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Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas, desembaraçando-nos de todo peso e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos, com perseverança, a carreira que nos está proposta, 2 olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. 3 Considerai, pois, atentamente, aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que não vos fatigueis, desmaiando em vossa alma. (Hb 12:1-3) MEDITANDO EM FL 2:5-11 Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se, antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até a morte e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que esta acima de todo o nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para a glória de Deus Pai" (Fl 2:5-11). Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus... A encarnação significa que o verdadeiro Deus de toda a eternidade, no curso do tempo se fez verdadeiro homem na pessoa de Jesus Cristo, que agora tem as duas naturezas, a humana e a divina. Isto é um mistério. Não podemos compreendê-lo assim como não podemos compreender a própria trindade. Há mistérios em toda a parte. Nenhum dos homens sábios do mundo pode explicar a conexão entre o pensamento e a expressão deste. Não podemos, pois, estranhar se não podemos compreender a encarnação de Cristo. Cremos nela porque o próprio Deus a revelou (Myer Pearlman).

Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, 2 nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. 3 Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas alturas, 4 tendo-se tornado tão superior aos anjos quanto herdou mais excelente nome do que eles (Hb 1:1-3) Ele é superior a tudo e todos: Superior a Moisés. Por isso, santos irmãos, que participais da vocação celestial, considerai atentamente o Apóstolo e Sumo Sacerdote da nossa confissão, Jesus, 2 o qual é fiel àquele que o constituiu, como também o era Moisés em toda a casa de Deus. 3 Jesus, todavia, tem sido considerado digno de tanto maior glória do que Moisés, quanto maior honra do que a casa tem aquele que a estabeleceu. 4 Pois toda casa é estabelecida por alguém, mas aquele que estabeleceu todas as coisas é Deus. 5 E Moisés era fiel, em toda a casa de Deus, como servo, para testemunho das coisas que haviam de ser anunciadas; 6 Cristo, porém, como Filho, em sua casa; a qual casa somos nós, se guardarmos firme, até ao fim, a ousadia e a exultação da esperança (Hb 3:1-6). Superior aos demais sacerdotes. Ora aqueles são feitos sacerdotes em maior número, porque são impedidos pela morte de continuar; 24 este, no entanto, porque continua para sempre, tem o seu sacerdócio imutável. 25 Por isso, também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. 26 Com efeito, nos convinha um sumo sacerdote como este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e feito mais alto do que os céus, 27 que não tem necessidade, como os sumos sacerdotes, de oferecer todos os dias sacrifícios, primeiro, por seus próprios pecados, depois, pelos do povo; porque fez isto uma vez por todas, quando a si mesmo se ofereceu. 28 Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens sujeitos à fraqueza, mas a palavra do juramento, que foi posterior à lei, constitui o Filho, perfeito para sempre (Hb 7:23-28). Mediador de superior aliança. Agora, com efeito, obteve Jesus ministério tanto mais excelente, quanto é ele também Mediador de superior aliança instituída com base em superiores promessas. 7 Porque, se aquela primeira aliança tivesse sido sem defeito, de maneira alguma estaria sendo buscado lugar para uma segunda (Hb 8:6). No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. 2 Ele estava no princípio com Deus. 3 Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez (Jo 1:1-3). Este é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; 16 pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. 17 Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste (Cl 1:15-17) O Verbo estava no mundo o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu (Jo 1:10). porquanto, nele, habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade (Cl 2:9). o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus (2Co 4:4). Se vós me tivésseis conhecido conheceríeis também a meu Pai. Desde agora o conheceis e o tendes visto. 8 Replicou-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta. 9 Disse-lhe Jesus: Filipe, há tanto tempo estou convosco, e não me tens conhecido? Quem me vê a mim vê o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai? (Jo 14:7-9)

aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus (Tt 2:13). E.H.Bancroft diz assim: A Kenosis (auto-esvaziamento) foi um ato voluntário, e consistiu na desistência do exercício independente dos atributos divinos ). Parece uma boa definição. Ele diz ainda: Como podia ser renunciado o exercício independente dos atributos divinos, ainda que por um breve período? Seria inconcebível se estivéssemos considerando o Logos em Si mesmo, assentado sobre o trono do universo. A questão torna-se um tanto mais fácil quando nos relembramos que não foi o Logos como tal, mas antes, o Deus-homem, Jesus Cristo, em quem o logos se submeteu a esta humilhação, possibilitando assim, a auto-limitação. Não posso crer nem mesmo na idéia dos tais atributos imanentes. A santidade de Jesus, quando na terra, não era um atributo imanente como a santidade de Deus Pai. É fácil provar isto: Deus não pode pecar, pois nem mesmo pode ser tentado pelo mal (Tg 1:13), mas Jesus foi tentado em todas as coisas! Jesus não pecou, mas podia, sim, pecar. Se não fosse assim, toda a sua luta, seria um teatro e sua vitória sobre o diabo uma fantasia. Não tinha a herança do pecado (por isso que foi engendrado em Maria pelo Espírito Santo. Se tivesse recebido os genes de seus pais teria herdado o pecado natural e seria pecador. Mas era, na sua natureza humana, como Adão antes do pecado). Mas podia pecar e foi tentado para isto. Se não fosse assim, toda a redenção teria sido um teatro. Entretanto considero que a trindade e principalmente a encarnação são um grande mistério. Eu creio no que me parece mais evidente, mas não posso pretender penetrar no âmago da trindade e explicá-la....não julgou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se, antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens... E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai (Jo 1:14). vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei (Gl 4:4). pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos (2Co 8:9). Do tronco de Jessé sairá um rebento, e das suas raízes, um renovo. 2 Repousará sobre ele o Espírito do Senhor, o Espírito de sabedoria e de entendimento, o Espírito de conselho e de fortaleza, o Espírito de conhecimento e de temor do Senhor. 3 Deleitar-se-á no temor do Senhor; não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos seus ouvidos; 4 mas julgará com justiça os pobres e decidirá com eqüidade a favor dos mansos da terra; ferirá a terra com a vara de sua boca e com o sopro dos seus lábios matará o perverso. 5 A justiça será o cinto dos seus lombos, e a fidelidade, o cinto dos seus rins (Is 11:1-5) Porque foi subindo como renovo perante ele e como raiz de uma terra seca; não tinha aparência nem formosura; olhamo-lo, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse. 3 Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso. 7 Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca. 8 Por juízo opressor foi arrebatado, e de sua linhagem, quem dela cogitou? Porquanto foi cortado da terra dos viventes; por causa da transgressão do meu povo, foi ele ferido. 9 Designaram-lhe a sepultura com os perversos, mas com o rico esteve na sua morte, posto que nunca fez injustiça, nem dolo algum se achou em sua boca. 10 Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade e prolongará os seus dias; e a vontade do Senhor prosperará nas suas mãos. 11 Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o

meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniqüidades deles levará sobre si. 12 Por isso, eu lhe darei muitos como a sua parte, e com os poderosos repartirá ele o despojo, porquanto derramou a sua alma na morte; foi contado com os transgressores; contudo, levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu (Is 53:2,3,7-12). "...como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com Espírito Santo e poder, o qual andou por toda parte fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele" (At 10:38). Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, 15 e livrasse todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida. 16 Pois ele, evidentemente, não socorre anjos, mas socorre a descendência de Abraão. 17 Por isso mesmo, convinha que, em todas as coisas, se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas referentes a Deus e para fazer propiciação pelos pecados do povo. 18 Pois, naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados (Hb 2:14-18). O concílio de Calcedônia em 451 d.c. reuniu-se para tratar este tema e decretou o seguinte: Um só e mesmo Cristo, Filho, Senhor, Unigênito, que se deve confessar, em duas naturezas, inconfundíveis e imutáveis, indivisíveis e inseparáveis; a distinção das duas naturezas de modo algum é anulada pela união, mas, pelo contrário, as propriedades de cada pessoa e natureza permanecem intactas, concorrendo para formar uma só pessoa; não dividido ou separado em duas pessoas, mas um só e mesmo Filho, Unigênito, Deus Verbo, Jesus Cristo Senhor....e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até a morte e morte de cruz. Como homem, não fez uso de seus atributos divinos: "Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, pela obediência de um só, muitos se tornarão justos." (Rm 5:19) Ele, Jesus, nos dias da sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas a quem o podia livrar da morte e tendo sido ouvido por causa da sua piedade, 8 embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu 9 e, tendo sido aperfeiçoado, tornouse o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem (Hb 5:7-9) Porque convinha que aquele, por cuja causa e por quem todas as coisas existem, conduzindo muitos filhos à glória, aperfeiçoasse, por meio de sofrimentos, o Autor da salvação deles. (Hb 2:10) Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que penetrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão. 15 Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado. 16 Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna (Hb 4:14-16). e, agora, glorifica-me, ó Pai, contigo mesmo, com a glória que eu tive junto de ti, antes que houvesse mundo (Jo 17:5). Mas a respeito daquele dia ou da hora ninguém sabe; nem os anjos no céu, nem o Filho, senão o Pai (Mc 13:32). Então, Jesus lhes disse claramente: Lázaro morreu; 15 e por vossa causa me alegro de que lá não estivesse, para que possais crer; mas vamos ter com ele (Jo 11:14,15).

