMATIZAÇÃO DE UM ESPAÇO DE SERVIÇOS António Mortal 1, Luís Roriz 2, Luís Mendes 2 1 Escola Superior de Tecnologia, EST,
Leia maisNOVAS SOLUÇÕES PARA A ENERGIA NUCLEAR. por. Carlos Varandas
NOVAS SOLUÇÕES PARA A ENERGIA NUCLEAR por Carlos Varandas Professor Catedrático do Instituto Superior Técnico Presidente do Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear Ciência-2008 Encontro dos Laboratórios Associados
Leia maisCidades Solares. Osvaldo Soliano Pereira, Ph.D. Universidade Salvador UNIFACS. Salvador, dezembro 2006
Cidades Solares Osvaldo Soliano Pereira, Ph.D. Universidade Salvador UNIFACS Salvador, dezembro 2006 Desenvolvimento Sustentável - Racionalização do uso dos recursos naturais. - Uso eficiente da energia
Leia maisColectores Solares Estacionários. Colectores Solares Estacionários. INETI-DER Outubro de 06. Aproveitamento directo da Energia Solar:
Descentralização da Transformação de Energia na Cidade 19 de Outubro de 2006 Energia Solar Térmica Maria João Carvalho (INETI) mjoao.carvalho@ineti.pt Aproveitamento directo da Energia Solar: - Conversão
Leia mais