Porto Alegre FEDERAÇÃO DAS SANTAS CASAS DO RS. Cenário Econômico e Perspectivas 2017

Documentos relacionados
Novo Hamburgo. Cenário Econômico e Perspectivas 2017

Ageflor. Cenário Econômico e Perspectivas 2017

Coletiva de Imprensa Sistema FIERGS. Balanço Econômico e Perspectivas

CENÁRIO ECONÔMICO PARA 2016

Cachoeira do Sul. Desempenho e perspectivas para a economia

Distribuição de estabelecimentos industriais

Boletim da Balança Comercial do RS Julho de 2016

Boletim da Balança Comercial do RS Fevereiro de 2017

Boletim da Balança Comercial do RS Dezembro de 2016

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A Economia Brasileira em 2007 e Perspectivas para 2008

Boletim da Balança Comercial do RS Junho de 2017

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

Boletim da Balança Comercial do RS Fevereiro de 2018

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

SAFRAS 2018 E PERSPECTIVAS PARA 2019 RIO GRANDE DO SUL

Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

Boletim da Balança Comercial do RS Setembro de 2016

Boletim da Balança Comercial do RS Fevereiro de 2016

Boletim da Balança Comercial do RS Julho de 2017

Boletim da Balança Comercial do RS Abril de 2016

Boletim da Balança Comercial do RS Setembro de 2017

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA CT /10

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

Boletim da Balança Comercial do RS Maio de 2016

1. Economia. Evolução do PIB Trimestral Variação (%) acumulada ao longo do ano, mesmo período do ano anterior

Boletim da Balança Comercial do RS Novembro de 2016

Produto Interno Bruto

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

Ranking dos estados. Pessoal ocupado* (Mil pessoas) Receita Bruta de Revenda* (R$ bilhões)

Pressão Inflacionária. DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005

-1,4% -3,0% +0,5% -0,3% -1,8% 78,6% -1,8% -4,5% Março de Atividade volta a cair em março

-0,9% +1,9% -1,9% -0,5% +0,1% 78,7% -0,2 p.p. -2,1% Março de 2017

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA CT /10

+1,4% -0,9% -1,8% -0,2% -0,5% 79,0% -0,6 p.p. +6,3% Julho de Atividade industrial gaúcha inicia o segundo semestre em alta

Economia Brasileira. Caio Prates 13 MAIO 2008

FINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo

Coeficientes de Exportação e Importação

ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

1. Economia Crescimento Econômico

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 11 a 15 de Junho de Rodolfo Margato (11)

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

Atividade intensifica queda em fevereiro - 1,1% - 1,8% - 2,6% - 0,3 % 0,0% +0,3 % - 1,0% - 6,4% Fevereiro de 2015

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

Economia brasileira: situação atual e desafios ao crescimento da indústria

A atividade industrial paulista cresceu 12,1% em junho

FINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo

BALANÇO ECONÔMICO 2013 & PERSPECTIVAS 2014

A atividade industrial registra queda de 2,2% em julho

+2,8% +4,2% +0,8% -0,2% -2,1% 79,6% +1,7% +5,8% Junho de 2016

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº 22 08/Abril/2010

Luís Abel da Silva Filho

Nova queda do PIB não surpreende mercado

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

-0,2% +2,6% -1,5% +0,2% +0,7% 82,3% +1,1p.p. +1,8% Outubro de Atividade da indústria gaúcha caiu 0,2%

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013

+1,2% +1,5% +0,1% -0,3% -0,7% 79,8% +2,4% +4,6% Fevereiro de Atividade volta a crescer em fevereiro

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº 9 06/Março/2009

Projeto desenvolvido por:

A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital

Abril / NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 2013

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

CONSTRUÇÃO CIVIL balanço e perspectivas

Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) jul/14. jul/15. jan/15. set/15. jan/16. set/14. nov/14. nov/15. mai/15. mar/15.

