Ensaio de tratamento de de algodoeiro visando o controle das pragas iniciais (pulgão Aphis gossypii e tripes Frankliniella spp.). Luis Alberto Aguillera 1, Alexandre Jacques Bottan 1. (1) Engenheiro Agrônomo, pesquisador do Departamento Técnico da COOPERFIBRA. RESUMO Um ensaio de avaliação da tecnologia de tratamento de foi conduzido, obedecendo ao delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições. Os tratamentos testados foram: 1. Cruiser a 300 g/100 kg de ; 2. Cruiser a 400 g/100 kg de ; 3. Cruiser a 500 g/100 kg de ; 4. Gaúcho a 600 g/100 kg; 5. Gaúcho a 800 g/100 kg; 6. Gaúcho a 1000 g/100 kg; 7. Pirâmide a 300 g/100 kg; 8. Pirâmide a 400 g/100 kg; 9. Pirâmide a 500 g/100 kg; e 10. Testemunha. As avaliações foram feitas aos 3, 6, 9, 12, 15, 18, 21, 24, 31 e 36 dias após a emergência, tomando-se ao acaso 15 plantas por parcela nas quais foram contados os pulgões vivos encontrados. A partir de 9 dae iniciou a infestação do pulgão. A eficiência de cada tratamento foi calculada através da Fórmula de Abbott. Os números totais de pulgões vivos encontrados foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey a 95% de probabilidade. Até os 24 dias após a emergência, todos os tratamentos apresentaram eficiências superiores a 80% de controle, mínimo e satisfatório. Já aos 31 dae, as três doses de Cruiser e apenas as dosagens maiores de Gaucho e Pirâmide apresentaram eficiências satisfatórias, evidenciando uma resposta ao aumento de dosagem desses dois últimos produtos. Aos 36 dias, as dosagens de 400 e 500 g/100 kg de de Cruiser apresentaram eficiências acima de 80% quando comparadas com o tratamento testemunha. Não foram observados sintomas de fitotoxicidade em função dos tratamentos utilizados. Não ocorreu ataque de tripes na área experimental que possibilitasse a avaliação da eficiência dos tratamentos sobre essa praga.
2 INTRODUÇÃO Hoje, a região de Campo Verde, no Estado do Mato Grosso, constitui-se na principal região produtora de algodão do Brasil, com a expectativa de cultivar-se próximo a 70.000 hectares nesta safra 2004-05. A rápida expansão da área de algodão nesta região que iniciou no ano de 1994, também foi acompanhada da evolução dos problemas relacionados com pragas, como aumento de infestação devido à adaptação de espécies ao meio e chegada de novos problemas oriundos de outras regiões. Assim, o cultivo em larga escala da cultura do algodoeiro em nossa região e o potencial de risco envolvido nesta atividade salienta a obrigação do uso adequado dos defensivos químicos e a informação é o primeiro passo para desvendar os enigmas dessa eterna batalha contra os insetos prejudiciais ao algodão. O manejo de pragas na cultura do algodoeiro não é fixo, e necessita de adaptações a cada nova safra. As sucessões de problemas com pragas de importância econômica ocorrem e conseqüentemente exigem estratégias dinâmicas e combinadas a diferentes táticas de controle para o sucesso da atividade. As pragas devem ser controladas evitando que danos econômicos prejudiquem em quantidade e qualidade a produção de algodão. Para isso, usualmente são consumidos cerca de 20% dos recursos do custo de produção no item controle de pragas, o que denota a importância de manejar bem estas pragas. O uso de inseticidas, entre as estratégias de controle, é sem dúvida um dos principais meios usados para regular as populações de insetos na cultura do algodão, especialmente quando elas se aproximam dos níveis de controle. As eficiências de controle e o poder residual dos inseticidas são determinados por vários experimentos antes de seu lançamento para uso comercial. Entretanto, existe a necessidade de ajustes finos calibrados para cada região, considerando-se as particularidades locais. A relevância de todos os trabalhos de pesquisa ligados ao controle de pragas do algodoeiro é claramente notada a partir do momento em que associações de produtores rurais preocupados em dirigir a cotonicultura de forma profissional se unem para financiar a investigação das dúvidas oriundas do cultivo do algodoeiro.
