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Transcrição:

Procura Turística dos Residentes 2º Trimestre de 2017 26 de outubro de 2017 Viagens turísticas dos residentes reforçam aumento No 2º trimestre de 2017, o número de deslocações turísticas efetuadas pelos residentes em Portugal teve um aumento de 8,3% face ao trimestre homólogo de 2016 1 (+6,1% no 1ºT 2017), totalizando 4,7 milhões. As viagens que tiveram como destino o estrangeiro aumentaram 14,8% (+15,7% no 1ºT 2017), correspondendo a 11,3% do total. A aceleração no 2º trimestre das viagens turísticas de residentes reflete o efeito da alteração de calendário da Páscoa que ocorreu no 2º trimestre de 2017, enquanto em 2016 foi celebrada no 1º trimestre. A visita a familiares ou amigos agregou 45,2% das viagens (+2,3 p.p., ascendendo a 2,1 milhões), seguindo-se o lazer, recreio ou férias com 41,9% (+1,5 p.p., num total de 1,9 milhões de viagens). Os motivos profissionais ou de negócios geraram 8,7% de viagens turísticas (-3,5 p.p., ou seja, 405,3 mil). Os Hotéis e similares ganharam relevância (+1,3 p.p.) e agregaram 24,7% das dormidas resultantes das viagens turísticas. Aumento nas deslocações para visita a familiares ou amigos No 2.º trimestre de 2017 as viagens realizadas pelos residentes em Portugal registaram um aumento de 8,3%, totalizando 4,7 milhões, após acréscimos de 6,1% no 1ºT 2017 e de 6,2% no 4ºT 2016. 10 3 Viagens 4 000 3 500 3 000 2 500 2 000 1 500 1 000 500 Figura 1. Evolução mensal do número de viagens turísticas dos residentes 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2012 2013 2014 2015 2016 2017 1 Salvo indicação em contrário, as taxas de variação indicadas neste destaque correspondem a taxas de variação homóloga. Procura Turística dos Residentes 2º Trimestre 2017 1/6

Neste trimestre, aumentou a importância de viagens realizadas para visita a familiares ou amigos (+2,3 p.p., atingindo 45,2% do total e correspondendo a 2,1 milhões) e para lazer, recreio ou férias (+1,5 p.p., situando-se em 41,9% do total, o equivalente a 1,9 milhões de viagens). Pelo contrário, diminuíram os pesos relativos das viagens por motivos profissionais ou de negócios (-3,5 p.p., 8,7% do total, ou seja, 405,3 mil) e por outros motivos (-0,3 p.p., com um peso de 4,1%). Estas alterações na distribuição refletem também o efeito de calendário da Páscoa, já referido. Figura 2. Distribuição das viagens segundo os principais motivos, por meses 100 % 80 % 60 % 40 % 20 % 0 % 5,3 7,5 4,2 3,0 2,3 2,2 4,1 6,7 4,8 1,6 3,6 5,9 5,9 5,4 4,9 5,1 5,1 3,4 2,8 2,8 5,0 2,6 4,1 5,6 5,4 2,8 4,8 4,2 4,4 4,1 8,1 8,4 7,8 14,0 7,7 10,1 8,2 11,7 13,1 13,7 15,0 13,9 12,1 11,0 8,6 10,2 18,5 11,6 29,6 27,2 35,1 33,5 40,8 40,9 38,3 40,8 47,9 51,4 67,7 49,6 47,6 44,1 64,4 50,2 50,7 46,4 53,8 53,6 56,5 54,6 52,9 55,9 65,9 67,4 56,0 58,6 46,6 47,2 48,1 46,9 38,7 32,4 33,3 36,0 34,2 37,0 36,9 34,7 25,4 20,8 24,8 28,5 28,8 26,5 28,7 29,7 Abr-15 Mai-15 Jun-15 Jul-15 Ago-15 Set-15 Out-15 Nov-15 Dez-15 Jan-16 Fev-16 Mar-16 Abr-16 Mai-16 Jun-16 Jul-16 Ago-16 Set-16 Out-16 Nov-16 Dez-16 Jan-17 Fev-17 Mar-17 3,0 4,6 5,1 7,8 10,8 8,1 45,9 40,5 50,2 43,3 46,4 34,5 Abr-17 Mai-17 Jun-17 Lazer, recreio ou férias Visita a familiares ou amigos Profissionais ou de negócios Outros motivos Viagens para o estrangeiro com aumento mais expressivo O peso das deslocações com destino ao estrangeiro situou-se em 11,3% do total (+0,6 p.p.), equivalente a 526,6 mil viagens. Ainda que as viagens com destino ao estrangeiro tenham apresentado um forte crescimento de 14,8%, as viagens domésticas predominaram largamente (88,7% do total, 4,1 milhões), tendo registado um aumento de 7,6%. Figura 3. Distribuição das viagens turísticas, segundo o seu destino 100% 2ºT 2017 Estrangeiro: 11,3% Portugal: 88,7% 80% 60% 40% 20% 0% Abr-15 Mai-15 Jun-15 Jul-15 Ago-15 Set-15 Out-15 Nov-15 Dez-15 Jan-16 Fev-16 Mar-16 Abr-16 Mai-16 Jun-16 Jul-16 Ago-16 Set-16 Out-16 Nov-16 Dez-16 Jan-17 Fev-17 Mar-17 Abr-17 Mai-17 Jun-17 Portugal Estrangeiro Procura Turística dos Residentes 2º Trimestre 2017 2/6