Índices de Preços. Em 12

Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

CONJUNTURA ECONÔMICA PARA A CAMPANHA SALARIAL

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

BALANÇO 2015 Glauco José Côrte. Voltar a crescer exige posicionar a indústria no centro da estratégia de desenvolvimento nacional

Transcrição:

Porto Alegre FEDERAÇÃO DAS SANTAS CASAS DO RS Cenário Econômico e Perspectivas 2017 16 de dezembro 2016

1985 T3 1986 T4 1988 T1 1989 T2 1990 T3 1991 T4 1993 T1 1994 T2 1995 T3 1996 T4 1998 T1 1999 T2 2000 T3 2001 T4 2003 T1 2004 T2 2005 T3 2006 T4 2008 T1 2009 T2 2010 T3 2011 T4 2013 T1 2014 T2 1985 T3 1986 T4 1988 T1 1989 T2 1990 T3 1991 T4 1993 T1 1994 T2 1995 T3 1996 T4 1998 T1 1999 T2 2000 T3 2001 T4 2003 T1 2004 T2 2005 T3 2006 T4 2008 T1 2009 T2 2010 T3 2011 T4 2013 T1 2014 T2 Curto Prazo x Longo Prazo 15 10 5 0-5 -10 Ciclos de Curto e Longo Prazos no PIB Brasil 1980-2014 (Em var. % real) 7 6 5 4 3 2 1 0-1 Acum. em 4 trimestres Média-móvel em 16 trimestres Fonte: IBGE; IPEA. 2

1985 T3 1986 T4 1988 T1 1989 T2 1990 T3 1991 T4 1993 T1 1994 T2 1995 T3 1996 T4 1998 T1 1999 T2 2000 T3 2001 T4 2003 T1 2004 T2 2005 T3 2006 T4 2008 T1 2009 T2 2010 T3 2011 T4 2013 T1 2014 T2 1985 T3 1986 T4 1988 T1 1989 T2 1990 T3 1991 T4 1993 T1 1994 T2 1995 T3 1996 T4 1998 T1 1999 T2 2000 T3 2001 T4 2003 T1 2004 T2 2005 T3 2006 T4 2008 T1 2009 T2 2010 T3 2011 T4 2013 T1 2014 T2 1985 T3 1986 T4 1988 T1 1989 T2 1990 T3 1991 T4 1993 T1 1994 T2 1995 T3 1996 T4 1998 T1 1999 T2 2000 T3 2001 T4 2003 T1 2004 T2 2005 T3 2006 T4 2008 T1 2009 T2 2010 T3 2011 T4 2013 T1 2014 T2 Curto Prazo x Longo Prazo 15 10 5 0-5 -10 Ciclos de Curto e Longo Prazos no PIB Brasil 1980-2014 (Em var. % real) 7 6 5 4 3 2 1 0-1 Acum. em 4 trimestres Média-móvel em 16 trimestres Fonte: IBGE; IPEA. 3

O Brasil não é o mesmo dos anos 2000 Os fatores que favoreceram o longo ciclo de crescimento na década passada não se repetirão: 1 Demografia 2 Boom de Commodities 3 Sistema financeiro subalavancado Bancos pouco alavancados dispostos a dar crédito Famílias pouco endividadas Fonte: IBGE. Banco Mundial. 4

1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050 2055 2060 O Brasil não é o mesmo dos anos 2000 Os fatores que favoreceram o longo ciclo de crescimento na década passada não se repetirão: 1 Demografia Taxa de fecundidade Brasil (Número esperado de filhos por mulher em idade reprodutiva) 6,2 4,1 Maior parte da PIA da década de 2000, nasceu nesse período Mercado de trabalho com muita mão de obra disponível 2,4 1,6 1,5 Fonte: IBGE. Banco Mundial. 5

1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050 2055 2060 O Brasil não é o mesmo dos anos 2000 Os fatores que favoreceram o longo ciclo de crescimento na década passada não se repetirão: 1 Demografia Taxa de fecundidade Brasil (Número esperado de filhos por mulher em idade reprodutiva) 6,2 4,1 Próximas gerações não contarão com tanta mão de obra disponível 2,4 1,6 1,5 Fonte: IBGE. Banco Mundial. 6

1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050 2055 2060 O Brasil não é o mesmo dos anos 2000 Os fatores que favoreceram o longo ciclo de crescimento na década passada não se repetirão: 1 Demografia Taxa de fecundidade Brasil (Número esperado de filhos por mulher em idade reprodutiva) 6,2 4,1 2,4 1,6 1,5 Fonte: IBGE. Banco Mundial. 7