3 Também, diante da toxicidade destes compostos químicos e o risco ao ambiente e a outros seres vivos, há necessidade de estabelecer e obedecer normas básicas quanto ao seu uso. Os tripes (Frankliniella spp) ocorrem durante todo o ciclo da cultura. Entretanto, as maiores infestações e que são capazes de causar danos significativos à produção estão presentes entre 10 e 20 dias de idade das plantas, principalmente quando neste período são baixos os índices de precipitação pluviométrica. Elevadas infestações destes insetos em plantas recém-emergidas poderão ocasionar a morte das mesmas, mas o que geralmente ocorre é a paralisação temporária do crescimento devido à deformação de folhas e botações. A aplicação de inseticidas sistêmicos em tratamentos de ou no solo, em geral, oferece uma boa proteção inicial ao ataque dos tripes até os 30 dias de idade das plantas. Os pulgões (Aphis gossypii), reproduzem-se por partenogênese, isto é, sem a participação dos machos. Os adultos parem descendentes que serão sempre fêmeas, denominados por ninfas, os quais se desenvolvem mediante sucessivas mudas de tegumento. Os pulgões são sugadores de seiva, e ao se alimentarem excretam um líquido açucarado que pode melar a pluma e/ou servir de substrato para o desenvolvimento de um fungo chamado fumagina, que prejudica a fotossíntese. Estes insetos também são vetores de duas viroses importantes para o algodoeiro, conhecidas como vermelhão e mosaico das nervuras. As maiores infestações geralmente ocorrem dos 30 aos 70 dias de idade das plantas. Após as adubações nitrogenadas em cobertura e havendo umidade no solo, geralmente ocorre o surto populacional de pulgões nas plantas.
4 MATERIAL E MÉTODOS Esse ensaio foi conduzido visando o controle de pragas iniciais através da tecnologia de tratamento de com inseticidas. O trabalho foi instalado no dia 05 de dezembro de 2003, através da semeadura manual das parcelas experimentais. O espaçamento entre as linhas de plantio foi de 0,9 metros, com densidade de semeadura de 15 /metro linear. Foi utilizada uma variedade resistente à virose (BRS Cedro), possibilitando a avaliação do poder residual dos tratamentos sem a manifestação da doença-azul, pois os sintomas da doença em uma variedade suscetível poderiam prejudicar as avaliações. Os demais tratos culturais foram feitos de acordo com as recomendações técnicas propostas para a região. Os inseticidas que foram testados estão descritos na Tabela 1a, enquanto que os tratamentos avaliados estão apresentados na Tabela 1b: Tabela 1a. Descrição dos produtos testados em tratamento de no controle de pragas iniciais da cultura do algodoeiro. Nome Comercial Nome comum Formulação Concentração g i.a./l Grupo Químico Forma de aplicação Gaucho 600 Flobo para Cloronicotinil / FS imidacloprid tratamento de 600 neonicotinóide Cruiser 700 Pó solúvel para Cloronicotinil / WS thiamethoxan tratamento de 700 neonicotinóide Pirâmide 700 Pó molhável Cloronicotinil / WP acetamiprid para tratamento de 700 neonicotinóide
5 Tabela 1b. Tratamentos avaliados no Experimento 1 - no controle de pragas iniciais da cultura do algodoeiro. Dose utilizada Tratamento (g ou ml/100 kg de Número de aplicações Modo de aplicação ) 1. Cruiser 700 WS 300 1 2. Cruiser 700 WS 400 1 3. Cruiser 700 WS 500 1 4. Gaucho 600 FS 600 1 5. Gaucho 600 FS 800 1 6. Gaucho 600 FS 1000 1 7. Pirâmide 700 WP 300 1 8. Pirâmide 700 WP 400 1 9. Pirâmide 700 WP 500 1 10. Testemunha - Cada parcela foi constituída de 6 linhas da cultura do algodoeiro com 10 metros de comprimento, espaçadas 0,9 m, totalizando 54 m 2 de área total. As duas linhas mais externas da parcela foram consideradas bordaduras. Assim, a parcela útil teve 36 m 2. O ensaio obedeceu ao delineamento experimental de blocos ao acaso, com dez tratamentos (Tabela 1b) e quatro repetições (Gomes,1982).