A maioria das deslocações para o estrangeiro foi motivada por Lazer, recreio e férias (56,6%), com um ganho de representatividade de 5,4 p.p. por contrapartida da perda observada nas viagens ao estrangeiro por motivos profissionais ou de negócios (-7,7 p.p., 20,8%). Nas viagens domésticas, a visita a familiares ou amigos continuou a ser a principal motivação das deslocações: 48,5%, +2,6 p.p. Figura 4. Distribuição das viagens segundo os motivos, por destino, 2º trimestre 2017 2,5% 20,8% 4,3% 20,0% 7,2% PORTUGAL 48,5% 40,0% 56,6% Lazer, recreio ou férias Visita a familiares ou amigos Profissionais ou de negócios Outros motivos ESTRANGEIRO Recurso à internet a subir No 2º trimestre de 2017, 30,6% das viagens beneficiaram de reserva antecipada de serviços (1,4 milhões; +0,7 p.p.), tendo sido esta característica particularmente marcante nas viagens ao estrangeiro (89,9%; +2,4 p.p.). Figura 5. Distribuição das viagens segundo a sua organização, por destinos, 2º trimestre 2017 Total 30,6 69,4 Destino Portugal 23,0 77,0 Destino Estrangeiro 89,9 10,1 0% 20% 40% 60% 80% 100% Com marcação Sem marcação O recurso à internet ocorreu em 17,5% das viagens realizadas (+1,4 p.p.), tendo-se observado aumentos da utilização desta forma de organização da viagem quer nas deslocações realizadas no país (+1,2 p.p.) quer nas deslocações para o exterior (+0,6 p.p.). Procura Turística dos Residentes 2º Trimestre 2017 3/6

Figura 6. Distribuição das viagens segundo a utilização de internet, por destinos, 2º trimestre 2017 13,1% 47,8% PORTUGAL 52,2% 86,9% ESTRANGEIRO Com recurso à internet Sem recurso à internet Em paralelo, o recurso a agências de viagens perdeu ligeiramente expressão (-1,0 p.p.), verificando-se a sua utilização em 32,8% das viagens realizadas para o estrangeiro (-6,2 p.p.) e em 3,2% das viagens domésticas (-0,6 p.p.). Hotéis e similares ganham expressão Os hotéis e similares aumentaram a sua importância relativa no 2º trimestre de 2017, cabendo-lhes 24,7% (+1,3 p.p.) das dormidas resultantes das viagens turísticas. Em oposição, o alojamento particular gratuito, embora se mantenha como a principal opção de alojamento (com 63,5% das dormidas), perdeu ligeiramente expressão (-1,0 p.p.). Figura 7. Distribuição das dormidas por meio de alojamento, segundo o motivo, 2º trimestre 2017 100% 2,7 0,4 80% 60% 40% 20% 0% 36,8 55,9 8,1 95,3 4,3 46,5 23,2 16,6 8,5 1,6 Lazer, recreio ou férias Visita a familiares ou amigos Profissionais ou de negócios Hotéis e similares Outro coletivo Particular gratuito Particular pago Procura Turística dos Residentes 2º Trimestre 2017 4/6