Adiantando-se um pouco, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres (Mt 26:39). Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que esta acima de todo o nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para a glória de Deus Pai" o qual exerceu ele em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais, 21 acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir não só no presente século, mas também no vindouro. 22 E pôs todas as coisas debaixo dos pés e, para ser o cabeça sobre todas as coisas, o deu à igreja (Ef 1:20,21). tendo-se tornado tão superior aos anjos quanto herdou mais excelente nome do que eles (Hb 1:4). Vemos, todavia, aquele que, por um pouco, tendo sido feito menor que os anjos, Jesus, por causa do sofrimento da morte, foi coroado de glória e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todo homem (Hb 2:9). Quando o vi, caí a seus pés como morto. Porém ele pôs sobre mim a mão direita, dizendo: Não temas; eu sou o primeiro e o último 18 e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno (Ap 1:17,18). Então, ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo: Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos (Ap 5:13). Depois destas coisas, vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos; 10 e clamavam em grande voz, dizendo: Ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação. 11 Todos os anjos estavam de pé rodeando o trono, os anciãos e os quatro seres viventes, e ante o trono se prostraram sobre o seu rosto, e adoraram a Deus, 12 dizendo: Amém! O louvor, e a glória, e a sabedoria, e as ações de graças, e a honra, e o poder, e a força sejam ao nosso Deus, pelos séculos dos séculos. Amém! (Ap 7:9-12) "Evidentemente, grande é o mistério da piedade: Aquele que foi manifestado na carne foi justificado em espírito, contemplado por anjos, pregado entre os gentios, crido no mundo, recebido na glória. (1Tm 3:16) Quando a escritura diz que Jesus foi e pregou aos espíritos em prisão, não significa que eles tiveram uma "segunda chance", mas sim que Ele esteve nestas regiões inferiores da terra para proclamar que tudo o que os profetas falaram a respeito dele era verdade e que Ele estava ali para comprovar isto. Isto ocorreu entre sua morte e ressurreição. Foi neste mesmo período de tempo que Ele foi declarado "justificado" (o equivalente a inocente). Isso foi possível porque porque o salário do pecado é a morte, mas como Jesus nunca havia pecado, Deus o ressuscitou rompendo os grilhões da morte. Satanás perde seu domínio sobre a morte por haver matado um justo. Jesus toma de suas mãos as chaves da morte e do inferno. Aleluia! A Ele toda glória! "Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, 15 e livrasse todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida." (Hb 2:14,15) " Não temas; eu sou o primeiro e o último e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno." (Ap 1:18)

"ao qual, porém, Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte; porquanto não era possível fosse ele retido por ela." (At 2:24) "Quando ele subiu às alturas, levou cativo o cativeiro e concedeu dons aos homens. Ora, que quer dizer subiu, senão que também havia descido até às regiões inferiores da terra? (Ef 4:8,9) "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzirvos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito, no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão," (1Pe 2:18,19) Fonte: Discipulos em São Paulo