6 Toda a semente utilizada no ensaio foi tratada previamente apenas com os fungicidas Vitavax + Thiran nas dosagens de registro, inclusive aquela do tratamento Testemunha, visando prevenir o aparecimento de tombamento que prejudicaria o estande inicial. As foram tratadas com os inseticidas através de uma minibetoneira obedecendo-se os seguintes passos: 1- Foi pesada em balança de precisão a quantidade exigida do produto inseticida de acordo com a quantia de semente a ser tratada; 2- A água foi adicionada no mesmo volume do produto em um recipiente para formar um pré-produto, a viscosidade do pré-produto deverá foi semelhante a mel ou óleo de motor; 3- A semente foi colocada na mini-betoneira e o pré-produto foi adicionado nas bordas internas da máquina. Isto formou um anel de calda viscosa que evitou o contato direto com a semente, que poderia causar super dosagens em algumas. 4- A mini-betoneira funcionou durante 3 a 5 minutos, em baixa velocidade, para que não danificasse as, e até que o produto apresentou-se uniformemente distribuído. Em seguida as foram despejadas em superfície coberta com papel para secagem final. As avaliações foram feitas obedecendo as seguintes metodologias de amostragem: 1 Avaliação de tripes: Foram contadas as ninfas de tripes em 15 plantas por parcela aos 7, 14, 21 e 28 dae. 3 Avaliação do pulgão: Foi contado o número de insetos vivos presentes em 15 plantas por parcela aos 3, 6, 9, 12, 15, 18, 21, 24, 31 e 36 dae.
7 RESULTADOS E DISCUSSÕES Não ocorreu ataque de tripes na área experimental que possibilitasse a avaliação da eficiência dos tratamentos sobre essa praga. Nas tabelas 2,3,4,5,6,7,8 encontram-se o resultados do ensaio de tratamento de para o controle do pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii). Podemos notar que a maior parte dos tratamentos apresentou boas eficiências de controle desse inseto (calculadas pela fórmula de Abbott) até os 24 dias após a emergência. No gráfico em anexo, temos uma idéia de como se deu a evolução das colônias de pulgão a cada avaliação. Até 12 dias após a emergência da cultura, observamos um baixo nível populacional de pulgões na área experimental. Somente a partir de 18 dias é que começamos a observar algumas diferenças entre os produtos, conforme podemos ver na tabela 5. Nessa avaliação todos os tratamentos apresentaram uma boa eficiência, porém o Gaúcho na dose de 600 ml/100 kg de, ficou com uma eficiência de 75%, abaixo do esperado. Aos 21 dae todos os produtos mantiveram boas eficiências, ficando acima de 80%. Os tratamentos Cruiser a 300, 400 e 500 g/100kg, Gaucho a 800 e 1000 ml/100 kg e Pirâmide a 500 g/100 kg de diferiram estatisticamente da testemunha a 95% de probabilidade pelo Teste de Tukey. Aos 24 dae, as eficiências foram boas com destaque para o inseticida Cruiser que as mantiveram acima de 92% em todas as doses testadas. Podemos observar que até essa fase, não há resposta com o aumento de dose desse produto. Já o Gaucho e Pirâmide melhoram a eficiência com o aumento da dose. As duas maiores doses de Cruiser e a maior dose testada de Gaucho apresentaram diferença estatística em relação a testemunha. Aos 31 dae o Cruiser ainda mantém uma boa eficiência nas doses de 400 e 500 g/100 kg de (86 e 90% respectivamente) e o Gaucho e Pirâmide mostram uma redução drástica da eficiência nas dosagens menores testadas.
8 Aos 36 dae ainda temos boas eficiências do Cruiser nas duas maiores doses (88 e 87%) e eficiências inferiores a 80% para os demais tratamentos. Pelos dados apresentados no ensaio concluímos que todos os tratamentos apresentaram eficiências satisfatórias até 24 dias após a emergência, com resposta ao aumento de dose do Gaucho e Pirâmide. Acima de 31 dias o Cruiser apresentou um desempenho superior aos demais produtos, principalmente quando comparamos as doses comerciais recomendadas. Não foram observados sintomas de fitotoxicidade em função dos tratamentos utilizados. CONCLUSÕES Todos os produtos testados apresentaram boas eficiências, acima de 80%, até os 24 dias após a emergência da cultura. O Cruiser apresentou eficiências superiores aos demais produtos nas avaliações feitas aos 31 e 36 dias após a emergência da cultura, dentro das condições do ensaio. Os produtos Gaucho e Pirâmide apresentaram uma boa resposta ao aumento de dose. Devido a importância das pragas iniciais, principalmente se considerarmos que grande parte das áreas de algodão em Mato Grosso, são cultivadas com variedades suceptíveis à virose, sugerimos a repetição desse ensaio.
