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Nome: N.º: Endereço: Data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSARÁ O 7 Ọ ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 2018 Disciplina: PORTUGUÊS Prova: DESAFIO NOTA: Texto para as questões 1 e 2. (Mauricio de Sousa. As melhores tiras da Mônica. São Paulo: Globo, 2006.) QUESTÃO 1 Na tirinha aqui reproduzida, a) apenas a imagem, e não o texto escrito, contribui para facilitar a interpretação da men sa gem. b) apenas o texto escrito, e não a imagem, contribui para facilitar a interpretação da men sa gem. c) a imagem e o texto escrito contribuem para facilitar a interpretação da mensagem. d) a localização dos balões não expressa a ordem dos acontecimentos da história. e) a imagem, associada ao texto escrito, não contribui para facilitar a interpretação da men sa gem. Nos quadrinhos, podemos observar que a imagem e o texto escrito contribuem para facilitar a interpretação da mensagem. QUESTÃO 2 No último quadrinho, a fisionomia do sapo e os corações ao seu redor revelam a) encantamento do personagem em relação à transformação ocorrida. b) medo em relação à atitude da personagem Mônica. c) reconhecimento do assombro vivido pela personagem Mônica. d) curiosidade do personagem sobre a presença da fada madrinha. e) gratidão do personagem em relação ao beijo que recebeu da Mônica. 1

A fisionomia do sapo e os corações ao seu redor revelam o seu encantamento diante da transformação da garota em um animal da mesma espécie que a sua. Resposta: A Texto para as questões de 3 a 7. A CAUSA DA CHUVA Não chovia há muitos e muitos meses, de modo que os animais ficaram inquietos. Uns diziam que ia chover logo, outros diziam que ainda ia demorar. Mas não chegavam a uma conclusão. Chove só quando a água cai do teto do meu galinheiro, esclareceu a galinha. Ora, que bobagem! disse o sapo de dentro da lagoa. Chove quando a água da lagoa começa a borbulhar suas gotinhas. Como assim? disse a lebre. Está visto que chove quando as folhas das árvores começam a deixar cair as gotas d água que tem dentro. Nesse momento começou a chover. Viram? gritou a galinha. O teto do meu galinheiro está pingando. Isso é chuva! Ora, não vê que a chuva é a água da lagoa borbulhando? disse o sapo. Mas, como assim? tornava a lebre. Parecem cegos? Não veem que a água cai das folhas das árvores? (Millôr Fernandes. Fábulas fabulosas. Rio de Janeiro: Nórdica, 1985.) QUESTÃO 3 No trecho Não chovia há muitos e muitos meses, de modo que os animais ficaram in quie - tos., a palavra em destaque tem sentido de a) desgastados. b) sedentos. c) agitados. d) comovidos. e) desanimados. A palavra inquieto tem sentido semelhante ao de palavras como desassossegado, apreensivo, an sioso, aflito e agitado. No texto, foi usada para indicar que os animais es tavam agitados pela falta de chuva. 2

QUESTÃO 4 Os animais começaram a discutir sobre a chuva porque a) estavam preocupados com a possível falta de água. b) achavam que não mais iria chover. c) todos queriam explicar de onde vem a chuva. d) nenhum deles entendia de chuva. e) queriam saber as causas da chuva. Segundo o texto, Não chovia há muitos e muitos meses [...], fato que causou, nos animais, preocupação com a possível falta de água. A dúvida sobre se choveria logo ou não só se instalou por conta dessa preocupação. Resposta: A QUESTÃO 5 Cada animal falou sobre a chuva de uma maneira. Pode-se afirmar que o que eles falaram está baseado em a) críticas de comportamento. b) definições de dicionário. c) pareceres científicos. d) explicações técnicas. e) opiniões de leigos. Os animais tentavam explicar as causas da chuva cada um à sua maneira. Em suas falas não aparece qualquer comprovação científica para o fenômeno. Assim, cada animal apresenta opinião própria, leiga, ou seja, baseada em hipótese levantada de acordo com seu ponto de vista. Resposta: E QUESTÃO 6 A fábula escrita por Millôr Fernandes nos leva a entender que a) os animais não entendem a dinâmica da chuva na floresta. b) os animais não veem a chuva como forma de manter a floresta viva. c) cada animal vê a chuva conforme o ambiente em que vive. d) nem todos os animais têm uma visão intuitiva dos fenômenos naturais. e) o mundo é repleto de cientistas. Após a leitura da fábula, podemos concluir que cada animal via a chuva de acordo com o ambiente em que vivia. 3

QUESTÃO 7 Analise as afirmações abaixo: I. Com relação às explicações das causas da chuva, o sapo achou que o esclarecimento feito pela galinha era absurdo. II. A atitude da lebre diante das explicações dadas pelos outros animais foi de aceitação. III. O texto nos leva a concluir que os relatos estavam objetivamente errados. É correto o que se afirma a) apenas em I. b) apenas em II. c) em I e II. d) em I e III. e) em II e III. Das afirmações, a única incorreta é a II, que indica a aceitação da lebre em relação às explicações dadas pelos outros animais. Em sua fala, ela usa as expressões como assim? e Parecem cegos?, que revelam a sua indignação referente às explicações dadas pelos amigos. Resposta: D Texto para as questões de 8 a 13. PNEU FURADO O carro estava encostado no meio-fio, com um pneu furado. De pé ao lado do carro, olhando desconsoladamente para o pneu, uma moça muito bonitinha. Tão bonitinha que atrás parou outro carro e dele desceu um homem dizendo Pode deixar. Ele trocaria o pneu. Você tem macaco? perguntou o homem. Não respondeu a moça. Tudo bem, eu tenho disse o homem. Você tem estepe? Não disse a moça. Vamos usar o meu disse o homem. E pôs-se a trabalhar, trocando o pneu, sob o olhar da moça. Terminou no momento em que chegava o ônibus que a moça estava esperando. Ele ficou ali, suando, de boca aberta, vendo o ônibus se afastar. Dali a pouco chegou o dono do carro. Puxa, você trocou o pneu pra mim. Muito obrigado. É. Eu... Eu não posso ver pneu furado. Tenho que trocar. Coisa estranha. É uma compulsão. Sei lá. (Luis Fernando Verissimo. Pai não entende nada. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, p. 23.) 4