Aumento na proporção de turistas No 2º trimestre de 2017, a proporção de residentes que realizou pelo menos uma deslocação turística foi 21,9%, +3,2 p.p. face a idêntico período de 2016. Esta evolução deveu-se ao forte aumento de importância relativa de turistas em abril (+4,3 p.p.; 13,2% do total), sob influência da Páscoa. 100 % Figura 8. Proporção de turistas e de não turistas na população residente, por meses 80 % 60 % 90,6 91,3 89,4 85,1 76,7 89,3 92,3 93,9 85,5 93,2 92,1 88,5 91,2 90,8 88,3 83,6 75,0 87,7 91,7 92,8 85,8 92,1 91,2 91,5 86,8 90,1 89,4 40 % 20 % 0 % 9,4 8,7 10,6 14,9 23,3 10,7 7,7 6,1 14,5 6,8 7,9 11,5 8,8 9,2 11,7 16,4 25,0 12,3 8,3 7,2 14,2 7,9 8,8 8,5 13,2 9,9 10,6 Abr-15 Mai-15 Jun-15 Jul-15 Ago-15 Set-15 Out-15 Nov-15 Dez-15 Jan-16 Fev-16 Mar-16 Abr-16 Mai-16 Jun-16 Jul-16 Ago-16 Set-16 Out-16 Nov-16 Dez-16 Jan-17 Fev-17 Mar-17 Abr-17 Mai-17 Jun-17 Turistas Não turistas Duração média das viagens aumentou Em média, cada turista residente realizou 4,80 dormidas nas viagens turísticas realizadas no 2º trimestre de 2017 (+6,0% face ao 2ºT 2016). No mês de junho verificou-se a duração média mais elevada (6,16 noites, +9,8%) enquanto em abril e maio o número de dormidas por turista fixou-se em 4,17 e 4,19 noites, respetivamente (+13,9% e +4,8%, pela mesma ordem). Figura 9. Duração média das viagens, por meses Nº noites 10,0 2015 2016 2017 7,5 6,16 5,0 4,46 3,79 3,80 4,17 4,19 2,5 0,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Procura Turística dos Residentes 2º Trimestre 2017 5/6

NOTAS METODOLÓGICAS Dados 2016 definitivos Dados 2017 provisórios Os resultados do Inquérito às Deslocações dos Residentes (IDR) são obtidos a partir da inquirição de uma amostra de cerca de 5.000 unidades de alojamento (12 000 indivíduos), com uma rotação de 50% no início de cada ano, mediante recolha telefónica trimestral precedida de uma entrevista presencial. Turista - Viajante que permanece, pelo menos, uma noite num alojamento coletivo ou particular no lugar visitado, independentemente do motivo da viagem. Viagem Turística - Deslocação a um ou mais destinos turísticos, incluindo o regresso ao ponto de partida e abrangendo todo o período de tempo durante o qual uma pessoa permanece fora do seu ambiente habitual. Ambiente Habitual - O ambiente habitual consiste na proximidade direta da sua residência, relativamente ao seu local de trabalho e estudo, bem como a outros locais frequentemente visitados. As dimensões distância e frequência são indissociáveis do conceito e abrangem, respetivamente, os locais situados perto do local de residência, embora possam ser raramente visitados e os locais situados a uma distância considerável do local de residência (incluindo noutro país), visitados com frequência (em média uma ou mais vezes por semana) e numa base rotineira. Uma pessoa possui apenas um ambiente habitual, aplicando-se o conceito tanto a nível do turismo interno como do turismo internacional. Hotéis e similares Estabelecimentos de alojamento turístico cuja atividade principal consiste na prestação de serviços de alojamento e de outros serviços acessórios ou de apoio, com ou sem fornecimento de refeições, mediante pagamento. Outro alojamento coletivo Estabelecimentos de alojamento ou locais e instalações que proporcionam serviço de alojamento para turistas, na sua maioria mediante pagamento, incluindo, parques de campismo, colónias e pousadas da juventude, meios de transporte coletivos, campos de trabalho ou de férias, entre outros. Alojamento particular gratuito Alojamento ocupado pelos turistas e que consiste em 2ª residência ou é assegurado em casa de familiares ou amigos, sem pagamento. Alojamento particular pago Alojamento privado com ou sem licenciamento para a atividade de alojamento turístico, que proporciona a título oneroso um número limitado de lugares independentes (quartos ou habitação). Data prevista para o próximo destaque 1 de fevereiro de 2018 Procura Turística dos Residentes 2º Trimestre 2017 6/6