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GOMES, F.P. Curso de estatística experimental. 10 a edição. USP/ESALQ, Piracicaba. 1982. 430p. ABBOT,W.S. A method of computing the effectiveness of on inseticide. J, of Econ. Entomol.,18:225-257p. 1925. Fundação MT. Mato Grosso, liderança e competitividade, Rondonópolis. Boletim de pesquisa 03, 1999. 182p. Fundação MT. Boletim de Pesquisa de Algodão, Rondonópolis,MT: Fundação MT, 2001. 238p. Cia, E., Freire, E. C., Santos, W. J. dos. Cultura do Algodoeiro. Piracicaba: POTAFÓS, 1999. 286 p.
TABELA 2: AVALIAÇÃO PULGÃO : NÚMERO DE INSETOS EM 15 PLANTAS POR PARCELA. 14/12. 9 DAE TRATAMENTOS Dose g ou ml/100kg de A B C D TOTAL Eficiência (%) 1. Cruiser 300 0 0 0 0 0a 100 2. Cruiser 400 0 3. Cruiser 500 0 4. Gaucho 600 0 5. Gaúcho 800 0 6. Gaúcho 1000 0 7. Pirâmide 300 12 8. Pirâmide 400 1 9. Pirâmide 500 0 10. Testemunha - 6 os totais seguidos pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey (α = 0,05); c.v. = 86,3% 0 0 0 0a 100 0 9 0 9a 68 0 0 0 0a 100 2 0 1 3a 89 0 1 1 2a 93 0 0 0 12a 57 0 14 0 15a 46 0 0 0 0a 100 0 0 19 25a - TABELA 3: AVALIAÇÃO PULGÃO : NÚMERO DE INSETOS EM 15 PLANTAS POR PARCELA. 17/12. 12 DAE TRATAMENTOS Dose g ou ml/100kg de A B C D TOTAL Eficiência (%) 1. Cruiser 300 0 0 0 0 0a 100 2. Cruiser 400 0 3. Cruiser 500 0 4. Gaucho 600 0 5. Gaúcho 800 8 6. Gaúcho 1000 0 7. Pirâmide 300 0 8. Pirâmide 400 0 9. Pirâmide 500 1 10. Testemunha - 18 os totais seguidos pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey (α = 0,05); c.v. = 69,2% 0 1 1 2a 93 0 1 0 1a 97 1 0 3 4a 86 0 0 0 8a 69 0 2 2 4a 86 4 0 2 6a 79 1 2 1 4a 86 3 0 0 4a 86 0 11 0 29a -
11 TABELA 4: AVALIAÇÃO PULGÃO : NÚMERO DE INSETOS EM 15 PLANTAS POR PARCELA. 20/12. 15 DAE TRATAMENTOS Dose g ou ml/100kg de A B C D TOTAL Eficiência (%) 1. Cruiser 300 0 2 3 0 5a 81 2. Cruiser 400 2 3. Cruiser 500 0 4. Gaucho 600 0 5. Gaucho 800 7 6. Gaucho 1000 0 7. Pirâmide 300 1 8. Pirâmide 400 0 9. Pirâmide 500 3 10. Testemunha - 17 os totais seguidos pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey (α = 0,05); c.v. = 65,7% 1 8 1 12a 54 1 11 1 13a 50 3 10 0 13a 50 0 1 32 40a 0 3 4 3 10a 62 1 12 8 22a 15 0 3 0 3a 88 5 0 1 9a 65 2 1 6 26a - TABELA 5: AVALIAÇÃO PULGÃO : NÚMERO DE INSETOS EM 15 PLANTAS POR PARCELA. 23/12. 18 DAE TRATAMENTOS Dose g ou ml/100kg de A B C D TOTAL Eficiência (%) 1. Cruiser 300 1 0 0 0 1a 99 2. Cruiser 400 4 3. Cruiser 500 0 4. Gaucho 600 7 5. Gaucho 800 8 6. Gaucho 1000 15 7. Pirâmide 300 0 8. Pirâmide 400 2 9. Pirâmide 500 0 10. Testemunha - 21 os totais seguidos pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey (α = 0,05); c.v. = 101,1% 1 4 1 10a 97 0 0 1 1a 99 2 0 69 78a 75 3 3 0 14a 95 3 4 17 39a 88 1 27 24 53a 85 5 17 3 27a 92 2 5 5 12a 96 4 2 291 318a -
