ACÇÃO EXECUTIVA actos dos agentes de execução

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Transcrição:

ACÇÃO EXECUTIVA - 2009 NOVOS PROCEDIMENTOS E FUNCIONALIDADES H@BILUS - destino dos actos dos agentes de execução Lista Pública de Execuções (art.ºs 16.-A, 16.º-B e 16.º-C do DL n.º 201/2003, de 10/09, e Portaria n.º 313/2009, de 30 de Março) H@BILUS - actos dos agentes de execução Os actos dos agentes de execução (advogados e solicitadores de execução) têm receptáculos próprios na área das Pastas. Os actos que aparecerem na pasta para a Secretaria requerem intervenção da secção de processos, enquanto os que aparecerem na pasta para conclusão requerem intervenção do Magistrado. Os actos dos agentes de execução que não carecerem de qualquer intervenção do tribunal entram directamente no processo, sem que a entrada seja registada em qualquer das pastas de recepção de papéis, passando a constar do histórico. Lista Pública de Execuções (art.ºs 16.-A, 16.º-B e 16.º-C do DL n.º 201/2003, de 10/09, e Portaria n.º 313/2009, de 30 de Março) A lista pública de execuções visa a disponibilização através da Internet do rol de execuções extintas pelo pagamento parcial da quantia exequenda ou por não terem sido encontrados bens penhoráveis. 1

Extinta a execução, facto que ocorre após o decurso do prazo de 10 dias para reclamação da decisão de extinção do agente de execução, inicia-se automaticamente o procedimento de inclusão do executado na lista pública de execuções. Nesta altura, devem ser inseridos em detalhes do processo os seguintes tópicos: Decisão final e um dos seguintes descritivos, consoante os casos: Extinção por pagamento parcial ou Extinção por falta/insuficiência de bens. Extinta da execução, o executado é imediatamente notificado pelo agente de execução 1 de que dispõe do prazo de 30 dias para pagar a quantia em dívida ou para aderir a um plano de pagamento de dívida elaborado com o auxílio de uma entidade reconhecida pelo Ministério da Justiça (cfr. art.ºs 16.º-A e 16.º-B do Decreto-Lei n.º 201/2003, de 10 de Setembro, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 226/2008, de 20 de Novembro, e 3.º da Portaria n.º 312/2009, de Março). 1 Esta notificação compete ao Oficial de Justiça unicamente nas execuções em que tenha sido designado para praticar actos de agente de execução. 2

Esta notificação obedece ao modelo anexo à referida portaria (cfr. art.º 3.º, n.º 3) e encontra-se disponível no H@bilus, para utilização nos casos em que caiba ao Oficial de Justiça praticar actos de agente de execução: Nas execuções cíveis, a notificação está disponível no bloco dos actos referentes a Sentença (Final) ; Nas execuções do trabalho o documento encontra-se no bloco de actos respeitantes a Suspensão/Sustação/Extinção. 3

O acto praticado é automaticamente inserido no histórico do processo, devendo atentarse na data indicada como final de prazo e alterar-se o agendamento, quando necessário. Quando a execução se extinguir sem que o executado tenha sido citado o que pode acontecer em inúmeras situações, designadamente, nas execuções em que a citação prévia não tenha lugar -, afigura-se-nos que esta notificação se deva realizar conforme as regras da citação, visto que, em tais circunstâncias, será por via da notificação que o executado tomará conhecimento da pendência da acção (cfr. art.º 228.º, n.º 1). Após a efectiva notificação do executado, decorrerá o prazo de 30 dias previsto no n.º 1 do art.º 3.º, acrescido da respectiva dilação nos termos do artigo 252.º-A do CPC. Quando a extinção ocorra após o executado ter sido regularmente citado para a execução, a notificação em causa far-se-á por via postal registada, presumindo-se feita no terceiro dia posterior ao do registo, ou no primeiro dia útil seguinte a esse, quando o não seja (art.º 254.º, n.º 3 CPC), ainda que a carta, enviada para o domicílio correcto, venha devolvida 2. 2 Cfr. art.º 254.º, n.º 4 do CPC. - Lebre de Freitas, Código de Processo Civil Anotado, 1.º volume, pgs. 446/448. - Ac. TRPorto n.º JTRP00042250, de 17/02/2009. - Sobre a constitucionalidade da presunção da notificação cfr. Acórdão do Tribunal Constitucional de 06/12/95, publicado no DR, II Série, n.º 70, de 22/03/96. 4

Decorrido o prazo de 30 dias sem que o executado tenha pago a quantia em dívida ou aderido a um plano de pagamentos, seguem-se dois procedimentos: 1.º - Procede-se à actualização dos detalhes do processo com a inserção da fase processual de Encerramento e um dos seguintes descritivos, consoante o caso: Pagamento parcial ou Inexistência de bens ou Adesão ao plano de pagamentos. Os detalhes inseridos reflectem-se automaticamente no histórico e contribuem para a identificação do Estado do processo. 5