2000 2005 2010 2015 2020 2025 2029 O Brasil não é o mesmo dos anos 2000 Os fatores que favoreceram o longo ciclo de crescimento na década passada não se repetirão: 1 Demografia População em idade ativa (PIA) Brasil (Pessoas entre 15 e 64 anos Em milhões) 160 O perfil da nova família brasileira proporcionou o boom do mercado interno 140 120 100 Fonte: IBGE. Banco Mundial. 8

2000 2005 2010 2015 2020 2025 2029 O Brasil não é o mesmo dos anos 2000 Os fatores que favoreceram o longo ciclo de crescimento na década passada não se repetirão: 1 Demografia População em idade ativa (PIA) Brasil (Pessoas entre 15 e 64 anos Em milhões) 160 Em 2015, haviam 41,2 milhões de pessoas a mais na PIA em relação a 1995... 140 120 100 Em 2035, serão apenas 13,2 milhões a mais em relação a 2015 Portanto, um crescimento sustentável via incorporação de mão de obra e expansão do mercado consumidor será mais difícil Fonte: IBGE. Banco Mundial. 9

Considerações finais Aumentar a produtividade da mão de obra Melhorar o ambiente de negócios através da desburocratização Construir uma infraestrutura condizente com a economia que almejamos Fortalecer as instituições que garantem os direitos de propriedade, o equilíbrio das finanças públicas e a sanidade da moeda Fonte: Banco Central do Brasil / Relatório FOCUS (28/10/16). 10

Cenário Internacional PIB (Var. % em relação ao ano anterior) 5,4% 4,2% 3,5% 3,3% -0,1% 3,1% 3,4% 3,2% 3,1% 3,4% 3,6% 3,7% 1,7% 1,2% 1,2% 1,9% 2,1% 1,6% 1,8% 1,8% 1,8% Mundo -3,4% Desenvolvidos 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016*2017*2018*2019* Fonte: FMI/WEO. 11

Cenário Internacional 7,5% PIB (Var. % em relação ao ano anterior) 6,3% 5,3% 5,0% 4,6% 4,2% 4,6% 4,8% 5,0% 5,1% 5,4% 4,2% 3,5% 3,3% 2,9% 3,4% 3,2% 3,1% 3,4% 3,6% 3,7% -0,1% Mundo Emergentes 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016*2017*2018*2019* Fonte: FMI/WEO. 12

Cenários Brasil 7,5% PIB Var. % em relação ao ano anterior 5,4% 4,2% 3,5% 3,3% -0,1% 3,9% 3,4% 3,2% 3,1% 3,4% 3,6% 3,7% 1,5% 2,0% Mundo 1,9% 3,0% 0,1% 0,5% Brasil -3,8% -3,4% 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016*2017*2018*2019* Fonte: FMI/WEO. 13

Balanço Econômico 2016 Brasil PIB Brasil (Var. % acumulada no respectivo biênio) 2015-2016* 1930-1931 1981-1982 1990-1991 1907-1908 -3,5-3,4-2,4-5,3-7,1 Fonte: IBGE. *Estimativa FIERGS/UEE. 14

jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/16 jul/16 Balanço Econômico 2016 Brasil 71,8 Confiança do Empresário Industrial (Em pontos 50= neutro) 68,5 55,8 39,3 51,7 35,0 Fonte: CNI. Confiança Expectativas 15

dez/08 abr/09 ago/09 dez/09 abr/10 ago/10 dez/10 abr/11 ago/11 dez/11 abr/12 ago/12 dez/12 abr/13 ago/13 dez/13 abr/14 ago/14 dez/14 abr/15 ago/15 dez/15 abr/16 ago/16 dez/16 abr/17 ago/17 dez/17 Balanço Econômico 2016 Brasil 1.707 820 2.748 A massa salarial real caiu 4,2% em 2016 2.093 Geração de empregos formais Brasil (Saldo em mil vínculos acum. em 12 meses) 1.470 1.150 545 São R$ 23,6 bilhões a menos em circulação na economia -1.350 Out/16-1.500-615 mil BASE Em 2017 (Nº de vínculos) SUPERIOR +237 mil -1.296 mil INFERIOR Fonte: CAGED/MTb. IBGE/PNAD Contínua. 16