12 TABELA 6: AVALIAÇÃO PULGÃO : NÚMERO DE INSETOS EM 15 PLANTAS POR PARCELA. 26/12. 21 DAE TRATAMENTOS Dose g ou ml/100kg de A B C D TOTAL Eficiência (%) 1. Cruiser 300 2 7 33 1 43a 97 2. Cruiser 400 1 3. Cruiser 500 18 4. Gaucho 600 21 5. Gaucho 800 26 6. Gaucho 1000 21 7. Pirâmide 300 36 8. Pirâmide 400 40 9. Pirâmide 500 14 10. Testemunha - 271 os totais seguidos pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey (α = 0,05); c.v. = 79,7% 6 15 10 32a 98 7 24 13 62a 96 13 49 33 116ab 92 8 6 10 50a 96 4 9 26 60a 95 8 49 99 192ab 86 48 47 1 136ab 90 13 8 64 99a 93 77 15 1042 1405b - TABELA 7: AVALIAÇÃO PULGÃO : NÚMERO DE INSETOS EM 15 PLANTAS POR PARCELA. 29/12. 24 DAE TRATAMENTOS Dose g ou ml/100kg de A B C D TOTAL Eficiência (%) 1. Cruiser 300 3 1 6 1 11a 99 2. Cruiser 400 10 3. Cruiser 500 106 4. Gaucho 600 7 5. Gaucho 800 52 6. Gaucho 1000 8 7. Pirâmide 300 58 8. Pirâmide 400 36 9. Pirâmide 500 13 10. Testemunha - 1270 os totais seguidos pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey (α = 0,05); c.v. = 81,4% 14 12 15 51a 97 18 15 5 144ab 92 54 74 96 231ab 88 40 19 3 114ab 94 14 16 21 59a 97 70 129 420 677ab 64 119 56 9 220ab 88 7 93 58 171ab 91 42 23 554 1889b -
13 TABELA 8: AVALIAÇÃO PULGÃO : NÚMERO DE INSETOS EM 15 PLANTAS POR PARCELA. 05/01. 31 DAE TRATAMENTOS Dose g ou ml/100kg de A B C D TOTAL Eficiência (%) 1. Cruiser 300 213 77 2260 79 2557a 69 2. Cruiser 400 324 3. Cruiser 500 494 4. Gaucho 600 268 5. Gaucho 800 144 6. Gaucho 1000 354 7. Pirâmide 300 480 8. Pirâmide 400 736 9. Pirâmide 500 379 10. Testemunha - 4500 os totais seguidos pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey (α = 0,05); c.v. = 64,8% 28 11 861 1224a 86 12 133 233 872a 90 455 3404 5485 9612a 0 162 393 205 904a 90 14 282 587 1237a 86 339 2967 2512 3786a 27 616 546 223 2121a 75 309 61 579 1328a 85 140 242 3731 8613a - TABELA 9: AVALIAÇÃO PULGÃO : NÚMERO DE INSETOS EM 15 PLANTAS POR PARCELA. 10/01. 36 DAE TRATAMENTOS Dose g ou ml/100kg de A B C D TOTAL Eficiência (%) 1. Cruiser 300 106 1532 2191 917 4746a 70 2. Cruiser 400 685 3. Cruiser 500 710 4. Gaucho 600 2004 5. Gaucho 800 1942 6. Gaucho 1000 1503 7. Pirâmide 300 1371 8. Pirâmide 400 2224 9. Pirâmide 500 497 10. Testemunha - 9300 os totais seguidos pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey (α = 0,05); c.v. = 42,4% 221 175 735 1816a 88 515 411 365 2001a 87 2150 1751 6237 12142a 24 541 2235 1102 5820a 64 316 1969 4527 8315a 48 3259 7560 3668 15858a 1 3856 1307 1736 9123a 43 966 347 1940 3750a 76 636 1236 4775 15947a -
14 Evolução de Colônias de pulgão 18000 16000 14000 12000 10000 8000 Gaucho 600 Gaucho 800 Gaucho 1000 Pirâmide300 Pirâmide 400 Pirâmide 500 Testemunha 6000 4000 2000 0 6 dae 9 dae 12 dae 15 dae 18 dae 21 dae 24 dae 31 dae 36 dae
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