QUESTÃO 8 O homem trocou o pneu do carro porque a) quis ser simpático com a moça. b) tinha compulsão por trocar pneus. c) era seu dever ajudar o próximo. d) não tinha estepe e macaco. e) não tinha outra opção. O homem trocou o pneu do carro porque quis ser simpático com a moça bonita que estava de pé ao lado do carro. Ele pensou que era ela a dona do automóvel. Resposta: A QUESTÃO 9 De pé ao lado do carro, olhando desconsoladamente para o pneu, uma moça muito bonitinha. A palavra em destaque no trecho aqui reproduzido expressa ideia de a) afirmação. b) negação. c) modo. d) tempo. e) dúvida. A palavra em destaque indica o modo como a moça estava olhando para o pneu furado do carro. QUESTÃO 10 Tão bonitinha que atrás parou outro carro... Há, neste período, relação de a) oposição. b) finalidade. c) dúvida. d) comparação. e) causa e consequência. O período apresenta relação de causa algo que provoca um acontecimento (a moça ser bonita) e consequência algo que resulta de um acontecimento (o homem parar o carro perto da moça bonita). Resposta: E 5

QUESTÃO 11 A reação do homem quando o dono do carro agradeceu por ele ter trocado o pneu foi de a) gratidão. b) vergonha. c) medo. d) timidez. e) satisfação. O homem ficou muito envergonhado por ter cometido a grande trapalhada de trocar o pneu furado de um carro que não era da bela moça a quem desejava agradar. Resposta: B QUESTÃO 12 O uso de reticências no trecho É. Eu... Eu não posso ver pneu furado. Tenho que trocar. indica que a personagem a) manteve-se satisfeita, apesar do constrangimento. b) deixou subentendido o verdadeiro motivo de ter trocado o pneu. c) não sabia o que responder, fazendo pausa para elaborar a frase. d) falou baixo, de forma inaudível. e) acrescentou um trecho à fala. As reticências (...) sugerem, nesse caso, que o homem não sabia o que responder quando descobriu quem era o verdadeiro dono do carro com o pneu trocado. QUESTÃO 13 No trecho Puxa, você trocou o pneu pra mim, a expressão em destaque é uma a) preposição e indica ironia. b) preposição e indica decepção. c) conjunção e significa antônimo de puxar. d) interjeição e indica agradecimento. e) interjeição e indica surpresa. A expressão em destaque é uma interjeição palavra ou expressão que exprime emoções, sensações ou estados de espírito. Indica a surpresa do dono do carro ao ver que o pneu furado fora trocado por outro homem. Resposta: E 6

Texto para as questões 14 e 15. DEZ DICAS PARA VOCÊ NÃO FAZER FEIO NA COZINHA 1 Lave bem as mãos antes de começar a fazer qualquer receita. 2 Se você tiver cabelo comprido, prenda-o com um elástico. 3 Use um avental para não sujar a roupa. 4 Evite chegar perto do forno quando ele estiver quente. 5 Meça os ingredientes e deixe-os separados antes de fazer a receita. 6 Guarde os utensílios que já foram usados no lugar onde estavam anteriormente. 7 Jogue fora os restos de embalagens que não serão reaproveitados. 8 Não fique perto de panelas com água fervente. 9 Nunca corra dentro da cozinha, principalmente com objetos na mão. 10 Não use facas pontudas. Se precisar cortar algum ingrediente, peça a seus pais ou a al - gum adulto que o ajudem. (Folha de S.Paulo, Suplemento Folhinha, 13 jul. 2012.) QUESTÃO 14 O texto apresenta uma lista de a) ingredientes exigidos para o preparo de qualquer prato. b) comportamentos que devem ser adotados na cozinha. c) utensílios necessários à preparação de uma receita. d) regras de higiene fundamentais na cozinha. e) dicas de receitas para se preparar ao lado de um adulto. O texto apresentado é um texto instrucional, que tem por objetivo apresentar uma lista de comportamentos que devem ser adotados na cozinha ao se preparar alguma receita. Resolução: B 7

QUESTÃO 15 O trecho do texto que remete ao interlocutor específico para o qual o texto é dirigido é a) Lave bem as mãos antes de começar a fazer qualquer receita. b) Use um avental para não sujar a roupa. c) Jogue fora os restos de embalagens que não serão reaproveitados. d) Nunca corra dentro da cozinha, principalmente com objetos na mão. e) Se precisar cortar algum ingrediente, peça a seus pais ou a algum adulto que o ajudem. O autor deixa claro que o texto foi escrito para crianças ao sugerir que se peça ajuda aos pais ou a um adulto diante da necessidade de cortar algo. Resposta: E 8