Balanço Econômico 2016 Brasil Em 2017 (Em var. % anual) Preços aos consumidores (IPCA) (Em var. % acum. 12 meses) 10,7 SUPERIOR 7,3 6,0 6,5 5,8 5,9 META: 4,5% a.a. 6,4 7,9 5,5 BASE 3,6 1 4 7 10 1 4 7 10 1 4 7 10 1 4 7 10 1 4 7 10 1 4 7 10 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte: IBGE. INFERIOR 17

nov/05 jun/06 jan/07 ago/07 mar/08 out/08 mai/09 dez/09 jul/10 fev/11 set/11 abr/12 nov/12 jun/13 jan/14 ago/14 mar/15 out/15 mai/16 nov/02 jun/03 jan/04 ago/04 mar/05 out/05 mai/06 dez/06 jul/07 fev/08 set/08 abr/09 nov/09 jun/10 jan/11 ago/11 mar/12 out/12 mai/13 dez/13 jul/14 fev/15 set/15 abr/16 Balanço Econômico 2016 Brasil 200 150 20 18 100 16 14 50 12 100 8-50 6 4 2 0-100 -150-200 Resultado Primário vs Taxa SELIC efetiva (Em R$ bilhões constantes (IPCA out/16), em % a.a.) 86,0 109,2 Resultado primário em 2017 (% do PIB) 5 4 3 2 1 0-1 -2-3 -4-1,7% BASE SUPERIOR 0,1% -3,2% INFERIOR Fonte: Banco Central do Brasil. Resultado Primário Taxa SELIC 18

nov/05 jun/06 jan/07 ago/07 mar/08 out/08 mai/09 dez/09 jul/10 fev/11 set/11 abr/12 nov/12 jun/13 jan/14 ago/14 mar/15 out/15 mai/16 nov/02 jun/03 jan/04 ago/04 mar/05 out/05 mai/06 dez/06 jul/07 fev/08 set/08 abr/09 nov/09 jun/10 jan/11 ago/11 mar/12 out/12 mai/13 dez/13 jul/14 fev/15 set/15 abr/16 Balanço Econômico 2016 Brasil 200 150 20 18 100 16 14 50 12 100 8-50 6 4 2 0-100 -150-200 26,3 Resultado Primário vs Taxa SELIC efetiva (Em R$ bilhões constantes (IPCA out/16), em % a.a.) 15,8 86,0 19,7 11,2 13,6 8,7 12,4 109,2 7,2 10,9 Taxa Selic em 2017 (% a.a. no final do período) 30 5 425 3 20 1 015-1 10-2 -3 5-4 0 11,50 BASE SUPERIOR 13,75 9,75 INFERIOR Fonte: Banco Central do Brasil. Resultado Primário Taxa SELIC 19

Balanço Econômico 2016 Brasil Fonte: 20

jan/02 dez/02 nov/03 out/04 set/05 ago/06 jul/07 jun/08 mai/09 abr/10 mar/11 fev/12 jan/13 dez/13 nov/14 out/15 set/16 Balanço Econômico 2016 Brasil Produção Industrial (Série com ajuste sazonal) +36,7% PICO: 26,1% 2014: 20,5% 2015: 14,9% BASE 2016: +2,1% 100 +8,4% Fonte: IBGE/PIM. 21

jan/02 dez/02 nov/03 out/04 set/05 ago/06 jul/07 jun/08 mai/09 abr/10 mar/11 fev/12 jan/13 dez/13 nov/14 out/15 set/16 Balanço Econômico 2016 Brasil Produção Industrial (Série com ajuste sazonal) +36,7% +15,9% PICO: 26,1% 2014: 20,5% 2015: 14,9% BASE 100 +8,4% 2016: +2,1% 19,1% -9,0% Fonte: IBGE/PIM. 22