2.º - O agente de execução efectua automática e electronicamente a inclusão dos dados na lista pública de execuções. Como? Tratando-se de Oficial de Justiça designado para praticar actos de agente de execução, bastará seleccionar o executado, clicar com o botão direito do rato e seleccionar as opções Lista Pública e Inserir na Lista. Em seguida, abre-se uma caixa de diálogo com um pedido de confirmação, o que permite ao utilizador, em caso de engano, recuar no procedimento. Após clicar em Sim na caixa de diálogo, abre-se uma nova janela para inserção do valor em dívida no momento da extinção, que pode não coincidir com o pedido inicialmente formulado. Importa, pois, atentar neste pormenor. 6

Após validação, os dados abaixo indicados serão automaticamente enviados para a Lista Pública de Execuções, permanentemente disponível e de livre acesso no endereço electrónico - http://www.citius.mj.pt/portal/execucoes/listapublicaexecucoes.aspx. A inclusão do executado na lista pública efectua-se com base nos seguintes elementos (art.º 5.º, n.º 2 da Portaria): Nome do executado; Número de identificação fiscal do executado (NIF) ou, apenas nos casos em que não exista ou não seja conhecido o número de identificação fiscal do executado, o seu número de identificação civil, de passaporte ou de licença de condução; Valor em dívida no momento da extinção da execução; A indicação de que o processo executivo se extinguiu com pagamento parcial ou por não terem sido encontrados bens penhoráveis e o tribunal onde correu a execução; Data da inclusão na lista. As pesquisas na lista podem ser efectuadas através do nome do executado, do seu NIF, do número de identificação civil, passaporte ou licença de condução, ou ainda, pelo número do processo executivo e tribunal onde ocorreu a execução (art.º 5.º, n.º 3 da Portaria n.º 313/2009). Os registos referentes a execuções contra executados que adiram e cumpram os respectivos planos de pagamentos das dívidas elaborados por entidades para o efeito credenciadas pelo Ministério da Justiça, são suspensos da lista pública de execuções mediante 7

comunicação electrónica ao agente de execução e ao Gabinete para a Resolução Alternativa de Litígios (GRAL). Esta acção implica a retirada da lista pública através de um procedimento idêntico ao da inserção, seleccionando-se o executado, Lista Pública e Retirar da Lista. Contudo, se o devedor deixar de cumprir o plano de pagamentos estabelecido, o registo suspenso nos termos anotados no parágrafo anterior será, pelo agente de execução, reincluído na lista pública de execuções, após recepção duma comunicação electrónica do exequente ou da entidade credenciada, comunicação que será igualmente enviada ao GRAL Gabinete para a Resolução Alternativa de Litígios. O cumprimento da obrigação pelo devedor implica a exclusão da lista pública de execuções, assim que ao agente de execução tal facto for comunicado pelo exequente ou pelo próprio executado (neste caso, depois da confirmação do exequente), ou ainda pela entidade credenciada, que comunicará igualmente ao GRAL. Todos os registos constantes da lista pública de execuções referentes a acções executivas extintas há mais de cinco anos são oficiosa e automaticamente retirados e destruídos art.º 6.º, n.º 4 da Portaria. A alteração ou a rectificação dos dados inscritos na lista pública de execuções pode ser requerida pelo titular dos dados, ou seja, pelo executado, através de formulário electrónico para o efeito disponibilizado no sítio Internet www.tribunaisnet.mj.pt ou de requerimento em suporte de papel entregue directamente na secretaria do tribunal da execução, ou para ele enviado por 8

telecópia ou por correio registado. O pedido pode ser igualmente formulado pelo mandatário do executado através do CITIUS (art.º 8.º da Portaria). O requerimento tem carácter urgente, devendo a secretaria apreciá-lo no prazo máximo de dois dias úteis (a contar da entrega na secretaria, em suporte informático ou em suporte de papel) e notificar o resultado ao requerente, efectuando as necessárias alterações e rectificações (cfr. art.ºs 16.º-B do Dec. Lei n.º 201/2003 e 8.º da Portaria n.º 313/2009). A notificação atrás referida será enviada para o endereço de correio electrónico indicado pelo interessado no formulário electrónico ou por carta registada para o respectivo domicílio, no caso de o requerimento ter sido apresentado em suporte de papel. Nota: Se a secretaria não apreciar o requerimento nos dias úteis, os dados do requerente, identificados na lista, serão automática e electronicamente dela retirados até que a secretaria se pronuncie, incluindo-se o processo na comunicação de atrasos a efectuar semanalmente ao Conselho Superior da Magistratura e ao Conselho dos Oficiais de Justiça (art.ºs 16.º-B do Dec. Lei n.º 201/2009 9.º e 10.º da Portaria). As notificações ao mandatário do exequente serão preferencialmente efectuadas electronicamente através do CITIUS (art.º 9.º da Portaria 313/2009). Porém, se o mandatário tiver apresentado qualquer peça processual ou documento através do CITIUS ou se tiver declarado, no sistema, intenção de receber notificações por via electrónica, ser-lhe-ão as mesmas assim efectuadas (art.º 21.º-A da Portaria n.º 114/2008, de 6 de Fevereiro, aditado pela Portaria n.º 1538/2008, de 30 de Dezembro). Anotações 9