Quedas intensas e disseminadas Fonte: FIERGS/UEE. Índice de Desempenho Industrial (IDI/RS) Madeira Químicos/deriv. de petróleo Couros e calçados Alimentos Informática e eletrônicos Bebidas Borracha e plástico Indústria total Tabaco Veículos automotores Metalurgia Produtos de metal Máquinas e equipamentos Vestuário e acessórios Têxteis Móveis Materiais elétricos (Var. % acum. jan-set16/15) -0,3-1,1-3,3-3,9-4,3-5,9-6,7-9,4-10,2-10,4-11,1-12,7-12,9-14,4-14,8-15,4 Faturamento (Var. % acum. janset16/15) 15,2 +14,9-5,8-4,9-20,1-1,0-3,0-6,4-11,7-9,2-11,6-13,6-10,0-18,9-9,3-4,9-20,1-14,8

/3 /1 /3 /1 /3 2010/3 2011/1 2011/3 2012/1 2012/3 2013/1 2013/3 2014/1 2014/3 2015/1 2015/3 2016/1 2016/3 Situação financeira delicada Mesmo as empresas bem geridas sofrem com a crise muito longa 56 Sondagem Industrial RS (Em índice de pontos) 50 49 38 31 41 36 56 50 31 31 Margem de lucro Situação financeira Acesso ao crédito Fonte: FIERGS/UEE. 24

set/11 jan/12 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16 set/16 Situação financeira delicada Mesmo as empresas bem geridas sofrem com a crise muito longa Sem recursos em caixa e crédito, os investimentos pararam 15 10 5 0-5 -10-15 -20-25 -30-35 Indicador de Investimentos (FBCF) (Var. % acum. 12 meses) Construção civil Máquinas e Equipamentos Investimentos (FBCF) -10,6-13,9-25,9 Fonte: IPEA. 25

Perspectivas para 2017 Fonte: FIERGS/UEE. 26

Perspectivas para 2017 Projeções para o PIB (Var. % em relação ao ano anterior) 2015 2016 Cenários 2017 Inferior Base Superior Agropecuária 1,8-1,5 0,5 2,9 3,9 Indústria Total -6,2-3,5-3,0 0,6 2,0 Serviços -2,7-2,8-1,9-0,4 1,6 PIB Total -3,8-3,5-2,0 0,5 1,7 Fonte: IBGE. Estimativas: FIERGS/UEE. 27

Perspectivas para 2017 Projeções para o PIB (Var. % em relação ao ano anterior) 2015 2016 Cenários 2017 Inferior Base Superior Agropecuária 1,8-1,5 0,5 2,9 3,9 Indústria Total -6,2-3,5-3,0 0,6 2,0 Serviços -2,7-2,8-1,9-0,4 1,6 PIB Total -3,8-3,5-2,0 0,5 1,7 2015 2016 Cenários 2017 Inferior Base Superior Agropecuária 13,6-1,6-1,2 2,7 4,4 Indústria Total -11,2-4,8-2,3 0,7 1,3 Serviços -2,1-2,9-1,8-0,6 1,3 PIB Total -3,4-3,2-1,8 0,4 1,5 Fonte: IBGE. FEE. Estimativas: FIERGS/UEE. 28

Unidade de Estudos Econômicos economia@fiergs.org.br André Francisco Nunes de Nunes Economista-chefe andre.nunes@fiergs.org.br Núcleo de Análise de Conjuntura Oscar André Frank Jr. Economista Economia Internacional e Setor Externo oscar.frank@fiergs.org.br Gabriel P. Torres Economista Política Econômica e Setor Público torres.gabriel@fiergs.org.br Núcleo Estatístico Ricardo Filgueras Nogueira Economista Indicadores Industriais e Sondagens ricardo.nogueira@fiergs.org.br Cristina da Silva Castro Assistente Administrativa cristina.castro@fiergs.org.br Giovani Baggio Economista Mercado de Trabalho giovani.baggio@fiergs.org.br Estagiários Arthur Brum de Magalhães arthur.magalhaes@fiergs.org.br Juliana Ongaratto Gomes juliana.gomes@fiergs.org.br Acesse o trabalho completo em: www.fiergs.org.br/economia/balanço-econômico-e-perspectivas